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1 3 LEI No 10 861, DE 14 DE ABRIL DE 2004 (2)

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Presidência da República 
Casa Civil 
Subchefia para Assuntos Jurídicos 
LEI No 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. 
Conversão da MPv nº 147, de 2003 
Institui o Sistema Nacional de Avaliação da 
Educação Superior – SINAES e dá outras 
providências 
 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu 
sanciono a seguinte Lei: 
 Art. 1
o
 Fica instituído o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, 
com o objetivo de assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação 
superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes, nos 
termos do art 9º, VI, VIII e IX, da Lei n
o
 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 
 § 1
o
 O SINAES tem por finalidades a melhoria da qualidade da educação superior, a 
orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional e 
efetividade acadêmica e social e, especialmente, a promoção do aprofundamento dos 
compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior, por meio da 
valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à 
diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional. 
 § 2
o
 O SINAES será desenvolvido em cooperação com os sistemas de ensino dos 
Estados e do Distrito Federal. 
 Art. 2
o
 O SINAES, ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de desempenho 
dos estudantes, deverá assegurar: 
 I – avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e integrada 
das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e 
responsabilidades sociais das instituições de educação superior e de seus cursos; 
 II – o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos 
avaliativos; 
 III – o respeito à identidade e à diversidade de instituições e de cursos; 
 IV – a participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo das instituições de 
educação superior, e da sociedade civil, por meio de suas representações. 
 Parágrafo único. Os resultados da avaliação referida no caput deste artigo constituirão 
referencial básico dos processos de regulação e supervisão da educação superior, neles 
compreendidos o credenciamento e a renovação de credenciamento de instituições de 
educação superior, a autorização, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento de 
cursos de graduação. 
 Art. 3
o
 A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o seu 
perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos 
e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as 
seguintes: 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2010.861-2004?OpenDocument
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/Quadro/_Quadro%20Geral.htm#147-03
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm#art9viii
 
 I – a missão e o plano de desenvolvimento institucional; 
 II – a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas 
formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, 
as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; 
 III – a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere 
à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à 
defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; 
 IV – a comunicação com a sociedade; 
 V – as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-
administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de 
trabalho; 
 VI – organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e 
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a 
mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos 
decisórios; 
 VII – infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos 
de informação e comunicação; 
 VIII – planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da 
auto-avaliação institucional; 
 IX – políticas de atendimento aos estudantes; 
 X – sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos 
compromissos na oferta da educação superior. 
 § 1
o
 Na avaliação das instituições, as dimensões listadas no caput deste artigo serão 
consideradas de modo a respeitar a diversidade e as especificidades das diferentes 
organizações acadêmicas, devendo ser contemplada, no caso das universidades, de acordo 
com critérios estabelecidos em regulamento, pontuação específica pela existência de 
programas de pós-graduação e por seu desempenho, conforme a avaliação mantida pela 
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. 
 § 2
o
 Para a avaliação das instituições, serão utilizados procedimentos e instrumentos 
diversificados, dentre os quais a auto-avaliação e a avaliação externa in loco. 
 § 3
o
 A avaliação das instituições de educação superior resultará na aplicação de 
conceitos, ordenados em uma escala com 5 (cinco) níveis, a cada uma das dimensões e ao 
conjunto das dimensões avaliadas. 
 Art. 4
o
 A avaliação dos cursos de graduação tem por objetivo identificar as condições de 
ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, às 
instalações físicas e à organização didático-pedagógica. 
 § 1
o
 A avaliação dos cursos de graduação utilizará procedimentos e instrumentos 
diversificados, dentre os quais obrigatoriamente as visitas por comissões de especialistas das 
respectivas áreas do conhecimento. 
 § 2
o
 A avaliação dos cursos de graduação resultará na atribuição de conceitos, ordenados 
em uma escala com 5 (cinco) níveis, a cada uma das dimensões e ao conjunto das dimensões 
avaliadas. 
 
 Art. 5
o
 A avaliação do desempenho dos estudantes dos cursos de graduação será 
realizada mediante aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE. 
 § 1
o
 O ENADE aferirá o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos 
programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas 
habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas 
competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, 
ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. 
 § 2
o
 O ENADE será aplicado periodicamente, admitida a utilização de procedimentos 
amostrais, aos alunos de todos os cursos de graduação, ao final do primeiro e do último ano de 
curso. 
 § 3
o
 A periodicidade máxima de aplicação do ENADE aos estudantes de cada curso de 
graduação será trienal. 
 § 4
o
 A aplicação do ENADE será acompanhada de instrumento destinado a levantar o 
perfil dos estudantes, relevante para a compreensão de seus resultados. 
 § 5
o
 O ENADE é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo 
inscrita no histórico escolar do estudante somente a sua situação regular com relação a essa 
obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou, quando for o caso, dispensa oficial pelo 
Ministério da Educação, na forma estabelecida em regulamento. 
 § 6
o
 Será responsabilidade do dirigente da instituição de educação superior a inscrição 
junto ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP de 
todos os alunos habilitados à participação no ENADE. 
 § 7
o
 A não-inscrição de alunos habilitados para participaçãono ENADE, nos prazos 
estipulados pelo INEP, sujeitará a instituição à aplicação das sanções previstas no § 2
o
 do art. 
10, sem prejuízo do disposto no art. 12 desta Lei. 
 § 8
o
 A avaliação do desempenho dos alunos de cada curso no ENADE será expressa por 
meio de conceitos, ordenados em uma escala com 5 (cinco) níveis, tomando por base padrões 
mínimos estabelecidos por especialistas das diferentes áreas do conhecimento. 
 § 9
o
 Na divulgação dos resultados da avaliação é vedada a identificação nominal do 
resultado individual obtido pelo aluno examinado, que será a ele exclusivamente fornecido em 
documento específico, emitido pelo INEP. 
 § 10. Aos estudantes de melhor desempenho no ENADE o Ministério da Educação 
concederá estímulo, na forma de bolsa de estudos, ou auxílio específico, ou ainda alguma 
outra forma de distinção com objetivo similar, destinado a favorecer a excelência e a 
continuidade dos estudos, em nível de graduação ou de pós-graduação, conforme estabelecido 
em regulamento. 
 § 11. A introdução do ENADE, como um dos procedimentos de avaliação do SINAES, 
será efetuada gradativamente, cabendo ao Ministro de Estado da Educação determinar 
anualmente os cursos de graduação a cujos estudantes será aplicado. 
 Art. 6
o
 Fica instituída, no âmbito do Ministério da Educação e vinculada ao Gabinete do 
Ministro de Estado, a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES, 
órgão colegiado de coordenação e supervisão do SINAES, com as atribuições de: 
 I – propor e avaliar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos da avaliação institucional, 
de cursos e de desempenho dos estudantes; 
 
 II – estabelecer diretrizes para organização e designação de comissões de avaliação, 
analisar relatórios, elaborar pareceres e encaminhar recomendações às instâncias 
competentes; 
 III – formular propostas para o desenvolvimento das instituições de educação superior, 
com base nas análises e recomendações produzidas nos processos de avaliação; 
 IV – articular-se com os sistemas estaduais de ensino, visando a estabelecer ações e 
critérios comuns de avaliação e supervisão da educação superior; 
 V – submeter anualmente à aprovação do Ministro de Estado da Educação a relação dos 
cursos a cujos estudantes será aplicado o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - 
ENADE; 
 VI – elaborar o seu regimento, a ser aprovado em ato do Ministro de Estado da Educação; 
 VII – realizar reuniões ordinárias mensais e extraordinárias, sempre que convocadas pelo 
Ministro de Estado da Educação. 
 Art. 7
o
 A CONAES terá a seguinte composição: 
 I – 1 (um) representante do INEP; 
 II – 1 (um) representante da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de 
Nível Superior – CAPES; 
 III – 3 (três) representantes do Ministério da Educação, sendo 1 (um) obrigatoriamente do 
órgão responsável pela regulação e supervisão da educação superior; 
 IV – 1 (um) representante do corpo discente das instituições de educação superior; 
 V – 1 (um) representante do corpo docente das instituições de educação superior; 
 VI – 1 (um) representante do corpo técnico-administrativo das instituições de educação 
superior; 
 VII – 5 (cinco) membros, indicados pelo Ministro de Estado da Educação, escolhidos entre 
cidadãos com notório saber científico, filosófico e artístico, e reconhecida competência em 
avaliação ou gestão da educação superior. 
 § 1
o
 Os membros referidos nos incisos I e II do caput deste artigo serão designados pelos 
titulares dos órgãos por eles representados e aqueles referidos no inciso III do caput deste 
artigo, pelo Ministro de Estado da Educação. 
 § 2
o
 O membro referido no inciso IV do caput deste artigo será nomeado pelo Presidente 
da República para mandato de 2 (dois) anos, vedada a recondução. 
 § 3
o
 Os membros referidos nos incisos V a VII do caput deste artigo serão nomeados pelo 
Presidente da República para mandato de 3 (três) anos, admitida 1 (uma) recondução, 
observado o disposto no parágrafo único do art. 13 desta Lei. 
 § 4
o
 A CONAES será presidida por 1 (um) dos membros referidos no inciso VII 
do caput deste artigo, eleito pelo colegiado, para mandato de 1 (um) ano, permitida 1 (uma) 
recondução. 
 
 § 5
o
 As instituições de educação superior deverão abonar as faltas do estudante que, em 
decorrência da designação de que trata o inciso IV do caput deste artigo, tenha participado de 
reuniões da CONAES em horário coincidente com as atividades acadêmicas. 
 § 6
o
 Os membros da CONAES exercem função não remunerada de interesse público 
relevante, com precedência sobre quaisquer outros cargos públicos de que sejam titulares e, 
quando convocados, farão jus a transporte e diárias. 
 Art. 8
o
 A realização da avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos 
estudantes será responsabilidade do INEP. 
 Art. 9
o
 O Ministério da Educação tornará público e disponível o resultado da avaliação das 
instituições de ensino superior e de seus cursos. 
 Art. 10. Os resultados considerados insatisfatórios ensejarão a celebração de protocolo de 
compromisso, a ser firmado entre a instituição de educação superior e o Ministério da 
Educação, que deverá conter: 
 I – o diagnóstico objetivo das condições da instituição; 
 II – os encaminhamentos, processos e ações a serem adotados pela instituição de 
educação superior com vistas na superação das dificuldades detectadas; 
 III – a indicação de prazos e metas para o cumprimento de ações, expressamente 
definidas, e a caracterização das respectivas responsabilidades dos dirigentes; 
 IV – a criação, por parte da instituição de educação superior, de comissão de 
acompanhamento do protocolo de compromisso. 
 § 1
o
 O protocolo a que se refere o caput deste artigo será público e estará disponível a 
todos os interessados. 
 § 2
o
 O descumprimento do protocolo de compromisso, no todo ou em parte, poderá 
ensejar a aplicação das seguintes penalidades: 
 I – suspensão temporária da abertura de processo seletivo de cursos de graduação; 
 II – cassação da autorização de funcionamento da instituição de educação superior ou do 
reconhecimento de cursos por ela oferecidos; 
 III – advertência, suspensão ou perda de mandato do dirigente responsável pela ação não 
executada, no caso de instituições públicas de ensino superior. 
 § 3
o
 As penalidades previstas neste artigo serão aplicadas pelo órgão do Ministério da 
Educação responsável pela regulação e supervisão da educação superior, ouvida a Câmara de 
Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, em processo administrativo próprio, 
ficando assegurado o direito de ampla defesa e do contraditório. 
 § 4
o
 Da decisão referida no § 2
o
 deste artigo caberá recurso dirigido ao Ministro de Estado 
da Educação. 
 § 5
o
 O prazo de suspensão da abertura de processo seletivo de cursos será definido em 
ato próprio do órgão do Ministério da Educação referido no § 3
o
 deste artigo. 
 Art. 11. Cada instituição de ensino superior, pública ou privada, constituirá Comissão 
Própria de Avaliação - CPA, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da publicação desta Lei, 
com as atribuições de condução dos processos de avaliação internos da instituição, de 
 
sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, obedecidas as seguintes 
diretrizes: 
 I – constituição por ato do dirigente máximo da instituição de ensino superior, ou por 
previsão no seu próprio estatuto ou regimento, assegurada a participação de todos os 
segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada, e vedada a 
composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos; 
 II – atuação autônoma em relaçãoa conselhos e demais órgãos colegiados existentes na 
instituição de educação superior. 
 Art. 12. Os responsáveis pela prestação de informações falsas ou pelo preenchimento de 
formulários e relatórios de avaliação que impliquem omissão ou distorção de dados a serem 
fornecidos ao SINAES responderão civil, penal e administrativamente por essas condutas. 
 Art. 13. A CONAES será instalada no prazo de 60 (sessenta) dias a contar da publicação 
desta Lei. 
 Parágrafo único. Quando da constituição da CONAES, 2 (dois) dos membros referidos no 
inciso VII do caput do art. 7
o
 desta Lei serão nomeados para mandato de 2 (dois) anos. 
 Art. 14. O Ministro de Estado da Educação regulamentará os procedimentos de avaliação 
do SINAES. 
 Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 
 Art. 16. Revogam-se a alínea a do § 2
o
 do art. 9
o
 da Lei n
o
 4.024, de 20 de dezembro de 
1961, e os arts 3º e e 4
o
 da Lei n
o
 9.131, de 24 de novembro de 1995. 
 Brasília, 14 de abril de 2004; 183
o
 da Independência e 116
o
 da República. 
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA 
Tarso Genro 
Este texto não substitui o publicado no DOU de 15.4.2004 
 
 
 
 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4024.htm#art9%C2%A72a
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4024.htm#art9%C2%A72a
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9131.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9131.htm#art4

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