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Relatório acadêmico de aula - Resumo e analise do Manifesto comunista de Karl Marx e Friedrich Engels

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30 de março de 2021
Curso: Licenciatura plena em História
Disciplina: Filosofia
Docente: Dr. Marcos Antônio Cunha Torres
Relatório acadêmico de aula - Resumo e analise do Manifesto comunista de Karl Marx e Friedrich Engels
O manifesto do partido comunista de Marx e Engels, é publicado em um ano explosivo bombástico em polvorosa na Europa, desde 1789 quando a burguesia vai capitanear a revolução francesa, a burguesia vai varrendo a antiga classe nobre do poder, a burguesia que já tinha poder econômico de poder político ela vai varrendo antiga nobreza parasitária do poder atrelada ali aos estados monárquicos, ou seja ao absolutismo monárquico, e vai forjando um mundo à sociedade o estado a sua imagem e semelhança mercadológica.
Esse fator é importante dizer porque uma vez tomado o poder a burguesia como que segue a cartilha do fascista italiano Benito Mussolini após a revolução, resta o problema dos revolucionários, a burguesia vai se tornando conservadora, vai se apinhando no poder e vai se opondo cada vez mais a massiva classe trabalhadora. Esse proletariado urbano filho dos antigos cervos, cervos que com a ruptura do sistema feudal vão sendo alijadas vão sendo alijados dos antigos feudos transformados em latifúndios para a produção de alimento para as cidades, para o mercado de consumo cada vez mais urbanos, esses antigos cervos radicalmente espoliados por seus senhores feudais, agora se vem depauperados e vem distanciados da terra e memorial na qual trabalhavam, e com a qual estabeleceu o seu metabolismo de subsistência, e são arremessados nas cidades formando os cortiços, formando as favelas. 
Trabalhadora e oprimida um exército industrial muitas vezes com reserva humana, enfim da para forçar a massa salarial para baixo, no antigo lema você não quer trabalhar por uma miséria, então vai haver quem quer essa dimensão de trabalhadores que não tem outra sina ou seja, não tem outra possibilidade, se não vender sua força de trabalho.
Sendo assim, desprovidos dos meios de produção, traz a dimensão de que a única capacidade criativa além da venda da sua força de trabalho mecânico para operar as primeiras máquinas da revolução industrial que eclode ali na Inglaterra, é a dimensão de formação de uma prole de seus filhos, que estarão destinados também de serem proletários a prole do proletariado, em Marx eles vão dizer que o capitalismo vai gerar um antagonismo, cada vez mais radical, cada vez mais encarniçado entre 2 classes antagônicas e antípodas, a burguesia e o proletariado. E pessoas que inadvertidamente leiam o texto do manifesto do partido comunista e não sabem se tratar justamente do manifesto do partido comunista considerariam que há uma forte apologia às benesses revolucionárias, as conquistas econômicas e tecnológicas do capitalismo, quem ousaria sonhar já a dizem ali no bojo do manifesto comunista os jovens revolucionários Karl Marx e Friedrich Engels os barbudos alemães, quem ousaria sonhar que todo esse seio de pujança tecnológica econômica dominaria no trabalho social das antigas obras egípcios.
 Aqueles aquedutos formidáveis, suas obras de engenharia as pirâmides não passam de brincadeiras de crianças perto da capacidade moderna de irrigar todo um continente, fazer migração de todas as populações a criar tecnologias militares tecnologias fabris a dominar a natureza que antes prostrava as populações gerando escassez, por exemplo com crises climáticas, com crise hídricas, com crise de seca agora exponencial alisando a produção, então é importante frisar para vocês que para Marx e Engels não é possível pensar como pensavam os ditos socialistas utópicos como o próprio Marx, em vez do chamavam num capitalismo numa sociedade socialista reconciliada, o mesmo comunista idílica a partir da produção escassa de bens ou de um primitivismo rural, era importante construir um socialismo a partir do seio mesmo da pujança capitalista, é importante suplantar o capitalismo no seu antagonismo de classes, que para Marx e Engels era irresolvível, e aí além dessa dimensão de que a revolução deveria acontecer para se alastrar como pólvora como uma explosão do coração do capitalismo industrial e central da Europa, para todo o mundo e não da periferia para o centro como a história do século XX, veio a mostrar que aconteceria ou que tentaria acontecer.
 Marx e Engels entreviam socialismo em sociedades industrialmente avançadas, tecnologicamente avançadas porque com esses potencialização da produção de bens seria possível realizar, uma vez tomado o poder revolucionariamente pelos proletariados a divisão equitativa dos bens produzidos pela coletividade que no capitalismo para Marx e inglês são expropriados dos trabalhadores e trabalhadoras e são então distribuídos segundo a lei da desigualdade, avalia segundo a lei da espoliação essa é uma dimensão fundamental para a gente entender que ao longo do século XIX, ao longo da sua vida Marx que nasce em 1818 vai morrer em 1883, usam o movimento revolucionários e iriam se organizando profundamente.
 Politicamente na Rússia ele chegou num dos prefácios da sua obra Magnifica o Capital publicada ali em meados da década de 1860. Marx vai dizer que chegou a aprender russo para ler no original, ao menos se não em termos literários ao menos em termos políticos e da sua disseminação inteligência revolucionária russa o que fazer do revolucionário em kalyani, chefes que esse romance que projetava uma sociedade reconciliada, uma sociedade emancipada uma sociedade para além da exploração do homem pelo homem da mulher da mulher pelo homem, é importante colocar essas configurações porque Marx não entrevia que a revolução, que uma sociedade socialista emancipada poderia ser realizada a partir da periferia do capitalismo, dado o seu atraso industrial e tecnológico. E isso os próprios bancos serviços próprios revolucionários russos que chegaram ao poder em outubro de 1917, não esperavam que a revolução se lia na Rússia, país de capitalismo atrasado, país periférico, esperavam que a revolução pudesse se alastrar como pólvora pelo coração até o coração da Europa, isso aconteceu na Alemanha em fins da primeira guerra, só que tragicamente para os bancos a revolução foi encalacrada foi contida, e a Rússia se lê ou como país periférico.
 E tentando construir o socialismo inventivamente e muito dificilmente sobre novas bases sobre bases periféricas e não de todo desenvolvidas tecnologicamente esse é um ponto importante, outro ponto central aqui para interpretação do movimento da história por Max Engels, é a dimensão da luta de classes para além de todas as mistificações religiosas que Marx e Engels chamavam de mistificações religiosas, de informações ideológicas, false adoras da realidade, o que foi para Marx e Engels um movimento da luta de classes, a luta entre sérvios e senhores, a luta na Roma antiga seus proprietários e na modernidade agora com características diferenciais, a luta de classes encarniçada entre proletários, que não tem nada a Perder a não ser os seus aguilhões e burguesia.
 É claro que o transcurso do capitalismo tornaria muito mais complexa essa divisão binária entre burguesia e operariado, o que nós temos é que justamente por causa da força da vaga revolucionária e por vezes reformista mas da vaga contestatória da classe trabalhadora, o capitalismo o que a burguesia vai perdendo anéis ponto poços de seus dedos para manter justamente os dedos e a mão que domina o cetro da sociedade, então ao longo do transcurso do século XIX e na formação do capital, a lismo radicalmente de massas do século XX, vão se formar a in vastos campos intermediários de ir aqui, aí burocracia no campo do estado para captar uma camada tida como aristocracia do proletariado e transformá-la em administradores do capital em administradores das empresas, e vai haver também aquilo que Marx e Engels já falavam Marx já falavam ali no manifesto comunista sobre a inversão da população rural do campo transformado em grande fazenda latifundiário para alimentar a cidade, e da população a transformada em majoritariamenteurbana e majoritariamente proletária vivendo em condições ali terríveis.
Indico a vocês uma descrição etnográfica das agruras, pelas quais passava a classe trabalhadora no começo da formação do capitalismo, vocês podem ler a situação da classe trabalhadora na Europa, no início do século. Vocês também podem ler o romance formidável do escritor francês Emile Zola o germinar, e que vão descrever, vão trazer à tona. 
Irei analisar essas agruras da classe proletária, mas é importante dizer o seguinte além da modificação da população rural para população urbana Marx e Engels do manifesto comunista falaram ali, sobre a formação do mercado mundial capitalista, que destrói valores tradicionais porque tudo o que essa grave profanado, tudo que é sólido desmancha no ar e estabelece a lógica da mercadoria disseminar pelo mundo hoje, desde de meados da década de 90, se fala da assim chamada globalização, mas esse processo de globalização é o que Marx e ainda eles falaram no manifesto do partido comunista como processo de mundialização dos mercados do capital, de processo de encantamento da realidade.
 É importante dizer que o capitalismo, as maneiras de cooptar a classe trabalhadora, seja no seio de uma mesma nação, a fazendo uma distinção entre trabalhadores a Aristócrates gerentes a complexe ficando a luta dividindo ali os interesses porque, aburguesar os proletários fazer com que eles também almejassem ser se não donos dos meios de produção mas ao menos administradores dos meios de produção, essas rochas foram gerando conflitos, mas além disso é importante dizer que Marx e Engels, mostraram que a divisão Internacional que a divisão do trabalho entre os donos dos meios de produção e os proletários ela foi se dando um aumento, mas também internacionalmente entre países que detinham a maior capacidade tecnológica e se transformavam em país de administração a de sede das grandes empresas e do grande capital em países que iam, ali recebeu aporte dessas empresas das suas filiais para explorar trabalhadores da classe operária ou menos organizada com legislação trabalhista, não consolidada com a dimensão de que era possível lançar não só a classe trabalhadora, mas elementos da classe trabalhadora uns contra os outros, mas os determinados países nessa dimensão que por exemplo o Brasil, ali na região do do ABC a região de São Bernardo Santo André e São Caetano, recebendo as montadoras, as grandes montadoras de carros em meados do século XX vai formar tardiamente ali o seu proletariado moderno, seu proletariado nacional e vai gerar concomitantemente na esfera mesmo da luta de classes o seu moderno sindicalismo se eu te indica Lisboa urbano o seu sindicalismo de contestação a se não revolucionária ao menos reformista das condições ali deletérias pelas quais passava a classe trabalhador, perguntar Flávio com todas essas transformações do capitalismo com todas as essas de caráter metamórfico de cooptação da classe trabalhadora, será que as premissas mesmas do manifesto comunista ainda se mostram atuais?
 E importante fazer essas perguntas porque a gente o manifesto comunista é lido ou de maneira herege, e de maneira geográfica pelos seus apologistas inequívocos, vale frisar que Marx uma vez questionado por sua filha sobre a qual seria um lema fundamental de sua vida, ele chegou a dizer um duvide de tudo e também chegou a dizer que não era ele próprio.
 Marx um marxista tão importante pensar marxista, mas se nós quisermos pensar com o Marx é preciso pensar para além do Marx, estou presenciando as categorias do manifesto comunista, é óbvio é claro que se nós pensarmos na estrutura da sociedade contemporânea há uma complexa fixação de formação de amplos vilões de classe média, porém se nós pensarmos nas contradições mesmas do capitalismo contemporâneo é importante frisar a sanha de exploração do proletariado, mas de aplicação massiva da tecnologia como já falavam Marx e Engels do manifesto comunista, tudo isso vai fazendo com que o proletariado essa classe trabalhadora massiva seja cada vez mais obsoleta e anacrônica, ou seja é importante dizer que o emprego tecnológico radical na esfera a mesma da produção pode errar um fator a peculiar e projetado em enorme medida por Marx Engels.
 Nesta dimensão de que o capitalismo tem necessariamente que revolucionar a produção para aumentar para fazer o incremento da exploração do capital, ou seja é uma tautologia geniosa do emprego de mais tecnologia mais produção para aumentar, ou seja para aumentar os mercados, a produtividade baratear preço e dominar os vilões, É importante dizer que a classe trabalhadora cada vez mais vem se tornando obsoleta, vem sendo substituída por automação e não só a classe trabalhadora digamos mas sub qualificada menos qualificada com empregos, ali de prestígio na sociedade agora se vêm ameaçados pelo emprego da inteligência artificial, é nessa medida que a frase final do manifesto comunista proletários de todos os países uni-vos deveria ser a meu ver revista e questionada, para sub proletários desempregados crônicos de todos os países, uni-vos porquê porque o capitalismo entra numa seara de contradições e nós devemos pensar o seguinte, se essa produção massiva de mercadorias agora, entregando cada vez menos pessoas não gerar o mercado consumidor, não gerar compradores o capitalismo não vai colapsar, não vai entrar em contradição com as suas próprias premissas de valorização do capital e vendagem de mercadoria e realização do circuito da mercadoria, quem comprará essas mercadorias será que nos falaremos de um sistema hiper tecnológico, que não será mais de massas, mas apenas por uma elite que consegue deter os meios de produção e os meios tecnológicos, o que será dessa massa de proletários desempregados cronicamente que só contingencialmente podem recorrer ali a reprodução metabólica da sua vida, com não mais um emprego, mais sim um bico?
 Nós assistimos hoje aquilo que a sociedade, aquilo que a sociologia do trabalho chama de precarização do trabalho, substituindo o termo em termos históricos proletariado por precáriado, então é importante dizer que a meu ver os partidos e movimentos que clamam pela sociedade socialista, pela sociedade comunista pela pela força da classe trabalhadora, nos termos mesmos do século XIX, daquele momento do capitalismo, são movimentos esquerdistas, precisão as suas próprias premissas eles a meu ver tem mais afinidade com determinados pensamentos dogmáticos e religiosos de partir de configurações estanques a como que fotografias da realidade, sendo que a realidade histórica é muito mais um fotolito uma sequência fílmica para historicismo as suas premissas.
 É claro que nós podemos continuar tendo solidariedade pelos sofredores pelos humilhados e ofendidos, pelos condenados e condenados da terra, mas é importante dizer que a dimensão de luta é muito mais encarniçado e difícil hoje, veja com essa sequência de desemprego em massa com as medidas de fim das leis da legislação trabalhista, já ataque aos sindicatos de individual, porque a precarização do trabalho também individualiza os trabalhadores e trabalhadoras a premissa contida no manifesto do partido comunista de consciência de classe de reunião de classes fazia muito mais sentido quando trabalhadores e trabalhadoras estavam ali no mesmo seio de produção, numa linha de produção fabril no espaço fabril contigo hoje e lacrados em úberes encalacrados em carros e trabalhando em baias trabalhando ali é coercitiva e competitivamente de forma mais isolada.
 A consciência de classe esboroa e a permeabilidade destes valores neoliberais competitivos de que um trabalhador ou uma trabalhadora desprovidos radicalmente dos meios de produção, possam se ver não justamente como proletárias proletários, mas sim como colaboradores, isso que parece apenas uma transformação nominal tem no processo de falseamento da realidade de ideologia de mascaramento das relações de dominação um fator para engrandecer aqueles que são apequenados e apequenadas por excelência aqueles que vão se faturando economicamentee psiquicamente, cada vez mais não tenho garantia de reprodução metabólica, como por exemplo o meu pai que foi operário durante muitos anos numa montadora ali na cidade de São Bernardo do Campo, e teve ainda que de forma espoliada, por 23 anos teve estabilidade no emprego, que é importante dizer que falar em manifesto do partido comunista intenção em intenção do capitalismo nas contradições do capitalismo nas possibilidades superaram implica historiar e transformar as categorias de análise.
 A luta de classes não necessariamente se mostrou revolucionária, ela se mostrou e o capitalismo soube entender isso e cortar esse movimento reformista na medida em que amplas concessões formidáveis, dependendo do ponto de análise podem ser concessões por parte da burguesia, ou conquistas por parte da classe trabalhadora, mas é importante dizer que há um movimento recíproco de retroação a burguesia não faria com seis com seções, se não fosse forçada a fazer então essas conquistas históricas das leis legislação trabalhista, jornada de trabalho de 8 horas ou até menor, eles são trabalho infantil, regulação da licença maternidade para as mulheres e mesmo para os homens nos países de capitalismo social, democracia mais avançada, tudo isso foi conquistado com base na luta de vastos vilões da classe trabalhadora ao redor do mundo, só que agora é preciso pensar nessas contradições. E a reorganização não se mostra por um lado alentadora e nada fácil dada essa atualização dado que, há uma assimetria muito grande entre o poderio do capital bundo aliado e essa desorganização, essa fragilidade essa obsolescência essa precarização da classe trabalhadora hoje como estou fazendo. O manifesto do partido comunista de Marx e Engels é uma tarefa hercúlea para pensar, como disse é possível superar o capitalismo nas suas relações de mercadoria, nas suas relações de igualdade de concentração com uma aglutinação, talvez não mais da classe trabalhadora, mas da classe precária desses atomizados que realmente não tem nada a perder a não ser os seus aguilhões contingentes, ou seja não aquela exploração de 23 anos.
 Em suma trago aqui em minha analise uma reflexão, como meu pai e minha mãe, minhas avós irão sofrer mais uma exploração contingente que promete explorar, mas não dá a certeza sobre se vai haver continuidade no trabalho, porem nos bicos essas são as condições do capitalismo atual. E essa foi a resenha do manifesto do partido comunista de Karl Marx e Friedrich Engels que eu trouxe a vocês aí a partir de uma iluminação histórica do contexto em que o manifesto foi publicado em 1848 até a contemporaneidade histórica.

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