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FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA-FPB
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA ou LETRAS
Isis Camilly C. Wanderley
PORTFÓLIO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
João Pessoa
2020
 Isis Camilly C. Wanderley
PORTFÓLIO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Portifólio, apresentado ao Curso de Licenciatura Plenaem Pedagogia na Faculdade Internacional da Paraíba-FPB, como um dos instrumentos avaliativo para conclusão da disciplina de Educação Inclusiva.
Orientador (a): Prof. (a) Ms. Briele Bruna Farias da Silveira
João Pessoa
2020
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO DISCENTE................................................ 01
INTRODUÇÃO......................................................................02
HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.................................03
3.1. ATIVIDADE EM GRUPO-COMENTÁRIOS.............................04
EDUCAÇÃO INDÍGENA INCLUSIVA........................................05
0. ATIVIDADE EM GRUPO-COMENTÁRIOS.............................................. 06
1. LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO.................................................................07
0. ATIVIDADE EM GRUPO-COMENTÁRIOS..............................................08
1. INCLUSÃO DE SURDOS.............................................................................09
1. ATIVIDADE EM GRUPO-COMENTÁRIOS..............................................10
1. Deficiência Auditiva ..............................................................................11
2. ATIVIDADE EM GRUPO-COMENTÁRIOS...............................................12
1. CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................13
REFERÊNCIAS	14
ANEXOS.................................................................................15
1. APRESENTAÇÃO DISCENTE
	1.Nome:
	Isis camilly c wanderley
	2. Curso/Período:
	
Pedagogia P2
	3.Defina-se:
	
Sempre em constante mudança, 
um tanto intensa demais.
	4. Jutifique como chegou a este curso:
	
Sempre admirei a área da educação e no meu 2°ano (ensino médio) comecei a pesquisar mais afundo sobre o curso e fazendo teste vocacional e assim foi surgindo meu interesse.
	5.Sentiu-se excluído em algum momento da sua vida? Viu alguém ser excluído? Relate o que você sentiu. 
	
Nunca me senti excluída diretamente, porém, já me exclui diversas vezes por ser insegura. Isso ocorreu bastante no meu fundamental 2
2. INTRODUÇÃO
O portfólio é uma ferramenta versátil bastante usada na educação. Isso inclui textos de aulas, atividades, trabalhos, apostilas, exercícios e pesquisas. Neste, faremos um percurso entre teoria e prática das temáticas discutidas nas aulas, sendo construído de maneira individual e com colaboração coletiva através de grupos dedicados de trabalho.
Este trabalho em portfólio tem como principal objetivo mostrar como foi a evolução da inclusão do deficiente na educação e sociedade. Percebemos que foi um processo lento para que o mundo, e principalmente o Brasil vissem que a educação é um direito igual de todos. O trabalho apresenta também os períodos vivenciados na evolução da inclusão do deficiente na educação, e suas conquistas alcançadas até o momento atual. E no Brasil, esse processo foi diferente dos demais países europeus e americano.
No Brasil as leis beneficiaram bastante ao acesso a educação de pessoas deficientes, contudo o que é visto na prática é diferente, pois muitas escolas ainda não estão preparadas para receber essa clientela.
Enfim, é visto que a educação ainda peca em algumas questões na inclusão do deficiente ao ensino, mas o homem já mudou bastante em suas concepções na integração deles a sociedade.
3. HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
 Antigamente, pessoas que tinham alguma deficiência eram excluídas, não tinham acesso/igualdade como os demais. No âmbito escolar ocorria o mesmo, depois de muito tempo que Inicia-se então o acesso das pessoas com deficiência às escolas. Durante o decorrer dos anos foram surgindo leis que garantiem o direito a educação de todos. 
 Atualmente, ou melhor, desde 1988 (período pós-constituição), observamos que, legalmente, a Educação Inclusiva tem um amparo legal, sólido - considerando a própria constituição, e legislações complementares que afetam o processo de inclusão - como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN (1996), por exemplo. Neste sentido, os passos dados são conquistas na história da inclusão no Brasil, mas restam ainda muitos obstáculos a serem superados
3.1. ATIVIDADE EM GRUPO- 14/09/2020
	Integrantes do grupo:
	
Isis camilly c wanderley 
	Tema da discussão:
	Histórico da educação inclusiva
	Discussão e conclusão do grupo:
	Pensamos em uma brincadeira de pesca junina que envolve a todos, a brincadeira é meio que um desafio, a criança ira movimentar uma linha para pegar um peixinho com valores e como algo mais sério uma apresentação com comidas típicas.
4. EDUCAÇÃO INDÍGENA INCLUSIVA
A educação indígena inclusiva visa valorizar a cultura e respeitar as diferenças. É um grande desafio já que a história do Europeu com o índio é marcada por invasões, etnocídios, discriminações, preconceitos. mas é uma tentativa de resgatar o mínimo que sobrou da história dos nativos e assim criando não só um espaço de convivência escolar que inclua as diferenças entre a cultura indígena e a cultura ocidental como, também incentivar uma relação de reciprocidade/respeito intercultural de aprendizagens e com isto, a inclusão educacional e dentro da sociedade.
	
4.1. ATIVIDADE EM GRUPO- 21/09/2020 
	Integrantes do grupo:
	
Isis camilly c wanderley
	Tema da discussão:
	EDUCAÇÃO INDÍGENA INCLUSIVA
	Discussão e conclusão do grupo:
	
Os alunos ficariam sabendo da chegada do amigo novo e da importância de receber bem esse aluno. Um dia, ou dois dias antes da chegada dele. O docente prepararia uma aula sobre a cultura indígena de forma lúdica no dia da chegada do aluno na escola, e dependendo da idade o convidaria para explicar um pouco para os demais sobre sua cultura.
5. LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO
 A Lei Brasileira de Inclusão( ou estatudo da Pessoa com Deficiência), que entrou em vigor em 2016, tem um valor especial. Ela é a adaptação da Convencão sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência da ONU à legislação brasileira e trata da acessibilidade e da inclusão em diferentes aspectos da sociedade.
 A LBI é uma vitória para nossa legislação e trouxe vários avanços, garantindo que os direitos das pessoas com deficiência sejam respeitados.
Um dos grandes trunfos da Lei Brasileira de Inclusão é a mudança de perspectiva sobre a palavra “deficiência”.
 Antigamente, a visão que existia era de que a deficiência era uma condição das pessoas. Hoje ela é entendida como uma situação dos espaços (físicos ou sociais), que não estão prontos para recebê-las. Na educação foi a mesma coisa. A tendência hoje é enxergar cada vez mais a educação como “inclusiva” e cada vez menos como “especial”. Isso significa que as metodologias, espaços e materiais devem ser capazes de atender a todos, e não serem elaborados separadamente para as pessoas com deficiência.
Sendo assim, o capítulo da LBI sobre Educação fala muito sobre o que deve ser feito para atingir esse objetivo.
Alguns dos principais exemplos são:
Nas escolas inclusivas é indispensável que o conteúdo e as aulas sejam oferecidos em Libras, como primeira língua, e em português, na modalidade escrita, para os alunos surdos. O mesmo vale para as escolas e classes bilíngues e para os materiais de aula (Art. 28-IV);
A adoção de medidas individuais e coletivas que proporcionem o desenvolvimento acadêmico e a socialização dos alunos com deficiência. Isso facilita a integração e, consequentemente, o aprendizado (Art. 28-V);
Além da oferta de aulas e materiais inclusivos (em Libras e Braile), as práticas pedagógicas também precisam ser incorporadas e preferidas pela instituição que possuir alunoscom deficiência (Art. 28-XII);
Também devem ser oferecidas tecnologias assistivas que ampliem as habilidades dos estudantes nas escolas (Art. 18-XII) ou auxiliem nos processos seletivos e permanência nos cursos da rede pública e privada (Art. 30-IV).
5.1. ATIVIDADE EM GRUPO- 28/09/2020
	Integrantes do grupo:
	
Isis camilly c wanderley
	Tema da discussão:
	LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO
	Discussão e conclusão do grupo:
	
Prezados pais, eu (nome do docente) venho lhes assegurar que o seu filho tem o direito de estar matriculada na escola, e a mesma não pode negar-se a matricula-lo, pois está previsto na lei de n°13.146 da constituição Federal. Essa lei assegura os direitos das pessoas com deficiência, incluindo direito a educação em escolas publicas e particulares incentivo à vocês, buscarem seus direitos, e correrem atrás de matricular o seu filho, para que ele possa usufruir dos benefícios que a educação tem a doa-lo. Sendo inserido no meio educacional, o seu filho terá um melhor desenvolvimento e estará convivendo com outras crianças, o que lhe trará uma experiência social mais aprofundada. Mostrar que conhece a lei, e exigir que sejam cumpridas, caso a escola continue negando alguma coisa é importante entrar com um advogado e denunciar para a defensoria pública. Eu (docente responsável) estou disposto(a) a ajudar no que for preciso para assegurar esse direito.
1- apresentação do docente.
2- apresentação da lei
3- disposição de correr atrás dos direitos junto com os pais.
4- como reagir caso a escola negar.
6. INCLUSÃO DE SURDOS
Em 1855 chegou ao Brasil o francês Ernest Huet 7, portador de surdez congênita. O ex-diretor do Instituto de surdos de Paris trouxe sua experiência de cursos, a fim de comprovar a capacidade do surdo na área da Educação. Seus trabalhos contaram com o apoio de D. Pedro II, que ajudou a colocar em funcionamento o Instituto de Surdos-Mudos, a princípio instalado no Centro do Rio. Mas o francês só alcançou seu objetivo em 26 de setembro de 1857, com a fundação do Instituto Nacional de Educação do Surdo (INES), atualmente em Laranjeiras, no Rio de Janeiro. Através dos ensinamentos de Huet, a Língua de Sinais se espalhou e desenvolveu no Brasil.
Ao analisarmos o processo histórico fica nítido que avanços ocorreram, porem de forma lenta, desde a antiguidade, na qual acreditava que a pessoa surda não era capaz de aprender. Percebemos que, tivemos grandes avanços a respeito do processo educacional mas por outro lado o processo de inclusão ainda há muito o que ser feito.
Um obstáculo gigante enfrentado pelos surdos e por suas famílias é conseguir com que eles aprendam assim como os demais estudantes.
Mesmo com a Lei 10.436, que obriga escolas, faculdades, repartições públicas a ter intérpretes de libras disponíveis para atender aos surdos, a inclusão não ocorre por uma série de outros motivos, a exemplo disso é as escolas não levarem em consideração a Libras, que é a língua específica da comunidade surda, de modo que os surdos sofrem as conseqüências por falta de comunicação por meio de sua língua natural
6.1 ATIVIDADE EM GRUPO-COMENTÁRIOS
Não teve 
7. DEFICIÊNCIA AUDITIVA: histórico
Na antiguidade, os Surdos sempre foram discriminados e considerados incapazes. Para Aristóteles um dos traços definidores da nossa humanidade, condição humana, é a linguagem uma vez que na sua época os surdos não ouviam e não falavam ele acabou considerando que os sudos não eram humanos.
Os surdos nessa época eram privados de seus direitos legais e confundidos com retardados mentais e por essa razão era proibido ate de fazer seus testamentos.
Na Idade Média, a igreja católica proibiu que os surdos se casassem até o século XII.
A história da Educação de Surdos é marcada por diversas tentativas e métodos de comunicação. Algumas pessoas se dedicaram a ensinarem aos Surdos e, principalmente, a se comunicarem com eles por meio dos sinais.
Dentre os principais nomes, destaca-se o abade L’Epée, francês que criou a primeira escola para Surdos na cidade de Paris, no ano de 1760, sendo referência na formação de professores surdos e servindo como incentivo à fundação de muitas outras escolas em diversos países.
Outra personalidade vinculada à Educação de Surdos é Hernest Huet, professor Surdo, também francês, que veio ao Brasil, para fundar a primeira Escola para surdos, a convite de D. Pedro II.
O fato mais marcante na história da Educação de Surdos foi o Congresso de Milão ocorrido no ano de 1880, no qual, através de uma votação com maioria quase absoluta de professores ouvintes, ficou decidido que a Língua de Sinais seria abolida da educação de surdos, prevalecendo o uso da língua Oral.
7.1 ATIVIDADE EM GRUPO- 05/10/2020
	Integrantes do grupo:
	
Isis camilly c wanderley
	Tema da discussão:
	INCLUSÃO DE SURDO
	Discussão e conclusão do grupo:
	
vídeo apresentado em sala de aula 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
 Analisando a história da educação, percebemos que, de tempos em tempos, surgem novos paradigmas onde apresentam mudanças nos valores, percepções e práticas pedagógicas
 Concluir nesse dado momento, a educação ainda peca em algumas questões na inclusão do deficiente ao ensino, um aspecto interessante verificado é que o homem já mudou bastante em suas concepções na integração deles a sociedade.
REFERÊNCIAS
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDBEN (1996)
Artigo 1 da Lei n° 10.436 de 24 Abril de 2002 
INCLUSÃO DE SURDOS NO ENSINO REGULAR: ENTRE O DISCURSO OFICIAL E A REALIDADE DO COTIDIANO ESCOLAR: Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA
MOURA, Maria Cecília de; LODI, Ana Claudia Balieiro; HARRISON, Kathryn M. R. História e Educação: o Surdo, a Oralidade e o Uso de Sinais. In: LOPES FILHO, O. De C. (Org)
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