Buscar

GPE-NI-022-01-Diretrizes-Gerais-para-Elaboração-de-Projetos-de-Reservatórios-de-Distribuição-de-Água

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

14/02/2020 ControleNormas
www.compesa.com.br/sgn/ 1/12
GPE-NI-022-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
Titulo:
Diretrizes Gerais para Elaboração de Projetos de Reservatórios de Distribuição de Água
Elaborado/Alterado por:
GER DE PROJETOS DE ENGENHARIA - GPE
Aprovado por:
Diretoria Colegiada
1. OBJETIVO
Esta norma objetiva fixar os critérios técnicos e demais condições a serem adotadas e exigidas pela COMPESA na
elaboração dos Projetos de Reservatórios, visando sua padronização e normatização das especificações técnicas,
estabelecendo as diretrizes para apresentação das unidades que serão submetidos à análise e à aprovação da
COMPESA.
2. APLICAÇÃO
Este instrumento normativo se aplica a área de projetos da Companhia de Pernambucana de Saneamento -
COMPESA, na Coordenação de Projetos de Água (CPA), ao atendimento aos projetos de terceiros e ao público em
geral.
3. DEFINIÇÕES
Para fins específicos de aplicação dos procedimentos desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições,
conforme NBR 12217 (ABNT, 1994):
3.1 Reservatório de Distribuição: elemento do sistema de abastecimento de água destinado a regularizar as
variações entre as vazões de adução e de distribuição e condicionar as pressões na rede de distribuição.
3.2 Reservatório Elevado: reservatório cuja função principal é condicionar as pressões nas áreas de cotas
topográficas mais altas que não podem ser abastecidas pelo reservatório principal.
3.3 Reservatório de Montante: reservatório que sempre fornece água à rede de distribuição.
3.4 Reservatório de Jusante: reservatório que pode fornecer ou receber água da rede de distribuição.
3.5 Volume Útil: volume compreendido entre os níveis máximo e mínimo, para atender às variações diárias de
consumo.
3.6 Nível Máximo: maior nível que pode ser atingido em condições normais de operação.
3.7 Nível Mínimo: correspondente à lâmina necessária para evitar vórtices, cavitação e arrasto de sedimentos do
fundo do reservatório.
3.8 Reservação Total: soma dos volumes úteis de todos os reservatórios, que pode ser referida a uma única zona de
pressão ou a todo o sistema de distribuição.
3.9 Macromedição: processo referente a medição, estimação e monitoramento de parâmetros operacionais
hidráulicos em pontos de controle de sistemas de abastecimento de água e/ou de esgotamento sanitário, tais como
vazão, pressão e nível. Medição permanente ou não. Objetiva controlar as perdas totais, monitorar o controle
operacional, avaliar as demandas e o desempenho do setor de saneamento.
GPE-NI-022-01
16/12/2021
NORMA INTERNA

14/02/2020 ControleNormas
www.compesa.com.br/sgn/ 2/12
GPE-NI-022-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
3.10 Rede de Distribuição de Água: conjunto de tubulações e acessórios destinados ao transporte de água, a partir
de um reservatório ou elevatória de água tratada até a montante do tê de serviço ou colar de tomada do ramal predial
de água.
4. RESPONSABILIDADES
4.1 Elaboração e alteração
A área gestora, a qual é responsável pela elaboração do presente normativo, a partir da identificação da necessidade
de revisão e alteração do normativo, irá iniciar o processo de atualização, considerando mudanças nos procedimentos
organizacionais, surgimento de novas atividades, melhorias nos processos, demandas das áreas relacionadas ao
normativo e outras oportunidades de melhoria.
4.2 Revisão e aprovação
Após a elaboração, o normativo deverá ser submetido à revisão de conteúdo e padronização da Gerência de
Compliance, Gestão de Riscos e Controle Interno (GGR) com posterior aprovação da Diretoria Colegiada na Reunião
de Diretoria (REDIR), com formalização por meio de Resolução de Diretoria (RD).
4.3 Distribuição
A GGR será responsável por disponibilizar este normativo e suas alterações para todas as gerências/áreas
interessadas e envolvidas no processo, utilizando o Sistema de Gestão de Normativos (SGN). A área gestora é
responsável pela atualização do instrumento normativo quando disponibilizado fora do SGN.
4.4 Acesso
A visualização com cópia controlada do instrumento normativo será acessível a todas as gerências/áreas a que se
aplica através do SGN e ao público externo por meio do site da Compesa, quando aplicável.
4.5 Uso
A utilização do instrumento normativo será feita por todas as gerências/áreas envolvidas no processo.
4.6 Armazenamento e disponibilização
O armazenamento do instrumento normativo será virtual, sendo disponibilizado no SGN, com acesso pela intranet da
Companhia. A área gestora é responsável pela publicação externa por meio do site da Compesa, quando aplicável.
4.7 Preservação e recuperação
A preservação deste normativo será de responsabilidade da GGR. As solicitações de outras áreas para a consulta de
versões anteriores do documento deverão ser feitas e aprovadas eletronicamente pelo SGN, sendo analisadas pela
área gestora. A preservação e recuperação do normativo disponibilizada fora do SGN é de responsabilidade da área
gestora.
4.8 Controle de alterações
O controle de alterações será feito pela área gestora e registrado no próprio documento, no campo “Histórico de
alterações”, conforme item 8 deste normativo.
4.9 Retenção e disposição
Apenas a versão vigente do normativo estará acessível no SGN, estando as versões anteriores disponíveis para
consulta apenas para a GGR e para a área gestora, bem como retidas em backups.
5. DETALHAMENTO
5.1 DIRETRIZES BÁSICAS
Para elaboração deste documento tomou-se como base os critérios estabelecidos pelas normas vigentes, as
especificações técnicas e as recomendações da literatura relativa ao assunto.

14/02/2020 ControleNormas
www.compesa.com.br/sgn/ 3/12
GPE-NI-022-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
Todo projeto de reservatório deverá seguir as prescrições da alternativa escolhida do Estudo de Concepção, definida
entre outros fatores como a mais vantajosa para a COMPESA pela análise de viabilidade ambiental, técnica,
econômica e financeira dentre todas as alternativas.
Esta Norma Interna entrará em vigor na data de sua aprovação pela Diretoria Colegiada, revogando as disposições
em contrário
5.1.1 Os projetos deverão atender à Lei Federal nº 13.303/2016, que define projeto básico como um documento
que contém o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para
caracterizar a obra ou o serviço de engenharia, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos
preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do
empreendimento e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de
execução, devendo conter as seguintes condições:
I. Desenvolvimento da solução escolhida, de forma a fornecer visão global da obra e a identificar todos os seus
elementos constitutivos com clareza;
II. Soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de
reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e
montagem;
III. Identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas
especificações, de modo a assegurar os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter
competitivo para a sua execução;
IV. Informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições
organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;
V. Subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia
de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso.
Para os loteamentos particulares, caso seja necessário, a elaboração do projeto e implantação do reservatório de
distribuição será de responsabilidade do proprietário, cuja execução deverá ser acompanhada pela COMPESA,
inclusive sua interligação à rede existente.
O projeto deverá englobar os estudos quanto à composição e desenvolvimento dos projetos hidráulico, mecânico,
operacional,de instalações prediais de água, de drenagem e paisagístico das unidades componentes, assim como os
detalhes das caixas de abrigo dos macromedidores de vazão e de nível, válvulas de manobra, ventosas e demais
equipamentos previstos para o perfeito funcionamento e controle operacional do equipamento.
O Orçamento deverá ser o mais detalhado possível, atendendo às prescrições da GPE-NI-019/COMPESA. 
O alcance mínimo do projeto deverá ser de 25 anos, contados a partir do ano previsto para entrada em operação do
sistema.
Além das prescrições desta norma, quando for o caso, deverão ser observadas todas as diretrizes expressas no
Termo de Referência do projeto a ser elaborado. 
Em caso de projeto de ampliação do sistema de abastecimento de água, os reservatórios existentes deverão ser
avaliados quanto a sua condição estrutural, localização e capacidade operacional, com vista ao seu possível
aproveitamento.
Sempre que possível, na ampliação de sistemas existentes, as novas unidades deverão se situar nas áreas de
propriedade da COMPESA, ou seja, no mesmo terreno das existentes.
Caso necessário, definir a área a ser desapropriada para a implantação e acesso a unidade, com sua completa
identificação quanto à localização, proprietários, benfeitorias, indicação preliminar do seu valor e demais informações
necessárias para o processo de desapropriação.
As condições de ocupação, afastamento e urbanização das edificações deverão atender as legislações municipais de
cada Município a ser implantado o projeto. Caso o Município não apresente legislação específica, deverá ser
comunicado à COMPESA para adotar outro critério técnico. Em todos os casos deverá ser respeitado um recuo
mínimo de 2,00m nas laterais e no fundo e 5,00m na frente da unidade, devendo ser justificados valores inferiores a
estes.
Será vedada a implantação de quaisquer tubulações em elementos de fundação de reservatórios.

14/02/2020 ControleNormas
www.compesa.com.br/sgn/ 4/12
GPE-NI-022-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
5.2 CRITÉRIOS DE PROJETO
O consumo per capita a ser adotado nos projetos deverá atender às prescrições estabelecidas na GPE-NI-
011/COMPESA.
O volume mínimo dos reservatórios de distribuição de água deverá ser calculado através da curva de consumo da
área a ser abastecida, considerando se a adução ao reservatório é contínua ou intermitente.
5.2.1 Quando não se dispõe da curva de consumo da área a ser abastecida, o volume mínimo necessário para
compensar a variação diária do consumo será determinado de acordo com um dos seguintes critérios:
I. A adução sendo contínua durante as 24 horas do dia, o volume armazenado será igual ou maior que 1/5 do volume
distribuído no dia de consumo máximo;
II. A adução sendo descontínua e se fazendo em um só período que coincidirá com o período do dia em que o
consumo é máximo, o volume armazenado será igual ou maior que 1/5 do volume distribuído no dia de consumo
máximo e igual ou maior que o produto da vazão média do dia de consumo máximo pelo tempo em que a adução
permanecerá inoperante nesse dia de consumo máximo;
III. A adução sendo descontínua ou sendo contínua não coincidindo com o período do dia em que o consumo é
máximo, o volume armazenado será igual ou maior que 1/5 do volume distribuído no dia de consumo máximo
acrescido do produto da vazão média do dia de consumo máximo pelo tempo em que a adução permanecerá
inoperante nesse dia de consumo máximo.
O volume de uma Torre Piezométrica será igual a 1/30 do volume distribuído no dia de consumo máximo necessário
para o atendimento de uma determinada área ou zona de pressão, sendo seu volume mínimo igual a 10m³.
Para a elaboração de projetos de reservatórios apoiados, enterrados ou semienterrados e com capacidade igual ou
superior a 100m³, recomenda-se a divisão do reservatório em, pelo menos, duas câmaras com funcionamento
independentes ou, no caso de reservatórios metálicos conforme NTC 220/COMPESA, adotar dois módulos de
reservatório quando possível.
5.3 DETALHES CONSTRUTIVOS
A tubulação de entrada de água deverá ser instalada preferencialmente acima do nível máximo de água (entrada livre)
sendo seu diâmetro o mesmo da adutora que o abastece. 
Quando o reservatório possuir mais de uma câmara a velocidade da água nas tubulações de entrada não deverá
exceder o dobro da velocidade na adutora que alimenta o reservatório. Para o dimensionamento dessas tubulações,
deverá ser considerado o acréscimo de vazão decorrente do isolamento de uma das câmaras.
O controle do nível máximo do reservatório deverá ser feito através de válvula controladora de nível ou válvula de
altitude, no caso do mesmo ser abastecido por adutoras por gravidade e, sensores ultrassônicos para controle das
bombas quando alimentados por sistemas de recalque (NTC`s 077, 022 e 016 da COMPESA).
A tubulação de saída para reservatórios enterrados, semienterrados e apoiados deverão se localizar no poço de
rebaixo. Os poços deverão ser dimensionados com uma seção horizontal que proporcione uma velocidade máxima de
fluxo de 0,60 m/s.
A velocidade da água na tubulação de saída não deverá exceder uma vez e meia a velocidade na tubulação da rede
principal imediatamente a jusante. Deverá ser dotada de válvula de fechamento e a jusante desta deverá ser prevista
a instalação de dispositivo que permita a entrada de ar na tubulação.
Deverá ser prevista tubulação extravasora de água para cada câmara, descarregando, diretamente, em canalizações
de descarga. Essas tubulações deverão ser dimensionadas para escoar a vazão máxima afluente.
A folga mínima entre o nível de água em extravasão e a coberta do reservatório deverá ser de 0,30m.
Deverá ser prevista descarga de fundo, situada abaixo do nível mínimo, com diâmetro não menor que 0,15 m.
Deverão ser previstos dispositivos para entrada e saída de ar de modo a se evitarem pressões diferenciais na
estrutura. A vazão de ar para dimensionamento deverá ser igual à máxima vazão de saída de água do reservatório.
As tubulações de descarga e extravasão e os dispositivos de ventilação deverão estar protegidos de modo a se
impedir a contaminação do reservatório (refluxo de água contaminada ou entrada de animais).

14/02/2020 ControleNormas
www.compesa.com.br/sgn/ 5/12
GPE-NI-022-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
A laje de fundo do reservatório deverá ser projetada com declividade da ordem de 0,5% no sentido da tubulação de
descarga.
Sob o fundo do reservatório, construído de material fissurável, deverá ser previsto sistema de drenagem subestrutural,
para eventuais vazamentos. O sistema drenante deverá descarregar em caixas de coleta visitáveis.
As aberturas para inspeção deverão estar convenientemente localizadas, devendo ficar junto a uma parede, de
preferência na mesma vertical da área dos equipamentos internos do reservatório. 
Cada câmara de reservação deverá ter, pelo menos, duas aberturas de inspeção, com dimensão mínima de 0,80 m,
fechada com tampa inteiriça e dotada de dispositivo de travamento.
O reservatório deverá ser dotado de dispositivo indicador do nível de água.
O fundo, as paredes e a tampa do reservatório deverão ser impermeáveis, devendo ser apresentado um projeto
específico de impermeabilização, conforme NBR 9574 e NBR 9575.
Deverá existir estrutura de medição e controle de vazão na entrada e/ou na saída do reservatório. A estrutura de
medição e controle deverá ser protegida contra eventuais efeitos danosos de cavitação.
Como forma de referência, a COMPESA desenvolveu modelos de reservatórios tipo, conforme Anexos 1 à 38.
5.4 ÓRGÃOS ACESSÓRIOS
5.4.1 Válvulas de Gaveta
As prescrições da NBR 14968 (ABNT, 2003) e NBR 15117 (ABNT, 2004) deverão ser observadas.
Para manobra e descarga da rede, deverão ser utilizadas de Válvulas de Gaveta entre as derivações da tubulação e
as ventosas.
Válvulas de Gaveta com cunha de borracha deverão ser, preferencialmente, utilizadas.
A Válvula de Gaveta do tipo “chato” é menos robusta que a do tipo oval e, por isso, deverá ser utilizada quando se
verificarem baixas pressõesna linha.
As Válvulas de Gaveta deverão ser utilizadas totalmente abertas ou fechadas e nunca para regulação da vazão.
Para tubulações com diâmetros nominais abaixo de 300mm, deverão ser adotadas Válvulas de Gaveta. Para
diâmetros superiores deverão ser adotadas Válvulas Borboleta com atuador elétrico, conforme item a seguir.
Para estrutura de by-pass, deverão ser adotadas Válvulas de Gaveta, quando da instalação de Válvulas Redutoras de
Pressão (VRP’s).
5.4.2 Válvulas Borboleta
Válvulas Borboleta deverão ser adotadas para tubulações com diâmetros nominais acima de 300mm.
Para os projetos de rede e alimentadores principais deverão ser utilizadas, preferencialmente, as válvulas do tipo
biexcêntricas, especificadas na NTC 024/COMPESA.
Válvulas Borboleta deverão ser utilizadas em situações de manobras constantes. 
Para efeitos de controle operacional, deverá considerar a aplicação de Válvulas Borboleta com atuadores elétricos,
conforme prescrições da NTC 008/COMPESA.
5.4.3 Medidor e Controlador de Pressão
As prescrições da NTC 075/COMPESA deverão ser observadas.
5.4.4 Medidor e Controlador de Vazão
As prescrições das NTC’s 017, 020, 125 e 126 / COMPESA deverão ser observadas.
Todos os medidores deverão estar acondicionados em caixas, conforme modelos disponibilizados pela COMPESA,
como forma de proteção contra intempéries e cargas decorrentes de fluxo de veículos.
I. Na seleção do tipo de medidor a utilizar, deverá obedecer às seguintes prescrições:

14/02/2020 ControleNormas
www.compesa.com.br/sgn/ 6/12
GPE-NI-022-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
a. Abaixo de DN 100 mm: medidor tipo velocimétrico - hidrômetro;
b. Entre DN 100 mm e 500 mm: medidor eletromagnético carretel tipo tubo;
c. Acima de DN 500 mm: medidor ultrassônico.
II. Medidores tipo velocimétricos - hidrômetros:
a. Deverão ser instalados em trecho reto, com filtros que deverão ser posicionados a 5x (cinco vezes) o diâmetro
da rede a montante do medidor, conforme a Figura 1, ou distância que seja indicada pelo fabricante, funcionando
esse trecho reto, entre o filtro e o medidor, como retificador de fluxo;
b. Deverá ser previsto um registro de parada imediatamente a montante do filtro;
c. O conjunto de equipamentos deverá ficar acondicionado em uma caixa de proteção conforme a Figura 1.
FIGURA 1: Esquema de Instalação para Medidor Velocimétrico
III. Medidores eletromagnéticos tipo tubo:
a. Para sua instalação deverão ser observadas as distâncias mínimas para singularidades, em trecho reto, de: 5x
(cinco vezes) o diâmetro da rede a montante do medidor e 2x (duas vezes) o diâmetro da rede a jusante do
medidor (Figura 2) ou então as distâncias indicadas pelo fabricante;
FIGURA 2: Esquema de Trecho Reto para Instalação de Medidores Eletromagnéticos Tipo Tubo
b. Define-se como singularidades qualquer elemento ou curvas que possam causar turbulências no fluxo de água; 
c. Os medidores eletromagnéticos deverão ser dimensionados com indicação remota, conforme NTC
017/COMPESA, para uma distância entre sensor e conversor de no máximo 60m;
d. Em situações onde haja intermitência de abastecimento ou se identifique a possibilidade de o trecho de
tubulação operar à canal (meia seção) e ainda não se disponha de trecho mais adequado para instalação do
medidor, por exemplo em saídas de reservatórios, deverá projetar um sifão “invertido” e o sensor do medidor de
vazão deverá ser instalado no sifão (Figura 2);
e. Para abastecimento de Grandes Consumidores, definidos pela COMPESA, quando não se dispuser de
alimentação elétrica independente, deverá ser projetada a instalação de medidores eletromagnéticos à bateria, com
indicação remota, que até o DN 300mm não exigem trecho reto disponível, conforme NTC 125/COMPESA. Deverá

14/02/2020 ControleNormas
www.compesa.com.br/sgn/ 7/12
GPE-NI-022-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
ser previsto abrigo para a instalação do conversor remoto, conforme padrão de caixas de proteção para
macromedidores da COMPESA;
f. Quando da instalação junto às VRP’s, os medidores de vazão deverão ser implantados à montante das válvulas
(Figura 3), obedecendo-se as distâncias recomendadas para singularidades (Figura 2).
FIGURA 3: Esquema de Instalação de Medidores de Vazão Junto a VRP's
Tanto os medidores tipo velocimétricos quanto os medidores eletromagnéticos tipo tubo, deverão ser conectados às
redes por flanges, conforme NBR 7675 (ABNT, 2005);
5.4.5 Ventosas:
As prescrições das NTC’s 052 e 057 / COMPESA deverão ser observadas.
A adoção de ventosas na adutora deverá ser tecnicamente justificada, privando-se a sua utilização aos casos de real
necessidade.
Preferencialmente, deverão ser utilizadas ventosas do tipo combinada (NTC 057/COMPESA), pois estas permitem a
admissão e expulsão do ar em pequenas e grandes quantidades.
As conexões que derivam da adutora para as ventosas não deverão configurar reduções ou ampliações ao longo do
traçado da adutora.
A derivação da adutora para as ventosas deverá ser dotada de válvula de bloqueio.
5.4.6 Segurança:
Os pisos, escadas e passadiços que ofereçam condições de escorregamento deverão ser de material antiderrapante
ou executados por processo com resultados semelhantes.
Os locais de trabalho não deverão ter pisos com saliências ou depressões que possam causar acidentes durante a
circulação de pessoas, ou movimentação de materiais e equipamentos.
Deverão ser previstas escadas internas permanentes nos reservatórios apoiados e elevados.
As escadas externas e internas ao reservatório deverão ser fixadas no topo, na base e, no máximo, a cada lance de
3,00 m. As escadas com altura superior a 6,00 m deverão ser providas de guarda-corpo, tipo gaiola com diâmetro
mínimo de 0,80m, desde 2,00 m acima do piso até 1,00 m acima do último degrau, com plataformas intermediárias
para cada lance de 5,00 m.
As escadas deverão ter degraus de espaçamento máximo uniforme de 0,30 m e espaço livre, atrás da escada, não
inferior a 0,18 m.
A escada de acesso ao interior do reservatório deverá ser projetada de maneira a oferecer segurança aos operadores,
deverão ser verticais, apoiadas no fundo, presas à cobertura junto a uma abertura de inspeção e construídas de
material resistente à corrosão, tais como aço Inoxidável tipo AISI 301 ou fibra de vidro.
Os reservatórios elevados deverão ter escada de acesso à cobertura protegida por guarda-corpo.
Deverá ser instalado cabo de segurança (cabo guia ou cabo de vida) ao longo de toda escada marinheiro e
circundando todo o topo do reservatório elevado.
No início da escada, deverá ser previsto meio de impedir a subida de pessoas não autorizadas.
No topo do reservatório elevado, deverão ser previstos para-raios e luz de sinalização de obstáculo elevado, conforme
padrões do Ministério da Aeronáutica.

14/02/2020 ControleNormas
www.compesa.com.br/sgn/ 8/12
GPE-NI-022-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
As canalizações de entrada e de saída e a estrutura de controle deverão ser protegidas, impedindo o acesso de
pessoas não autorizadas, conforme modelos adotados pela COMPESA.
Nos reservatórios apoiados, enterrados ou semienterrados, caso a altura do topo seja superior a 2,0m, deverá ser
instalado guarda-corpo, com altura de 1,10 m e atendendo as recomendações da NR 18 (MTB, 2018).
O fechamento da unidade deverá ser com muro em alvenaria de tijolos furados de 1 vez, com 2,80 metros de altura,
com pilar a cada 3 metros e com o assentamento concertinas de aço galvanizado na parte superior do muro. Na
fachada frontal deve ser utilizado pergolado conforme padrão COMPESA.
Na fachada principal deverá ser feita abertura de letreiro com logomarca da COMPESA e a identificação da unidade.
Em reservatórios elevados deverá ser previsto também a abertura de letreiro com logomarca. As cores da pintura
serão de acordo com a NCS 020_2016 - Nova Identidade Visual da Compesa.
5.6 APRESENTAÇÃO
5.6.1 O projeto de reservatórios deve ser apresentado de forma a conter todos os elementos necessários à
sua perfeita compreensão, sendo apresentados ao menosos itens relacionados a seguir:
I. Planta de arranjo geral (lay-out) dos dispositivos que compõem o sistema, inclusive reservatório(s), edificações e
tubulações, na escala 1:500 ou 1:1.000, conforme o porte do equipamento;
II. Planta do Reservatório com coordenadas amarradas em sistema oficial, na escala 1:50 ou 1:100, com indicação e
denominação dos logradouros públicos, curvas de nível de metro em metro referidas a RN oficial; interferências;
ligação à sub-adutora ou rede de distribuição; representação e indicação da tubulação de adução, sucção, recalque,
interligação, by-pass e ligação à(s) rede(s), mediante linha de desenho com espessura de que ofereça destaque à
visualização, indicação das conexões, do sentido de fluxo, da extensão, material e diâmetro de cada trecho; cotas de
superfície, cota da geratriz inferior das tubulações de entrada e saída, indicação de blocos de ancoragem e caixas de
entrada e saída;
III. Desenhos de cortes longitudinal e transversal, na mesma escala da planta, contendo informações relativas a
conexões, sentido de fluxo, extensão, material e diâmetro de cada trecho e cotas de terreno, da geratriz inferior das
tubulações na entrada e saída, bem como as cotas de referência em relação à estrutura;
IV. Desenhos de blocos de ancoragem e outros detalhes específicos, quando e onde se fizer necessário, na escala
1:5 ou 1:10 ou 1:20, conforme o caso, de modo que ofereça melhor visualização; 
V. Desenhos de redes internas de água e esgotos.
5.7 DISPOSIÇÕES GERAIS
Os critérios e procedimentos contidos nesta Norma Interna estão de acordo com a legislação em vigor, devendo ser
observados os termos deste instrumento normativo.
Os casos omissos referentes ao teor desta Norma Interna serão resolvidos pela Diretoria responsável.
6. INSTRUMENTOS NORMATIVOS RELACIONADOS
GPE-NI-019: Diretrizes para Elaboração, Formatação e Apresentação de Orçamentos de Engenharia;
GPE-NI-011: Diretrizes Gerais para Estimativa de Consumo de Água - Consumo Per Capita;
NORMA TÉCNICA. NTC 008: Acionamento Elétrico para Válvula Borboleta;
NORMA TÉCNICA. NTC 077: Válvula Controladora de Nível - Especificação;
NORMA TÉCNICA. NTC 220: Reservatório Metálico Parafusado - Especificação.
NORMA TÉCNICA. NTC 126: Medidor de Vazão Ultrassônico em Canal Aberto;
NORMA TÉCNICA. NTC 016: Medidor de Nível Ultrassônico;
NORMA TÉCNICA. NTC 017: Medidor de Vazão Eletromagnético Tipo Tubo com Trecho Reto;
NORMA TÉCNICA. NTC 020: Medidor de Vazão Ultrassônico Intrusivo;
NORMA TÉCNICA. NTC 022: Válvula Auto Operada;
NORMA TÉCNICA. NTC 024: Válvula Borboleta Biexcêntrica;
NORMA TÉCNICA. NTC 052: Ventosa Simples;
NORMA TÉCNICA. NTC 057: Ventosa Combinada;
NORMA TÉCNICA. NTC 075: Datalogger de Pressão, Nível e Vazão;
NORMA TÉCNICA. NTC 125: Medidor de Vazão Eletromagnético Tipo Tubo sem Trecho Reto;

14/02/2020 ControleNormas
www.compesa.com.br/sgn/ 9/12
GPE-NI-022-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
NCS 020_2016: Nova Identidade Visual da Compesa;
7. REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto -
Procedimento, 2014;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 7675: Tubos e Conexões de Ferro Dúctil e
Acessórios para Sistemas de Adução e Distribuição de Água - Requisitos. Rio de Janeiro, 2005;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 8036: Programação de sondagens de
simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios. Rio de Janeiro, 1983;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 8160: Sistemas Prediais de Esgoto
Sanitário - Projeto e Execução. Rio de Janeiro, 1999;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 8995-1: Iluminação de Ambientes de
Trabalho. Rio de Janeiro, 2013;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 9574: Execução de Impermeabilização. Rio
de Janeiro, 2008;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 9575: Impermeabilização - Seleção e
projeto. Rio de Janeiro, 2010;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 12211: Estudos de Concepção de
Sistemas Públicos de Abastecimento de Água - Procedimento. Rio de Janeiro, 1992;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 12217: Projeto de reservatório de
distribuição de água para abastecimento público - Procedimento. Rio de Janeiro, 1994;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 12266: Projeto e Execução de Valas para
Assentamento de Tubulação de Água Esgoto ou Drenagem Urbana - Procedimento. Rio de Janeiro, 1992;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 13133: Execução de Levantamento
Topográfico. Rio de Janeiro, 1994;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 13211: Dimensionamento de Ancoragens
para Tubulações. Rio de Janeiro, 1994;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14968: Válvula-Gaveta de Ferro Fundido
Nodular com Cunha Emborrachada - Requisitos. Rio de Janeiro, 2003;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 15117: Válvulas-Gaveta de Ferro Fundido
com Extremidades Roscada e Flangeada - Requisitos. Rio de Janeiro, 2004;
BRASIL. Lei nº 13.303, de 30 de junho de 2016: Dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da
sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios;
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP. Norma Técnica NTS 020:
Elaboração de Projetos de Estações Elevatórias - Procedimentos. São Paulo, 2003;
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP. Norma Técnica - NTS 023:
Elaboração de Projetos de Reservatórios - Procedimentos. São Paulo, 1999;
MINISTÉRIO DO TRABALHO - MTB. Norma Regulamentadora - NR 18: Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção, 2018;
TIGRE. Catálogo Técnico Infraestrutura de Água;
TSUTIYA, Milton Tomoyuki: Abastecimento de Água. São Paulo, 2005.
8. HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES
Nº da Versão Data Natureza da Revisão e/ou Alteração RD vinculada
1 17/12/2019 Emissão Inicial. 056/2019
ANEXOS
ANEXO 1 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 01A
Capacidade de 50m³ e Forma Circular

14/02/2020 ControleNormas
www.compesa.com.br/sgn/ 10/12
GPE-NI-022-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
ANEXO 2 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 01B
Capacidade de 50m³ e Forma Retangular
ANEXO 3 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 02A
Capacidade de 75m³ e Forma Circular
ANEXO 4 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 02B
Capacidade de 75m³ e Forma Retangular
ANEXO 5 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 03A
Capacidade de 100m³ e Forma Circular
ANEXO 6 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 03B
Capacidade de 100m³ e Forma Retangular
ANEXO 7 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 04A
Capacidade de 150m³ e Forma Circular
ANEXO 8 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 04B
Capacidade de 150m³ e Forma Retangular
ANEXO 9 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 05A
Capacidade de 200m³ e Forma Circular
ANEXO 10 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 05B
Capacidade de 200m³ e Forma Retangular
ANEXO 11 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 06A
Capacidade de 250m³ e Forma Circular
ANEXO 12 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 06B
Capacidade de 250m³ e Forma Retangular
ANEXO 13 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 07A
Capacidade de 300m³ e Forma Circular
ANEXO 14 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 07B

14/02/2020 ControleNormas
www.compesa.com.br/sgn/ 11/12
GPE-NI-022-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
Capacidade de 300m³ e Forma Retangular
ANEXO 15 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 08A
Capacidade de 400m³ e Forma Circular
ANEXO 16 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 08B
Capacidade de 400m³ e Forma Retangular
ANEXO 17 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 09A
Capacidade de 500m³ e Forma Circular
ANEXO 18 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 09B
Capacidade de 500m³ e Forma Retangular
ANEXO 19 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 10A
Capacidadede 600m³ e Forma Circular
ANEXO 20 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 10B
Capacidade de 600m³ e Forma Retangular
ANEXO 21 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 11A
Capacidade de 700m³ e Forma Circular
ANEXO 22 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 11B
Capacidade de 700m³ e Forma Retangular
ANEXO 23 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 12A
Capacidade de 800m³ e Forma Circular
ANEXO 24 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 12B
Capacidade de 800m³ e Forma Retangular
ANEXO 25 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 13A
Capacidade de 900m³ e Forma Circular
ANEXO 26 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 13B
Capacidade de 900m³ e Forma Retangular

14/02/2020 ControleNormas
www.compesa.com.br/sgn/ 12/12
GPE-NI-022-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
ANEXO 27 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 14A
Capacidade de 1.000m³ e Forma Circular
ANEXO 28 - RESERVATÓRIO APOIADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 14B
Capacidade de 1.000m³ e Forma Retangular
ANEXO 29 - RESERVATÓRIO ELEVADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 01
Capacidade de 25m³
ANEXO 30 - RESERVATÓRIO ELEVADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 02
Capacidade de 50m³
ANEXO 31 - RESERVATÓRIO ELEVADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 03
Capacidade de 75m³
ANEXO 32 - RESERVATÓRIO ELEVADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 04
Capacidade de 100m³
ANEXO 33 - RESERVATÓRIO ELEVADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 05
Capacidade de 150m³
ANEXO 34 - RESERVATÓRIO ELEVADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 06
Capacidade de 200m³
ANEXO 35 - RESERVATÓRIO ELEVADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 07
Capacidade de 250m³
ANEXO 36 - RESERVATÓRIO ELEVADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 08
Capacidade de 300m³
ANEXO 37 - RESERVATÓRIO ELEVADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 09
Capacidade de 400m³
ANEXO 38 - RESERVATÓRIO ELEVADO EM CONCRETO ARMADO TIPO 10
Capacidade de 500m³


Continue navegando