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1
Contabilidade Financeira II
2008/2009
Capital Próprio
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 2
CAPITAL PRÓPRIO
� Conceitos Gerais
� Aplicação de resultados
� Valor nominal, contabilístico e de mercado
� Demonstração das Alterações do C.P.
� Aumentos de Capital
2
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 3
Capital Próprio
51. Capital
52. (Acções (quotas) próprias)
53. Prestações suplementares e outros instrumentos de capital próprio
54. Prémios de emissão
55. Ajustamentos em activos financeiros
56. Excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis
57. Outras variações no C.P.
58. Reservas
59. Resutados transitados
81. Resultado líquido
89. (Dividendos antecipados)
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 4
Capital Próprio
CAPITAL : capital subscrito, pelo valor nominal
ACÇÕES PRÓPRIAS: Acções que a empresa compra dela própria
• Aparecem a deduzir ao capital
• Não geram resultados. É tudo reconhecido directamente no C.P.
• Limite máximo = 10% do capital 
• Obrigam à constituição de uma reserva especial do mesmo montante
• Razões que justificam a compra de acções próprias: 
• Boa aplicação financeira se as acções estiverem subavaliadas
• Provocar ou reagir contra acções na Bolsa
• Forma de remunerar e incentivar o pessoal através de distribuição de 
acções próprias 
• Forma de remuneração de accionistas (devido à tributação mais-valias 
vs dividendos) 
3
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 5
Capital Próprio
PRESTAÇÕES SUPLEMENTARES (Sociedades por Quotas – Lda)
e PRESTAÇÕES ACESSÓRIAS (Sociedades Anónimas – SA):
� Entradas de dinheiro exigidas aos sócios para reforço do Capital 
da Sociedade. 
� Não há registo na conta de Capital, não obrigando a escritura. 
� Podem ser restituídas aos sócios se eles os deliberarem e desde 
que o Capital Próprio não fique inferior ao Capital Social + Reserva 
Legal.
� Surgem no CP e não podem ser remuneradas.
Não confundir com Suprimentos : Empréstimos de Sócios (Passivo) e 
com possibilidade de vencerem juros.
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 6
Capital Próprio
PRÉMIOS DE EMISSÃO: 
Preço de emissão das acções – valor nominal das acçõ es
AJUSTAMENTOS EM ACTIVOS FINANCEIROS:
Resultam da utilização do método da equivalência 
patrimonial
EXCEDENTES DE REVALORIZAÇÃO:
Resultam da aplicação do modelo de revalorizaão aos 
activos fixos
4
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 7
Capital Próprio
RESERVAS: constituídas principalmente por retenção de 
lucros visando o aumento dos meios de acção das empresas.
Reservas Legais : 
�Obrigatórias por lei. 
�As sociedades por quotas e anónimas deverão reservar 5% 
dos lucros obtidos em cada exercício à constituição de reserva 
legal até que esta atinja 20% do Capital. 
Reservas Livres : 
�Constituídas por decisão da Assembleia Geral. 
�Têm como objectivo reter fundos na empresa para reforço da 
situação financeira.
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 8
RESULTADOS TRANSITADOS :
Conta que recebe anualmente o Resultado do exercício anterior.
� Valor negativo � Prejuízo acumulado
� Valor positivo � Lucros de exercícios anteriores
As empresas deixam muitas vezes os lucros em Resultados Transitados, não fazendo
automaticamente a transferência para Reservas Livres de maneira a não se 
comprometerem com retenção do valor em causa na empresa. Está-se assim a admitir 
que os valores de Lucros de anos anteriores possam vir a ser distribuídos como 
dividendos.
RESULTADO LÍQUIDO : Apuramento do Resultado de cada exercício.
DIVIDENDOS ANTECIPADOS : dividendos que são distribuidos no ano de geração 
do resultado a que dizem respeito. Aparecem a subtrair no CP
Capital Próprio
5
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 9
CAPITAL PRÓPRIO
� Conceitos Gerais
� Aplicação de resultados
� Valor nominal, contabilístico e de mercado
� Demonstração das Alterações do C.P.
� Aumentos de Capital
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 10
Aplicação de resultados
No início de 2008:
O resultado líquido de 2007 é transferido para resultados transitados
Na Assembleia Geral:
É determinada a aplicação de resultados:
�Se R.L. negativos: continuam em resultados transitados
�Se R.L. positivos accionistas decidem:
• Transferir para reservas
• Distribuir como dividendos ou gratificações
• Manter em resultados transitados
6
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 11
Aplicação de resultados
Com R.L. 2007 = - 1.000
No início de 2008: Tranferência para resultados transitados
1.00059 – Resultados transitados
1.00081 – Resultado líquido
CD
Na Assembleia Geral: têm de ficar em resultados transitados
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 12
Aplicação de resultados
Com R.L. 2007 = + 1.000
No início de 2008: Tranferência para resultados transitados
1.00059 – Resultados transitados
1.00081 – Resultado líquido
CD
Na Assembleia Geral os accionistas deliberam o que fazer ao resultado: 
Por ex.: 50 para reservas legais, 500 para reservas livres e 300 para dividendos
1.00059 – Resultados transitados
50581 – Reservas legais
300264 – Accionistas/sócios – lucros atribuídos
500582 – Outras reservas
CD
7
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 13
CAPITAL PRÓPRIO
� Conceitos Gerais
� Aplicação de resultados
� Valor nominal, contabilístico e de 
mercado
� Demonstração das Alterações do C.P.
� Aumentos de Capital
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 14
Capital Próprio da Brisa
(milhares de euros) 2005 2004 
Capital 600.000 600.000 
Acções próprias -27.090 -16.752 
Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas -1.152 607 
Reserva legal e outras 236.403 209.747 
Reserva de justo valor 51.153 94.360 
Ajustamentos de conversão cambial e cobertura -5.854 -5.538 
Resultados transitados 461.645 454.051 
Resultado líquido consolidado 297.814 191.121 
C.P. atribuível a accionistas 1.612.919 1.527.596 
Interesses minoritários 12.331 7.672 
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 1.625.250 1.535.268 
 
Número de acções emitidas 600.000.000 600.000.000 
Número de acções próprias 5.074.204 3.667.000 
 
8
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 15
� VALOR NOMINAL: Valor inscrito no título (Capital Social )
� VALOR CONTABILÍSTICO: Valor atribuível a cada acção com base 
no Capital Próprio do Balanço
� VALOR DE MERCADO: Valor que indica o montante por que cada 
acção poderá ser transaccionada.
VALOR DO CAPITAL
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 16
Exercício 21 – Questão 3
� Valor contabilístico: reflecte alguns factos passados
� Valor de mercado: depende das expectativas quanto aos ganhos 
futuros da empresa
Um investidor quando decide aplicar 20 euros numa acção é porque espera não 
só vir a recuperar esse valor, como a tirar rendimentos significativos futuros.
A Contabilidade, e portanto o valor contabilístico, reflecte factos patrimoniais 
passados e não as expectativas presentes ou futuras.
Mesmo os factos que são registados, são-no na maior parte dos casos a custo 
de aquisição não reflectindo o real valor dos activos e passivos patrimoniais.
Há ainda uma série de realidades e valores na empresa que a Contabilidade 
não reflecte. Ex: qualidade da equipa gestora, marcas desenvolvidas, posição 
da empresa no mercado, imagem junto de terceiros, etc.
9
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 17
CAPITAL PRÓPRIO
� Conceitos Gerais
� Aplicação de resultados
� Valor nominal, contabilístico e de mercado
� Demonstração das Alterações do C.P.
� Aumentos de Capital
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 18
Demonstração das Alterações do Capital Próprio
10
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 19
CAPITAL PRÓPRIO
� Conceitos Gerais
� Aplicação de resultados
� Valor nominal, contabilístico e demercado
� Demonstração das Alterações do C.P.
� Aumentos de Capital
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 20
AUMENTOS DE CAPITAL
�Por incorporação de Reservas
�Por entrada de Dinheiro
�Aberto a novos accionistas
�Reservado a antigos accionistas
�Por transformação de dívida em Capital
11
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 21
AUMENTOS DE CAPITAL 
Transferem-se valores de Reservas para a Rubrica de Capital
A composição e o Valor do Activo e do Passivo mantêm-se bem 
como o valor do CP
Altera-se só a composição do Capital Próprio 
� Impacto:
– Valor nominal mantém-se e o número de acções aumenta
– Valor contabilístico por acção desce na proporção do número de 
novas acções emitidas
– Valor de mercado por acção normalmente desce na proporção do 
número de novas acções emitidas
– O total do A, P e CP mantem-se
– A composição do A e P mantém enquanto que a do CP se altera;
– Não há entrada de dinheiro.
“O Bolo mantém-se mas passa a estar dividido em mai s fatias”
Por Incorporação de Reservas
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 22
AUMENTOS DE CAPITAL 
� Motivos:
� Dá uma maior credibilidade à empresa porque as reservas livres podem ser 
facilmente distribuídas
� Limita o valor dos dividendos a distribuir, caso se incorporem Reservas 
Livres ou Resultados Transitados, que de outra forma estariam disponíveis 
para distribuição
� Nos documentos oficiais (facturas, papel de carta...) o valor que aparece é
o do capital social e não do capital próprio. Neste sentido melhora a 
imagem da empresa
� Aumenta a liquidez dos títulos. É difícil transaccionar títulos de valor muito 
elevado
� Permite aos accionistas uma remuneração via mais-valia e não via 
dividendos o que pode ser fiscalmente vantajoso, caso a tributação das 
mais-valias seja inferior à dos dividendos
� permite concorrer a determinados concursos públicos em que o capital 
pode ser um dos parâmetros
Por Incorporação de Reservas
12
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 23
AUMENTOS DE CAPITAL
� Motivos:
– Económico-Empresariais: necessidade de dinheiro para financiar a actividade da 
empresa
– Extra-Económicos: abertura ao público, reforço ou redução de posição de certos 
accionistas.
� Impacto:
– O valor Contabilístico por acção poderá aumentar, manter-se ou diminuir.
– Aumento de capital reservado a antigos accionistas é frequente o valor da 
emissão ser inferior ao de mercado. Neste caso o preço de emissão será
indiferente uma vez que a transferência de riqueza reverte para os próprios 
accionistas.
– Aumento de capital destinado a novos accionistas o preço de emissão é
normalmente estabelecido pelo valor da cotação. Se o preço fosse muito inferior 
ao valor de mercado haveria uma transferência de riqueza dos antigos para o 
novos accionistas.
Entrada de Dinheiro
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 24
AUMENTOS DE CAPITAL 
�Credores da Empresa transformam-se em accionistas da mesma.
�Aumento de Capital muito menos frequente do que os anteriores. 
�Na maioria dos casos está relacionado com dificuldades financeiras.
Transformação de Dívida em Capital
13
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 25
REDUÇÃO DE CAPITAL
�Saída de um sócio
�Excesso de Capital
�Cobertura de Prejuízos
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 26
Exemplo - Aumentos de Capital
1) Incorporação de reservas
2) Novos accionistas, 
a) com preço emissão= € 2,5 e 50.000 acções
b) com preço emissão= € 1 e 50.000 acções
3) Actuais accionistas, com preço em.= € 1 e 50.000 acções
14
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 27
Situação inicial
CAPITAL PRÓPRIO
Capital 50.000
Prémio de emissão 0
Reservas legais 10.000
Reservas livres 30.000
Reserva de Justo valor 20.000
Resultados líquidos 5.000
Total 115.000
Número de acções 50.000
Valor nominal € 1 
Valor contabilístico € 2,3
Valor de mercado € 2,5
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 28
1) Incorporação de reservas
CAPITAL PRÓPRIO Inicial Final
Capital 50.000 100.000
Prémio de emissão 0 0
Reservas legais 10.000 10.000
Reservas livres 30.000 0
Reserva de reavaliação 20.000 0
Resultados líquidos 5.000 5.000
Total 115.000 115.000
Número de acções 50.000 100.000
Valor nominal € 1 € 1
Valor contabilístico € 2,3 € 1,15
Valor de mercado € 2,5 € 1,25
Encaixe - 0
15
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 29
2a) com preço emissão= € 2,5 e 50.000 acções
2b) com preço emissão= € 1 e 50.000 acções
CAPITAL PRÓPRIO Inicial a) b)
Capital 50.000 100.000 100.000
Prémio de emissão 0 75.000 0
Reservas legais 10.000 10.000 10.000
Reservas livres 30.000 30.000 30.000
Reserva de reavaliação 20.000 20.000 20.000
Resultados líquidos 5.000 5.000 5.000
Total 115.000 240.000 165.000
Número de acções 50.000 100.000 100.000
Valor nominal € 1 € 1 € 1
Valor contabilístico € 2,3 € 2,4 € 1,65
Valor de mercado € 2,5 € 2,5 € 1,75
Encaixe - 125.000 50.000
Riqueza antigos accionistas: 125.000 125.000 87.500
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 30
3) Actuais accionistas, com preço em.= € 1 e 50.000 acções
CAPITAL PRÓPRIO Inicial Final
Capital 50.000 100.000
Prémio de emissão 0 0
Reservas legais 10.000 10.000
Reservas livres 30.000 30.000
Reserva de reavaliação 20.000 20.000
Resultados líquidos 5.000 5.000
Total 115.000 165.000
Número de acções 50.000 100.000
Valor nominal € 1 € 1
Valor contabilístico € 2,3 € 1,65
Valor de mercado € 2,5 € 1,75
Encaixe - 50.000
Riqueza antigos accionistas: 125.000 125.000
16
© - Contabilidade Financeira II – 2008/ 2009 – 1º Semestre 31
Exercícios 21 a 26

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