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DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS (ART. 5º) Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: · Lei nº 6815, de 19.8.1980, que define a situação jurídica do estrangeiro no brasil e cria o conselho nacional de imigração. (Estatuto dos Estrangeiros). · Lei nº 7853, de 24/10/1989, que dispõe sobre o apoio as pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE), institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. · Decreto nº 3298, de 20.12.1999, que regulamenta a Lei 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a política nacional para a integração da pessoa portadora de deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição, leia o texto recomendado: Ao não concordar com a previsão Constitucional do foro privilegiado a sociedade pode modificar esse dispositivo? É possível? Seria possível considerar, por se tratar de "direito" equiparar se a cláusula pétrea? Se não - atente muito a questão da "função" - seria possível PEC - Proposta de Emenda à Constituição - tendente a abolir essas prerrogativas? E quais seriam os legitimados a propor, caso fosse possível? Explique, Justifique e fundamente. https://www.google.com/amp/s/tab.uol.com.br/noticias/redacao/2020/08/30/foro-privilegiado-garantia-constitucional-ou-privilegio-a-brasileira.amp.htm https://www12.senado.leg.br/noticias/glossario-legislativo/emenda-constitucional#:~:text=A%20Proposta%20de%20Emenda%20%C3%A0,maioria%20relativa%20de%20seus%20componentes As questões referentes ao foro por prerrogativa de função, previsto na Constituição Federal, são polêmicas. São comuns os questionamentos a certa da amplitude do privilegiado (para representes do poder executivo, legislativo e judiciário em suas várias esferas) e sua correlação com a impunidade reinante nos altos escalões da administração pública nacional. A título de exemplo, o art. 53, § 1º, da CF assegura que “os Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal”. Os que defendem a necessidade do foro por prerrogativa de função, afirmam que a jurisdição sobre os crimes praticados durante o exercício do mandato por parlamentar a qualquer juiz de primeiro grau, impactaria diretamente no sistema constitucional vigente da separação dos poderes ao retirar a autonomia do parlamentar, podendo existir uma influência de membros do Poder Judiciário no Poder Legislativo, inclusive autorizando proteções ou mesmo perseguições políticas. Na tentativa de mudar esse sistema, existe uma proposta de Emenda Constitucional, número 333/17, de autoria do senador Álvaro Dias, do Paraná, já com parecer do Relator na CCJ, Dep. Efraim Filho (DEM-PB), pela aprovação, em 04/12/2018. Portanto não há decisão definitiva acerta de ser ou não ser cláusula pétrea. Não há falar em possibilidade de a sociedade poder modificar esse dispositivo, pois não existe proposta de Emenda Constitucional de iniciativa popular. Os projetos de iniciativa popular são apenas de lei, previstos no art. 14, III, da CRFB e no art. 13 da Lei 9.709/98. O art. 60 da Constituição regula acerca dos legitimados a propor emendada constitucional: I) os membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal, um terço, no mínimo; II) o Presidente da República; e, III) mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.
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