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CONTEUDO 6

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25/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/9
 
TERAPIA GÊNICA:
A terapia gênica é o tratamento de uma doença baseado na transferência de material genético, com o objetivo de
amenizar ou curar uma doença.
Esse tipo de terapia pode ser realizado por: 
- Adição de genes 
- Substituição de genes 
- Inibição de genes 
- A terapia gênica tem como objetivo, inserir um novo código, normal, nas células que deixaram de produzir
corretamente a proteína (fator), devido à mutação presente. 
- Após esta implantação a célula que recebeu este novo gene, passa a ser capaz de produzir o fator
continuamente. 
Em princípio a aplicação dessa técnica tinha como objetivo o tratamento de doenças provocada por um único gene
defeituoso, tal como a hemofilia B . 
A doença Hemofilia: 
Hemofilia é uma doença genético-hereditária que se caracteriza por desordem no mecanismo de coagulação do sangue e
manifesta-se quase exclusivamente no sexo masculino.
Existem dois tipos de hemofilia: A e B. 
 A hemofilia A ocorre por deficiência do fator VIII de coagulação do sangue. 
 A hemofilia B, por deficiência do fator IX. 
O gene que causa a hemofilia é transmitido pelo par de cromossomos sexuais XX. Em geral, as mulheres não
desenvolvem a doença, mas são portadoras do defeito. O filho do sexo masculino é que pode manifestar a enfermidade. 
A hemofilia atrai uma enorme quantidade de pesquisas sobre a terapia gênica, uma vez que se sabe muito sobre a
transmissão da doença, a localização e estrutura do gene e a estrutura e função do fator produzido pelo gene. 
Nas experiências de terapia gênica, os investigadores transferem os genes responsáveis pela produção de FVIII ou IX
para as células do doente hemofílico, induzindo estas células a produzir o fator que está em falta. 
 
Os genes dos fatores VIII e IX foi ligado a um Vetor (geralmente retrovírus, adenovírus) formando uma molécula de
DNA recombinante e este foi introduzido nas células alvo. 
O fígado é o órgão que normalmente produz os fatores VIII e IX, mas em estudos realizados com animais observou-se
que outros tecidos também são capazes de produzir fatores da coagulação injetando o vetor:
- no músculo, 
- fibroblastos (pele), 
- endotélio (células dos vasos) e 
- nas células da medula óssea.
Os vetores virais
Os vetores virais são vírus manipulados geneticamente, de modo a reduzir a sua patogenicidade, sem anular totalmente
o seu poder de infectar as células do hospedeiro . 
Os retrovírus possuem a habilidade de integrar o seu DNA dentro dos cromossomos da célula infectada. Então, o gene
será inserido no genoma das células hospedeiras e, podem assim ser transmitidos a todas as células-filhas das
infectadas. Eles infectam somente as células que estão proliferando. 
Os lentivírus, (são vírus com longo período de incubação associados a doenças neurológicas e Imunossupressoras),
como o HIV, permitem também transferir material genético para células que não proliferam (como os neurônios e
células do fígado) ou para células refratárias para o retrovírus (como as células retiradas da medula óssea). 
Os adenoassociados de vírus também integram o seu DNA ao cromossomo da célula hospedeira. Eles têm a vantagem
de serem inofensivos para a natureza em relação ao retrovírus, mas não são capazes de transportar genes de
dimensões grandes. 
Os adenovírus não são capazes de integrar o seu DNA ao cromossomo da célula hospedeira. Eles podem transportar
genes de grandes dimensões, mas a expressão deles não dura muito tempo 
Os vetores não virais: 
Os lipossomos são essencialmente os únicos vetores não virais utilizados freqüentemente. 
 As esferas de lipídeos podem ser um importante meio para a transferência gênica. 
Em comparação aos vírus, eles têm a vantagem de não introduzir algum risco em condições de segurança, mas eles não
possuem grande eficiência e são muito seletivos. 
Atualmente, a maioria dos protocolos clínicos está direcionada está direcionada para o tratamento do câncer. 
Razões para o estudo do câncer ser o foco do estudo: 
 – a severidade e as condições terminais da doença facilitam a aprovação de tratamentos experimentais. 
 
Os limites da terapia gênica:
- as sequências doadas podem resultar em malefícios para a descendência, se o local de integração provocar uma
ruptura numa sequência genética crítica para o desenvolvimento do embrião 
- ou se a expressão da sequência genética doada, de alguma forma interromper o programa normal de desenvolvimento. 
- Alguns destes derivam de vírus perigosos como o HIV. É então necessário que antes do uso destes vetores sejam
submetidos a critérios de segurança, particularmente no que concerne a presença de genes que podem determinar a
patogenicidade do vírus utilizado para infectar (transferir o gene desejado) para as células do hospedeiro.
Resposta Imune:
- Como toda substância estranha, o produto do gene novo, o gene propriamente dito ou seu vetor podem instigar uma
resposta imune no organismo sob tratamento. Isto pode causar a eliminação das células modificadas geneticamente, ou
a inativação da proteína produzida pelo gene novo.
Terapia celular e células-tronco
25/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/9
Terapia celular 
procedimento clínico que usa células vivas para melhorar o funcionamento e promover o reparo e a regeneração de
tecidos e órgãos acometidos por doenças, processos degenerativos ou que sofreram lesões dramáticas:
células teciduais 
 células-tronco
Os programas de transplante de órgãos atendem somente de 5 a 10% dos pacientes: 
 escassez de doadores 
incompatibilidade 
viabilidade restrita a alguns tipos celulares
Células-tronco: 
 capacidade de autorrenovação 
 resposta reparadora prolongada 
 proliferação básica lenta 
>manutenção da população celular 
> proteção contra fixação cumulativa de mutações potencialmente oncogênicas 
capacidade de amplificação e diferenciação em diferentes categorias funcionais celulares (diferenciação clonal de
linhagens) 
Células-tronco: linhas de interesse: 
biologia básica do desenvolvimento 
> pesquisa de base 
 estudo de doenças humanas em modelos animais 
> transgênicos e knockout 
 cultura de linhagens celulares especializadas 
 farmacologia e toxicologia 
 terapia gênica 
> vetores 
produção de linhagens celulares específicas para transplantes
Células-tronco (CT): 
 embrionárias (CTE) 
 adultas (CTA)
 
Compromentimento de linhagem específica > Potencial de diferenciação
Células-tronco embrionárias humanas: 
1998: primeiras linhagens estáveis 
 >fertilização in vitro 
 >sem crises replicativas 
 >cariótipo original 
 >alta atividade da telomerase 
 >injeção em SCID à teratomas formados por diferentes tecidos 
Ectoderme:
- Neurônios
- Pele 
Mesoderme: 
 - sangue
- Músculos
Endoderme:
- Células Pancreáticas
 Diferenciações bem sucedidas in vivo: 
 >células precursoras hematopoiéticas 
 >células precursoras neuronais 
 >astrócitos, oligodendrócitos, neurônios 
 Riscos: 
 >oncológicos (em imunossupressão) 
 >aneuploidias 
 >translocações (cromossomos 12,17 e 20) 
 >imunogenicidade (cultura em fibroblastos fetais murinos
- cartilagem 
- células endoteliais 
- células cardíacas
Clonagem terapêutica 
 >medicina regenerativa 
 > histocompatibilidade em transplantes 
 >1/50.000 
 >drogas imunossupressoras 
 bancos de linhagens de células-tronco embrionárias geneticamente idênticas por transferência nuclear
25/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/9
 inadequada para doenças genéticas 
 mitocôndrias provenientes do óvulo receptor 
 antígenos maternos
Células-tronco adultas: 
déc. 50: 
 transplantesde medula óssea (células-tronco adultas) 
déc. 80: 
 sangue de cordão umbilical e placentário 
 células-tronco hematopoéticas 
 sem contato com sangue circulante: 
 reduz histocompatibilidade 
 menor risco de desenvolvimento de doença vs. Hospedeiro
Características: 
 potencial restrito de diferenciação 
 promissor: células-tronco de medula óssea 
 camundongos: 
 fibras musculares, células epiteliais hepáticas, miocárdio 
 traumatismo medular 
 doença de Parkinson 
 humanos: 
 cardiopatias 
 neurônios
fontes:
 medula óssea 
 sangue periférico 
 sangue de cordão umbilical e placentário 
 material adiposo lipoaspirado 
 polpa de dente de leite
Tipos: 
 células-tronco hematopoiéticas (CTH)
 medula óssea, sangue periférico, sangue de cordão umbilical 
 células-tronco mesenquimais (CTM)
 medula óssea 
 células-tronco progenitoras adultas multipotentes (CPAM)
 medula óssea, tecido muscular, tecido nervoso 
 células de linhagem ectodérmica, mesodérmica e endodérmica
 
25/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/9
 
Vias de diferenciação celular: 
 Vias moleculares regulatórias complexas 
 expressão gênica diferencial 
Cardiomiogênese: 
 estado redox celular 
 agentes pró-oxidantes (H2O2, superóxido) 
Neurogênese: 
agente anti-oxidante (ácido retinoico) 
 Condrogênese/Osteogênese: 
 hormônios e fatores de crescimento
Lei de Biossegurança (Lei no 11.105, 24/março/2005)
Art. 5o É permitida, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de células-tronco embrionárias obtidas de embriões
humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento, atendidas as seguintes
condições: 
 I – sejam embriões inviáveis; ou 
 II – sejam embriões congelados há 3 (três) anos ou mais, na data da publicação desta Lei, ou que, já congelados
na data da publicação desta Lei, depois de completarem 3 (três) anos, contados a partir da data de congelamento. 
 § 1o Em qualquer caso, é necessário o consentimento dos genitores. 
 § 2o Instituições de pesquisa e serviços de saúde que realizem pesquisa ou terapia com células-tronco
embrionárias humanas deverão submeter seus projetos à apreciação e aprovação dos respectivos comitês de ética em
pesquisa. 
 § 3o É vedada a comercialização do material biológico a que se refere este artigo e sua prática implica o crime
tipificado no art. 15 da Lei no 9.434, de 4 de fevereiro de 1997 
Art. 6o Fica proibido: [...] 
 II – engenharia genética em organismo vivo ou o manejo in vitro de ADN/ARN natural ou recombinante, realizado
em desacordo com as normas previstas nesta Lei; 
 III – engenharia genética em célula germinal humana, zigoto humano e embrião humano; 
 IV – clonagem humana
 
Exercício 1:
 
25/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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A possibilidade de manipulação genética do homem tem sido discutida em todos os meios, desde o científico até a
mídia. Em 1990, foi realizado nos Estados Unidos o primeiro ensaio de terapia Gênica em humanos, em duas crianças
portadoras da Imunodeficiência Combinada Severa ou SCID. A partir deste momento, muitos protocolos pré-clinicos tem
sido desenvolvido, usando diferentes estratégias de transferência gênica. A respeito dessa técnica analise as
alternativas a seguir.
 
I - Primeiro utiliza-se a tecnologia do DNA recombinante. O protocolo envolve a introdução do gene de interesse no
organismo alvo.
II _ O vetor pode se integrar ou não ao genoma da célula hospedeira.
III – O vetor pode-se apresentar de uma única forma, os plasmídeos, pois são os únicos usados nessa técnica
 
Podemos afirmar que:
 
 
 
A)
 
As alternativas I e II estão incorretas
 
B)
 
 As alternativas I e III estão incorretas
 
C)
 
Todas as alternativas estão incorretas
 
D)
 
 Somente a Alternativa I está incorreta 
 
E)
 
Somente a Alternativa III está incorreta
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 2:
 
Os conhecimentos da biologia molecular e biotecnologia proporcionaram a medicina genômica a ampliação seus
métodos de prevenção médica, diagnóstico e tratamento de doenças, uma área que inclui a terapia gênica. A respeito
da Terapia gênica podemos afirmar que ela visa:
 
 
A)
 Curar uma doença através da introdução de uma proteína na célula da pessoa doente
 
 
B)
 Curar uma doença através da introdução de células no organismo da pessoa doente
 
 
25/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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C)
 Curar ou aliviar sintomas de uma doença através da introdução do gene funcional dentro de células do organismo
 
 
D)
 Tratar o paciente com drogas de última geração
 
 
E)
 Injetar uma proteína análoga no organismo do indivíduo doente
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
B) A terapia gênica é o tratamento de uma doença baseado na transferência de material genético, com o objetivo de
amenizar ou curar uma doença. 
C) A terapia gênica é o tratamento de uma doença baseado na transferência de material genético, com o objetivo de
amenizar ou curar uma doença. 
Exercício 3:
 
Na técnica da terapia gênica, os vetores usados podem ou não se integrar-se ao genoma da célula hospedeira,
apresentando maior ou menor estabilidade. Os vetores são mais comumente encontrados em duas formas: na forma
viral e na forma de plasmídeo. A respeito dos vetores analise as afirmações a seguir:
 
I – Na forma de plasmídeo, o gene de interesse é inserido em um plasmídeo de expressão eucariótica, promovendo
assim a síntese da proteína desejada nas células ou tecido alvo.
II – Na forma viral, o gene substitui regiões gênicas de certos vírus. Essas sequências virais , são geralmente regiões
responsáveis pela patogenicidade nos hospedeiros.
III – Todos os vetores virais se integram ao genoma humano, expressando assim somente proteínas estáveis.
Podemos afirmar que:
 
 
A)
 
As alternativas I e II estão corretas 
 
B)
 
 As alternativas I e III estão corretas
 
C)
 
 Todas as alternativas estão corretas
 
D)
 
Somente a Alternativa I está correta
 
E)
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Somente a Alternativa III está correta
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) Após esta implantação a célula que recebeu este novo gene, passa a ser capaz de produzir o fator continuamente. 
Exercício 4:
 
Embora o vírus seja vistos como problema para os humanos, atualmente existe um campo no qual estão sendo usados
para outros fins. O vírus pode ser usado como um vetor. A respeito dos diferentes vírus usados verifique a opção
correta.
 I – O retrovírus se integra ao genoma da célula hospedeira, resultando um uma expressão estável
II – O adenovírus não se integra ao genoma da célula alvo, por isto a expressão gênica é menos estável
III – Os lipossomos são vetores virais mais usados nas novas tecnologias
 
Podemos afirmar que:
 
 
A)
 
 As alternativas I e II estão incorretas
B)
 
 As alternativas I e III estão incorretas 
 
C)
 
 Todas as alternativas estão incorretas
 
D)
 
 Somente a Alternativa I está incorreta
E)
 
Somente a Alternativa III está incorreta
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
A) Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios, ou seja, eles precisam utilizar a maquinaria da célula hospedeira
para sua replicação. Eles possuem um único tipo de material genético DNA ou RNA e isso os diferencia em Adenovírus,
quando possuem o DNA, ou Retrovírus quando possuem RNA. 
B) Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios, ou seja, eles precisamutilizar a maquinaria da célula hospedeira
para sua replicação. Eles possuem um único tipo de material genético DNA ou RNA e isso os diferencia em Adenovírus,
quando possuem o DNA, ou Retrovírus quando possuem RNA. 
C) Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios, ou seja, eles precisam utilizar a maquinaria da célula hospedeira
para sua replicação. Eles possuem um único tipo de material genético DNA ou RNA e isso os diferencia em Adenovírus,
quando possuem o DNA, ou Retrovírus quando possuem RNA. 
D) Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios, ou seja, eles precisam utilizar a maquinaria da célula hospedeira
para sua replicação. Eles possuem um único tipo de material genético DNA ou RNA e isso os diferencia em Adenovírus,
quando possuem o DNA, ou Retrovírus quando possuem RNA. 
E) Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios, ou seja, eles precisam utilizar a maquinaria da célula hospedeira
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para sua replicação. Eles possuem um único tipo de material genético DNA ou RNA e isso os diferencia em Adenovírus,
quando possuem o DNA, ou Retrovírus quando possuem RNA. 
Exercício 5:
 
A terapia gênica é um dos pontos da biotecnologia que é estudada com muito cuidado. Esse tipo de terapia pode ser
realizado por:
I - Adição de genes
II - Substituição de genes
III - Inibição de genes
Podemos afirmar que:
 
A-
A)
Somente a alternativa I está correta 
B-
B)
Somente a alternativa II está correta 
C-
C)
Somente a alternativa III está correta
D-
D)
As alternativas I e II estão corretas
E-
E)
As alternativas I, II e III estão corretas
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) Todas conferem com o texto de estudo. 
Exercício 6:
Pesquisas recentes mostraram que células-tronco retiradas da medula óssea de indivíduos com problemas cardíacos
foram capazes de reconstituir o músculo do coração, o que abre perspectivas de tratamento para pessoas com
problemas cardíacos. Células-tronco também podem ser utilizadas no tratamento de doenças genéticas, como as
doenças neuromusculares degenerativas. A expectativa em torno da utilização das células-tronco decorre do fato de que
essas células
I - Eliminam os genes causadores da doença no tecido lesionado, reproduzindo-se com facilidade.
II - Alteram a constituição genética do tecido lesionado, pelo alto grau de especialização.
III - Sofrem diferenciação, tornando-se parte integrante e funcional do tecido lesionado.
 Podemos afirmar que:
 
 
A)
 A – As alternativas I e II estão incorretas 
 
B)
B – As alternativas I e III estão incorretas
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C)
C - Todas as alternativas estão incorretas 
D)
D – Somente a Alternativa I está incorreta
 
E)
E - Somente a Alternativa II está incorreta
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
D) Conferem com as alternativas apresentadas no texto para estudo. 
A) Conferem com as alternativas apresentadas no texto para estudo.

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