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5 Fundamentos de Economia - Teoria Elementar do Funcionamento do Mercado

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FUNDAMENTOS DE 
ECONOMIA
TEORIA ELEMENTAR DO FUNCIONAMENTO DO
MERCADO
DEMANDA
COMPORTAMENTO 
DO 
CONSUMIDOR
Demanda individual
Quantidade de um determinado bem ou 
serviço que o consumidor deseja adquirir 
em certo período de tempo.
Teoria Elementar da Demanda
• A teoria da demanda: escolha do consumidor entre diversos
bens que seu orçamento permite adquirir.
• Tendo um orçamento limitado (um dado nível de renda), o
consumidor procurará distribuir este seu orçamento (renda)
entre os diversos bens e serviços de forma a alcançar a melhor
combinação possível (a que lhe trará o maior nível de
satisfação.
Teoria Elementar da Demanda
• Determinantes da demanda individual:
I - preço do bem;
II - preços dos outros bens;
III – renda do consumidor;
IV - gosto ou preferência do indivíduo.
Teoria Elementar da Demanda
I – Relação entre a quantidade demandada e o preço do bem
Dx = f(Px) (tudo o mais permanecendo constante)
• Normalmente teremos uma relação inversa entre o preço do
bem e a quantidade demandada.
Assim quando ↑Px ↓Dx
e quando ↓Px ↑Dx
Teoria Elementar da Demanda
I – Relação entre a quantidade demandada e o preço do bem
Existe uma relação inversa entre
preço e quantidade demandada
(Lei da Demanda)
P
Q
Teoria Elementar da Demanda
I – Relação entre a quantidade demandada e o preço do bem
• Curva de Demanda: mostra a relação entre o preço do bem
(P) e a quantidade (Q) deste bem que o consumidor está
disposto a adquirir num certo período de tempo, tudo o mais
permanecendo constante, ou seja, não variando o preço dos
outros bens, a renda e o gosto do consumidor.
• Nos dá o conjunto de todas as combinações possíveis entre P
e Q.
Teoria Elementar da Demanda
II – Relação entre a demanda de um bem e o preço de outros
bens
Dx = f(Pi) (tudo o mais permanecendo constante)
• Para esta função não temos uma relação geral: o aumento do
preço do bem i poderá aumentar ou reduzir a demanda do
bem x. A reação depende do tipo de relação existente entre os
dois bens.
Teoria Elementar da Demanda
II – Relação entre a demanda de um bem e o preço de outros
bens
a) Se ↑Pi →↑Dx: os bens i e x serão chamados substitutos ou
concorrentes. Exemplo: são substitutos a manteiga e a
margarina, o transporte por trem e por avião, o café e o chá etc.
• Bens concorrentes: aqueles que guardam uma relação de
substituição. Ou se consome um ou outro. O consumo de um
pode substituir o consumo do outro.
Teoria Elementar da Demanda
II – Relação entre a demanda de um bem e o preço de outros
bens
Se ↑Pi →↑Dx: os bens i e x
serão chamados substitutos
ou concorrentes.
Teoria Elementar da Demanda
II – Relação entre a demanda de um bem e o preço de outros
bens
Quando o preço do bem i (i e x -
substitutos) aumenta ao mesmo preço
do bem x(Px) , a quantidade procurada
deste bem aumenta. A curva (inteira)
de demanda se desloca para a direita.
Assim como, quando o preço do bem i
diminui, a curva de procura do bem x
se desloca para a esquerda.
Teoria Elementar da Demanda
II – Relação entre a demanda de um bem e o preço de outros
bens
b) Se ↑Pi →↓Dx: os bens i e x serão chamados
complementares. Exemplo: são complementares o pão e a
manteiga, a caneta e tinta, etc.
• Bens complementares: aqueles que, em geral, são consumidos
conjuntamente. Sua complementaridade pode ser técnica
(automóvel e gasolina), ou psicológica (trabalhar com música).
Teoria Elementar da Demanda
II – Relação entre a demanda de um bem e o preço de outros
bens
Se ↑Pi →↓Dx: os bens i e x 
serão chamados 
complementares
Teoria Elementar da Demanda
II – Relação entre a demanda de um bem e o preço de outros
bens
Deslocamento na curva de
demanda do bem x causado
por um aumento no preço do
bem complementar.
Teoria Elementar da Demanda
III – Relação entre a demanda por um bem e a renda do
consumidor
Dx = f(Pi) (tudo o mais permanecendo constante)
• Em geral existe uma relação crescente e direta entre a renda e
a demanda de um bem ou serviço. Quando a renda cresce, a
demanda do bem deve aumentar.
Teoria Elementar da Demanda
III – Relação entre a demanda por um bem e a renda do
consumidor
• Exceções:
1 – Bens de consumo saciado: É possível que o indivíduo esteja
totalmente satisfeito com o consumo de um determinado bem e,
portanto, não altere a quantidade procurada por unidade de
tempo, quando sua renda aumentar.
Teoria Elementar da Demanda
III – Relação entre a demanda por um bem e a renda do
consumidor
• Exceções:
2 - Bens inferiores: Estes são bens cuja demanda se reduz
quando a renda aumenta. Por exemplo: a demanda de carne de
segunda se reduz quando o indivíduo aumenta seus ganhos, pois
aí ele passará a demandar carne de primeira e não mais de
segunda.
Teoria Elementar da Demanda
III – Relação entre a demanda por um bem e a renda do
consumidor
A curva (1) é a dos bens
normais. A curva (2)
dos bens de consumo
saciado e a (3) dos bens
inferiores.
Teoria Elementar da Demanda
IV – Relação entre a demanda do bem e o gosto do consumidor
- Campanhas publicitárias;
- Influências religiosas;
- Influências culturais e políticas;
- Atuação do marketing e etc.
• Campanha publicitária de refrigerante = estímulo ao consumo 
→ ↑ demanda. A curva se deslocará para a direita.
Teoria Elementar da Demanda
Curva de demanda de mercado
PREÇO CONSUMIDOR 
A
CONSUMIDOR 
B 
CONSUMIDOR 
C
MERCADO
2500 4 5 12 21
2000 14 10 22 46
1500 24 15 32 71
1000 34 20 42 96
500 44 25 52 121
Somatório 
das 
demandas 
individuais
Teoria Elementar da Oferta
• Oferta: Quantidade de um bem ou serviço que os produtores
desejam vender por unidade de tempo.
• Determinantes:
- Preço do bem;
- Preços dos fatores de produção;
- Tecnologia;
- Preço dos outros bens.
Teoria Elementar da Oferta
I - Preço do bem
Admitindo a hipótese ceteris paribus, quanto maior for o preço
de um bem, mais interessante será produzi-lo e, portanto, a
oferta é maior.
Teoria Elementar da Oferta
II - Preço dos fatores de produção ou Tecnologia
- O preço dos fatores, juntamente com a tecnologia empregada,
determinam o custo de produção. Havendo aumento do preço
desses fatores, aumentaria o custo de produção.
- Os bens em cuja produção se empregam grandes quantidades
destes fatores sofrerão aumentos de custo significativos,
enquanto aqueles que o empregam pouco sofrerão menos.
Teoria Elementar da Oferta
II - Preço dos fatores de produção ou Tecnologia
- A mudança no preço de um fator acarretará alterações na
lucratividade, relativa das produções, e isto ocasionará
deslocamentos nas curvas de ofertas das diferentes mercadorias.
- Tecnologia: os bens que mais se beneficiaram da mudança
tecnológica terão uma lucratividade aumentada, e assim surgirão
deslocamentos nas curvas de oferta de diversos bens e serviços.
Teoria Elementar da Oferta
III - Preço dos demais bens produzidos
- Se os preços dos demais bens subirem e o preço do bem x
permanecer idêntico, sua produção torna-se menos atraente em
relação à produção dos outros bens, consequentemente
diminuindo sua oferta.
Teoria Elementar da Oferta
Podemos sintetizar estas relações matematicamente:
Ox = f(Px,P1...Pn - 1,π1,π2 ...πm, T),
Onde:
Ox = quantidade ofertada do bem x;
Px = o preço do bem x;
Pi = o preço do bem i, i = 1, 2 … n - 1
πj = o preço dos fatores de produção, j + 1, 2 …m;
T = tecnologia
Equilíbrio de Mercado
• O preço em uma economia de mercado é determinado tanto
pela oferta quanto pela demanda.
• Sabe-se que a curva de demanda, que representa o desejo dos
consumidores é decrescente; e a curva de oferta é crescente.
Equilíbrio de Mercado
• Ponto E - correspondem o
preço Po e a quantidade Qo.
• Neste ponto a quantidade que
os consumidores desejam
comprar é exatamente igual à
quantidade que os produtores
desejam vender. Existe uma
coincidência de desejos.
Equilíbrio de Mercado
• Incompatibilidade de desejos:
- Para qualquer preço > Po, a quantidade que os ofertantes
desejam vender é maior que a que os consumidores desejam
comprar. Em linguagem técnica,dizemos que existe um
excesso de oferta. Quanto maior o preço, maior será o excesso
de oferta.
- Para qualquer preço < Po surgirá um excesso de demanda.
Quanto menor o preço, maior será o excesso de demanda.
Equilíbrio de Mercado
• Incompatibilidade de desejos:
I - quando existir excesso de demanda surgirão pressões no
sentido de os preços subirem, pois:
a) os compradores, incapazes de comprar tudo o que desejam
ao preço existente, se dispõem e passam a pagar mais;
b) os vendedores veem a escassez e percebem que podem elevar
os preços sem queda em suas vendas.
Equilíbrio de Mercado
• Incompatibilidade de desejos:
II - quando existir excesso de oferta surgirão pressões para os
preços caírem, pois:
a) os vendedores percebem que não podem vender tudo o que
desejam, seus estoques aumentam e, assim, passam a oferecer a
preços menores;
b) os compradores notam a fartura e passam a regatear no preço.
Equilíbrio de Mercado
• No ponto E(Po, Qo) não existem pressões para alterações nos
preços.
• Neste ponto os planos dos compradores são consistentes com
o plano dos vendedores. Sendo o único nestas condições, o
ponto E é o ponto de equilíbrio das curvas de oferta e
demanda. O preço Po é o preço de equilíbrio e Qo é a
quantidade de equilíbrio.
Elasticidade
• Cada produto tem uma sensibilidade específica com relação a
cada um dos seus determinantes.
• Exemplo: a demanda por artigos de luxo pode vir a ser mais
sensível à renda dos agentes do que aos seus preços,
diferentemente do que ocorre com itens básicos de consumo.
• Mensuração da sensibilidade: elasticidade.
Elasticidade
• O conceito de elasticidade é bastante comum e bastante útil
tanto para as empresas como para a administração pública.
• Nas empresas, o conceito de elasticidade permite:
- Que seus diretores mensurem quão sensível é o consumo de
um determinado produto em relação às variáveis que definem
sua demanda;
Elasticidade
• Nas empresas, o conceito de elasticidade permite (cont.):
- Permite avaliar como os consumidores se comportarão caso
esta empresa promova estratégias de descontos de preços ou
estratégias de vendas para grupos distintos de renda.
Elasticidade
• Para a administração pública:
- Pode ser importante para o governo caso deseje instituir um
novo imposto sobre a venda de um determinado produto dado
que o imposto, ao aumentar os preços, pode gerar uma queda
drástica do consumo deste bem.
Elasticidade-preço da demanda
• Elasticidade-preço da demanda
Epd = Var. % Qx / Var. % Px
• Mensura como a demanda por um produto varia quando
ocorre uma variação em seu próprio preço.
• Sinal negativo: indica a relação negativa entre o preço de um
produto e a quantidade consumida pelos agentes (não todos).
Elasticidade-preço da demanda
Demanda elástica: Epd > 1
• As variações (proporcionais) nas quantidades demandadas são
relativamente maiores que as variações proporcionais dos
preços.
• Alta sensibilidade às variações de preços.
Elasticidade-preço da demanda
Demanda inelástica: Epd < 1
• As variações (proporcionais) nas quantidades demandadas são
relativamente menores que as variações proporcionais dos
preços.
• Baixa sensibilidade às variações de preços.
Elasticidade-preço da demanda
Demanda inelástica: Epd < 1
• Caso bastante particular: elasticidade-preço da demanda = 0
Implica que variações nos preços não causam nenhuma variação 
na quantidade demandada do produto ou serviço em questão
Ex.: Sal – “a não ser que você decida ingerir uma enorme
quantidade de sal na comida só porque ele ficou barato...”
Elasticidade-preço da demanda
Demanda de elasticidade-preço unitária: Epd = 1
• As variações (proporcionais) nas quantidades demandadas são
de mesma magnitude que as variações proporcionais dos
preços.
• Um aumento de 10% no preço de um produto a
quantidade demandada se reduz nos mesmos 10%.
Elasticidade-preço da demanda
Fatores que influenciam o grau de elasticidade-preço da demanda
• Disponibilidade de bens substitutos: quanto mais substitutos
houver para um produto, mais elástica tenderá a ser sua
demanda. Se um produto com vários substitutos disponíveis
fica mais caro, a queda da sua demanda tenderá a ser
proporcionalmente maior que o aumento do seu preço dados
que os agentes têm várias alternativas possíveis para realizar a
substituição.
Elasticidade-preço da demanda
Fatores que influenciam o grau de elasticidade-preço da demanda
• Essencialidade do bem: se um produto é essencial, sua
demanda será pouco sensível à variações de preço e terá,
portanto, demanda inelástica. Medicamentos e tratamentos
médicos com alto grau de especificidade (e que, em geral, tem
poucos substitutos).
Elasticidade-preço da demanda
Fatores que influenciam o grau de elasticidade-preço da demanda
• Importância do bem, quanto ao seu gasto, no orçamento do
consumidor: quanto mais importante o gasto referente a
determinado bem (maior ponderação) em relação ao gasto total
(orçamento) do consumidor, mais sensível torna-se o consumidor a
alterações em seu preço (ou seja, a demanda é inelástica). Por
exemplo, a elasticidade-preço da demanda da carne tende a ser mais
elevada que a de fósforos, já que o consumidor gasta uma parcela
maior do seu orçamento com carne do que com fósforos.
Elasticidade-renda da demanda
• Elasticidade-renda da demanda:
Epd = Var. % Qx / Var. % R
• Mensura como a demanda por um produto varia quando
ocorre uma variação na renda do consumidor.
• Mede a sensibilidade da demanda em relação à renda.
Elasticidade-renda da demanda
• Elasticidade-renda da demanda negativa
- O bem é inferior, ou seja, aumentos de renda levam a quedas no
consumo desse bem, ceteris paribus.
• Elasticidade-renda da demanda positiva:
- Bem normal: quantidade consumida varia em proporção menor
ou igual à variação de renda;
- Bem superior ou de luxo: aumento na renda dos consumidores
levam a um aumento mais que proporcional no consumo do bem.
Elasticidade-preço cruzada da 
demanda
• Elasticidade-preço cruzada da demanda
EpAB = Var. % QxA / Var. % PxB
• Mensura a influência que a variação do preço de um bem exerce
sobre a quantidade consumida de outro produto – daí o termo
“cruzada”.
• Mede a variação percentual na quantidade demandada do bem A
com relação à variação percentual no preço do bem B, ceteris
paribus.
Elasticidade-preço cruzada da 
demanda
• EpAB negativa: tem-se que um aumento no preço do bem B causa
uma queda na quantidade consumida do produto A. A e B são
complementares, uma vez que o aumento do preço do produto B
tende a causar queda do consumo tanto do próprio bem B, como
também do produto A, dado que estes são consumidos
conjuntamente.
• EpAB positiva: tem-se que um aumento no preço do bem B causa um
aumento no consumo do bem A. A e B são bens substitutos, ou seja,
quando o produto B se tornou mais caro, foi substituído pelo bem A.
Elasticidade-preço da oferta
• Elasticidade-preço da oferta
Epo = Var. % Qo / Var. % Po
• Resultado da elasticidade positivo – correlação entre preço e
quantidade ofertada é direta.
• Quanto maior o preço, maior a quantidade que o empresário
estará disposto a ofertar, ceteris paribus.
Referências Bibliográficas
• PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. & JR, R. T.
Introdução à Economia. São Paulo: Saraiva, 2011.
• PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. & JR, R. T. Manual
de Economia. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

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