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A profissão do comissário de voo foi criada em 15 de maio de 1930 e regulamentada                               
em 5 de abril de 1984 pela lei 7.183. 
Ser comissário, é mais do que exercer uma profissão, é gostar do que faz, gostar de                               
viajar e, mais do que tudo, gostar de gente. 
 
 
É o profissional habilitado para         
exercer uma função a bordo das           
aeronaves civis brasileiras. 
 
 
 
 
É o profissional habilitado para         
exercer uma função a bordo de           
aeronaves brasileiras.  
 
Função dos tripulantes: 
★ Comandante (Cmte ou Cte); 
autoridade máxima a bordo da         
aeronave. 
★ Co-piloto (Cop); 
piloto auxiliar do comandante na         
operação da aeronave. 
★ Mecânico de voo (F/E ou MV); 
responsável pela operação e controle         
de sistemas diversos, especificados       
nos manuais técnicos. 
★ Navegador (Nav); 
encarregado da navegação da       
aeronave quando a rota e o           
equipamento exigirem. 
★ Radioperador (Rov); 
responsável pelo serviço de       
radiocomunicação. 
★ Comissário de voo (Cms); 
responsável pela segurança e       
atendimento dos passageiros a bordo. 
 
 
 
 
 
★ Guarda de valores; 
★ Guarda de cargas e malas postais 
em terra; 
★ Inspetor de aviação civil (INSPAC); 
quando a bordo, no exercício da sua             
função (militar ou civil), é considerado           
tripulante, mas não compõe       
tripulação. 
 
 
➔ Comandante; 
➔ Co-piloto; 
➔ Mecânico de voo; 
➔ Navegador; 
➔ Radioperador; 
➔ Inspetor de aviação civil. 
 
 
➔ Comissários de voo; 
➔ Operador de equipamento 
especial. 
 
 
● É o tripulante que se desloca, a             
serviço, a bordo de uma das           
aeronaves da empresa, sem       
estar exercendo as suas       
funções. 
 
 
 
 
 
 
 
É o conjunto de tripulantes         
necessários à realização de um voo. 
Existem quatro tipos de       
tripulação: 
● mínima; 
● simples; 
● composta; 
● revezamento. 
 
é a mínima     
necessária para a     
operação da   
aeronave. 
❖ Voos locais de instrução; de         
experiência; vistoria e     
translado. 
❖ Comandante + co-piloto +       
mecânico de voo. 
  
mínima necessária,   
normalmente com   
passageiros. 
 
❖ Voos nacionais e internacionais. 
❖ Comandante + co-piloto +       
mecânico + comissários. 
Resumindo, é a tripulação mínima +           
comissários. 
● O número de comissários a         
bordo é igual ao número de           
saídas de emergência na mesma         
direção do piso da aeronave. 
 
  utilizada nos voos     
que não podem ser       
efetuados com uma     
tripulação mínima. 
 
➢ tripulação simples + 1 cte + 1 
F/E + 25% comissários 
= 
➢ 2 ctes + 1 cop + 2 F/E + cms + 
25% cms 
 
  utilizada nos voos     
em que não é       
possível realizar nem com uma         
tripulação simples, nem com a         
composta. 
➢ tripulação simples + 1 mínima + 
50% comissários 
= 
➢ 2 ctes + 2 cop + 2 F/E + cms + 
50% cms 
 
UTILIZAÇÃO DAS TRIPULAÇÕES DE 
REVEZAMENTO E COMPOSTA. 
 
● Voos internacionais -> por       
escala, em caso de atraso por           
problemas de manutenção ou       
meteorologia; 
● Voos nacionais domésticos ->       
tripulação de revezamento não       
é prevista a utilização; a         
tripulação composta será     
empregada nas seguintes     
condições: 
➔ atraso por problemas de       
manutenção ou   
meteorológico; 
➔ atraso na origem do voo; 
➔ transformação da   
tripulação simples em     
composta; só poderá     
acontecer com até 3h de         
antecedência da   
apresentação da   
tripulação original. 
 
 
 
● Escala normal de trabalho; 
● Escala especial ou de convocação; 
● Escala de convocação. 
 
A escala pode ser publicada: 
● semanal; 
● quinzenal;  
● mensal. 
 
★ A escala deverá ser no mínimo           
semanal, sendo divulgada com       
pelo menos dois dias de         
antecedência do primeiro dia do         
 
 
mês e sete dias para semanas           
subsequentes. 
 
O comissário recebe por parte do           
órgão da ANAC, um CHT provisório e,             
irá, então, para o voo acompanhado           
por um comissário instrutor,       
inicialmente, como um comissário a         
mais na tripulação.  
Sendo aprovado no voo de check -             
que é realizado por um comissário           
checador ou INSPAC, após 14 horas de             
voo - o comissário passa a integrar o               
número normal de comissários da         
aeronave. 
Para o exercício da função, os           
aeronautas deverão ser portadores       
de: 
● Licença de voo; 
● Certificado de Habilitação     
Técnica; 
● Certificado Médico Aeronáutico. 
 
 
 
É o período de trabalho contado           
da apresentação no local de trabalho           
e a hora em que o mesmo é encerrado. 
 
O término da jornada é 
considerado, pelo menos, 30 
minutos após o corte final dos 
motores ou do encerramento dos 
serviços em terra. 
 
O limite máximo de jornada, por           
semana, não poderá exceder a 60           
horas e, mensalmente a 176 horas. 
A jornada noturna, em uma         
tripulação simples, não poderá       
passar de 10 horas, sendo que a             
hora de trabalho noturna é         
computada em 52’30”. 
 
 
Se durante uma programação o         
aeronauta cruzar 3 ou mais fusos           
horários num dos sentidos de uma           
viagem, ele terá no retorno de viagem,             
isto é, em sua base residencial, 2             
horas a mais de repouso por fuso             
cruzado. 
 
 
 
Se a ​reserva for superior a 3 horas               
o empregador deverá assegurar local         
adequado para o aeronauta “tirar” a           
reserva. 
Sobreaviso o aeronauta fica à         
disposição, em horário determinado       
pelo empregador, com local da         
escolha do aeronauta dentro do         
perímetro urbano. 
 
 
➢ O aeronauta deverá ter, pelo         
menos uma vez por mês 48h           
consecutivas de folga, incluindo       
integralmente um sábado ou um         
domingo. 
➢ A folga é obrigatória após o 6º             
período consecutivo de trabalho. 
➢ Não pode ser tirada fora da base,             
exceto quando estiver     
participando de cursos realizados       
em outro local. 
 
 
● Provisória: ​é a transferência, na         
qual o aeronauta é deslocado         
durante um determinado     
período de tempo para       
prestação de serviços. 
● Permanente: ​a transferência na       
qual o aeronauta é deslocado         
de sua base para prestar         
serviço em outro local. 
 
 
 
Entre uma transferência 
permanente e outra deverá 
haver um interstício de, no 
mínimo, 2 anos.

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