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Revisão: Alice no País das Maravilhas

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Trabalho do Livro (Alice no País das Maravilhas)
1. 
Os primeiros capítulos do livro retratam a entrada de Alice no “País das Maravilhas”, mostrando todas suas dificuldades e mudanças corporais. O primeiro personagem que ela conversa é com o Rato.
Quando ela nadava em suas lágrimas, um Rato passa ao seu lado. Ela, tentando achar a saída do lago, pergunta ao Rato “Oh Rato, você conhece a saída desse lago?” ele primeiramente fica calado. Percebendo que o Rato não a respondeu, Alice começou a pensar “E se esse Rato não entendesse inglês? Talvez seja francês...” então, como uma grande estudiosa, ela utiliza uma das frases de suas aulas de francês, “Où est ma chatte?” O Rato então dá um pulo alto e tenta se afastar da menina. Alice, tão cuidadosa, pede desculpas e tenta acalma-lo. 
O Rato assustado, falava do seu medo de gatos e cachorros para Alice. Papo vai e papo vem, o Rato vira-se para Alice e a convida para ouvir sua história na Praia, Alice aceita. Na lagoa, havia um papagaio, um Dodô, um pato e uma aguiazinha. Juntos eles nadaram até a Praia para ouvir a história...
2. 
Alice ao longo do livro vai mudando de tamanho e de formas, alguns desses trechos comprovam isso: 
“À procura de fechaduras correspondentes, descobre, atrás de uma cortina, a pequena porta e através desta Alice vê maravilhada um lindo jardim. No entanto, a porta é muito pequena para ela conseguir entrar. Mas devido a uma pequena garrafa com uma etiqueta BEBA-ME, Alice diminui de tamanho ao bebê-la. Infelizmente, esquece-se da chave que entretanto tinha posto em cima da mesa e agora não consegue alcançá-la. No final, descobre um bolo com as palavras COMA-ME escrito e ao comê-lo o tamanho de Alice aumenta, e ela fica enorme.”
“Como resultado de comer o bolo, Alice cresce até atingir 2,5 metros de altura. Triste por não conseguir entrar no jardim, chora tanto que cria um lago de lágrimas.”
“Alice vai imediatamente à sua casa procurar; porém encontra uma garrafa com a inscrição BEBE-ME e bebe-a sem demoras. Consequentemente o seu tamanho aumenta tanto que ocupa totalmente a casa. Impedido de entrar, o Coelho Branco manda o seu servo, um lagarto chamado Bill, entrar pela chaminé da casa, mas Alice dá-lhe um pontapé que o faz voar. O Coelho Branco começa a atirar pedras pela janela que, quando caiam no chão, transformam-se em bolos com uma aparência deliciosa. Alice come alguns e transforma-se novamente em pequena.”
“Alice admite a sua crise de identidade causada pelas constantes transformações no tamanho e agravada pela perda da habilidade de recitar poemas. Entretanto a Lagarta revela-lhe que um dos lados do cogumelo faz crescer e a outra diminuir. Já sozinha, Alice tenta primeiro o lado direito e diminui tanto de altura que até acerta com a cabeça nos próprios pés. Em seguida experimenta o lado esquerdo e cresce de tal forma que atinge a copa de uma árvore onde pousava um pombo que, assustado com o longo pescoço dela, está determinado de que Alice é uma serpente que tem a intenção de comer os seus ovos. Alice tenta convencê-lo que é apenas uma menina e imediatamente come um segundo pedaço do cogumelo, retornando ao seu tamanho normal.” 
3. 
O chá com o Chapeleiro, a Lebre e o Arganaz, foram momentos bem interessantes do livro. Lá eles conversaram sobre profundos assuntos; como um grupo de amigos num bar, a conversa foi tomando seus próprios rumos, como todo bom chá!
Alice, vendo uma mesa sob a casa, junta-se num chá com o Chapeleiro, a Lebre e o Arganaz (que estava quase dormindo). Alice chega na mesa, as falas da Lebre dizendo que não teria espaço, mas Alice se senta em uma das pontas. Eles começam, primeiramente, discutem uns com os outros...
Papo vai papo vem, eles começam a falar sobre o tempo, essa conversa foi longe. O que o autor faz é uma reflexão sobre o tempo, onde o alvo é a nossa própria medição e/ou interpretação sobre ele. E a grande questão desse trecho é nos levar a pensar, como devíamos interpretar e medir o tempo às nossas próprias necessidades e afazeres, então a resposta está bem ali... 
“Você já adivinhou a charada?” perguntou Chapeleiro. “Não, eu desisto”, respondeu Alice. “Qual é a solução?” “Eu não tenho a mínima ideia”, disse o Chapeleiro...
4. 
“Neste momento o Rei, que estava por algum tempo ocupado escrevendo em seu caderno, gritou "Silêncio!" e leu de seu caderno, "Regra Quarenta e dois. Todas as pessoas com mais de uma milha de altura devem deixar a corte."
Todos olharam para Alice.
"Eu não tenho uma milha de altura", disse Alice.
"Você tem", disse o Rei.
"Quase duas milhas de altura", acrescentou a Rainha.
"Bem, não irei, de modo algum", disse Alice: "Além disto, esta não é uma regra regular: você inventou agora".
"É a regra mais antiga no livro", o Rei disse.
"Então devia ser a Número Um", disse Alice.
O Rei ficou pálido, e fechou o caderno rapidamente. "Considerem seu veredito", disse aos jurados, com uma voz trêmula e baixa.”
"Deve ter sido isto", disse o Rei, "exceto se foi escrita para ninguém, o que não é usual, sabe".
"Para quem é endereçada?" disse um dos jurados.
"Não está endereçada", disse o Coelho Branco; "de fato, não há nada escrito do lado de fora". Ele desdobrou o papel conforme falava e acrescentou "não é uma carta, de todo modo: é um conjunto de versos".
"Estão com a caligrafia do prisioneiro?" perguntou outro jurado.
"Não, não estão" disse o Coelho Branco, "e isto é a coisa mais esquisita sobre". (Os jurados se olharam intrigados.)
"Ele deve ter imitando a letra de outra pessoa", disse o Rei. (O júri todo se iluminou novamente.)
"Por favor, Vossa Majestade", disse o Valete, "Eu não escrevi, e eles não podem provar: não há nome assinado no final".
"Se você não assinou", disse o Rei, "isto apenas deixa as coisas piores. Você deve ter feito alguma má fé, ou teria assinado seu nome como um homem honesto".
Houve uma aclamação geral neste ponto: foi a primeira coisa inteligente que o Rei disse naquele dia.
"Isto prova sua culpa", disse a Rainha.
"Não prova coisa nenhuma!" disse a Alice. "Porque, você nem sabe do que se trata!"
"Leia a carta", disse o Rei.
O Coelho Branco colocou seus óculos. "Por onde devo começar Vossa Majestade?" ele perguntou.
"Comece pelo começo", o Rei respondeu rapidamente, "e continue até você chegar ao final: então pare".
Eles me contaram que você tem sido para ela, e me mencionaram para ele: Ela me deu um bom sinal, mas disse que eu não podia nadar.
Ele enviou uma sentença de que eu não tinha ido (Nós sabemos ser verdade): Se ela pudesse prosseguir com o assunto, o que teria sido de você?
Dei a ela um, eles deram dois, nós demos três ou mais; todas elas voltaram dele para você, embora elas fossem minhas antes.
Se eu ou ela tivéssemos a chance de ser envolvidos nestes assuntos, ele confiaria a você libertá-los, exatamente como nós fomos.
Minha noção foi que você tem sido (depois dela ter esta forma) um obstáculo que veio entre ele, e nós, e ele.
Não deixe saber que ela gostava deles, pois isto deve sempre ser um segredo, mantido de todos os outros, entre você e eu.
"Esta é a mais importante evidência que já ouvimos", disse o Rei, esfregando as mãos; "então vamos deixar o júri..."
 Crítica sobre o romance
Na minha humilde opinião, eu adorei o livro. Esse romance entrega ao leitor uma incrível fantasia, com várias reflexões e personagens incríveis. 
Tanto os personagens quanto a história são originais e marcam uma presença forte. Suas características são fantásticas e cartunescas, principalmente nos desenhos, que demonstram a verdadeira identidade deles, percebe-se a criatividade de longe.
A história do romance é clássica, dos filmes até o livro em si. Cheia de personagens, a trama é genial, e o final (acho que pode falar aqui), por mais que eu goste desse tipo de história, eu não gostei muito do desenrolar. A parte do tribunal foi até legal, mas o sonho... Não gostei, mas quem sou eu para falar alguma coisa.
Resumindo tudo o que eu falei, o livroé ótimo. Uma história, por mais que desaponte no final, é adorável; os personagens acompanham o ritmo do leitor e nos fazem se identificar; os diálogos são geniais, principalmente o capítulo do chá. Ou seja, Alice no País das Maravilhas é um clássico e nunca será esquecido.
DAVI ROMITO

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