Perícia Forense Criminalista3

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Com a vigência da Lei nº 8.862/94 que alterou o art. 6º, incisos I e II, bem como o art. 169, do Decreto Lei nº 3.689/41
(Código de Processo Penal), de quem passou a ser a responsabilidade pelo isolamento e preservação do local de crime?
Quem é responsável pelo isolamento e preservação do local de crime?
Isolamento de local de crime significa
Disciplina que tem por objetivo o reconhecimento e interpretação dos indícios materiais extrínsecos relativos ao crime ou a
identidade do criminoso.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
1.
Do cidadão que chegou primeiro ao local e acionou a polícia.
Da autoridade policial que for designada para atender a ocorrência, e também dos demais segmentos funcionais
(socorristas, investigadores, delegados, entre outros) que interagirem no local.
Sempre dos Policiais Militare, vez que eles são responsáveis pela preservação da ordem pública.
Dos envolvidos na ocorrência: acusado, testemunha, vítima não fatal.
Exclusivamente dos peritos designados para o local, vez que são os especialistas em vestígios.
Explicação:
Com a vigência da Lei nº 8.862/94 que alterou o art. 6º, incisos I e II, bem como o art. 169, do Decreto Lei nº 3.689/41 (Código
de Processo Penal), a responsabilidade pelo isolamento e preservação do local de crime passou a ser obrigação da autoridade
policial que for designada para atender a ocorrência, e também dos demais segmentos funcionais (socorristas, investigadores,
delegados, entre outros) que interagirem no local.
 
2.
A vítima.
Somente alguém da familiar da vítima
Qualquer pessoa da comunidade que tomar conhecimento do crime.
O perito criminal designado para a realização da perícia no local de crime.
O primeiro policial a chegar no local de crime.
 
3.
levar o autor da infração penal para um local seguro.
identificá-lo corretamente para os peritos examinarem
protegê-lo da curiosidade e da destruição pelas pessoas.
atributo de evidências de um exame policial.
considerar todo elemento nele encontrado como vestígio.
 
4.
Perícia criminal;
Criminalística;
Direito processual penal.
Perícia forense;
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Jovem do sexo masculino é encontrado morto no seu quarto, aparentemente um caso de suicídio por enforcamento. Logo ao
chegar no local de morte, a equipe pericial encontra a vítima na cama, com o objeto usado como elemento constritor removido.
Nessa situação, o perito criminal deve
Um dos aspectos mais desafiadores da prática forense é a manutenção da cadeia de custódia durante todas as suas fases, com
ênfase em acondicionamento, transporte e entrega da amostra, pois essas fases se referem ao decurso de tempo em que a
evidência é manuseada, incluindo‐se também aí cada pessoa que a manuseou. Acerca desse assunto, assinale a alternativa
correta.
Direito penal;
Explicação:
Criminalística é a disciplina que tem por objetivo o reconhecimento e interpretação dos indícios materiais extrínsecos relativos ao
crime ou a identidade do criminoso.
 
5.
realizar o exame externo do cadáver, de tudo que é encontrado em torno dele ou que possa ter relação com o fato em
questão, e registrar no laudo a alteração notada no local de morte.
avaliar detalhadamente o local, buscar pistas de envolvimento de terceiros, não realizar o exame pericial do cadáver e
registrar a alteração notada no laudo final.
realizar o registro fotográfico do local, investigar as circunstâncias da morte, não realizar o exame pericial do cadáver,
coletar o provável instrumento utilizado e descrever no laudo a alteração do local de morte.
fazer o boletim de ocorrência com a alteração notada, isolar e preservar o local de morte, e solicitar o envio de equipe
pericial do instituto médico-legal para realização de perícia conjunta.
informar à autoridade policial sobre a alteração do local de morte, emitir o laudo de impedimento e determinar a remoção
imediata do cadáver para o instituto médico-legal.
Explicação:
realizar o exame externo do cadáver, de tudo que é encontrado em torno dele ou que possa ter relação com o fato em questão, e
registrar no laudo a alteração notada no local de morte.
 
6.
Para cada uma das etapas da cadeia de custódia, não há necessidade de ser feito registro, pois não há dúvida em relação
ao tratamento e à manipulação dos vestígios, caso haja confronto com declarações de pessoas envolvidas na investigação.
Se os registros dos profissionais que manipularam a evidência, ou ainda, se as condições em que as mesmas foram
acondicionadas, não forem adequadas, poderá representar uma falha na cadeia de custódia, o que enfraquecerá o laudo
oficial.
A cadeia de custódia inicia‐se no laboratório de análise, após o registro do material, quando, então, o perito criminal
analisa e procede à prova pericial científica.
É imperativo que a evidência seja tratada pelo máximo de pessoas necessárias para a conclusão da análise forense.
Cada vez que um caso criminal for iniciado, vários arquivos do mesmo caso deverão ser criados, com a finalidade de
conter a documentação desse arquivo pelo espaço de tempo requerido pela lei prevalente.
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