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ENGENHARIA CIVIL EMERSON ALVES BARRETO – 300190029 FRANCIELE FERREIRA DUTRA – 300171087 JOICE CARVALHO DOS SANTOS FERREIRA - 300191013 MARTA DA SILVA BARBOSA TEODORO – 306151039 RELATORIO DE PRATICA SOBRE PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA FEIRA DE SANTANA – BA, BRASIL 2021 ENGENHARIA CIVIL EMERSON ALVES BARRETO – 300190029 FRANCIELE FERREIRA DUTRA – 300171087 JOICE CARVALHO DOS SANTOS FERREIRA - 300191013 MARTA DA SILVA BARBOSA TEODORO – 306151039 RELATORIO DE PRATICA SOBRE PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA RELATORIO RELATIVO A PRATICA FEITA SOBRE PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FÍSICA DINÂMICA E TERMODINÂMICA TURMA: NOTURNA PROFESSORA: KELLY ABREU SILVA FEIRA DE SANTANA – BA, BRASIL 2021 PRÁTICA 02 - PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Como todos sabemos a energia mecânica é a soma da energia cinética com a energia potencial gravitacional, em resumo EM (Energia mecânica) =EC (Energia cinética) +EP (Energia potencial e Energia potencial elástica). Essa teoria só pode observar devido aos estudos de Galileu Galilei, no qual o mesmo no ano de 1638 publicou várias análise em diversas situações, onde entre essas análise foi incluído o “pêndulo-ininterrupto”, que pode ser descrita como a conversão continua de energia potencial em energia cinética e vice- versa, garantindo que a soma entre as duas energias, dá-se o nome de energia mecânica, porém Galileu não mencionou o processo usando o conceito de energia. No período entre 1676 e 1689 Leibniz tentou realizar uma primeira formulação matemática de energia associada do movimento, onde percebeu que em vários sistemas mecânicos a grandeza era conservada enquanto as massas não interagissem. Para conseguimos entender melhor esse princípio de conservação de energia mecânica, foi solicitado pela Docente Kelly Abreu, o experimento de Conservação de Energia, no qual foi utilizado os seguintes materiais: Nível de bolha, Fuso elevador, Multicrônometro, Sensor fotoelétrico, Plano inclinado, Corpo de prova cilindro oco e Corpo de prova cilindro maciço. No início do ensaio nivelamos a base com o auxílio do nível bolha, logo após ajustamos a base para a posição desejada que foi dado no ensaio de 300mm. Regulamos a inclinação da rampa com a ajuda fuso elevador e colocamos na inclinação de 20°, conforme determinado pelo roteiro. Ligamos o multicrônometro e selecionamos a função “F2 VM 1 SENSOR” e também colocamos a largura do corpo de prova de 50mm que foi padrão estabelecido. Após todas as regras obedecidas realizamos primeiramente o ensaio com cilindro oco, onde foram feito três descidas, e o mesmo ficou com a velocidade média linear de 0,911m/s e o tempo de descida de 0,055s. Já com o cilindro maciço a velocidade linear ficou em média de 1m/s e o tempo de descida de 0,05s. Com essas informações registradas pelo multicrônometro, podemos constatar que a velocidade linear do corpo oco é ligeiramente inferior ao do corpo maciço, o que também ocorre no tempo de descida, onde o corpo maciço também apresenta um tempo de descida mais rápido do que o corpo oco. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 1. Anote na Tabela 1 os valores obtidos no experimento. Houve diferença entre as velocidades dos corpos de prova ensaiados? Se sim, intuitivamente, qual seria o motivo? Tabela 1 – Valores de velocidade linear obtidos no experimento Sim, porque o cilindro maciço tem a massa maior do que a do cilindro oco. 2. Utilizando as informações da Tabela 2 e as equações apresentadas no sumário teórico, e sabendo que o corpo de prova foi solto na posição 60 mm da régua, calcule e preencha a Tabela 3 com os valores obtidos para as grandezas. Tabela 2 – Especificações dos corpos de prova Velocidade linear (m/s) Cilindro oco Cilindro maciço Descida 1 0,962 1 Descida 2 0,893 0,98 Descida 3 0,877 1,02 Média 0,911 1 Especificações Cilindro oco Cilindro maciço Massa – m (g) 110 300 Diâmetro interno – di (mm) 40 - Diâmetro externo – de (mm) 50 50 Densidade do aço ( 𝑔 𝑐𝑚3 ) Densidade do aço ( 𝑔 ) 𝑐𝑚3 7,86 7,86 Tabela 3 – Grandezas relacionadas à conservação da energia 3. É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das energias cinéticas de translação e rotação? Por quê? Não, a energia potencial gravitacional está associada a uma altura em relação a um referencial e a energia cinética está presente quando algo está em movimento. Quando o cilindro estava no início do plano inclinado possuía energia potencial gravitacional, quando foi solto a energia potencial gravitacional foi transformada em energia cinética. 4. Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de prova está no topo do plano e a energia quando ele passa pelo sensor. Caso o erro seja maior que zero, qual seria o motivo para isto? NÃO FAZER 5. Como você definiria a conservação da energia em termos das energias envolvidas neste experimento? A conservação da energia total ela se da pela soma da energia cinética que é encontrada quando a algo em movimento e a energia potencial gravitacional que se da quando tem um referencial de uma altura de gravidade ou também a energia potencial elástica que é quando se tem uma deformação elástica. Neste experimento não possui atrito, então essa energia se conserva. Grandezas Cilindro oco Cilindro maciço Momento de inércia – 𝑰 (𝒌𝒈. 𝒎𝟐) 𝟓, 𝟔𝟑𝟕𝟓 × 𝟏𝟎−𝟓 𝟗, 𝟑𝟕𝟓 × 𝟏𝟎−𝟓 Velocidade linear média – 𝑽 (𝒎/𝒔) 𝟎, 𝟗𝟏𝟏 𝟏 Velocidade angular – 𝝎 (𝒓𝒂𝒅/𝒔) 𝟑𝟔, 𝟒𝟒 𝟒𝟎 Energia cinética de translação – 𝒌𝒕(𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐 𝒔𝟐 ) 𝟎, 𝟎𝟒𝟔 𝟎, 𝟏𝟓 Energia cinética de rotação – 𝒌𝒓(𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐 𝒔𝟐 ) 𝟎, 𝟎𝟑𝟕𝟒𝟐𝟗𝟒 𝟎, 𝟎𝟕𝟓 Energia cinética total – 𝒌(𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐 𝒔𝟐 ) 𝟎, 𝟎𝟖𝟑𝟒𝟐𝟗𝟒 𝟎, 𝟐𝟐𝟓 Energia potencial gravitacional – 𝑼(𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐 𝒔𝟐 ) 𝟎, 𝟎𝟖𝟔 𝟎, 𝟐𝟒 ENERGIA O que é energia? (e do ponto de vista popular?) Não há uma definição exata para energia, mas pode-se dizer que está relacionada à capacidade de produzir ações e / ou movimentos, e se manifesta de diversas formas, como movimento de objetos, calor, eletricidade, etc. Do ponto de vista popular, a explicação da energia em si é um pouco complicada, podemos explicar / definir bem os tipos de energia existentes. Para energia, as pessoas geralmente associam energia elétrica, energia do corpo humano, energia solar. Quais são as fontes de energia que conhecemos? Energia eólica, energia hidrelétrica, energia solar. Qual a função da energia no nosso cotidiano? Gerar luz para os edifícios e residências, funcionamento de indústrias, hospitais, escolas, bancos, semáforos, conservação dos alimentos nas geladeiras e freezers, o uso de ar condicionado, ventilador, chuveiro elétrico, eletrodomésticos e eletrônicos. E a nossa locomoção por transporte público ou individual. Consegue imaginar viver num mundo sem energia? Não, de forma alguma. A energia faz parte e é muito necessária no nosso cotidiano.
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