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3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_1… 1/28 CONFORTO AMBIENTAL E LUMINOTÉCNICACONFORTO AMBIENTAL E LUMINOTÉCNICA CONFORTO AMBIENTALCONFORTO AMBIENTAL Autor: Me. L i l ian Crist ine Wit icovski Guinoza Revisor : Fernanda Delmutte de Andrade I N I C I A R 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_1… 2/28 introdução Introdução O envelope e a localização de aberturas re�etem diretamente no conforto do usuário, se as aberturas estiverem posicionadas onde se tem uma incidência solar intensa, o usuário utilizará mais ar condicionado e ventilador em dias com temperaturas elevadas. A topogra�a, localização, trajetória do sol e ventos são partidos para o conforto ambiental e qualidade de vida dos usuários. Porém, acrescentaremos como diretrizes no processo formal arquitetônico a e�ciência energética e a qualidade da iluminação natural. Uma vez que, a etiqueta PROCEL será obrigatória para todos os projetos a partir de 2021. 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_1… 3/28 O reconhecimento dos impactos gerados pelo dióxido de carbono (CO2) sobre as mudanças climáticas nos últimos anos levou à necessidade de compromissos mundiais na redução de Gases do Efeito Estufa (GEE) (IDDON; FIRTH, 2013). Um dos principais setores responsáveis pela emissão desses gases é o ambiente construído, como resultado dos processos de extração, fabricação, construção, operação, manutenção e desconstrução (IDDON; FIRTH, 2013). No Brasil as emissões de dióxido de carbono e demais gases do efeito estufa estão abaixo da média mundial, porém o setor da construção civil possui quantitativos de emissões que se assemelham ao dos países desenvolvidos (TAVARES; BRAGANÇA, 2016). É preciso ter o conhecimento holístico de materiais e processos construtivos, entender que o envoltório é importante para a e�ciência energética e qualidade ambiental dos usuários, e que, essas decisões, são capazes de alterar a estrutura formal do projeto. BioclimatologiaBioclimatologia 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_1… 4/28 A arquitetura bioclimática teve, ao longo das últimas décadas, sua importância resgatada, sobretudo devido à inclusão da e�ciência energética na agenda mundial (PEDRINI; TRINDADE, 2015). Os conceitos de bioclimatologia além de buscarem o conforto térmico dos usuários, atuam diretamente na redução do consumo energético dos edifícios(PEDRINI; TRINDADE, 2015). praticar Vamos Praticar saiba mais Saiba mais Existem alguns exemplos de edifícios construídos a partir de um conceito ambiental como partido arquitetônico. O primeiro é a Casa Circular, projetada pelos escritórios Flock design e Okna arquitetura, construída no bairro de Pinheiros, em São Paulo. O projeto KODA, é um mini protótipo de casa móvel, que pode ser transportada e adaptada a qualquer terreno, é pré-fabricada e possui aproximadamente 25m². Foi desenvolvido pelo escritório Kodasema na Estônia. Como estratégia de sustentabilidade, a casa possui placas solares no telhado, as paredes de fechamento são construídas com �nas placas de concreto com isolamento a vácuo de sílica ativa e acabamento interior de madeira, assim possui um controle térmico da casa. E por �m, a PopUp House da empresa francesa Multipod Studio em que o estudo estrutural foi essencial para avaliar a viabilidade do seu projeto em conjunto com o estudo térmico para de�nir as necessidades de aquecimento e refrigeração. A casa possui um isolamento de 30 cm possuindo um coe�ciente de transferência de calor muito baixo e possui zero de consumo de energia. Para saber mais sobre os projetos, acesse os links a seguir: Fonte: Elaborado pela autora ACESSAR ACESSAR ACESSAR http://www.flockcircular.com.br/casa-circular-1-atelier/ https://www.kodasema.com/ http://www.multipod-studio.com/popup-house-passive-house/ 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_1… 5/28 Segundo Goçanlvez e Bode (2015), no Brasil, o uso de ar condicionado no comércio corresponde a 47% do total de energia elétrica consumida no país, seguido pela iluminação arti�cial, com 22% do total. É sabido que, além da in�uência do clima, a demanda energética derivada da climatização e da iluminação arti�cial está intrinsecamente relacionada com o projeto de arquitetura, as características termofísicas da construção, as particularidades do uso e ocupação e, também a e�ciência dos sistemas. O fato é que o verdadeiro desempenho ambiental e energético de um edifício só se con�ra como tempo de uso e ocupação, o que pode ser veri�cado em projeto são apenas tendências. Fonte: GONÇALVES, Joana Carla Soares; BODE, Klaus. Edifício ambiental. O�cina de Textos, 2015. Como é caracterizada a arquitetura que busca economia de energia a partir de soluções arquitetônicas de conforto? a) Arquitetura Bioclimática b) Arquitetura Vernacular c) Arquitetura Neocolonial d) Arquitetura Brutalista Paulista e) Arquitetura Retrofit 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_1… 6/28 Para Vitrúvio (1979) a orientação adequada proporciona melhores condições de habitabilidade do edifício e da cidade, sendo que a adequação do edifício à natureza não seria difícil, posto que a natureza nos ensina a maneira de seguir. Zoneamento Bioclimático BrasileiroZoneamento Bioclimático Brasileiro reflitaRe�ita Sabemos que o projeto arquitetônico deve ser um projeto holístico, com várias abordagens. A análise do entorno, da cidade e do terreno, possuem várias diretrizes importantes ambientais como: direcionamento dos ventos, trajetória do Sol, a umidade relativa do ar, dessa forma, o posicionamentos das aberturas é de extrema importância no projeto para se alcançar um conforto do usuário, tanto térmico, que são as sensações que o usuário vai experimentar dentro do ambiente, tanto com o conforto lumínico, que será a quantidade de luz natural dentro de determinados ambientes. Quando pensamos nas esquadrias e aberturas, o conforto acústico acústico também é um fator determinante como barreira dos ruídos externos. Quais são as formas de determinar os materiais das aberturas de forma que os projetos de conforto (térmico,lumínico e acústico) não entrem em choque? Fonte: elaborado pelo autor. 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_1… 7/28 O grande objetivo das construções indígenas é o abrigo noturno. A casa dos senhores de engenho com características da arquitetura portuguesa adaptou-se ao clima ensolarado com o aparecimento das varandas. A preocupação com a insolação nos edifícios, na arquitetura moderna, introduz elementos de fachada para barrar os raios solares conhecidos como brises. No mesmo período no Nordeste aparecem os cobogós. A arquitetura nesse período buscou a adaptação climática e uma expressão plástica própria nacional. Até que então surgem, de norte a sul, os edifícios envidraçados do Internacional Style. Com os excessos de vidros, aumentaram-se as demandas energéticas, tanto pelo uso do ar condicionado pelo excesso de calor, ocasionado pelo efeito estufa, tanto pelo excesso de luminosidade, assim as janelas se encheram de cortinas e as luzes arti�ciais são acionadas durante o dia (BITTENCOURT, 2004). O comportamento das temperaturas do ar de um determinado local está diretamente relacionado com a quantidade de radiação solar direta e difusa recebidas, com a distribuição de águas e terras, o regime de ventos, o tipo de cobertura da superfície do solo e a massa edi�cada— que poderão gerar o fenômeno das “ilhas de calor” e retardar a dissipação do calor absorvido durante o dia (TOLEDO, 2006, p.20). Dessa forma, a inclusão de conceitos bioclimáticos de ser feita no início do processo de projeto arquitetônico em busca de uma estética, funcionalidade e principalmente conforto dos usuários. 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_1… 8/28 A escala microclimática, vegetação, topogra�a, tipo de solo e obstáculos materiais ou arti�ciais, são condicionantes que irão in�uenciar diretamente na condição de conforto da edi�cação (LAMBERTS e outros, 2014). ti PORTO ALEGRE FLORIANÓPOLIS CURITIBA TROPICAL DE ALTITUDE SÃO PAULO RIO DE JANEIRO BRASÍLIA VITÓRIA SALVADOR MACEIÓ RECIFE NATAL FORTALEZA SÃO LUIZ BELÉM CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE: Neste clima as temperaturas médias se situam na faixa de 18ºC a 22ºC. No verão as chuvas são mais intensas (entre 1.000 mm/ano e 1.800 mm/ano) e no inverno pode gear devido às massas frias que se originam da massa polar atlântica. O clima tropical de altitude se estende entre o norte do Paraná e o sul do Mato Grosso do Sul, nas regiões mais altas do planalto atlântico. 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_1… 9/28 praticar Vamos Praticar Leia o trecho a seguir: A cidade de Maceió encontra-se na mesorregião da Zona da Mata Atlântica, situada na costa litorânea nordestina. A capital alagoana está situada na latitude 9°40' ao sul do Equador e na longitude 35°42' oeste. O clima da cidade é caracterizado como quente e úmido, com radiação solar intensa e pequenas oscilações de temperatura, tanto diárias como sazonais. Possui temperatura média anual de 24,8 °C e variação anual de 2,8 °C entre os valores médios mensais da temperatura do ar. As temperaturas médias mensais variam entre 22,9 °C e 27,9 °C ao longo do ano.Observa-se que a cidade de Maceió apresenta um elevado, e pouco oscilante, índice de umidade relativa do ar (durante dois terços do ano com umidade sempre superior a 90%), o que contribui para que a temperatura ao longo do ano oscile muito pouco. Por ser uma cidade litorânea e estar sob a in�uência de grandes massas d'água, apresenta taxas de umidade relativa do ar com média de 78,3%. A média pluviométrica anual da cidade é de 2.167,70 mm, porém apresenta importante variação anual quanto à distribuição de chuvas (BRASIL, 1992 citado por MARTINS et. al., 2012, p.66) MARTINS, Tathiane Agra; BITTENCOURT, Leonardo Salazar; KRAUSE, Cláudia Mariz de Lyra Barroso. Contribuição ao zoneamento bioclimático brasileiro: re�exões sobre o semiárido nordestino. Ambiente Construído, 2012, 12.2: 59-75. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ac/v12n2/05.pdf Ao analisar o texto e de acordo com a derivada da classi�cação de Köppen, a região bioclimática de Maceió está em qual divisão do clima brasileiro? a) CLIMA TROPICAL ATLÂNTICO b) CLIMA TROPICAL c) CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE d) CLIMA SUBTROPICAL e) CLIMA EQUATORIAL http://www.scielo.br/pdf/ac/v12n2/05.pdf 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 10/28 A arquitetura bioclimática fomenta a integração harmoniosa entre o ambiente construído, o clima e as suas relações de trocas energéticas passivas, buscando o conforto ambiental do usufrutuário e podendo este ser térmico, lumínico, acústico, entre outros (SANTOS, 2016). Durante muitos anos, os edifícios foram condicionados arti�cialmente por meio de aparelhos mecânicos e elétricos para aquecer, arrefecer, ventilar e iluminar. Com isso, o envoltório do edifício deixou de ser o principal moderador do clima exterior no ambiente interno e os projetistas passaram a abdicar da responsabilidade da climatização natural e da su�ciência de energia (VETTORAZZI e outros 2010 p. 1). De acordo com Correa (2002) em muitas edi�cações não há o devido aproveitamento da natural luz natural em abundância em muitas regiões brasileiras, em alguns casos, há a necessidade de ligar a luz arti�cial para compensar essa falha de projeto. Problemas de ruído urbano e poluição podem impedir o uso de estratégias passivas em um projeto, mesmo que o partido arquitetônico, o uso e o clima sejam favoráveis a elas. Por essa razão, num caso como esse, a iluminação natural é mais facilmente resolvida no projeto do que a ventilação natural (GONÇALVES; DUARTE, 2006, P.54) O uso de ar condicionado não é a única solução para os desa�os climáticos e condições ambientais, na verdade não é a melhor solução quando há um processo de projeto integrado com vários pro�ssionais envolvidos em busca de uma solução (GONÇALVES; DUARTE, 2006). Estratégias Ativas e PassivasEstratégias Ativas e Passivas 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_1… 11/28 A redução do uso do ar condicionado, para resfriar ou aquecer ambientes, pensando-se na racionalização do uso da energia, parte das premissas arquitetônicas de acordo com a análise do clima local (FROTA; SCHIFFER, 2001). Ventilação Natural e Iluminação Natural A ventilação nos espaços arquitetônicos pode ser produzida por meios mecânicos (ventiladores, exaustores etc.); e por meios naturais (BITTENCOURT; CANDIDO, 2010). Desde a antiguidade, a janela era uma modi�cação da porta. Nas casas primitivas a luz entrava através da porta e a fumaça saía através do teto. Nos locais de clima seco, já se encontravam dois tipos de aberturas, uma que seria lateral para a entrada de luz e a outra seria uma espécie de poço por onde a fumaça deveria sair (MASCARÓ, 1983 citado por LEITE, 2003, p. 19). Segundo a NBR 15220-1 (ABNT, 2005a), ventilação natural é a passagem do ar pelo interior do edifício, através de suas aberturas intencionais (planejadas); in�ltração de ar é a passagem do ar por aberturas não intencionais (frestas ou aberturas inesperadas) (TOLEDO, 2006). Os projetos desenvolvidos pelo arquiteto João Filgueiras Lima, Lelé, utiliza como partido arquitetônico o uso da ventilação e da iluminação natural, essa estratégia promove: racionalização energética e diminui os impactos ambientais. Considerar o entorno e a cidade proporciona, também, humanização dos espaços interno a partir de uma relação com os espaços externos além do conforto aos usuários (LUKIANTCHUKI, 2010). A ventilação natural é uma estratégia projetual que deve ser usada sempre que possível em países de clima quente como o Brasil. Das oito zonas bioclimáticas brasileiras, esta estratégia é indicada para sete delas, segundo aponta a NBR 15220-3 (MORAIS, 2017). Conforte a tabela 2.1, a grande maioria das capitais exige ventilação natural como principal estratégia no verão e mesmo ao longo do ano todo (LAMBERTS e outros, 2014). 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 12/28 Tabela 2.1: Percentual de necessidade de ventilação natural em algumas cidades brasileiras. Fonte: Lamberts e outros, (2014 p. 173). Cidade Necessidade de ventilação natural (% das horas do ANO) Necessidade de ventilação natural (% das horas do VERÃO) Belém 88,8 93,1 Brasília 17,3 36,3 Curitiba 6,84 19,9 Florianópolis 36,4 77,1 Fortaleza 85,8 92,3 São Luís 86,7 86,5 Maceió 76,4 84,9 Natal 84,2 88,7 Porto Alegre 23,3 59 Recife 67,8 76,2 Rio de Janeiro 60,9 78 Salvador 57,9 80,6 São Paulo 14,3 45,2 Vitória 60,9 87,44 cidades com grande necessidade de ventilação no ANO TODO cidade com grande necessidades de ventilação VERÃO 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 13/28 Fatores como topogra�a, vegetação e as edi�cações alteram a direção e intensidade do vento (LAMBERTSe outros, 2014). Sendo assim a ventilação natural se faz importante para o conforto térmico, podendo diminuir as temperaturas e o calor interno, aumentando a satisfação do usuário. Além disso, um aproveitamento apropriado das correntes de ar naturais pode reduzir o consumo de energia dos edifícios, por se tratar de um sistema passivo de condicionamento, uma vez que edifícios bem ventilados não necessitam de climatização arti�cial (MORAIS, 2017). Os experimentos com modelos em escala reduzida em túneis de vento permitem resultados quantitativos bastante satisfatórios para o estudo da ventilação natural em edifícios (TOLEDO, 2006). O projeto arquitetônico do Museu do Amanhã prevê a utilização de recursos naturais do local, no telhado da construção, grandes estruturas de aço, que se movimentam como asas, servirão de base para placas de captação de energia solar (sistemas fotovoltaicos de 1ª geração). saiba mais Saiba mais O protótipo físico (maquete) do museu do Amanhã, projeto do arquiteto Santiago Calatrava para a revitalização da zona portuária do Rio de Janeiro, passou por um ensaio em túnel de vento no Instituto de Pesquisas Tecnológicas, em São Paulo. A interferência do vento é de extrema importância para a compatibilidade com o projeto estrutural. Fonte: Elaborado pelo autor. ASS I ST IR 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 14/28 A ventilação natural pode ocorrer de duas formas distintas: movimento do ar produzido pela ação dos ventos ou pela diferença de temperatura entre o interior e o exterior (efeito chaminé) (LUKIANTCHUKI e outros 2016). Segundo Lamberts e outros (2014), a ventilação cruzada é uma das técnicas mais e�cazes de ventilação num ambiente, pois exige, basicamente, duas aberturas em paredes diferentes e certo conhecimento de orientação dos ventos nos períodos quentes. Vejas as simulações de ventilação cruzada apresentadas a partir das imagens do livro E�ciência Energética: No esquema 1 e 2, as aberturas permitem maiores velocidades do vento. No esquema 2 é possível observar uma curvatura no curso da ventilação. saiba mais Saiba mais Museu do Amanhã, um desa�io arquitetônico É possível perceber a integração da arquitetura com possibilidades inovadoras, tanto quanto à estética e forma arquitetônica, quanto ao uso da tecnologia a favor da sustentabilidade ambiental. A água da Baía de Guanabara foi utilizada para resfriar o ambiente interno e diminuir a temperatura interna, criando assim, um microclima. Fonte: Elaborado pelo autor. ASS I ST IR Figura 2.1 - Esquema 1 e 2 Fonte: Lamberts et. al., (2014, p.185) 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 15/28 No esquema 3 e 4, as aberturas são adjacentes, provocando uma ventilação mais efetiva. No esquema 5, com janelas mais afastadas, tem-se uma melhor distribuição do ar. No esquema 6, as aberturas (janelas) são muito próximas e provocam um curto-circuito na ventilação. Além de um bom projeto de localização e tamanho de aberturas, a correta escolha do tipo de esquadrias também in�ui na obtenção de um ambiente interno ventilado, devendo o projetista especi�cá-las muito bem, pois re�etem diretamente na qualidade do �uxo de ar interno (MORAIS, 2017). Para proporcionar altas taxas de ventilação, as janelas em regiões quentes e úmidas deveriam ser amplas, mas sombreadas. Venezianas móveis são interessantes (BITTENCOURT; CANDIDO, 2010). Ou Brises, que além do seu aspecto funcional, proteger da incidência de raios solares e assegura a máxima visibilidade externa, ainda tem efeito decorativo em muitos edifícios modernistas no Brasil (LEITE, 2003). Figura 2.2 - Esquema 3 e 4 Fonte: Lamberts et. al., (2014, p. 185) Figura 2.3 - Esquema 5 e 6 Fonte: Lamberts et. al., (2014, p. 185) 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 16/28 As proteções solares são bem-vindas em regiões onde há uma grande intensidade da radiação solar. Elas atuam no sentido de permitir ou impedir a radiação direta do Sol, amenizando a temperatura dentro dos ambientes (VANDERLEI e outros, 2019). A ventilação natural é, após o sombreamento, a estratégia bioclimática mais importante do Brasil (LAMBERTS e outros, 2014). praticar Vamos Praticar Foi no ano de 1936 que ocorreu um marco fundamental na história da arquitetura brasileira: a vinda do arquiteto Le Corbusier ao Brasil, a convite do então Ministro da Educação e Saúde Gustavo Capanema, para assessorar a equipe de arquitetos encarregada do projeto do edifício do Ministério. Desse trabalho, resultou o célebre edifício do Ministério da Educação e Saúde, Figura 2.4 - Brise Fonte: ALBERNAZ; LIMA (1998, p. 99) Figura 2.5 - Brises soleil Fonte: Lamberts; Dutra, Pereira (1997, p. 160) citado por Vanderlei et. al.,, (2019, p. 11). 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 17/28 concluído em 1943, marco da transformação decisiva da arquitetura contemporânea no Brasil. (LEITE, 2003, p.32). LEITE, Juliano Silva de Vasconcelos. Análises de elementos arquitetônicos de proteção solar em edi�cações institucionais na cidade de Natal/RN Diretrizes projetuais. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2003. Neste período, Le Corbusier já estava modi�cando ou aperfeiçoando os conceitos de proteção solar. Qual elemento a seguir, pode ser aplicado em fachadas como proteção? a) Alambrado b) Brise c) Guarda corpo d) Alcova e) Insolação Ministério da Educação e Saúde/RJ – vista interna. Lúcio Costa e equipe. Fonte: (Bruand, 1999 citado por LEITE, 2003, p. 32) 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 18/28 O conhecimento do clima, aliado ao dos mecanismos de trocas de calor e do comportamento térmico dos materiais, permite uma consciente intervenção da arquitetura (FROTA; SCHIFFER, 2001). Convém salientar a distinção entre desempenho térmico e comportamento térmico. O comportamento térmico é caracterizado pela resposta física que a edi�cação apresenta quando submetida às solicitações do clima externo (variáveis climáticas) e às condições de uso dos ambientes, destacando-se a geração de calor interno advindo da presença de pessoas e equipamentos no interior dos ambientes. Esta resposta pode ser identi�cada observando-se fatores como a variação da temperatura e umidade do ar interno ou dos �uxos de calor transmitidos através das vedações (paredes e cobertura, principalmente). Quando tais fatores são confrontados com parâmetros de referência, ou seja, pré- requisitos que enfocam o atendimento das exigências dos usuários quanto ao comportamento da edi�cação em uso, tem-se uma avaliação do desempenho térmico (LAMBERTS e outros, 2010, p. 19). O desempenho térmico das edi�cações é um fator relevante, que os pro�ssionais de engenharia e arquitetura buscam adequar em seus projetos, por meio da utilização de sistemas construtivos e materiais que apresentam desempenho adequado nas edi�cações (CINTRA, 2017). A transferência de calor pode ser realizada por condução, convecção e radiação. Quando há uma diferença de gradiente de temperatura entre superfícies sólidas, o tipo de transmissão de calor que ocorre através do meio é chamado de condução; quando há transferência de calor em um �uido em movimento o Propriedades Térmicas dos MateriaisPropriedades Térmicas dos Materiais 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 19/28 nome dado é convecção; já a radiação é caracterizada por não necessitar de um meio para que ocorra a transferência de calor (PEREIRA e outros, 2019, p.83). De acordo com Ferreira e outros(2017), para garantir que as edi�cações tenham um conforto mínimo, no Brasil, a NBR 15220 (2005) e a NBR 15575 (2013) avaliam o envelope da edi�cação. A NBR 15575 considera a zona bioclimática para que as edi�cações atendam às exigências mínimas relacionadas ao conforto térmico. São três critérios: transmitância térmica (U) de paredes externas, capacidade térmica (CT) de paredes externas e aberturas para ventilação, para os sistemas de vedação vertical, nos ambientes internos e externos(FREITAS; LORENZO, 2016). Carta Solar As representações grá�cas em um plano, conhecidas como Carta Solar, Diagrama Solar ou Grá�co Solar, são as projeções do percurso solar na abóboda celeste da terra (BITTENCOURT, 2004). A carta solar correspondente de cada cidade refere-se à latitude. A de�nição dessas projeções, são variações dos ângulos de altura e de azimute solar e, são diferentes de acordo com as horas e os períodos do ano (LAMBERTS et. al.,, 2014). De todos os elementos climáticos, a radiação solar é o de comportamento mais conhecido, bastando marcar a altura e o azimute solar em uma CARTA SOLAR para saber onde está o Sol em determinado período do ano. A carta solar de uma determinada localidade é uma função da latitude do local (LAMBERTS et. al., 2014). A parcela que atinge diretamente a Terra é chamada radiação direta e sua intensidade depende da altura solar (H) e do ângulo de incidência dos raios solares em relação à superfície receptora (Evans e Schiller 1994 citado por LAMBERTS et. al., 2014). Figura 2.6 - Trajetória do sol nos solstícios e equinócios Fonte: LAMBERTS et. al., (2014, p.73) 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 20/28 Para se saber o posicionamento exato do sol, basta então dispor da carta solar e construir uma malha para os possíveis azimutes e alturas solares, facilitando a leitura destes ângulos (LAMBERTS et. al., 2014). Temos assim linhas radiais que representam os azimutes solares (ângulos medidos no sentido horário a partir do norte que indicam a diferença entre este e a projeção do sol no plano horizontal) e círculos concêntricos que representam as alturas solares (ângulos que medem a diferença entre o sol e o horizonte) (LAMBERTS et. al., 2014). Quantitativamente a intensidade da radiação solar, em nível macro, é determinada principalmente pela latitude, e na microescala, pelo ângulo de incidência sobre o plano considerado. A escolha do terreno, em sua relação com a topogra�a e os aspectos relativos à orientação solar do edifício são determinantes nesse aspecto. Assim, o conhecimento da geometria da insolação é essencial para a sustentabilidade. Ele se desdobra em aspectos que abrangem a inclinação do eixo de rotação da Terra e a mudança dos ângulos de insolação ao longo do ano, marcado pelos solstícios e equinócios (OLIVEIRA et. al., 2009). Figura 2.7 - Trajetórias solares durante todo o ano Fonte: LAMBERTS et. al., (2014), p. 123. Figura 2.8 - Carta solar para a latitude de 27,6° Sul (27˚35¢48²S - Florianópolis) Fonte: LAMBERTS et. al., (2014, p. 123) 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 21/28 A implantação das edi�cações no terreno, a distribuição interna do edifício, a disposição, a dimensão e a forma dos vãos de iluminação e ventilação e a adequação de determinados elementos e materiais de construção dependem da insolação no terreno em que será construído o edifício (ALBERNAZ; LIMA, 1998, p. 314). praticar Vamos Praticar As soluções de sustentabilidade desa�am os pro�ssionais que projetam os ambientes, além de suscitar neles e em todos os usuários que representam a sociedade uma importante re�exão. Essas soluções devem ser consideradas prioritariamente e estar sempre vinculadas às características geográ�cas regionais pertinentes à diversidade climática do Brasil. A seguir, algumas soluções sustentáveis que podem e devem ser aplicadas a edi�cações hospitalares (ANVISA, 2014, p.22 e 23): Figura 2.9 - insolação no terreno Fonte: ALBERNAZ; LIMA (1998, p. 314) 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 22/28 Ao observar a �gura, qual a solução adotada para melhorar o conforto ambiental? a) Soluções paisagísticas b) Utilização de telhados verdes. c) Uso da captação da energia solar d) Soluções de umidificação. e) Brises Fonte: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Conforto Ambiental em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. Série - Tecnologia em Serviços de Saúde Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2014. 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 23/28 indicações Material Complementar FILME Seremos história? Ano: 2016 Comentário: O início do �lme é uma análise bem interessante de um quadro. A pintura chama-se o Jardim das Delícias terrenas é um tríptico de Hieronymus Bosch, ele foi pintado por volta do ano de 1500. Os painéis contam uma história e são divididos em três cenários. O primeiro cenário remete-se ao Jardim do Éden onde tem um bela paisagem com muitos animais e possui uma temática religiosas. O segundo painel, apresenta uma superpopulação, os pecados Mortais são introduzidos no cenário. E por �m, no último painel, a paisagem está destruída, apodrecida e retorcida; o paraíso foi completamente degradado e destruído. Seria essa pintura, a trajetória do que estamos vivendo atualmente? Nós, pro�ssionais da construção civil temos um papel importante na sociedade em busca de um mundo mais sustentável. Vale a pena a re�exão e como participação do elenco temos o ator Leonardo DiCaprio. T R A I L E R https://www.youtube.com/watch?v=I0pxnF5JMME 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 24/28 LIVRO 101 REGRAS BÁSICAS PARA EDIFÍCIOS E CIDADES SUSTENTÁVEIS Heywood,Huw Editora: Marca: GG ISBN: 8584520953 Comentário: A dica de leitura é de um pequeno manual, um livro bem prático, rico em ilustrações e que apresenta vários desenhos como forma de auxiliar nas decisões projetuais. É um pequeno passo a passo, ideal para alunos que estão experimentando melhores decisões pensando em um planeta melhor, na e�ciência energética (para uma arquitetura de baixo consumo energético) e sustentabilidade ambiental, devemos então, pensar nos limites dos recursos naturais e nas escolhas dos materiais. 3/23/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_670247_… 25/28 conclusão Conclusão Devemos pensar a arquitetura em todo o seu ciclo de vida, as origens dos materiais, o processo de fabricação, uso e manutenção, reaproveitamento ou �m de vida das demolições. Todos impactos ambientais que a edi�cação causa ao meio ambiente e nas fases iniciais de projeto, tentar torná-la sustentável. Ao mesmo tempo, a arquitetura deve ser funcional, adaptável e e�ciente, tanto nos ambientes internos como no seu envoltório. Tentar ao máximo inserir estratégias passivas e analisar a bioclimatologia e o microclima. E por �m, aliar a beleza, é possível, sim, desenvolver uma arquitetura fortemente expressiva e principalmente, adequada à realidade brasileira. referências Referências Bibliográ�cas ALBERNAZ, Maria Paula. LIMA, Cecília Modesto. Dicionário ilustrado de arquitetura. 1ª reimpressão / São Paulo: ProEditores, 1997-1998. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Conforto Ambiental em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. Série - Tecnologia em Serviços de Saúde Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2014. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271892/Manual+- +Conforto+ambiental+em+estabelecimentos+assistenciais+de+sa%C3%BAde/1972dd59-4a12-44a8-8d11-7ac348433fba>. Acesso em: 23 jan. 2020. BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares diretrizes para arquitetos. 4 ed. UFAL, 2004. BITTENCOURT, Leonardo; CANDIDO, Chisthina. Ventilação Natural em Edi�cações. PROCEL EDIFICA - e�ciência energética em edi�cações. 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