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No documentário da Netflix “Desserviço ao consumidor” é exposta a realidade do comércio popular na Califórnia: uma indústria falsificadora de cosméticos que, atrai todos os dias milhares de compradores. Infelizmente, essa realidade também está presente no Brasil, uma vez que a grande dificuldade em analisar a procedência do produto, além dos estímulos midiáticos para sua compra, faz com que haja insegurança ao comprador, que lidará com enormes efeitos colaterais sozinho.
 Primeiramente, é válido destacar o esforço das empresas para manipular embalagens no formato da originall. Nesse sentido, a maior parte dos clientes não sabe que está fomentando um mercado ilegal, pois o preço baixo é priorizado em detrimento da origem do artigo, e eles não sabem como diferenciá-las. E assim o que ampliará o lucro sem burocracia legal, mas prejudicará a integridade física do consumidor.
 Outrossim, tem-se que ressaltar a ação midiática de figuras públicas que pretendem atrair compradores às suas marcas. Sob esse outro ângulo, a supervalorização da beleza, sobretudo feminina, cria uma imagem ilusória de que o potencial comprador só alcançará a felicidade e o status do influenciador se obter a mercadoria.
 E necessário uma fiscalização de alto nível para que seja solucionado este fato é assim, construir-se-á uma conjuntura de mais consciência e segurança aos usuários de cosméticos, diferindo da realidade mostrada na Netflix. 
 
Episódio 2 – A febre do Vape 
Os novos produtos de tabaco, conhecidos principalmente como cigarros eletrônicos, tabaco aquecido ou Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs), são regulados no Brasil desde 2009, com a importação, o comércio e a propaganda comercial proibidos por meio de resolução da diretoria colegiada da ANVISA, a RDC 46/200.
Os fabricantes alegam que esses produtos possuem um risco reduzido se comparado aos cigarros convencionais, e são destinados a adultos fumantes que não querem ou não conseguem parar de fumar. Contudo, não há evidências conclusivas de pesquisas sem conflito de interesse (não financiadas pelas empresas de tabaco) de que eles são, de fato, produtos de risco reduzido.
Vale destacar que no segundo semestre de 2019, houve uma epidemia no consumo de cigarros eletrônicos nos EUA entre adolescentes, com doenças e mortes associadas ao consumo desses produtos. Nesse sentindo, é notório que a indústria utiliza de meios nos quais se mostram inofensivos a sociedade,como por exemplo, a venda de um cigarro eletrônico que para muitos,seria algo que jamais prejudicaria a saúde da população.Sendo assim,tais fatos evidencia como a indústria associada ao mercado tem total domínio sobre a sociedade.

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