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(695152960) PIRI IMIGRAÇÃO E MIGRAÇÃO NO MUNDO

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Universidade Paulista - Unip
Swift
Relações Internacionais
IMIGRAÇÃO E MIGRAÇÃO NO MUNDO
Amanda M. Machado - RA: A81JCI-0
GABRIELA MELONI P. G. - RA: B82ECC-9
MARIANA C. LOPES - RA: B83GFA-2
RENAN VIANA - RA: B64EDD-6
Washington Soares - RA: B86BHC-8
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Campinas
2015
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Amanda M. Machado - RA: A81JCI-0
GABRIELA MELONI P. G. - RA: B82ECC-9
MARIANA C. LOPES - RA: B83GFA-2
RENAN VIANA - RA: B64EDD-6
Washington Soares - RA: B86BHC-8
IMIGRAÇÃO E MIGRAÇÃO NO MUNDO
Monografia apresentada como exigência para obtenção do grau de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade Paulista - Unip.
Orientador: Waldemar Rodrigues
RESUMO
Este artigo acadêmico apresenta o processo de imigração recente dos países Sírios, Libaneses, Haitianos e Africanos para o Brasil e União Européia. Assim como as definições de Imigração e Emigração, além do contexto de Refugiados. As informações aqui apresentadas foram em sua maioria extraídas de bibliografias e de sites como material complementar.
Palavras-chave: Emigração, Imigração, Refugiados no Brasil.
ABSTRACT
This academic paper presents the Immigration Process Countries Recent Syrians , Lebanese , Haitian and African to Brazil and European Union. As well as Immigration and Emigration settings, In the context of Refugees. The information presented here were mostly take from bibliographies and web sites as an additional material.
Keywords: Emigration, Immigration, Refugees in Brazil.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Gráfico das concessões de Refúgio a estrangeiros, 2014.......................... 10
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 6
2 IMIGRAÇÃO E EMIGRAÇÃO......................................................................................... 8
3 OS IMIGRANTES DE HOJE........................................................................................... 9
4 MAIS FÁCIL.................................................................................................................... 10
5 REFUGIADOS OU IMIGRANTES?.............................................................................. 12
6 IMPACTOS ECONÔMICOS.......................................................................................... 13
7 BRASIL ACOLHE MAIS SÍRIOS QUE PAÍSES NA ROTA EUROPEIA DE REFUGIADOS................................................................................................................... 15
8 POR QUE SÍRIOS E LIBANESES EMIGRARAM?..................................................... 16
9 A IMIGRAÇÃO DOS HAITIANOS PARA O BRASIL................................................... 17
10 IMIGRAÇÃO AFRICANA NO BRASIL....................................................................... 18
11 CONCLUSÃO............................................................................................................... 19
REFERÊNCIAS................................................................................................................. 20
1 INTRODUÇÃO
As causas da imigração são quase sempre as mesmas: a fuga à pobreza, guerras, desemprego, violência, destruição do meio ambiente, perseguição política ou religiosa. Neste campo, não é fácil distinguir por vezes, a fronteira entre o refugiado e o imigrante. Ambos fogem a uma situação intolerável que os obriga a deixar a terra onde nasceram. Imigra-se também para aproveitar oportunidades de emprego que se oferecem em alguns países que carecem de mão-de-obra.
Os impactos da imigração são altamente complexos. Os países em desenvolvimento se transformaram em exportadores de trabalhadores que são frequentemente explorados. Muitas empresas tiram proveito desta situação, contribuindo para a diminuição do nível salarial dos trabalhadores que imigram para outros países. Por outro lado, o dinheiro enviado pelos trabalhadores imigrantes para suas famílias, em seus países de origem, ajuda muito a reduzir os problemas do balanço financeiro de seus países, além de amenizar os problemas sociais e a extrema pobreza reinante. O número de imigrantes no Brasil tem aumentado de forma consistente. E tende a aumentar ainda mais nos próximos anos. Três fatores contribuem para isso: o declínio da taxa de crescimento populacional; as dificuldades econômicas e crescentes restrições à entrada de estrangeiros nos países desenvolvidos; e a crescente presença de empresas brasileiras em outros países.
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Desta forma, a monografia a seguir terá como enfoque principal as origens das imigrações, assim como os impactos decorrentes desses para os Estados e como os demais países estão reagindo a essas mudanças.
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2 IMIGRAÇÃO E EMIGRAÇÃO
Imigração e emigração são palavras que descrevem o fluxo de indivíduos em um país. A imigração é o movimento de entrada de estrangeiros em um país de forma temporária ou permanente e a emigração é a saída de indivíduos do país.
A relação entre a imigração e a emigração resulta no “saldo migratório”, utilizado para ajudar na caracterização da população de um determinado território (país, continente, etc.). Se a imigração for maior que a emigração se diz que o saldo migratório foi positivo (pois saíram menos indivíduos do país do que entraram), se ocorrer o contrário, o saldo migratório foi negativo. Ou ainda, o saldo migratório pode ser nulo, quando ambos os movimentos populacionais se igualam.
Os fenômenos de emigração e imigração estão sempre relacionados com as condições sociais dos locais nos quais se inserem a apresentam especificidades de acordo com estas condições. O emigrante é geralmente levado a deixar seu país por falta de condições que o permitam ascender socialmente e acaba se tornando o imigrante de algum outro país no qual ele deposita suas esperanças de melhoria de vida. Mas existem outras motivações que podem levar um cidadão a se tornar emigrante, em seu país, e imigrante, no país de destino. Como os refugiados que abandonam seus países devido a conflitos civis, ou por causa de perseguições raciais/religiosas, ou ainda por causa de desastres naturais/ambientais.
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De qualquer forma o imigrante enfrentará quase sempre as mesmas dificuldades de se estabelecer em um país de costumes diferentes dos seus e de língua desconhecida enfrentando, muitas vezes, a xenofobia, as restrições impostas aos estrangeiros pelas legislações, o trabalho escravo ou quando muito o subemprego. Por outro lado, a mobilidade dos indivíduos sempre foi um fator importante e presente na história da civilização. Desde os tempos primitivos em que o nomadismo era prática comum até os tempos atuais em que a globalização tornou mais fácil (ou pelo menos, mais comum) os movimentos migratórios.
3 OS IMIGRANTES DE HOJE
O mundo nunca presenciou tantas pessoas morando fora de seus países de origem. A ONU (Organização das Nações Unidas) avalia que existem atualmente cerca de 160 milhões de migrantes. Esse movimento só é comparável à grande onda migratória do início do século 20; onde calcula-se que cerca de 50 milhões de pessoas, sendo a grande maioria formada por europeus, deixaram o continente em direção ao novo mundo, como eram chamados na época as Américas e a Oceania.
Essa primeira grande onda migratória da história levou milhões de britânicos e irlandeses ao Canadá e Estados Unidos. Argentina e Brasil receberam milhões de espanhóis, portugueses e italianos.
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Somente na última década, o número de imigrantes nos Estados Unidos da América elevou-se de 20 para 28 milhões de pessoas, o equivalente a 10% da população americana. Apesar deste número recorde de migrações, o mesmo ocorre num momento em que nunca houve tantas restrições para a entrada de estrangeiros nos países desenvolvidos.
4 MAIS FÁCIL
O aumento das comunicações e o desenvolvimento - e consequentemente
barateamento - dos meios de transporte, impulsionaram o desejo antigo do ser humano de sair em busca de uma vida melhor.
O fim do bloco soviético e a abertura das fronteiras dos antigos países comunistas também ajudou a aumentar o movimento migratório, à medida em que
essas pessoas passaram a obter a liberdade para deixar os seus países.
Figura 1 - Gráfico das concessões de Refúgio a estrangeiros, 2014
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Fonte: Autoria própria.
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5 REFUGIADOS OU IMIGRANTES?
Legalmente falando, existe uma distinção crucial. O Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur) diz que, basicamente, é o caso de saber se a pessoa está sendo empurrada para fora de seu país ou atraído para outro.
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Um imigrante é alguém que busca condições melhores de vida em outro país, enquanto um refugiado é alguém que foge de perseguições, conflito ou guerra. Apenas o segundo grupo tem chances de receber asilo.
6 IMPACTOS ECONÔMICOS
Um estudo realizado pela University College London (UCL) questionou os dois principais argumentos contra a entrada de imigrantes no país: o impacto econômico na economia e uma suposta precarização da mão-de-obra. O estudo mostra que a chegada de trabalhadores estrangeiros não apenas injeta dinheiro na economia, como aumenta o número de profissionais qualificados no país. Em termos de impacto econômico, os autores do estudo, Christian Dustmann e Tommaso Frattini, estimam que a imigração tenha gerado um superávit de quase 23 bilhões de libras (cerca de R$ 92 bilhões) na economia britânica entre os anos de 2000 e 2011, sustentados pelo pagamento de impostos.
A imigração se transformou nos últimos anos em um dos mais polêmicos assuntos no mundo todo, em especial a entrada dos imigrantes de países da Europa Oriental. Segundo o estudo, entre 2000 e 2011, a maior contribuição para a economia britânica veio dos países da União Europeia: 20 bilhões de libras, o equivalente a R$ 80 bilhões. Destes, cerca de 65% vieram dos membros fundadores do bloco (França, Itália e Alemanha, por exemplo).
A injeção de caixa da União Europeia foi engrossada ainda em 5 bilhões de libras (cerca de R$ 20 bilhões) provenientes justamente de "vizinhos do Leste", como a Polônia e a República Tcheca. Já as entradas de indivíduos de países fora da UE, como o Brasil, deixaram quase 3 bilhões de libras (cerca de R$ 12 bilhões) na Grã-Bretanha no mesmo período.
Uma preocupação crucial do eleitorado é se os imigrantes pagam impostos e contribuem para a previdência social. Nossa análise mostra um quadro geral de uma contribuição fiscal positiva, em especial dos imigrantes vindos de países da União Europeia", explica Dustmann. O relatório, O Impacto Fiscal da Imigração na Grã-Bretanha, revela também que o nível médio de escolaridade dos imigrantes em alguns casos é superior ao da população britânica. Em 2011, por exemplo, o percentual de britânicos com diploma universitário era de 21%, ao passo que o de imigrantes da UE era de 32% e o de trabalhadores de fora do bloco, 38%.
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O número de indivíduos com escolaridade incompleta também era maior entre nativos. Para o editor de Economia da BBC, Robert Peston, o estudo traz um contra-argumento interessante para o debate sobre a imigração na Grã-Bretanha.
Este relatório responde a uma questão fundamental. Os migrantes da Leste Europeu têm contribuição positiva para o erário público. São pessoas jovens, com bom nível de escolaridade, e que trabalham duro", afirma.
Mas Dustmann e Frattini também apontam para problemas causados pela imigração a longo prazo. O envelhecimento populacional e o crescimento familiar tendem a exigir maior comprometimento de gastos do governo. Mas os pesquisadores acreditam que esses fatores possam ser equilibrados pelo retorno de imigrantes aos países de origem e por sua maturação profissional.
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“Um grande número desses imigrantes estão no começo de suas carreiras e possivelmente subempregados por causa de dificuldades de linguagem. Ou seja, longe de alcançar seu pleno potencial econômico", escreveram os acadêmicos.
7 BRASIL ACOLHE MAIS SÍRIOS QUE PAÍSES NA ROTA EUROPEIA DE REFUGIADOS.
Segundo dados do Conare (Comitê Nacional para os Refugiados), órgão ligado ao Ministério da Justiça, 2.077 sírios receberam status de refugiados do governo brasileiro de 2011 até agosto deste ano. Trata-se da nacionalidade com mais refugiados reconhecidos no Brasil, à frente da angolana e da congolesa.
O número é superior ao dos Estados Unidos (1.243) e ao de países no sul da Europa, que atravessaram o Mediterrâneo em busca de refúgio, como Grécia (1.275), Espanha (1.335), Itália (1.005) e Portugal (15). Apesar da distância ─ 10 mil quilômetros separam Brasil e Síria, o governo brasileiro vem mantendo uma política diferente da de muitos países europeus em relação a refugiados sírios.
O Brasil também é o país que mais concedeu asilo a refugiados sírios na
América Latina. No continente americano, só perde para o Canadá ─ que recebeu
2.374 refugiados entre janeiro de 2014 e janeiro deste ano. Especificamente na comparação com os vizinhos sul-americanos, contudo, o número de solicitações concedidas pelo governo brasileiro é consideravelmente superior. Desde 2011, por exemplo, a Argentina concedeu refúgio a apenas 233 sírios, segundo o Conare argentino. Já o Uruguai, a 44, de acordo com dados do Ministério das Relações Exteriores. O Chile, por sua vez, recebeu 10 imigrantes, segundo com o Departamento de Estrangeiros e Migração do Ministério do Interior.
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Na outra ponta, contudo, o Brasil recebeu menos do que Alemanha (65.075), Suécia (39.325), Noruega (2.995), Bélgica (5.430), França (4.975) e Reino Unido (4.035), segundo dados da Eurostat. Em entrevista à BBC Brasil, o representante da Acnur (Agência da ONU para Refugiados), Andrés Ramirez, elogiou a iniciativa do governo brasileiro, que classificou como uma "importante mensagem humanitária e de direitos humanos". O Brasil tem mantido uma política de portas abertas para os refugiados sírios. O número ainda é baixo, em muito devido à localização geográfica. Mas sem dúvida se trata de um exemplo a ser seguido a nível mundial.
8 POR QUE SÍRIOS E LIBANESES EMIGRARAM?
De acordo com pesquisadores, os primeiros imigrantes do Oriente Médio (Líbano, Síria e Palestina) que chegaram no Brasil vieram fugidos da política, da prepotência otomana, da perseguição religiosa e da exploração fiscal dos turcos. O comércio foi outro fator que levou sírios e libaneses a deixarem seus países, vislumbrando com essa atividade a possibilidade de fazer fortuna e de retornar ao seu país. O contínuo crescimento da população foi outro fator para que sírios e libaneses deixassem o seu país. Um Estado essencialmente agrícola e com uma geografia árida em sua maior parte, como a Síria e o Líbano, não pode sustentar mais do que um certo número de habitantes. A emigração de sírios e de libaneses se deu para todos os países e por iniciativa própria, diferentemente de outros povos, pois não tiveram ajuda oficial. Nenhum governo lhes custeou a viagem. Cada um por si resolveu procurar um novo país de destino. Cada um pagou sua passagem com dinheiro próprio. Desse modo, independentemente começaram a trabalhar por conta própria, seguindo a linha de seus descendentes: a mascateação.
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Os mascates sírios e libaneses não trabalharam na lavoura como colonos, mas contribuíram para o desenvolvimento das comunidades rurais paulistas. O fato de os mascates não conhecerem o português foi uma grande desvantagem. Muitos eram analfabetos, mas não destituídos de cultura. “O analfabeto sírio ou libanês aprendeu muita coisa de ouvido; aprendeu aritmética pelo cálculo mental; estudou história escutando narrativas dos saraus concorridos das noites de inverno; adquiriu os seus conhecimentos sociais decorando e expondo as dezenas e, em alguns casos, centenas de provérbios de
um povo de tradições milenares.”
9 A IMIGRAÇÃO DOS HAITIANOS PARA O BRASIL
A migração dos haitianos para o Brasil é um processo que teve início em 2010 e avançou até formar um fluxo que vem se transformando em permanente. Atualmente cerca de 50 a 100 haitianos entram por dia no Brasil de maneira ilegal, pelo estado do Acre. Apesar das medidas tomadas pelo, a falta de instrumentos legais de uma política migratória adequada faz com que a chegada desses imigrantes ao país se transforme em uma situação única, que coloca desafios para a sociedade brasileira como um todo.
Os haitianos não são considerados refugiados no Brasil. Segundo a lei brasileira, o refúgio só pode ser concedido para aqueles que comprovem estar sofrendo perseguição em seu país, por motivos étnicos, religiosos ou políticas. Porém, em razão da crise humanitária provocada pela catástrofe de 2010, o governo brasileiro abriu uma exceção, concedendo-lhes um visto diferenciado. A situação de ilegalidade dos migrantes é, em grande parte, consequência de exigências burocráticas impostas pelo Ministério das Relações Exteriores para a entrada de estrangeiros no país. A abertura diplomática de diálogo com os governos de Peru e Equador acerca da exigência de visto aos imigrantes resolveria 90% do problema da imigração ilegal.
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Os haitianos deixam seu país e suas famílias principalmente em busca de trabalho. Em geral, eles trabalham para se manter e também precisam enviar dinheiro para suas famílias, no Haiti.
10 IMIGRAÇÃO AFRICANA NO BRASIL.
Enquanto a União Europeia fecha as portas à emigração africana, uma nova vaga tenta a sua sorte na América Latina. Africanos podem levar mais de 30 difíceis dias a atravessar o Atlântico para chegar ao Brasil, Argentina ou México. Nos últimos dois anos, os números da imigração ilegal duplicaram, assim como os pedidos de estatuto de refugiado. Dados da Polícia Federal (PF) apontam que entre
2000 e 2012 o número de residentes e refugiados africanos no país sul-americano cresceu mais de 30 vezes, mas estes dados podem ser ainda maiores, se forem levados em conta os imigrantes ilegais, sobre os quais não se têm registros oficiais. O relatório da PF diz que, em 2000, viviam no Brasil 1.054 africanos regularizados de 38 nacionalidades, mas o número saltou em 12 anos para 31.866 cidadãos legalizados provenientes de 48 das 54 nações do continente.
A maioria das rotas de imigração é por via aérea. Outras são pelo mar e, em alguns casos, há quem vá primeiro a países da fronteira norte para depois fazer a travessia para o território brasileiro por terra. A maioria dos africanos, segundo a PF, é de países lusófonos, como Angola e Cabo Verde, com 11.027 e 4.257 cidadãos respectivamente até 2012 - ano dos dados consolidados mais recentes - seguidos pela Nigéria, com 3.072 imigrantes que regularizaram sua situação.
A imagem de nação emergente no cenário internacional levou o Brasil a ser visto pelos africanos de lugares mais pobres como "o país do futuro e dos sonhos" e um destino "mais atraente" em termos de fácil receita e direitos trabalhistas em comparação à Europa.
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O Brasil oferece vantagens para os emigrantes africanos, pois logo que estes se registam como refugiados, recebem automaticamente um documento que lhe garante o direito de trabalhar. Depois de confirmado o pedido de asilo, o refugiado adquire os mesmos direitos de um cidadão brasileiro, podendo utilizar os serviços públicos oferecidos, como hospitais e escolas.
11 CONCLUSÃO
Após a análise dos dados expostos no presente artigo, pode-se concluir que a estratégia de imigração ou emigração, muitas vezes é uma boa saída para muitos países. Essa saída do seu país de origem muitas vezes é decorrente de problemas individuais (de ordem social, política, ou religiosa) ou até mesmo por problemas de conflito que o país como um todo está enfrentando. A chegada no novo país cria a expectativa de melhoria de vida, de se criar laços afetivos com novas pessoas, de ter maiores oportunidades de trabalho e crescimento econômico.
O Brasil é um país que se desenvolveu e teve como formação étnica a vinda de vários imigrantes, iniciando-se com os portugueses que fizeram deste país uma colônia, mais tarde os portugueses importaram para o Brasil mão de obra escrava, através dos Africanos, povo este que se misturou com quem já estava aqui formando os ditos “brasileiros”, depois vieram os italianos, o alemães, o espanhóis, os japoneses, e demais imigrantes que não foram tão expressivos quanto os citados.
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Conclui-se com este trabalho que o Brasil foi palco de grande miscigenação devido os vários povos que para cá vieram, e cada um com a sua cultura, costumes e religiões permitiram que o Brasil transforma-se neste país tão heterogêneo e único.encontradas por essas empresas, é o fato de que essas organizações possuem um forte potencial exportador, porém, a falta de uma cultura exportadora do prórpio país é visível.
REFERÊNCIAS
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<http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/08/1674827-refugiados-ou-imigrantes-a- discussao-sobre-os-termos-para-descrever-a-crise.shtml> Acesso em: 8 nov. 2015
Brasil acolhe mais Sírios que países na rota Européia. . Disponível em:
<http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150904_brasil_refugiados_sirios_
comparacao_internacional_lgb> Acesso em: 12 nov. 2015
CONARE. Disponível em: <http://caminhosdorefugio.com.br/tag/conare/> Acesso em: 15 nov. 2015
Concessões e Refugio. Disponível em:
<>http://www.justica.gov.br/noticias/brasil-bate-recorde-na-concessao-de-refugio-a-e strangeiros<> Acesso em: 21 nov. 2015
Haitianos entram ilegalmente no Brasil.. Disponível em:
<http://noticias.terra.com.br/brasil/ong-mais-de-50-haitianos-ilegais-entram-no-brasil- diariamente,a1fdc1b721f02410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html> Acesso em:
21 out. 2015
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/10/imigracao-ilegal-ao-brasil-movimen ta-economia-haitiana-pos-terremoto.html?openGallery=true&photoIndex=1&id
=2013/10/imigracao-ilegal-ao-brasil-movimenta-economia-haitiana-pos-terremo to.html&type=noticia&section=mundo&hash=3 . Disponível em:
<http://noticias.terra.com.br/brasil/imigracao-africana-no-brasil-aumenta-30-vezes-en tre-2000-e-2012,bcdedc77d62e5410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html> Acesso em: 30 out. 2015
Imigração e Emigração.. Disponível em:
<http://www.infoescola.com/geografia/imigracao-e-emigracao/> Acesso em: 31 out.
2015
Imigração illegal ao brasil movimenta economia Haitiana. Disponível em:
<http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/10/imigracao-ilegal-ao-brasil-movimenta-ec onomia-haitiana-pos-terremoto.html?openGallery=true&photoIndex=1&id=2013/10/i migracao-ilegal-ao-brasil-movimenta-economia-haitiana-pos-terremoto.html&type=n oticia&section=mundo&hash=3> Acesso em: 27 out. 2015
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Migrações, impliações passadas, presents e futuras. . Disponível em:
<https://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/migracoes2_ebook.pdf/> Acesso em: 20 nov. 2015
Migrantes. Disponível em:
<http://www.bbc.com/portuguese/especial/migrantes/migrantes.shtml> Acesso em:
30 nov. 2015

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