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Controle da Homeostase

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MED FASA Bruna Brigth
Con!ole da Homeostase
Introdução 
A regulação neuroendócrino é importante para regulação do sistema, 
quando há uma alteração no sistema, para compensar essa alteração 
(resposta compensatória), ou até mesmo em repouso, havendo uma 
manutenção dos níveis fisiológicos. 
A homeostase é o desequilíbrio entre os meios intra e extra celular, mas 
que mantém a regulação interna adequada. Sem essa variação/
desbalanço de níveis não teria o equilíbrio. Exemplo: Alteração da 
voltagem da membrana, pois sem essa variação não teria a pressão 
osmótica, iônica. 
• Perda da homeostase = desequilíbrio homeostático. 
Controle homeostático 
O controle ocorre através de fatores internos e externos que alteram a 
condição homeostática do organismo. 
Com a variação de qualquer fator homeostático, ocorre a ativação de 
receptores sensoriais que percebem variações, começam a acionar 
centros superiores regulares para elaborar uma resposta desenvolvida 
pelos órgãos efetores (vasculatura, miocárdio) para então retornar ao 
equilíbrio homeostático. Exemplo: Quando varia a pressão, os receptores 
de pressão arterial sensíveis detectam a variação (volume de ejeção, 
pressão) e enviam o sinal para centros de controle superiores, que 
elaboram uma resposta por meio dos órgãos efetores. 
VARIÁVEIS HOMEOSTÁTICAs 
• Regulação do pH em faixa ótima de variação (proteínas, 
hemoglobinas); 
• Manutenção da pressão de CO2 e O2; 
• Controle da temperatura (estimula produzir alteração na variável) 
• Glicemia plasmática (vias metabólicas, catabólicas e anabólicas do 
gasto de energia); 
• Regulação da pressão arterial; 
Fernanda de Abreu Silva
MED FASA Bruna Brigth
• Concentração de íons no líquido extracelular (osmolalidade); 
• Volume circundante extracelular (volume que irriga os órgãos 
periféricos); 
• Autofagia (regulação da apoptose); 
• Síntese de proteínas; 
• Defesa imunológica, 
• Concentração de cálcio, potássio, magnésio (importante para a 
atividade enzimática envolvidas nas vias metabólicas). 
MONITORAMENTO DO AMBIENTE INTERNO 
Para manter o controle homeostático é preciso acionar uma via (fibra) 
aferente (informa a sistemas superiores como está o ambiente periférico) e 
vias (fibras) eferentes (trazem a resposta da atividade neural para a 
periferia). 
Input: Informação do meio (central) é levada para as vias superiores 
(entrada de informação do sistema nervoso central que vai ser 
percebida, interpretada e gerada uma resposta). Pode ser uma resposta 
positiva (aumentar secreção de um hormônio) ou negativa (diminui a 
secreção de um hormônio). 
Controle homeostático: É toda regulação genética, síntese e 
degradação de proteínas, vias produtoras de gasto e produção de 
energia, resposta imunológica, controle da concentração de íons. [Para a 
maioria desses fatores existe uma regulação neuroendócrina] 
SISTEMA NEUROENDÓCRINO 
Regulação neuroendócrina é a interação dos sistemas nervoso e 
endócrino, como um único sistema. Essa regulação depende da 
capacidade dos neurônios receberem a informação e levar a informação 
em forma de potenciais de ação (com as vias neurais ativadas); 
atividade das células secretoras, como das glândulas endócrinas 
produtoras de hormônios; e dos órgãos que recebem a inervação e 
regulação hormonal. 
Neurônios (análise de informações e respostas) ➔ Glândulas endócrinas 
produtoras de hormônios (distância) ➔ Glândulas periféricas (regulação 
da atividade de outros sistemas) = Unidade funcional. 
Fernanda de Abreu Silva
MED FASA Bruna Brigth
SISTEMA NERVOSO 
• Processamento da informação; 
• Transformação, transmissão e percepção da informação (vias nervosas) 
e elaboração de resposta; 
• Integração neuronal; 
• Armazenamento e recuperação da informação (memória); 
• Aprendizado (cognição); 
• Planejamento e implementação de comandos motores (execução e 
checagem dos movimentos); 
• Processos de pensamento e conscientização; 
• Emoção e motivação (comportamento motivacional). 
Controle social da dor: empatia melhorando a resposta dolorosa. (Altera 
o eixo hormonal e modula a dor). 
UNIDADE FUNCIONAL 
Regulação dependente do sistema simpático e parassimpático. 
(propriedade cardíaca). 
Excitabilidade: Existem fatores intracardíacos que excitam os 
cardiomiócitos, aumentando ou diminuindo a contração (fatores principais 
são os nervos, simpáticos e parassimpáticos). Fatores externos também 
podem aumentar ou diminuir a contração. 
Núcleo do Trato Solitário: Regula a frequência cardíaca, a pressão 
arterial etc. Assim, o núcleo é o conjunto de neurônios com funções 
similares que se agrupam dentro do SNC para levar as informações até 
chegar a região sináptica e o trato solitário se refere ao prolongamento 
dos neurônios (axônios) que leva a informação para a periferia. 
Gânglios: Grupo de neurônios que se organizam fora do sistema nervoso 
central, sendo os pontos onde os núcleos se organizam, como na lateral 
da medula. Assim, as fibras simpáticas e parassimpáticas podem estar 
antes dos gânglios (pré-ganglionar) ou depois (pós-ganglionar). 
SINAPSE QUÍMICA 
O potencial de ação cardíaco é distribuído por todas as células. Nas 
terminações nervosas geradas no cone axônico, o potencial chega na 
terminação do neurônio, despolarizando a membrana, e essa variação 
promove a abertura dos canais de cálcio (influxo de Ca). 
Fernanda de Abreu Silva
MED FASA Bruna Brigth
Esse cálcio é importante para inserção das vesículas que contém os 
neurotransmissores na membrana, e essas vesículas se acoplam nas 
proteínas de ancoragem e se fundem com a membrana para liberar os 
neurotransmissores, que age sob receptores específicos e desenvolvem 
uma resposta pós-sináptica. 
Os neurotransmissores tem ações diferentes a depender dos receptores 
que eles se ligam para ser ativado (receptor beta 1, beta 2). Os 
neurotransmissores tem um grupo específico de receptores. 
• Fármacos podem aumentar ou inibir o receptor, agindo como se fosse 
o neurotransmissor deste receptor 
CLASSIFICAÇÃO 
O sistema nervoso tem algumas divisões: 
 ESTRUTURAL 
SNC: Envolvido com o processamento e integração de informações, 
elaboração de resposta (inclui a medula espinal; tronco encefálico com 
centros reguladores, como a ponte e bulbo; tálamo e hipotálamo, com 
regulações das informações; mesencéfalo; e cerebelo envolvido com o 
movimento; 
SNP: Faz parte dele o sistema autônomo. Inclui uma cadeia de nervos que 
saem da medula espinal para a periferia, podendo o nervo ser simpático 
ou parassimpático (diferenciados pela ação ou anatomia das fibras 
nervosas). 
 FUNCIONAL 
➡ Sistema Nervoso Central 
Vias Aferente (Sensorial): Trazem a informação do órgão mais periférico 
para o SNC. Essas fibras são sensoriais (ativadas por receptores 
sensoriais, que detectam: calor, frio, pressão mecânica etc). Exemplo: Fibras 
que levam informação do coração para o sistema nervoso central. 
Vias Eferente (Motor): Levam a informação do SNC para a periferia. São 
fibras motoras que aumentam ou diminuem a contração de um órgão. 
Exemplo: Fibras que levam informação do sistema nervoso central para o 
coração. 
Fernanda de Abreu Silva
MED FASA Bruna Brigth
➡ Sistema Nervoso Periférico 
Somático (Voluntário): Permite a movimentação. 
Autônomo (Involuntário): Regula a contração cardíaca, temperatura, 
frequência respiratória, secreção de hormônios etc. 
 Sistema Nervoso Simpático: Saem da região torácico-lombar da 
medula (superior) para os gânglios, e depois, para a periferia (órgãos). Se 
comunicam com neurônios na cadeia de gânglios para-vertebrais (ao 
lado da medula espinal), sendo uma cadeia de cada lado das vértebras. 
O neurônio pré-ganglionar é mais curto e os pós-ganglionares são mais 
longos. Quem aumenta a força de contração cardíaco, inervando 
bastante o ventrículo esquerdo (aumentando o volume sanguíneo e 
batimentos por minuto). Neurotransmissor: noradrenalina (aumenta a 
contração e frequência cardíaca). 
Fernanda de Abreu Silva
MED FASABruna Brigth
 Sistema Nervoso Parassimpático: As fibras saem da região dos nervos 
cranianos (superior) e sacral (inferior), partindo para inervar os órgãos da 
periferia. Os neurônios pré-ganglionares (longo) vão fazer sinapse com os 
neurônios pós-ganglionares (curtos) bem próximo do órgão. Exemplo: As 
fibras parassimpáticas chegam próximo ao coração, faz sinapse com o 
neurônio pré-ganglionar e vai em direção principalmente ao nó 
atrioventricular (característica de retardo do impulso elétrico, período de 
refratariedade). Neurotransmissor: acetilcolina (promove bradicardia, 
diminui a força de contração e frequência cardíaca). 
A maioria dos órgãos (exceto o sistema renal, que recebe apenas 
inervação simpática) recebe a inervação simpática e parassimpática. 
Quando o simpático esta ativado, é mais importante que o 
parassimpático naquele momento, tendo sua ação diminuída. 
• Pré-ganglionar: os neurônios que vem da medula (levando a 
informação) e fazem sinapse com os neurônios dos gânglios. Ele sempre 
ativa o pós-ganglionar (sinapse excitatória que depende da 
acetilcolina, pois quer que a informação chegue ao órgão). 
• Pós-ganglionar: neurônios que saem dos gânglios e vão para os 
órgãos. 
Organização 
Fibras nervosas ao longo da parede dos vasos (ventrículo esquerdo), 
detectando informações de volume e pressão que chega nos vasos. Em 
situações de stress por exemplo, a rede de fibras simpáticas atuam 
aumentando a adrenalina e norepinefrina, promovendo a contração mais 
forte dos ventrículos (alterando o potencial de ação, intensificando a 
entrada de cálcio). 
A força de contração tem mecanismos intracardíacos (frank-starling: 
distende apenas o necessário) e alteração da voltagem da membrana. 
A norepinefrina (neurotransmissor) se liga ao seu receptor, promove o 
influxo de cálcio (sarcolema e dos túbulos t) e aumenta a geração dos 
potenciais de ação. Assim, o deslizamento de actina e miosina é 
dependente do cálcio, pois ele faz com que a actina seja liberada e a 
miosina se ligue a ela (pois o cálcio se liga a troponina C), promovendo 
a maior contração e o ritmo de contração (mais curto). 
Fernanda de Abreu Silva
MED FASA Bruna Brigth
• Sarcolema: Membrana de revestimento dos miócitos. Tem canais de 
cálcio dependentes de voltagem que vão para a membrana 
plasmática da célula cardíaca auxiliar na contração. 
• Retículo Sarcoplasmático: Organela (retículo endoplasmático liso) 
especializado em armazenar cálcio (concentração insuficiente para a 
contração). 
• Túbulo T: Canais de cálcio que levam cálcio para as membranas para 
completar o cálcio necessário para contração. 
Além disso, é preciso que a ATPase da miosina quebra o ATP (hidrólise) e 
o cálcio se ligue a tropomiosina para a miosina e a actina se ligarem. 
3 Proteínas: Troponina T (tropomiosina), troponina I (regula a afinidade da 
troponina T pelo cálcio, para poder relaxar), troponina C (afinidade ao 
cálcio). 
• Sarcômero: Unidade contrátil que se extende no tamanho adequado 
no momento da contração. O complexo troponina (3) que controla 
esse movimento de extensão, responsáveis pela força de contração. 
Depois que os íons entram nas células, há bombas que promovem o efluxo 
de íons, como bombas de sódio e potássio, bombas trocadoras de cálcio 
etc. Essas bombas servem para que não ocorra o acúmulo de íons e 
ocorra o desequilíbrio homeostático da célula. 
Sistema endócrino 
O sistema endócrino está envolvido com a liberação de substâncias que 
agem sistemicamente, que são os neurônios. O hormônio é secretado, cai 
na corrente sanguínea (rede de capilares) e age em um local distante de 
onde foi secretado. Há uma modulação (controle) do comportamento 
depende da liberação dos hormônios (serotonina, dopamina, ocitocina, 
noradrenalina). 
A natureza dos hormônios indica os mecanismos de ação dele: hormônio 
peptídio (proteína), hormônio derivado do colesterol, tireoidiano etc. 
Fernanda de Abreu Silva
MED FASA Bruna Brigth
 4 Classes de Hormônios 
Catecolamina: Noradrenalina, adrenalina, epinefrina. 
Iodotironina: Eixo dos hormônios tireoidianos. 
Esteróide: São derivados do colesterol e atravessam livremente as 
membranas celulares (membrana de natureza fosfolipídica). Seu receptor 
está dentro da célula (intracelular) e age então no núcleo da célula. 
Peptídeo: Tem uma natureza protéica. Não tem a liberdade em atravessar 
a membrana, logo tem que se ligar a um receptor na membrana da célula, 
e com a ativação deste, há o seu mecanismo de ação. 
Glândulas endócrinas 
Foco no eixo hipotálamo-hipofisário (interação nervosa-endócrino). Há 
outros eixos (glândulas paratireóideas, pâncreas, glândula suprarrenal e 
glândulas sexuais). 
Hipotálamo 
Onde ocorre a integração de respostas nervosas, endócrinas e 
comportamentais. Regula muitas respostas do organismo (regulação 
autonômica simpática). Tem vários núcleos de neurônios, e cada núcleo é 
especializado em determinada função: 
• Equilíbrio hidro-eletrolítico: Controle da concentração iônico dos 
fluidos extracelulares; 
• Dorso-medial: Regulação simpática, onde altera/aumenta a atividade 
das fibras; 
• Controle da fome; das emoções; 
• Formação de memórias. 
Portanto, o hipotálamo é uma "via de passagem" de informações 
(temperatura: núcleo pré-óptico e supraóptico). 
Eixo hipotálamo-hipófise 
São envolvidos na secreção de hormônios. A interação hipófise-
hipotálamo se dá por neurônios (hipotalâmico) que estão no hipotálamo, 
e emitem seus axônios (liberam neuro-hormônios) que levam essa 
informação para a neuro-hipófise, que caem na corrente sanguínea. 
Exemplo: Hormônio anti-diurético (ADH), Ocitocina (contração uterina). 
Fernanda de Abreu Silva
MED FASA Bruna Brigth
Adeno-hipófise (porção anterior): Ocorre a estimulação de neurônios que 
estão no hipotálamo, que liberam neuro-hormônios que caem numa rede 
de capilares sanguíneos e chegam na adeno-hipófise. Lá há varias 
células que secretam hormônios (estimulada pelo hipotálamo), que chega 
na corrente sanguínea e posteriormente na glândula periférica (órgãos 
alvos). 
Esta via está relacionada a secreção de 5 tipos de hormônios 
(Liberadores): 
HIPOTÁLAMO CRH 
 ⬇ 
 Corticotrofo 
HIPÓFISE ACTH 
 ⬇ 
GLÂNDULA PERIFÉRICA Órgão 
Hipotálamo libera o hormônio que estimula a célula (!) ➔ Hipófise libera o 
hormônio ➔ Cai na corrente e age no órgão (via/alça de 
retroalimentação em feedbacks, que regula a hipófise e hipotálamo, 
determinando a concentração do hormônio positivo ou negativo). 
• CRH + Corticotrofo (libera ACTH) - Periferia 
• GnRH + Gonadotrofo (libera FSH e LH) - Periferia 
• TRH + Tireotrofo (libera TSH) - Periferia 
• Dopamina - Lactotrofo (libera Prolactina) - Periferia 
• GHRH + Somatotrofo (libera GH) - Periferia 
Neuro-hipófise (porção posterior). 
Homeostase 
Sempre que uma variável homeostática é alterada, o organismo tenta 
responder para voltar ao normal. Vias compensatórias dão tempo para 
realizar o atendimento de pacientes por exemplo (hemorragia, hipotermia). 
O exercício também muda a nossa homeostasia de repouso, não sendo 
patológico. 
Fernanda de Abreu Silva
MED FASA Bruna Brigth
Integração neuroendócrina 
Ingestão hídrica (sede): O comportamento ativa o sistema simpático 
(regula os hormônios Angiotensina II, ADH) e ocorre muito antes de 
sentirmos a sede, pela ativação do SNC com a alteração da 
osmolaridade. 
Temperatura: Com o aumento da temperatura, os receptores sensoriais do 
hipotálamo (SNA) percebem a variação (pré-óptica) e elabora uma 
resposta. O corpo então libera suor (mecanismo para regular a 
temperatura interna) pelas glândulas sudoríparas. 
Com a queda de temperatura, os termorreceptores detectam a variação 
(SN Simpático) e enviam a informação para o hipotálamo. Inicia um tremor 
pra produzir calor (termogênese), e há uma regulação da secreção dehormônios. Então elaboram uma resposta endócrino e secretam hormônios 
tireoidianos, aumentando a taxa metabólica para que a temperatura 
aumente até o normal. Para que isso ocorra, duas vias são alteradas: 
catecolaminas (Simpático) e termogênese adaptativa (tireoidianos). 
Quando estamos em uma situação de stress, dispara os neurônios e vias 
simpáticas que nos fazem correr, gerando uma reposta de “luta ou fuga”. 
 Ativação do SNS 
• Aumento de frequência cardíaca e da pressão arterial; 
• Broncodilatação; 
• Aumento do fluxo sanguíneo muscular; 
• Redução do fluxo sanguíneo gastrointestinal; 
• Aumento da atividade cerebral e estado de alerta. 
 Ações Hormonais 
• Redução da insulina; 
• Aumento do glucagon e catecolaminas; 
• Aumento nos níveis de glicose; 
• Estimulação da lipólise de ácidos graxos; 
• Secreção de GH e cortisol (aumentar a atividade muscular e produção 
de energia). 
Fernanda de Abreu Silva

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