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KAP 6 KUROSE

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/
KAP 6 – KUROSE 
INTRODUÇÃO 
 
● Elementos de uma rede sem fio 
○ Hospedeiros sem fio (Celular, tablet, notebook...) 
○ Enlaces sem fio (Wi-fi, 3G, 4G ...) 
○ Estação base (Torres de celulares, Pontos de acessos ...) 
○ Infraestrutura de rede (Rede maior com a qual um hospedeiro sem fio 
pode querer se comunicar) 
 
● Classificações de uma rede sem fio 
○ Salto único, com infraestrutura 
■ WI-fi, 3G... - Possui uma estação base conectada a uma rede 
maior, como a internet 
○ Salto único, sem infraestrutura 
■ Bluetooth e wifi no modo ad hoc - Não possui uma estação base 
conectada à rede sem fio. 
○ Múl�plos saltos, com infraestrutura 
■ Redes de sensores, redes em malha - Possui uma estação base 
conectada a uma rede maior, como a internet. Alguns nós sem 
fio podem ter que restabelecer sua comunicação através de 
outros nós sem fio para se comunicarem por meio de uma 
estação base 
○ Múl�plos saltos, sem infraestrutura 
■ Não existem estações base. Os nós podem ter de restabelecer 
mensagens entre diversos outros nós para chegar a um des�no. 
Podem ser móveis. 
CARACTERÍSTICAS DE ENLACES E REDES SEM FIO 
 
/
● Diferenças entre um enlace com fio e um enlace sem fio 
○ Redução da força do sinal 
○ Interferência de outras fontes 
○ Propagação mul�vias (ou mul�caminhos) 
● Protocolos de enlace sem fio apresentam poderosos códigos de detecção de erros 
por CRC, além de protocolos de retransmissão de quadros corrompidos, devido a 
maior chance de perdas. 
● Relação sinal – ruído (SNR) => Medida rela�va da potência do sinal recebido 
○ Calculada em dB 
○ SNR maior => Maior facilidade para o des�natário extrair o sinal 
transmi�do de um ruído de fundo. (Menor BER ( bit error rate - erros de 
bit )) 
■ Desvantagens: 
● Mais energia necessária 
● Maior probabilidade de interferência 
○ Para determinada SNR, uma técnica de modulação com uma taxa de 
transmissão de bit maior, terá uma BER maior 
○ A SNR também é importante para determinar em qual rede o host se 
conectará (se �ver com BER muito alta, o host pode se conectar a outra 
rede) 
○ * Seleção dinâmica da técnica de modulação 
■ A SNR (e, portanto, a BER) pode mudar, como resultado da 
mobilidade ou em razão das mudanças no ambiente 
■ Wifi, 3G... => Se ajustam para ter maior taxa de transmissão 
possível 
 
● Problema do terminal oculto => Obstruções �sicas no ambiente que impedem a 
comunicação 
● Desvanecimento => Força do sinal insuficiente para que a comunicação ocorra 
(DISTÂNCIA) 
 
CDMA 
/
 
● Acesso múl�plo por divisão de código. 
● Pertence a família da par�ção de canal 
● Cada bit que está sendo enviado é codificado pela mul�plicação do bit por um sinal (o 
código) que muda a uma velocidade muito maior ( taxa de shipping ) 
● Codificação que permite “esconder” o conteúdo original enviado 
● O CDMA trabalha na hipótese de que os sinais de bits interferentes (por outros 
remetentes) sendo transmi�dos são adi�vos 
● O valor recebido no receptor durante o mini-intervalo de codificação é a soma dos 
bits transmi�dos de todos os remetentes 
● É um protocolo de par�ção 
● Para que receptores CDMA consigam extrair o sinal de um emissor qualquer, os 
códigos CDMA devem ser escolhidos cuidadosamente 
 
WIFI: LANS SEM FIO 802.11 
 
● Todos u�lizam o mesmo protocolo de acesso ao meio (CSMA/CA) 
⇒ A ARQUITETURA 802.11 
 
● BSS - Basic service set - Contém uma ou mais estações sem fio e um AP (Access Point) 
● O endereço MAC é armazenado na placa de interface de rede 802.11 
● Redes ad-hoc 
○ Rede sem nenhum controle central e sem nenhum contato com o mundo 
exterior 
● Canais Wi fi => 2,4GHz - 2,485GHz 
○ Dentro dessa faixa de 85 MHz, é onde os canais são distribuídos, quase todos 
com sobreposição um nó outro (em parte) 
○ Os únicos canais sem superposição são os 1, 6 e 11. 
/
● No 802.11b, o AP envia periódicamente quadros de sinalização com seu endereço 
MAC e SSID, o host deve catar essas informações para conectar. 
● Varredura passiva 
○ Host varre canais e escuta quadros de sinalização 
● Varredura A�va 
○ Host transmite quadro de inves�gação que todos os APs recebem 
○ Os APs respondem com um quadro de resposta 
○ Host define com quem quer se conectar 
● Para entrar na sub-rede, o host deve pedir um IP para o DHCP do AP 
 
⇒ O PROTOCOLO MAC 802.11 
● CSMA/CA 
● Cada estação sonda o canal antes de transmi�r e abstém-se de transmi�r quando 
percebe que o canal está ocupado 
● Técnicas de PREVENÇÃO de colisão 
○ NÃO implementa DETECÇÃO de colisão, diferente do 802.3 
○ Mo�vos: 
■ Exige capacidade de enviar e receber ao mesmo tempo, e como o sinal 
recebido costuma ser muito mais fraco do que o enviado, fica muito 
caro 
■ No 802.11, não é possível detectar todas as colisões, devido a 
interferências. 
● Devido a alta taxa de erros, usa um esquema de reconhecimento/retransmissão 
(ARQ) 
● Quando uma estação começa a transmi�r um quadro, ela o transmite em sua 
totalidade 
○ Transmi�r quadros longos na presença de colisões pode prejudicar o 
desempenho da rede 
● U�liza reconhecimentos de camada de enlace 
● FUNCIONAMENTO CSMA/CA 
/
■ 1 - se o canal es�ver ocioso para DIFS (curto período de tempo 
conhecido como Espaçamento Interquadros Distribuído) então 
transmite o quadro inteiro. 
■ 2 - Se o canal es�ver ocupado então inicia uma espera (backoff) por 
tempo aleatório. Enquanto canal es�ver ocioso,contador decrementa 
até chegar a 0. Se canal deixar de ficar ocioso, contador congela e 
con�nua depois quando o canal voltar a ficar ocioso. Quando o 
contador chegar a 0 (Só acontece quando o canal es�ver ocioso), 
então o quadro inteiro é transmi�do. 
■ 3 - Transmissor espera resposta do receptor, indicando se tudo ocorreu 
bem (ACK). Se não receber o ACK, indica que houve erros e voltamos 
ao passo 2. Se o transmissor querer enviar outro quadro, volta ao 
passo 2 tbm. 
○ A estação priva-se e transmi�r enquanto realiza a contagem regressiva (evitar 
colisões) 
■ CSMA/CD envia os quadros assim que percebe que o canal está ocioso 
● Se detectar colisão, aborta a transmissão e manda de novo, 
diferentedo CSMA/CA. 
○ CSMA/CA não aborta as transmissões, nem detecta as colisões. 
■ Assim, a meta do 802.11 é evitar sempre as colisões 
○ Como os tempos de esperas são aleatórios e os transmissores se escutam, 
sempre (ou quase sempre) o contador de um chegará a 0 antes do outro, 
dando tempo assim de enviar o pacote sem colidir com o do outro. 
● RTS e CTS 
○ Úteis no caso de terminal oculto (Quando um Transmissor não enxerga o 
outro, mas o AP sim) 
○ Ideia: permi�r que o remetente “reserve” o canal ao invés de esperar para 
transmi�r os quadros: evita colisões de quadros longos 
○ Remetente primeiro transmite, por difusão(todos no seu raio escutam), 
pequenos pacotes RTS (request-to-send) à estação base usando CSMA 
■ RTS ainda podem colidir entre si (mas pelo menos são curtos) 
/
○ Estação base difunde (todos no seu raio escutam) pacotes CTS (clear-to-send) 
em resposta ao RTS 
○ CTS é escutado por todos os nós 
■ Remetente transmite o quadro 
■ Outras estações adiam as transmissões 
○ EVITA COLISÃO DE QUADROS MAIORES USANDO PEQUENOS PACOTES PARA 
RESERVA! 
○ Contras: Causam atrasos e consomem recursos dos canais. 
■ Para evitar isso, costumam ser u�lizados apenas quando deseja-se 
transmi�r quadros DATA longos 
 
⇒ O quadro IEEE 802.11 
● Campo de Carga ú�l → Leva um datagrama IP ou um pacote ARP (Tabela que 
relaciona os IPs aos MACs) 
○ No caso, o pacote ARP serve para que um host faça uma pesquisa de 
endereços MAC ou IP, por meio da difusão (broadcast) desse pacote. Quem 
�ver o endereço MAC ou IP procurado, responde por unicast. 
● Campo de CRC → Verificação de redundância cíclica. 
○ U�lizado para que o receptor possa detectar erros de bits no quadro recebido. 
● 4 Campos de endereço (2 a mais que o Ethernet) → Necessários nos casos de 
interconexão (estação sem fio → AP → interface de roteador) 
○ Endereço 1 → Endereço MAC da estação sem fio que deve receber o quadro 
○ Endereço 2 → Endereço MAC da estação que transmite o quadro 
○ Endereço 3 → Endereço MAC do router ao qual o AP está associado 
(sub-rede)(NAT) 
■ U�lizado para que o Host saiba o endereço MAC do roteador principal 
■ Em uma sub-rede, o host preenche a tabela da seguinte forma: 
● Endereço 1 → seu próprio endereço MAC 
● Endereço 2 → endereço MAC do AP (switch) 
● Endereço 3 → Endereço MAC do roteador principal. 
○ Endereço 4 → U�lizado apenas em ad-hoc 
/
● Lembrando → AP é disposi�vo da camada de Enlace (Não mexe com IP) 
● Campo de número de sequência → Indica qual pacote que é, caso o mesmo seja 
perdido 
● Campo de Duração → Tempo de transmissão necessário do quadro indicado pelo RTS 
(reserva do canal) 
⇒ Mobilidade na mesma sub-rede IP 
 
● A medida que o Host se afasta do AP1, ele detecta um enfraquecimento do sinal. 
Quando isso ocorre, o host passa a fazer uma varredura em busca de um sinal mais 
forte. O host então recebe dados de sinalização do AP2. Então, o host de desassocia 
do AP1 e se associa ao AP2. Como tudo isso ocorreu dentro de uma mesma sub-rede, 
o host mantém seu endereço IP e suas sessões TCP em curso. 
○ Mas como o Switch saberá que o Host mudou de AP? 
■ Resposta: 
● auto-aprendizado: o switch irá ver o quadro de H1 e irá 
lembrar qual porta pode ser usada para chegar a H1. 
 
⇒ Recursos Avançados em 802.11 
● Adaptação de SNR 
○ Os disposi�vos móveis e estações bases mudam a taxa de transmissão 
dinamicamente (modulação de enlace �sico) à medida que se movem. 
■ Quando algo “ruim” acontece(perda consecu�va de bits), a taxa de 
transmissão é reduzida. 
■ Quando algo “bom” acontece(ACK consecu�vos de bits), a taxa de 
transmissão é aumentada. 
● Gerenciamento de Energia 
○ nó-para-AP: “ eu vou dormir até o próximo quadro de sinalização” (Os 
quadros de sinalização são enviados, geralmente, a cada 100ms) 
■ AP não transmite quadros para este nó 
/
■ Nó acorda antes do próximo quadro de sinalização 
○ Quadro de sinalização: contém uma lista de disp. com quadros AP-para-nó 
esperando ser enviados 
■ Nó irá permanecer acordado enquanto exis�rem quadros AP-para-nó a 
enviar; do contrário, irá dormir novamente até o próximo quadro de 
sinalização 
■ Pode ocasionar em uma economia de energia de até 99% !!! 
REDES PESSOAIS → 802.15 (BLUETOOTH) 
⇒ Bluetooth 
● Curta faixa, baixa potência e custo baixo. 
● menos de 10m de diâmetro 
● subs�tuto de cabos (mouse, teclado, fones de ouvido) 
● ad hoc: sem infraestrutura 
● mestre/escravos – escravos pedem permissão para enviar (ao mestre) – o mestre 
concede as requisições 
● 802.15: evoluiu da especificação Bluetooth – 2.4-2.5 GHz – até 721 kbps 
 
ACESSO CELULAR A INTERNET 
 
● TODOS UTILIZAM GSM → Sistema Global para comunicações móveis 
○ Foi uma padronização necessária 
● CÉLULA → Cobre região geográfica 
● ESTAÇÃO BASE (BTS) → Similar ao AP do 802.11 
● USUÁRIOS MÓVEIS → Associam-se à rede por meio da BTS 
● INTERFACE-AR → Links �sicos e protocolos de enlace entre usuários e BTS 
⇒ 1G 
● Sistemas analógicos 
/
● Duas técnicas para compar�lhamento de espectro de rádio entre móvel-para-BTS 
○ Combinação FDMA/TDMA: divide o espectro em canais de frequência, e cada 
canal em intervalos de tempo (Mul�plexação no tempo e na frequência ao 
mesmo tempo). 
○ CDMA: mul�plexação por divisão de código 
 
⇒ 2G (Voz) 
● U�liza FDM/TDM Combinadas (Mul�plexação no tempo e na frequência ao mesmo 
tempo) (RÁDIO) 
○ Canal dividido em F sub-bandas de frequência 
○ Cada sub-banda é dividida em T intervalos de tempo 
○ ASSIM, PERMITE F*T CHAMADAS SIMULTÂNEAS !!! 
● BSC → Controlador de estação base 
○ Responsável por alocar os canais de rádio da BTS a assinantes móveis 
○ Responsável por encontrar a célula na qual reside um usuário móvel 
(paginação) 
○ Responsável por realizar transferência de usuários móveis 
● MSC → Central de comutação móvel 
○ Contabilidade e autorização do usuário 
○ Estabelecimento e interrupção de chamada e transferências 
○ Aguenta até 5 MSCs 
○ Há MSCs especiais que que atuam como roteadores de borda de outras MSCs, 
conectando a rede celular do provedor à rede telefônica mais ampla. 
 
/
 
 
⇒ 3G(Voz + dados) 
● A nova rede celular de dados opera em paralelo (exceto na borda) à rede celular 
existente de voz 
○ Núcleo da rede de voz inalterado 
○ Rede de dados opera em paralelo 
● GPRS → Serviço de rádio por pacotes generalizado 
● Núcleo da rede 3G 
○ SGSN → Servidor de nó de suporte GPRS 
■ Responsável por entregar datagramas de e para os nós móveis na rede 
de acesso por rádio à qual o SGSN está ligado. 
■ Interage com o MSC passando informações referentes à rede. 
○ GGSN → Roteador de borda de suporte GPRS 
■ Funciona como um roteador de borda, conectando vários SGSNs à 
internet maior 
■ É a úl�ma estrutura que um datagrama originado do nó móvel 
encontra antes de entrar na internet 
/
■ Semelhante a um roteador de borda. (O exterior não o vê o que está 
dentro do GGSN) 
 
● RNC → Controlador da rede de rádio 
○ Se conecta à rede de voz por comutação de circuitos (MSC) 
○ Se conecta a internet por comutação de pacotes (SGSN) 
○ “Une” a rede de dados com a rede de voz 
● NÃO u�liza o método FDMA/TDMA do GSM (UMTS 2G) 
○ U�liza Direct Sequence Wideband CDMA (CDMA banda larga de sequência 
direta) DENTRO de intervalos TDMA 
○ Estes intervalos TDMA, então, estão em dentro das frequências (FDMA) 
● Combinação de FDMA, TDMA E CDMA !!!! (chamada de UMTS 3G) 
 
 
 
MOBILIDADE 
● Casos: 
/
○ Nenhuma Mobilidade → Usuário se movimenta apenas dentro da mesma 
rede de acesso sem fio 
○ Média mobilidade → Usuário se movimenta entre redes de acesso, 
encerrando conexões enquanto se movimenta entre redes (Não há 
necessidade de manter o msm endereço IP) 
○ Alta mobilidade → Usuário se movimenta entre redes de acesso mantendo 
conexões em curso (necessário manter o msm endereço IP) 
● Nomenclatura: 
○ Rede na�va → Residência permanente do nó móvel 
○ Agente na�vo → Roteador na�vo, no caso do wi-fi 
○ Rede externa/ rede visitada → Rede que está sendo visitada 
○ Agente externo → Roteador da rede visitada (no caso do wi-fi) 
○ Correspondente → É a en�dade que deseja se comunicar com o nó móvel 
(pode ser um servidor) 
 
 
 
⇒ Endereçamento 
● Endereço aos cuidados (care-of-address ⇒ COA ) 
○ Endereço IP dado ao nó móvel pelo agente externo 
● Deixar por conta da rede externa→ NÃO !!! 
○ Seria necessário realizar operações em milhões de nós móveis - Não escalável 
/
● Deixar os disposi�vos de borda resolverem → SIM !!! 
● O agente na�vo pode monitorar a rede externa na qual o nó móvel está. 
● Ou o agente externo fala ao agente na�vo que o nó móvel está em sua rede, ou o 
próprio nó móvel avisa ao agente na�vo em qual rede está. 
 
⇒ Roteamento para um nó móvel 
● Roteamento indireto 
○ O correspondente envia o datagrama para o endereço permanente do nó 
móvel, e o agente na�vo que se vire para fazer o pacote chegar ao nó móvel 
(Primeiro passa para o agente externo para que depois o agente externo 
passe ao nó móvel). 
○ O agente na�vo encapsula o datagrama dentro de outro datagrama (com o 
endereço COA), e o envia ao agente externo, que o desencapsula e repassa ao 
nó móvel. 
■ Processo idên�co ao do tunelamento do IPv6 (IPv4 dentro do IPv6) 
○ O nó móvel envia datagramas diretamente ao correspondente (já que 
conhece o endereço permanente de tal), não sendo necessário passar pelo 
agente na�vo. 
○ Resumo: 
■ O nó móvel fará seu registro na rede externa ao se conectar a ela, e 
desfará seu registro quando se desconectar dela. 
■ O agente externo registrará o COA do nó móvel no agente na�vo. 
■ Encapsulamento do datagrama dentro do datagrama. 
■ Desencapsulamento do datagrama que está dentro do outro 
datagrama 
○ Desta forma o fluxo de datagramas não será interrompido (apenas por 
questões de atraso, perdas e etc.)] 
○ Caminho maior (ROTEAMENTO TRIANGULAR) ⇒ Maior atraso ⇒ menor 
eficiência 
● Roteamento Direto 
○ Mais complexo, mas resolve o problema 
/
○ Agente correspondente (ou o próprio correspondente) consulta o agente 
na�vo para saber o endereço COA 
○ Agente correspondente envia o datagrama diretamente ao COA do nó móvel 
○ Necessário um protocolo de localização de usuário móvel (para que o agente 
correspondente consulte o agente na�vo para depois enviar ao COA 
○ Problema: E se o nó móvel mudar de rede durante a transmissão? (já que o 
correspondente consulta o agente na�vo apenas uma vez para saber o COA) 
■ Solução: Âncora 
● Primeiro agente externo ⇒ agente âncora. 
● Quando o nó móvel se move para uma nova rede externa, o 
agente externo desta nova rede comunica o agente âncora, 
apresentando um novo COA ao nó móvel. 
● Quando o agente âncora recebe um datagrama, este repassa 
ao novo COA 
○ NÃO TRANSPARENTE AO CORRESPONDENTE 
 
IP MÓVEL 
 
● Descoberta de agente 
○ O nó móvel deve saber a iden�dade do agente externo ou do na�vo, quando 
muda de rede. 
○ Como? Anúncio de agente ou solicitação de agente 
○ Anúncio de agente 
■ O agente envia, periodicamente, uma mensagem ICMP tendo 9 
(typefield = 9) no campo de �po (descoberta de roteador) em todos os 
seus enlaces. 
● Contém: 
○ IP do agente 
/
○ Informações adicionais necessárias (Bits de agente 
a�vo/na�vo, bit de registro obrigatório, bit de �po de 
encapsulamento e campos de COA. 
○ Solicitação de agente 
■ Nó móvel envia um pacote ICMP com Typefield = 10, por difusão. 
■ Ao receber as respostas dos agentes, o nó envia um anúncio individual 
ao agente que deseja se conectar 
● Registro no agente na�vo 
○ Ocorre diretamente pelo nó móvel ou com intermédio do agente externo 
○ Etapas: 
■ Após receber um pacote de anúncio de agente, o nó móvel envia uma 
mensagem de registro IP móvel ao agente externo (em um datagrama 
UDP). Esta mensagem contém o COA selecionado (dentre aqueles que 
recebeu no pacote de descoberta de agente), HA (endereço do agente 
na�vo), MA (Endereço permanente do nó móvel), life�me do pacote e 
uma iden�ficação de registro (número de sequência para registro) 
■ Com isso, o agente externo sabe que é o agente externo do IP móvel. 
Então, ele envia um pacote UDP ao agente na�vo, contendo as 
mesmas informações do pacote passado pelo nó móvel a ele. (+o �po 
de encapsulamento) 
■ Então, ao receber tal pacote, o agente na�vo verifica sua auten�cidade 
e anexa o endereço COA ao endereço permanente do nó móvel. 
Depois, ele envia um pacote de resposta ao agente externo, 
confirmando os dados passados anteriormente. 
■ Por úl�mo, o agente externo recebe tal resposta e repassa ao nó 
móvel. 
■ A par�r daí, o nó móvel pode receber datagramas enviados ao seu 
endereço permanente . 
○ *** Um agente externo não precisa anular explicitamente um registro COA 
quando um nó móvel sai da rede. Isso ocorrerá automa�camente quando o 
nó móvel passar para uma nova rede. 
 
/
 
 
 
GERENCIAMENTO DE MOBILIDADE EM REDES CELULARES 
● Padrão GSM 
● Nomenclatura 
○ Rede na�va (ou rede pública terrestre móvel na�va (PLMN na�va)) ⇒ 
operadora de celular da qual o usuário móvel é assinante 
■ Contém o HLR (Registro na�vo de localização) 
● possui todas as informações necessárias para obter um 
endereço na rede visitada para o qual deverá ser roteada uma 
chamada ao usuário 
○ Rede Visitada ⇒ operadora visitada 
■ Contém um banco de dados que contém um registro para cada usuário 
móvel que está ATUALMENTE em seu alcance (VLR - Registro de 
localização de visitantes) 
/
⇒ Roteando chamadas para um usuário móvel 
● ETAPAS: 
○ 1) Correspondente disca o número do user móvel. Os primeiros dígitos já 
indicam a rede na�va do usuário móvel. Então, a chamada é roteada até 
chegar ao MSC da rede na�va. 
○ 2) A rede na�va recebe a chamada e interroga o HLR para determinar a 
localização do usuário móvel. O HLR retorna o número de roaming 
(semelhante ao endereço COA) do endereço móvel. Caso o HLR não tenha tal 
número, perguntará ao VLR da rede visitada. 
■ Como? 
● Quando um usuário móvel entra em uma rede visitada, ele 
deve fazer seu registro (Feita através de troca de mensagens 
entre o user e a VLR.) 
● O VLR então manda uma mensagem de atualização ao HLR, 
contendo o número de roaming ou o endereço da VLR 
● O HLR tbm manda uma mensagem ao VLR contendo quais 
serviços podem ser prestados ao user. 
○ 3) Dada o número de roaming, a MSC na�va transfere a chamada para a MSC 
visitada. 
⇒ Transferências (Handoffs) em GSM 
● Ocorre quando um um user móvel muda sua associação de uma ESTAÇÃO-BASE (BS) 
para outra DURANTE UMA CHAMADA. 
● NO CASO DAS ESTAÇÕES-BASES SEREM CONTROLADAS PELA MESMA MSC: 
○ User móvel está sempre fazendo medidas de potência da sua estação-base 
(BS) atual e estações bases vizinhas, enviando tais informações para a BS 
atual. 
○ A BS an�ga, com base nessas informações, então INICIA o redirecionamento 
da chamada para outra BS. 
○ Etapas para Handoffs: 
/
■ 1) BS an�ga avisa a MSC que deve ser feita uma transferência 
■ 2) MSC prepara o caminho até a nova BS, avisando-a que deve ocorrer 
uma transferência 
■ 3) BS nova reserva o canal de radio 
■ 4) A nova BS avisa a MSC e a BS an�ga que está pronta. 
■ 5) O user móvel é avisado (pela BS nova) de que deve realizar a 
transferência. 
■ 6) O user móvel e a nova BS trocam mensagens para estabelecer a 
conexão 
■ 7) O nó móvel envia uma msg de conclusão a nova BS, que avisa a MSC 
para redirecionar a chamada. 
■ 8) Os recursos reservados ao longo do caminho até a an�ga BS são 
liberados. 
● NO CASO DAS ESTAÇÕES-BASES SEREM CONTROLADAS POR DIFERENTES MSC: 
○ MSC âncora ⇒ primeiro MSC visitado durante a chamada 
○ MSC âncora permanece a mesma durante toda a chamada. 
○ A chamada chega na MSC âncora, que a redireciona para a outra MSC.

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