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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Curso de Geografia (licenciatura) noturno Disciplina: Climatologia Professor: Luciano Aluno: Gedeon Borges Ferreira Resumo do filme Construindo um Planeta O filme construindo o planeta conta a história do início da vida na terra, onde trata da chuva de meteoros que ocorreu, e em seguida, as alterações que ocorreram na atmosfera para que pudesse favorecer a existência de vida na terra. Na primeira parte do filme temos que retroceder 5 milhões de anos no início do sistema solar, para assim compreender a evolução da terra. A evolução do planeta Terra foi o fator mais importante na evolução das espécies, nomeadamente espécie Humana. Depois de um processo de fusões de asteroides e mesmo de um pequeno planeta com a Terra, que era então uma massa incandescente, aconteceu um fenômeno fantástico que tornou a Terra o planeta azul que é hoje. Logo após, uma chuva de meteoritos caiu durante 20 milhões de anos e cada meteorito trazia uma pequena quantidade de água congelada. Essa água em contato com o calor da Terra evaporou e libertou o primeiro oxigênio na atmosfera. Depois de muitas alterações ao longo de milhões de anos, e com alterações na atmosfera, chegou uma época em que o planeta ficou praticamente coberto de água. Mas isso não significou que no seu interior não continuasse a ocorrer muita atividade magmática. Em virtude disso, rebentam por todo o lado enormes vulcões e começam a existir ilhas que emergiram da água. Como resultado, a vida começou com bactérias unicelulares que apareceram nas chaminés de vulcões que ficaram debaixo d’água. A crosta foi começando a dividir-se devido o movimento das placas tectónicas e todas as ilhas vulcânicas juntaram-se e formaram um supercontinente. Milhões de anos depois o movimento das placas começou a dividir o supercontinente e a água começou a subir. Esse afastamento deu origem a vários vulcões que liberavam dióxido de carbono que se juntava com a água e formava chuva ácida. Por causa do dióxido de carbono os raios de sol não passavam, então a terra ficou toda congelada. A superfície ficou congelada com 3 km de espessura, mas o núcleo manteve-se sempre quente durante toda esta enorme era glacial, e chegou o momento em que apareceram novamente vulcões que derreteram o gelo e lançaram gases para a atmosfera criando uma atmosfera tão fechada que o sol não conseguia penetrar o que aumentou o degelo. Com essa enorme massa de gelo a derreter foi liberada uma imensa quantidade de oxigênio para a atmosfera permitindo o desenvolvimento de vida na terra. Algumas bactérias sobreviveram e apareceram algumas algas e uma espécie de lesma e outros animais. O primeiro animal com coluna vertebral media 5 cm. As plantas terrestres só existiram quando foi formada a camada de ozônio. Durante 15 milhões de anos uma espécie de peixe sai da água e foi evoluindo de modo a conseguir estar fora da água muito tempo, dando origem ao primeiro animal terrestre – um réptil. Depois dos répteis terem evoluído até os antepassados dos Dinossauros, apareceu uma nova vaga de vulcões e todos os animais dessa parte da Terra morrem com a lava e gases e no resto do planeta as cinzas e a chuva ácida matam quase todos os seres vivos, sobrando menos de 5%. Então, 50 milhões de anos depois voltou a aparecer vegetação e os répteis sobreviventes evoluem para dinossauros. Na era dos dinossauros, estes dominavam o planeta e apesar de já existirem mamíferos, eram tão pequenos que não eram uma ameaça para os dinossauros. Inopinadamente, um asteroide atinge a terra e provoca terramotos, e tsunamis com impacto gigantesco, espalhando a morte por todo o planeta. Os únicos animais que sobreviveram foram os mamíferos, pois estes pequenos animais viviam debaixo da terra, comendo o que encontravam e conseguiram adaptar-se às condições existentes e foram evoluindo. Entretanto, os continentes foram se formando e a Índia chocou com a Ásia e nesse espaço do planeta em que as montanhas impediram a água do Índico de passar, os macacos evoluíram para símios e os símios acabaram por evoluir para os primeiros humanos. Devido à descida da água do mar vermelho os humanos conseguiram passar para a Ásia. Quando tudo parecia estar bem, o planeta começou novamente a congelar e um bocado de gelo que unia a Sibéria e a América permitiu aos humanos passarem para a América. E assim continuou a evolução da espécie até o nosso tempo, com o clima e o planeta a ser determinante para a evolução do Homem.
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