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Egito - Nordeste africano de clima semiárido: chuvas escassas ao longo do ano. - Importância do rio Nilo: irrigação e fertilização - Ação humana: construção de obras de irrigação que exigiam forte centralização do poder: agricultura de regadio e monarquia teocrática. Por volta de 3.500 a.C., a união de esforços necessária à construção de obras hidráulicas levou ao surgimento de dois reinos: Alto Egito (sul) e Baixo Egito (norte). Período Dinástico: forte centralização política. Menés, em 3.200 a.C., promoveu a unificação política do Alto e do Baixo Egito, tornando-se o primeiro faraó. Os nomarcas tornaram-se “governadores” subordinados à autoridade do faraó. Agricultura de regadio: agricultura favorecida pelas obras de irrigação (base econômica). Cultivo de cereais (trigo, cevada, algodão, papiro, linho, etc.) criação de animais (pastoreio), artesanato e comércio Monarquia teocrática: O governante (faraó) era considerado um deus na Terra. Havia forte centralização do poder com anulação dos poderes locais devido à necessidade de conjugação de esforços para as grandes construções. O governo, proprietário das terras, cobrava impostos das comunidades camponesas (servidão coletiva), que podiam ser pagos com trabalho gratuito nas obras públicas ou com parte da produção. A presença de uma grande burocracia estatal auxiliava o faraó nos negócios do Estado. Sociedade de castas (origem determina posição social do indivíduo): Faraó e sua família, Aristocracia (nobreza e sacerdotes), Grupos intermediários (militares, burocratas, comerciantes e artesãos), Camponeses, Escravos. Cultura: politeísmo antropomórfico; crença na vida após a morte; desenvolvimento de técnicas de mumificação; aprimoramento de conhecimentos médico-anatômicos; grandes obras de engenharia e arquitetura (irrigação, templos e palácios); e escrita hieroglífica
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