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Leis orgânicas + Decreto 7508

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1ª AULA ISEC (QUARENTENA) 06/05 Mª Diva C. Alves 
 
SUS: AS LEIS ORGÂNICAS 
 
A REFORMA SANITÁRIA BRASILEIRA 
 Luta política, mobilização; 
 Ideário: construção de uma consciência política coletiva; 
 
Historicamente há uma tensão que permeia os sistemas de 
seguridade social que confronta duas lógicas: 
 Privada: vinculada à lógica do seguro, 
individual/ocupacional, que depende de contribuições 
prévias; 
 Pública: cuja cobertura é universal e decorre do 
reconhecimento do estatuto de cidadania; 
 
DÉCADA DE 80 
Após o fim da ditadura, uma nova constituição proclamada. 
 
Sistema Fragmentado 
 Serviços privados para aqueles que podem custeá-los; 
 Seguro Social para setores formalmente empregados; 
 Saúde pública para riscos de endemias e epidemias; 
 
Sistema Nacional Unificado de Saúde 
 Saúde como direito universal; 
 Saúde como dever do Estado; 
 Descentralização para os Estados Municípios; 
 Mix público/privado; 
 Participação social em todos os níveis; 
 
SUS: MARCO NA TRAJETÓRIA DO DIREITO À SAÚDE 
 Inaugura uma ruptura sobre o modo de pensar e fazer 
saúde; 
 Modelo contra hegemônico e maior desafio para o país – 
uma revolução nos marcos do modelo econômico vigente; 
• Promoção 
• Prevenção 
• Assistência à saúde 
 Princípios basilares do SUS: universalidade, equidade e 
integralidade; 
• Participação popular; 
• Descentralização e comando único; 
• Regionalização e hierarquização; 
 
 
CAUSA DA CONSTRUÇÃO DO SUS 
 70% da população brasileira depende exclusividade do 
SUS (150 milhões de pessoas) para seus cuidados de 
saúde; 
 30% possuem coberturas privadas, mas utilizam também 
o SUS: transplantes, medicação de alto custo, atendimento 
de emergência, vacinas, tratamento de AIDS, entre outros; 
 
ARCABOUÇO LEGAL 
 Constituição Federal; 
 Lei 8080/90 (Lei orgânica da saúde); 
 Lei 8142/90 (Participação da comunidade e 
financiamento); 
 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 
 Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, 
garantido mediante políticas sociais e econômicas que 
visem à redução do risco de doença e de outros agravos e 
ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para 
sua promoção, proteção e recuperação. 
 Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram 
uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um 
sistema único, organizado de acordo com as seguintes 
diretrizes: 
• Descentralização, com direção única em cada esfera de 
governo; 
• Atendimento integral, com prioridade para as atividades 
preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; 
• Participação da comunidade; 
 
LEI 8080 DE 1990 
 Institui o Sistema Único de Saúde; 
 Define a organização, a direção e a gestão do SUS; 
 Competências e as atribuições das três esferas de 
governo; 
 Participação complementar dos serviços privados de 
assistência à saúde; 
 Recursos financeiros, gestão financeira, planejamento e 
orçamento; 
I – A execução de ações: 
• De vigilância sanitária; 
• De vigilância epidemiológica; 
• De saúde do trabalhador; 
• De assistência terapêutica integral, inclusive 
farmacêutica; 
II – A participação na formulação da política e na execução de 
ações de saneamento básico; 
III – A ordenação da formação de recursos humanos na área de 
saúde; 
 Art. 7° As ações e serviços públicos de saúde e os 
serviços privados contratados ou conveniados que 
integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são 
desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no 
art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos 
seguintes princípios; 
• Universalidade de acesso aos serviços de saúde em 
todos os níveis de assistência; 
• Integralidade de assistência, entendida como conjunto 
articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e 
curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada 
caso em todos os níveis de complexidade do sistema; 
• Preservação da autonomia das pessoas na defesa da 
sua integridade física e moral; 
• Igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou 
privilégios de qualquer espécie; 
• Direito à informação, às pessoas assistidas, sobre a sua 
saúde; 
• Divulgação de informações quanto ao potencial dos 
serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário; 
• Utilização da epidemiologia para o estabelecimento de 
prioridades, a alocação de recursos e a orientação 
programática; 
 
Competência da União: 
 Coordenar ações de vigilância epidemiológica, sanitária, 
alimentação e nutrição; 
 Formular políticas sanitárias e de meio ambiente; 
 Elaborar o planejamento estratégico nacional e coordenar 
a avaliação financeira em cooperação com estados, 
municípios e Distrito Federal; 
 
Competência do Estado: 
 Promover a descentralização para os municípios por meio 
da organização de uma rede regionalizada e 
hierarquizada; 
 Prestar apoio técnico e financeiro aos municípios; 
 Identificar estabelecimentos hospitalares de referência e 
gerir sistemas públicos de alta complexidade, de 
referência estadual e regional; 
 Divulgar os indicadores de morbidade e mortalidade no 
âmbito da UF; 
 
Competência do município: 
 Gerir, planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e 
serviços de saúde; 
 Executar serviços de saúde (prevenção, promoção e 
assistência), vigilância epidemiológica, sanitária, 
alimentação e nutrição; 
 Formar consórcios e administrativos e intermunicipais; 
 Celebrar contratos e convênios com entidades 
prestadoras de serviços privados de saúde; 
 
MARCOS DA CONSTITUIÇÃO DO SUS 
 Reforma psiquiátrica e política de humanização; 
 Saúde bucal; 
 Tabagismo; 
 Política de genéricos e acesso à assistência farmacêutica; 
 Vigilância epidemiológica e sanitária; 
 
LEI 8142 DE 1990 
Financiamento e Participação Social. 
 Conferência de Saúde: reunião a cada quatro anos com a 
representação dos vários segmentos sociais, para avaliar 
a situação de saúde e propor as diretrizes para a 
formulação da política de saúde nos níveis 
correspondentes; 
 Conselho de Saúde: composto por representantes do 
governo, prestadores de serviços, profissionais de saúde 
e usuários, atua na formulação de estratégias e no 
controle da execução da política de saúde na instância 
correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e 
financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe 
do poder legalmente constituído em cada esfera do 
governo; 
 Art. 2° Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) 
serão alocados como: 
• Despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, 
seus órgãos e entidades, da administração direta e 
indireta; 
• Investimentos previstos em lei orçamentária, de 
iniciativa do Poder Legislativo e aprovados pelo 
Congresso Nacional; 
• Investimentos previstos no plano do Ministério da Saúde; 
• Cobertura das ações e serviços de saúde a serem 
implementados pelos Municípios, Estados e Distrito 
Federal; 
 Art. 3° Os recursos referidos no inciso IV do art. 2° desta 
lei serão repassados de forma regular e automática para 
os Municípios, Estados e Distrito Federal, de acordo com 
os critérios previstos; 
 Os recursos referidos neste artigo serão destinados, pelo 
menos 70%, aos Municípios, afetando-se o restante aos 
Estados; 
 Os municípios poderão estabelecer consórcio para 
execução de ações e serviços de saúde, remanejando, 
entre si, parcelas de recursos previstos; 
 
EMENDA 29/2000 
A Emenda do Teto dos Gastos Públicos instituiu o Novo Regime 
Fiscal no âmbito dos Orçamentos Fiscais e da Seguridade Social 
da União mudou. Em 2018, a União aplicou o montante de 
execução financeira do exercício de 2017, assim será pelos 
próximos 20 anos. 
 
DESAFIOS 
 Sub financiamento crônico; 
 Federalismo exigindo grande esforço de construção de 
consenso; 
 Fragilidade dos municípios na organização do cuidado; 
 Setor dos trabalhadores mais organizado apoia o SUS na 
retórica, mas fortaleceo setor privado na prática; 
 Os políticos incorporam o discurso da saúde para todos, 
mas na prática... 
 Dinâmica do capital na saúde introduz um vetor pró-
mercado: governos criam estímulos e subsídios pró-setor 
privado; 
 Consolidação da visão de que o SUS deve priorizar os mais 
pobres apenas com ações básicas – um sistema pobre 
para o pobre; 
 
 
 
 
RESUMO PARA O SEMINÁRIO 13/05 Mª Diva C. Alves
 
DECRETO 7508 
 
CAPÍTULO I 
 Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de 
setembro de 1990, para dispor sobre a organização do 
Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a 
assistência à saúde e a articulação interfederativa. 
 
 Art. 2º Para efeito deste Decreto, considera-se: 
I - Região de Saúde - espaço geográfico contínuo 
constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, 
delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e 
sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de 
transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a 
organização, o planejamento e a execução de ações e serviços 
de saúde; 
II - Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - 
acordo de colaboração firmado entre entes federativos com a 
finalidade de organizar e integrar as ações e serviços de saúde na 
rede regionalizada e hierarquizada, com definição de 
responsabilidades, indicadores e metas de saúde, critérios de 
avaliação de desempenho, recursos financeiros que serão 
disponibilizados, forma de controle e fiscalização de sua execução e 
demais elementos necessários à implementação integrada das 
ações e serviços de saúde; 
III - Portas de Entrada - serviços de atendimento 
inicial à saúde do usuário no SUS; 
IV - Comissões Intergestores - instâncias de 
pactuação consensual entre os entes federativos para definição 
das regras da gestão compartilhada do SUS; 
V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da 
distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de 
saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, 
considerando-se a capacidade instalada existente, os 
investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores 
de saúde do sistema; 
VI - Rede de Atenção à Saúde - conjunto de ações e 
serviços de saúde articulados em níveis de complexidade 
crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da 
assistência à saúde; 
VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto - serviços de 
saúde específicos para o atendimento da pessoa que, em razão de 
agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especial; 
VIII - Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica - 
documento que estabelece: critérios para o diagnóstico da 
doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os 
medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; 
as posologias recomendadas; os mecanismos de controle 
clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados 
terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS. 
 
 
CAPÍTULO II 
 Art. 3º O SUS é constituído pela conjugação das ações e 
serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde 
executados pelos entes federativos, de forma direta ou 
indireta, mediante a participação complementar da 
iniciativa privada, sendo organizado de forma 
regionalizada e hierarquizada. 
 Art. 4º As Regiões de Saúde serão instituídas pelo Estado, 
em articulação com os Municípios, respeitadas as 
diretrizes gerais pactuadas na Comissão Intergestores 
Tripartite - CIT a que se refere o inciso I do art. 30. 
§ 1º Poderão ser instituídas Regiões de Saúde 
interestaduais, compostas por Municípios limítrofes, por ato 
conjunto dos respectivos Estados em articulação com os 
Municípios. 
§ 2º A instituição de Regiões de Saúde situadas em 
áreas de fronteira com outros países deverá respeitar as 
normas que regem as relações internacionais. 
 Art. 5º Para ser instituída, a Região de Saúde deve 
conter, no mínimo, ações e serviços de: 
I - atenção primária; 
II - urgência e emergência; 
III - atenção psicossocial; 
IV - atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e 
V - vigilância em saúde. 
A instituição das Regiões de Saúde observará 
cronograma pactuado nas Comissões Intergestores. 
 Art. 6º As Regiões de Saúde serão referência para as 
transferências de recursos entre os entes federativos. 
 Art. 7º As Redes de Atenção à Saúde estarão 
compreendidas no âmbito de uma Região de Saúde, ou de 
várias delas, em consonância com diretrizes pactuadas 
nas Comissões Intergestores. 
Os entes federativos definirão os seguintes elementos 
em relação às Regiões de Saúde: 
I - seus limites geográficos; 
II - população usuária das ações e serviços; 
III - rol de ações e serviços que serão ofertados; 
IV - respectivas responsabilidades, critérios de 
acessibilidade e escala para conformação dos serviços. 
 Art. 8º O acesso universal, igualitário e ordenado às 
ações e serviços de saúde se inicia pelas Portas de 
Entrada do SUS e se completa na rede regionalizada e 
hierarquizada, de acordo com a complexidade do serviço. 
 Art. 9º São Portas de Entrada às ações e aos serviços de 
saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços: 
I - de atenção primária; 
II - de atenção de urgência e emergência; 
III - de atenção psicossocial; 
IV - especiais de acesso aberto. 
Mediante justificativa técnica e de acordo com o 
pactuado nas Comissões Intergestores, os entes federativos 
poderão criar novas Portas de Entrada às ações e serviços de 
saúde, considerando as características da Região de Saúde. 
 Art. 10. Os serviços de atenção hospitalar e os ambulatoriais 
especializados, entre outros de maior complexidade e 
densidade tecnológica, serão referenciados pelas Portas de 
Entrada de que trata o art. 9º. 
 Art. 11. O acesso universal e igualitário às ações e aos 
serviços de saúde será ordenado pela atenção primária e 
deve ser fundado na avaliação da gravidade do risco 
individual e coletivo e no critério cronológico, observadas 
as especificidades previstas para pessoas com proteção 
especial, conforme legislação vigente. 
A população indígena contará com regramentos 
diferenciados de acesso, compatíveis com suas especificidades 
e com a necessidade de assistência integral à sua saúde, de 
acordo com disposições do Ministério da Saúde. 
 Art. 12. Ao usuário será assegurada a continuidade do 
cuidado em saúde, em todas as suas modalidades, nos 
serviços, hospitais e em outras unidades integrantes da rede 
de atenção da respectiva região. 
As Comissões Intergestores pactuarão as regras de 
continuidade do acesso às ações e aos serviços de saúde na 
respectiva área de atuação. 
 Art. 13. Para assegurar ao usuário o acesso universal, 
igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde do 
SUS, caberá aos entes federativos, além de outras 
atribuições que venham a ser pactuadas pelas Comissões 
Intergestores: 
I - garantir a transparência, a integralidade e a equidade no 
acesso às ações e aos serviços de saúde; 
II - orientar e ordenar os fluxos das ações e dos 
serviços de saúde; 
III - monitorar o acesso às ações e aos serviços de 
saúde; 
IV - ofertar regionalmente as ações e os serviços de 
saúde. 
 Art. 14. O Ministério da Saúde disporá sobre critérios, 
diretrizes, procedimentos e demais medidas que auxiliem 
os entes federativos no cumprimento das atribuições 
previstas no art. 13. 
 
CAPÍTULO III 
 Art. 15. O processo de planejamento da saúde será 
ascendente e integrado, do nível local até o federal, 
ouvidos os respectivos Conselhos de Saúde, 
compatibilizando-se as necessidades das políticas de 
saúde com a disponibilidade de recursos financeiros. 
§ 1º O planejamento da saúde é obrigatório para os 
entes públicos e será indutor de políticas para a iniciativa 
privada. 
§ 2º A compatibilização de que trata o caput será 
efetuada no âmbito dosplanos de saúde, os quais serão 
resultado do planejamento integrado dos entes federativos, e 
deverão conter metas de saúde. 
§ 3º O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as 
diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de 
saúde, de acordo com as características epidemiológicas e da 
organização de serviços nos entes federativos e nas Regiões de 
Saúde. 
 Art. 16. No planejamento devem ser considerados os 
serviços e as ações prestados pela iniciativa privada, de 
forma complementar ou não ao SUS, os quais deverão 
compor os Mapas da Saúde regional, estadual e nacional. 
 Art. 17. O Mapa da Saúde será utilizado na identificação 
das necessidades de saúde e orientará o planejamento 
integrado dos entes federativos, contribuindo para o 
estabelecimento de metas de saúde. 
 Art. 18. O planejamento da saúde em âmbito estadual deve 
ser realizado de maneira regionalizada, a partir das 
necessidades dos Municípios, considerando o 
estabelecimento de metas de saúde. 
 Art. 19. Compete à Comissão Intergestores Bipartite - CIB 
de que trata o inciso II do art. 30 pactuar as etapas do 
processo e os prazos do planejamento municipal em 
consonância com os planejamentos estadual e nacional.

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