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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 
Nome: Rodrigo Duarte Rocha 
Matrícula 1-1420503 
1 – C 
2 – I (V) 
 II (V) 
 III (V) 
 IV (V) 
 V (V) 
3 – 
• Nível 2 - Refere-se aos equipamentos responsáveis por realizar o controle automatizado 
das atividades da planta. Para isso, é necessário o uso de dispositivos com um 
considerável nível de inteligência, onde possam ser indicadas as diretrizes de automação 
do sistema de controle. Estes podem ser CLP’s (Controlador Lógico Programável), 
SDCD’s (Sistema Digital de Controle Distribuído) e relés (chaves eletromecânicas). 
• Nível 5 – Refere-se ao planejamento estratégico e gerenciamento corporativo. É o nível 
responsável pela administração dos recursos da empresa contando com softwares para 
auxiliar na tomada de decisões. Este nível se desprende das ferramentas fabris e foca na 
administração dos recursos da empresa. 
• Nível 3 – Dedica-se à supervisão do processo produtivo da planta, bem como sua 
otimização. Obtém suporte de banco de dados com informações relativas ao processo, 
como por exemplo, índices de produtividade e algoritmos de otimização. Faz-se uso 
também de ferramentas de controle e supervisão remota. Neste nível, é comum encontrar 
conversores de protocolo que utilizam a tecnologia OPC, para que se garanta a 
operabilidade dos sistemas. 
• Nível 1 – Representa o nível de aquisição de dados e controle manual. É composto então 
por máquinas e dispositivos de campo, atuadores, sensores, transmissores dentre outros 
componentes presentes na planta. É também chamado de “chão de fábrica”, por possuir 
um nível mais baixo de inteligência envolvida. 
• Nível 4 – Está ligado ao controle fabril total. É então o nível responsável pela 
programação e planejamento da produção. Auxilia tanto no controle de processos 
industriais quanto na logística de suprimentos. Tudo isso é realizado por meio da 
consolidação dos dados coletados e armazenados no nível 3, por meio de ferramentas 
como MES e PIMS. 
 
4 – Esse circuito é chamado de circuito de selo, temos a chave A para desligar e a chave B 
para ligar. Uma vez que, B é pressionado o motor é acionado e logo fecha a chave em paralelo 
com B, assim você pode soltar B que o motor continuará ligado. No ramo de baixo, o Ton é 
um atraso pra energização, ou seja, assim que tiver a entrada em IN será esperado o tempo 
PT (5 segundos) para depois acionar a saída Q referente a bomba. 
a) Para o motor ser acionado é necessário que B seja energizado e A não energizado, que o 
sinal será passado para a bobina do motor. 
b) Para a bomba ser acionada, o motor deve ser acionado e esperado o tempo de 5s. 
c) O motor vai ser desligado, pois o selo do primeiro ramo será derrubado e a bomba também 
será desenergizada imediatamente pois não tem atraso para desernegização. 
5 - Dentro destes aspectos, a IEC 61131-3 define cinco linguagens de programação: 
• ST (Structured Text) Texto Estruturado: É uma linguagem de alto nível muito 
poderosa, com raízes em Pascal e “C”. Contém todos os elementos essências de uma 
linguagem de programação moderna, incluindo condicionais (IF-THEN-ELSE e 
CASE OF) e iterações (FOR, WHILE e REPEAT). 
• IL (Instruction List) Lista de Instruções: Consiste de uma seqüência de comandos 
padronizados correspondentes a funções. Assemelha-se a linguagem Assembler. O 
programa representado pela linguagem descritiva “Se as entradas E00 e E01 
estiverem ligadas, então ligar saída S80” Pode ser representado em lista de instruções 
por: 
 
• LD (Ladder) Linguagem ladder: A linguagem Ladder é a linguagem de programação 
de PLCs mais comum e a mais difundida, é também conhecida como lógica de 
diagrama de contatos, pois se assemelha à tradicional notação de diagramas elétricos 
e de painéis de controle a relés. 
• FBD (Function Block Diagram) Diagrama de bloco: O diagrama funcional é uma 
forma gráfica de representação de instruções ou comandos que devem ser executados. 
É baseado em blocos funcionais, por exemplo, uma porta AND. Estes blocos são em 
geral utilizados dentro de lógicas ladder. O programa representado pela linguagem 
descritiva “Se as entradas E00 e E01 estiverem ligadas, então ligar saída S80” pode 
ser representado em blocos funcionais por: 
 
• SFC (Sequential function Chart) Diagrama de Fluxo: O SFC consiste de passos, 
interligados com blocos de ações e transições. Cada passo representa um estado 
particular do sistema sendo controlado. Cada elemento ou programa nesta 
linguagem pode ser programado em qualquer linguagem textual ou gráfica IEC, 
incluindo-se o próprio SFC quando disponível na ferramenta de programação em 
questão. 
6 - O CLP tem menor capacidade de processamento de dados, menor armazenamento e é 
usado em aplicações de uso específico, como processos industriais. Fonte de alimentação. 
A fonte é responsável por transformar e regular as tensões para os níveis adequados de 
cada CLP, onde que normalmente são alimentados por fontes de tensões de 24 volts. A 
principal diferença é que o CLP é projetado para atuar em diversos ambientes de uma 
indústria, suportando sujeira e poeira, altas temperatura, ruídos e vibrações. Este 
equipamento é bastante flexível e possibilita interface com outros dispositivos da fábrica. 
Isso tudo para executar os processos e programações pré-determinados para o bom 
funcionamento da indústria, ou seja, um equipamento que possui hardware que deve 
suportar condições extremas de trocas temperatura, umidade, pressão, entre outras 
situações as quais um computador padrão não suportaria e um software ajustados para 
melhorar o desempenho de atividades industriais .Entre as vantagens de usar um CLP 
estão: Redução do tempo de resposta das máquinas e equipamentos; Eficiência produtiva; 
Maior competitividade industrial. 
 
7) a) A chave D, uma vez que você energiza a botoeira D você consequentemente desenergiza a 
bobina M. 
b) Não, porque acionando simultaneamente A e B você não terá um caminho lógico contínuo 
entre os dois lados do diagrama. Para energizar M você deve apertar A ou apertar B, ou exclusivo. 
c) O problema associado é que L1 e L2 estão ligadas por padrão pois as chaves M e L1 estão 
normalmente fechadas e assim que energiza M as duas lâmpadas serão desenergizada. O problema 
seria então que L1 e L2 executam a mesma função, sem diferença. Para correção, colocar uma 
chave normalmente aberta para energizar L1.

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