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Pregação O pai e seus dois filhos Deron

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C:\Users\Ana Paula\Desktop\sigla.jpg
Por Ana Paula Cunha Perez
TRABALHO DE PRÁTICA E EXPOSIÇÃO BÍBLICA
(Lucas 15.11-32)
Rio de janeiro, 2016
C:\Users\Ana Paula\Desktop\sigla.jpg
Ana Paula Cunha Perez
TRABALHO DE PRÁTICA EM EXPOSIÇÃO BÍBLICA
(As parábolas de Jesus: Lucas 15.11-32)
Trabalho de pregação, apresentada como exigência para obtenção de Pós-Graduação em Prática Exposição Bíblica. Teologia da Faculdade Batista do Rio de Janeiro, profº Dr. Deron Biles.
Rio de Janeiro, 2016
Manuscrito
A PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO
Material estudado na pesquisa:
1- Bíblia Jerusalém
2- Léxico do Novo Testamento
3- Novo Testamento Interlinear Grego Português 
4- Bíblia de Estudo palavra chave Hebraico Grego.
Título: Os dois filhos e seu pai.
Tema: O filho perdido e o filho fiel
Texto: Lucas 15. 11-32
o "filho pródigo” — 11Disse ainda: "Um homem tinha dois filhos. 12O mais jovem disse ao pai: 'Pai, dá-me a parte da herança que me cabe'. E o pai dividiu os bens entre eles. 13Poucos dias depois, ajuntando todos os seus haveres, o filho mais jovem partiu para uma região longínqua e ali dissipou sua herança numa vida devassa. 14E gastou tudo. Sobreveio àquela região uma grande fome e ele começou a passar privações. 15Foi, então, empregar-se com um dos homens daquela região, que o mandou para seus campos cuidar dos porcos. 16Ele queria matar a fome com as bolotas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. 17E caindo em si, disse: 'Quantos empregados de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome! 18Vou-me embora, procurar o meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti; 19já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como um dos teus empregados'. 20Partiu, então, e foi ao encontro de seu pai. Ele estava ainda ao longe, quando seu pai viu-o, encheu-se de compaixão, correu e lançou-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos. 21O filho, então, disse-lhe: 'Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho'.22Mas o pai disse aos seus servos: 'Ide depressa, trazei a melhor túnica e revesti-o com ela, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. 23Trazei o novilho cevado e matai-o; comamos e festejemos, 24pois este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi reencontrado!' E começaram a festejar. 25Seu filho mais velho estava no campo. Quando voltava, já perto de casa ouviu músicas e danças. 26Chamando um servo, perguntou-lhe o que estava acontecendo. 27Este lhe disse: 'É teu irmão que voltou e teu pai matou o novilho cevado, porque o recuperou com saúde'. 28Então ele ficou com muita raiva e não queria entrar. Seu pai saiu para suplicar-lhe. 29Ele, porém, respondeu a seu pai: 'Há tantos anos que eu te sirvo, e jamais transgredi um só dos teus mandamentos, e nunca me deste um cabrito para festejar com meus amigos. 30Contudo, veio esse teu filho, que devorou teus bens com prostitutas, e para ele matas o novilho cevado!' 31Mas o pai lhe disse: 'Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. 32Mas era preciso que festejássemos e nos alegrássemos, pois, esse teu irmão estava morto e tornou a viver; ele estava perdido e foi reencontrado!"
Palavras chave:Filho, Pai, Irmão, Pródigo, Comunhão, Compaixão, alegrar, o Perdido foi achado
Introdução
Com certeza esta parábola é uma das mais pregadas e conhecidas parábolas de Jesus. Outro caso muito importante e oportuno a se acrescentar a esta parábola, é que no capítulo 15 de Lucas antes desta parábola estudada, temos duas parábolas que tem o mesmo propósito e mesma importância para Jesus sobre o que se perdeu; são elas: a ovelha perdida e a dracma perdida, acredito ser por isso que a maioria das pessoas ao pregarem e fazerem seus esboços, citam e dão mais significância ao filho mais novo que é o pródigo se perdeu e foi achado.
Analisemos também nesta parábola, a intenção de Jesus, que trazia dependia das circunstâncias cultural e social. Ensinava a publicanos e os que eram considerados marginalizados, devido a conduta moral que tinham. Ensinava verdades espirituais sobre o reino de Deus, e nesse período os líderes religiosos não se agradavam e murmuravam contra Jesus. Estes escribas, e fariseus, baniram os publicanos, as prostitutas da comunidade religiosa devido a sua conduta moral, e para eles estavam mortos espiritualmente. Por mais que procurassem converter, não procuravam um relacionamento mais expressivos com Deus (Mt 23.15). Não procuravam entender que Deus deseja o arrependimento para que haja perdão, redenção e comunhão, de tal maneira que, verdadeiramente os céus se alegram e festejam. 
 No caso deste esboço, o tema retrata dos dois filhos e o pai. Através destes três personagens Jesus revelava a seus ouvintes. Lição para cada um que ouvia e refletia, “me encaixo nisso”. O filho pródigo retratava aqueles que, devido a sua moral e sua classe social, eram marginalizados. E seu irmão mais velho, era o judeu que se declarava justo e seu pai à imagem de Deus. Dando importância a como esse pai vê os dois filhos apesar das diferenças da mesma maneira. E a observação, é que os dois estavam perdidos devido ao filho mais velho estar fora da casa e não desejar festejar a volta do irmão e de não compreender tal ato do pai. 
Jesus sempre se dirigia aos que o ouviam. Chamava o pecador ao arrependimento e exortava o justo a aceitar o pecador e se alegrar com a sua salvação. Esta parábola, expressa o amor de Deus por seus filhos não importando se fiel ou rebelde, Ele ama.
Comentário do texto
Nesta parábola Jesus contou a história de um homem rico que tinha dois filhos, e eles trabalhavam com pai na fazenda da família. O filho mais novo, impaciente e queria ir embora para longe da fazenda, da casa de seus pais. Queria liberdade para viver em outras terras e viver como lhe agradasse. Pediu ao pai seus bens de direito, o pai poderia ter negado, pois sabia que partindo ocorreria consequências para sua vida. Ele estava deixando de lado, viver com seu pai e esperar a herança naturalmente e cuidar das coisas dele no futuro. Pois, pedindo a herança para partir com seus direitos, matou o pai de sua vida, desejando ficar com a herança antecipada e viver longe dele para sempre. “Pai, dá-me a parte que me cabe dos bens”. Ele teria recebido um terço da herança, por ocasião da morte do pai (Dt21.17). Por antecipar a herança, perderia o direto na futura partilha de bens. Partiu com sua parte e foi viver, usufruindo, gastando; pois a passagem fala que gastava seus todos os seus bens de forma dissoluta (talvez pagando para todos, bebendo sem trabalhar para guardar e aumentar a renda, mulheres, amigos etc). Consequentemente o País que ele estava passou a haver fome, desemprego e inflação. Foi quando acabou seus bens e ele passou necessidades a ponto de começar a trabalhar, conseguiu se juntar com um cidadão que tinha terra para cuidar do campo e dos porcos. A fome foi tanta que chegou a desejar a comida (restos de vagem etc) dos porcos que ele cuidava. Ao contrário do que ele fez, desperdiçando o que tinha com os outros, ninguém lhes dava nada. Acredito que não só perdeu os bens, mas a moral e o esquecimento de tudo que tinha, que viveu e aprendeu com o pai, principalmente sua vida dígna. Quando “caiu em si”, disse: até os empregados de seu pai tinha fartura, e eu aqui morro de fome! Não encontrou abrigo, ajuda e nenhuma bondade humana. Mesmo sabendo que errou com o pai e que estava voltando sem nada e mau tratado, resolveu ser sincero e humilde enfrentando a situação que ele buscou, mas que estava consciente que desejava voltar para casa do pai, mesmo sem nenhum direito a nada, mas queria se sentir digno somente na altura de um empregado digno somente do pão. Por sabia que devido a sua conduta ao cair em si, que não merecia e não era digno de nada além de um emprego nesta casa que ele confiava. Pois estes tinham lugar, salário e pão; e isso era tudo que ele desejava.
Pois, reconhecia que não era digno de ser chamado filho, e que pecoucontra céus e terra (conhecia o mandamento de Deus) e queria dizer isso ao pai totalmente arrependido. Foi para a casa do pai, confessou seu pecado, voltou porque sabia que ele era bom e teria misericórdia e o receberia, por isso ousava pedir um emprego, desejava reconciliação mesmo que não fosse reintegrado novamente. O pai não era possessivo, mesmo sabendo que seu filho era novo par ir embora. Também era amável, a ponto de ser provavelmente jovem para dividir bens, mostrava amor a seus filhos devido a querer deixá-los livres em suas escolhas. 
Imaginamos que o pai viveu todo o tempo esperando voltar, triste com tal decisão. Queria que retornasse, mas sabia infelizmente que isso ocorreria somente quando ele caísse em si, devido as consequências em que teria vivido. Esperou prudentemente e pacientemente não indo atrás dele, ficou em casa, onde ele pudesse voltar e confessar seus pecados e espontaneamente reconciliasse com o pai. Observamos na passagem que o pai estava no portão e avistou seu filho ainda longe, se compadeceu dele, talvez pela sua aparência e seu pai sabia que este dia chegaria, correu para ele o abraçou e beijou. Antes que ele falasse qualquer coisa, ele o recebeu imediatamente como filho. Não sou digno de ser chamado seu filho, e contou sobre seu pecado. Nem conseguiu pedir o emprego, pois rapidamente o pai chamou os seus servos para servi-lo com roupas, anel e sandálias e festejar com um novilho cevado; o filho confessou a ele o seu pecado, falando a verdade para seu pai que disse: “...este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado”. Pois na época perdia seu direito da herança e da filiação na prática, era como morto, pois se desintegrou voluntariamente de sua casa. O ponto principal foi o pai recebe-lo de volta na mesma condição de filho em que saiu e que pertencia. “Mas era preciso que festejássemos e nos alegrássemos, pois, esse teu irmão estava morto e tornou a viver; ele estava perdido e foi reencontrado!"
O filho mais velho até então, vemos como um filho leal, ao pai e a fazenda. Também se via como o único herdeiro já que seu irmão teria partido com sua herança. No momento em que seu pai e empregados festejavam a volta de seu irmão mais novo, ele estava fora, no campo. Este filho disse ao pai que nem um cabrito faz para ele e seus amigos, mas para o irmão, um novilho perfeito, diante disso, se ira demonstrando inveja, começou a criticar do irmão para o pai e criticando a forma de reconciliação que o pai o havia recebido. O pai tornou a convidá-lo a festejarem juntos. Disse o pai: ...”este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi reencontrado”. Porque estava perdido e morto, o pai queria festejar este retorno; e o convidou a entrar na casa para comemorarem juntos, e disse: Você sempre está comigo filho, tudo que tenho é teu. O filho mais velho resolveu continuar distante da casa do pai. Todavia, não há relato que ele entrou na casa para junto comemorar.
Ilustração:
1- O filho mais novo, vai embora da casa do pai valoriza as coisas do mundo, se tornando pródigo (aquele que não sabe administrar suas finanças, é esbanjador).
Se encontra em um dado momento de sua vida, onde as circunstâncias do País em que estava também se encontrava em crise, o filho mais novo estava no fundo do poço sem dignidade e arrependido, pois ninguém o ajudou quando precisava. Onde estavam aqueles que ele esbanjou seu dinheiro? Nem seu empregador se compadecia de sua vida atual em miséria, pois não tinha alimento. Lembrou do pai amoroso que tinha, que não negaria um emprego pelo menos, e que os seus servos eram bem tratados por ele, e ele reconheceu, ao se arrepender profundamente que não merecia mais nada além deste cargo na casa de seu pai. Ao contrário, mudado e transformado em seu caráter, considerava este cargo o melhor para ele, devido a condição em que se encontrava.
No retorno o filho volta humilde e valorizando a família e não os bens, e a comunhão que tinha. Agora como empregado talvez, pelo menos as necessidades básicas seriam supridas. Se surpreende com tamanho amor de seu pai que estava esperando e o recebeu como filho e com festas e com honras sem ele merecer!
O filho mais novo representa os que sai da igreja, mas ao retornar Deus festeja verdadeiramente. “Há festa no céu quando um justo se arrepende” ( Lc 15.7). Reconheceu que precisava se arrepender e pedir perdão para ser perdoado. Conheceu um amor maior que ele não poderia medir.
2- O filho mais velho está sempre na casa, porém não enxerga que tem tudo, e se quisesse matar um cabrito e se alegar poderia. E também deveria estar desejoso pela volta do irmão. Pois ao ver que seu irmão pegou as posses antecipada e foi embora, ficou tranquilo em sua vida, usufruindo de tudo e já acostumado com a vida que tinha. Não se preocupava com a vida e sim com as coisas, ao se irar pelo irmão ter voltado, e ainda com honras. O filho mais velho não festejou, não entrou na casa, e não quis recebe-lo como irmão, muito menos ter comunhão festejando este motivo. Demonstrou vaidade, egoísmo e inveja. Permanecendo do lado de fora da casa, sem atender o pedido do pai para entrar e festejar.
3- O pai é a representação de Deus na casa, que está sempre esperando na porta. E recebe a todos com os braços abertos pronto a perdoar. Deus achou justo se alegrar pelo motivo principal alegria de ver o filho voltar e ter vida novamente. Ele sabia como estava seu filho, perdido e morto, precisava de uma oportunidade que só o pai poderia dar, de viver novamente. Nesta parábola vemos a representação da salvação de cristos as portas de todos os que se arrependem. E também chamou o filho mais velho a entrar e festejar, pois desejava a alegria dos irmãos juntos na mesma unidade e desejo de comunhão. Ensinamentos de Deus que o ouro e a prata, não é a coisa mais importante, e sim seus filhos, suas vidas.
Aplicação
Precisamos reconhecer quando estamos precisando rever nossa vida e se arrepender e voltar para Deus e para casa de oração a igreja, como fez o filho mais novo. Também reconhecermos se não somos como o filho mais velho, egoístas e invejosos a ponto de não sentirmos a mesma alegria de Deus em vê um filho voltando para casa arrependido, precisando de ajuda. 
Temos que reconhecer a forma de Deus perdoar, Ele vê a miséria da alma e não julga quando você retorna. Ao se arrepender verdadeiramente, Jesus, somente te abraça e ainda festeja, ele retribuiu além do que merecemos a ponto de nos constranger por tão grande alegria! 
Esboço 
Título: Os dois filhos e seu pai.
Tema: O filho perdido e o filho fiel
Texto: Lucas 15. 11-32
Precisamos ser filhos obedientes.
I - Precisamos saber, por que a consequência do pecado traz morte?
(V. 13,14)
	Nos lembra que os prazeres duram pouco e o homem se torna degradado perdendo sua vida (Hb 11.25; I Jo 2.10,17).
	 Não importa o tempo e o quanto longe estamos. 
II –Precisamos entender, como Deus perdoa seus filhos?
(V.12,13.31)
	Mesmo sem compactuar com sua conduta e os reprovar as nossas escolhas, buscava comunhão.
	Jesus não quer que nenhuma alma se perca (2 Pe 3.9).
	Permite que venhamos a usufruir de nossas bênçãos de forma livre.
	Ele nos perdoa se nós nos arrependermos e se alegra em nos dar a vida de volta. 
	Para Deus nenhum filho é diferente. 
III- Quem você se considera, o filho pródigo ou o filho mais velho? 
A- O filho pródigo:
A respeito de como utiliza as bênçãos de Deus. 
E como retornou sem nada, mas arrependido pedindo perdão e feliz por voltar a viver.
Com a consciência mudada, valorizando mais a comunhão do que os bens.
B- O filho mais velho:
Dizia cumprir os mandamentos, mas não perdoou. 
Não se alegrou com a alegria do pai e do irmão.
Na hora de festejar ficou do lado de fora da casa, mesmo seu pai chamando.
Conclusão:
Esta parábola relata como Deus nos ama e quer que vivamos em comunhão, alegres e que vivamos eternamente. Resgatados e salvos, mas a parte que nos cabe, é a escolha o caminho que queremos seguir.

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