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prova n2 fundamentos da economia

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prova n2 FUNDAMENTOS DA ECONOMIA 
1- Leiam a seguinte notícia:
São Caetano estima renúncia fiscal de R$ 100 mi com incentivo à GM
A Prefeitura de São Caetano do Sul divulgou nesta terça-feira, 19, os detalhes do programa de incentivo fiscal que criou para garantir a permanência e os investimentos da General Motors (GM) na cidade. Com as concessões, a Prefeitura estima uma renúncia fiscal de R$ 100 milhões em oito anos, com cerca de R$ 12,5 milhões em cada ano. No entanto, o retorno esperado ao município, a partir do aumento da produção e dos investimentos, é de R$ 1,1 bilhão para os oito anos. O programa de incentivos foi batizado de ProAuto (Programa de Incentivo à Indústria Automobilística) e foi enviado na tarde desta terça, às 15h30, para a Câmara dos Vereadores, por meio de dois projetos de lei. O programa oferece às empresas do setor isenção no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), redução na alíquota do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), de 5% para 2%, e descontos nas tarifas de água e esgoto. Estes últimos vão representar uma perda de R$ 1 milhão por ano para o caixa da Prefeitura. Segundo a Prefeitura, o retorno à cidade será maior do que os incentivos por causa do Índice de Participação dos Municípios (IPM), que significa o quanto cada município recebe do Estado em repasses do ICMS. Quanto mais cresce a relevância econômica do município, maior é a fatia do bolo a qual o município tem direito. A Prefeitura acredita que, com o aumento de produção que se espera com os investimentos da GM, São Caetano terá direito a repasses maiores do ICMS, mais do que compensando o que o município vai perder de arrecadação no IPTU e do ISSQN.
https://cgn.inf.br/noticia/1923/sao-caetano-estima-renuncia-fiscal-de-r-100-mi-com-incentivo-a-gm acessado em 09/04/2019 às 11:40
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 I.A proposta do governo de São Caetano é adotar uma política econômica com a finalidade de gerar empregos através de um mecanismo que se chama renúncia fiscal, caracterizada como sendo de caráter expansionista.
PORQUE
 II. É necessário a adoção de políticas econômicas que tenham como finalidade o equilíbrio das contas públicas pois o crescimento da economia somente é possível com instrumentos que gerem credibilidade quanto a capacidade dos governos de gerir as próprias contas. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
x As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
2- Segundo VASCONCELLO e GARCIA,
A necessidade da atuação econômica do setor público prende-se à constatação de que o sistema de preços não consegue cumprir adequadamente algumas tarefas ou funções. Existem alguns bens que o mercado não consegue fornecer (bens públicos); logo, a presença do Estado é necessária (é a função alocativa). O sistema de preços, via de regra, não leva a uma justa distribuição de renda, daí a intervenção do Estado (função distributiva). Finalmente, o sistema de preços não consegue se autorregular, e, por isso, o Estado deve atuar visando estabilizar tanto a produção como o crescimento dos preços (função estabilizadora).
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 275.
Dos projetos abaixo, qual pode ser considerado uma ação simultaneamente distributiva e estabilizadora?
Projeto minha casa minha vida
Projeto FIES.
Lei Rouanet.
x Projeto Bolsa Família.
Projeto Prouni.
3- BC simplifica recolhimento obrigatório e libera R$ 2,7 bilhões
Publicado em 22/11/2018 - 11:05 Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil Brasília
O Banco Central (BC) simplificou as regras dos recolhimentos compulsórios e, com isso, liberou no mercado R$ 2,7 bilhões. As alterações produzirão efeitos no final do ano. O compulsório é a parcela dos depósitos que os bancos são obrigados a manter em uma conta no BC e representa uma das ferramentas da autoridade monetária para regular a quantidade de dinheiro em circulação na economia. Em nota, o banco informou hoje (22) que fez ajustes nos recolhimentos compulsórios sobre depósitos à vista (dinheiro disponível para saque pelo cliente a qualquer momento) e a prazo (quando o dinheiro fica parado no banco, rendendo por determinado período). “As mudanças estão no âmbito do pilar Crédito mais Barato da Agenda BC+ [formada por medidas para tornar o crédito mais barato, aumentar a educação financeira, modernizar a legislação e tornar o sistema financeiro mais eficiente] e fazem parte do trabalho de simplificação das regras do recolhimento compulsório, permitindo uma redução dos custos para o sistema financeiro”, diz o BC. Segundo BC, foram editadas duas circulares que consolidaram regras antes dispersas em 17 documentos. Foi antecipado para dezembro de 2018 o fim de deduções nos compulsórios que acabariam no final de 2019. Para compensar as alterações nas deduções, a alíquota sobre recursos a prazo foi reduzida de 34% para 33% e a sobre recursos à vista de 25% para 21%, gerando uma liberação residual da ordem de 0,6% do recolhimento total (R$ 435,906 bilhões). Além disso, acrescenta o BC, foram atualizados os valores de algumas deduções como as baseadas no nível I do Patrimônio de Referência das instituições financeiras nos recolhimentos sobre recursos a prazo e como as que incidem sobre os valores médios do recolhimento compulsório sobre recursos à vista (sobe de R$ 200 milhões para R$ 500 milhões). De acordo com o BC, as alterações nos compulsórios sobre recursos à vista e a prazo fazem com que oito instituições de menor porte passem a não ter mais obrigatoriedade desses recolhimentos. Ainda segundo o BC, diminui também a exigência mínima diária de cumprimento da exigibilidade de 80% para 65% sobre os montantes de exigibilidade sobre recursos à vista, permitindo maior flexibilidade aos bancos e garantindo melhores condições de funcionamento do mercado monetário.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-11/bc-simplifica-recolhimento-obrigatorio-e-libera-r-27-bilhoes acessado em 09/04/2019 às 15:25
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. O texto mostra uma disposição do governo em realizar ações que buscam de alguma maneira promover o reaquecimento da economia visto o elevado contingente de desempregados no Brasil, que estavam a época da notícia em mais de 12 milhões de pessoas. Para tal, a proposta foi adotar uma política fiscal de caráter expansionista
PORQUE
II. Somente através desse ajuste seria possível reduzir o custo da moeda de tal forma a gerar impacto significativo que pudesse reconduzir o país a uma situação de investimento, crescimento econômico e consequentemente melhora na situação do nível do emprego.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
x As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
4- Vejam trecho da reportagem:
Década perdida foi a da alta das commodities’, diz economista de Cambridge
Gabriel Palma, professor da universidade britânica, afirma que latino-americanos - Brasil entre eles - não aproveitaram para modernizar suas economias quando o dinheiro era abundante
“Em meados da década passada, até 2014, o Brasil e outros países da América Latina viveram uma abundância de recursos trazida pela alta internacional dos preços das commodities. Essesprodutos, como petróleo, cobre, soja e minério de ferro, são a base de muitas indústrias de peso, e a China, uma de suas principais compradoras. Agora, a China passa por um momento de ajuste de sua economia para um ritmo de crescimento mais modesto que o da década passada – mas ainda assim colossal: Em vez dos 9% de anos atrás, agora o país cresce “apenas” 6%. Esse rearranjo chinês tem derrubado as bolsas de valores em todo o mundo, reflexo do pessimismo dos investidores com o quadro da economia e finanças globais para os próximos anos. Na América Latina, o que fica patente é que a região não aproveitou os recursos trazidos pelas commodities em alta para aumentar sua industrialização e diversificação produtiva, diz o economista José Gabriel Palma, professor da Universidade de Cambridge e especialista em América Latina e Ásia. “Muitos dizem que a década perdida para a América Latina foi a de 1980”, afirma o professor. “Para mim, a década perdida foi a da alta dos preços das commodities e acesso facilitado às finanças. Não se fez praticamente nada pela indústria.”
Fonte: https://veja.abril.com.br/economia/decada-perdida-foi-a-da-alta-das-commodities-diz-economista-de-cambridge/ acessado em 25/04/2019 às 16:04
Observem a figura:
Fonte: https://questaodeincentivos.wordpress.com/2019/02/04/missao-impossivel-2019-deficit-fiscal-zero/ acessado em 25/04/2019 às 15:48 https://blog.guide.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Miss%C3%A3o-Imposs%C3%ADvel-2019-d%C3%A9ficit-fiscal-zero.png
É possível concluir que:
 
I. É observável que a partir de 2014 ocorreu o resultado primário foi deficitário, sendo este resultante, entre outros fatores, da diminuição do crescimento da economia chinesa.
II. Sabendo que a ex-presidente Dilma Roussef foi impichada no ano de 2016, é possível concluir que o novo governo realizou ações de austeridade fiscal (passou a gastar menos).
III. Entre os períodos de 2008 a 2013 o governo brasileiro obteve superávit primário, observado que foi um período em que as commodities tiveram uma alta anormal sobretudo em função do crescimento chinês.
IV. Segundo o professor Gabriel Palma, a “década perdida” se deu nos períodos do governo Lula e parte no do governo Dilma, resultante da falta de interesse em desenvolver um projeto de reengenharia industrial do país.
É correto apenas o que se afirma em
II, III e IV.
x I, III e IV.
I e IV.
II e III.
I e II.
5- Leia a notícia
 
Carga tributária sobe em 2018 e atinge 33,58% do PIB, estima Tesouro
O peso dos tributos sobre a economia subiu no ano passado. Em 2018, a carga tributária equivaleu a 33,58% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país), segundo estimativa divulgada hoje (28) pelo Tesouro Nacional. Em 2017, a carga tributária, conforme a metodologia usada pelo Tesouro, tinha ficado em 32,62%. O indicador é o maior desde 2010, quando o órgão começou a calcular a estimativa. O número oficial da carga tributária só será calculado pela Receita Federal em outubro e divulgado próximo do fim do ano. No entanto, o Tesouro precisa fazer um cálculo preliminar em março para repassar os dados à Controladoria-Geral da União (CGU), que usa a carga tributária para avaliar as contas do presidente da República. Segundo o secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, que apresentou a estimativa, a carga tributária decorreu da recuperação da economia. Isso porque, no ano passado, a arrecadação cresceu acima do PIB não apenas na União, mas nos estados. “Os dados mostram que a arrecadação está se recuperando e que o problema fiscal do Brasil está claramente ligado à despesa”, declarou.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2019-03/carga-tributaria-sobe-em-2018-e-atinge-3358-do-pib-estima-tesouro acessado em 10/05/2019 às 16:11
Considere os dados do gráfico abaixo
A partir dos textos, avalie as afirmações a seguir.
I. É possível observar que há uma relação clara entre o crescimento do PIB e a arrecadação tributária considerando o período de 10 anos evidenciado pelos gráficos acima.
II. Verifica-se que após 2014 houve um aumento gradual da participação tributária sobre o PIB enquanto o crescimento brasileiro era de negativo a inexpressivo, denotando dessa forma que o governo não conteve os gastos apesar do resultado econômico.
III. Nos períodos posteriores a 2016 o governo começou a arrecadar mais e isso se deveu basicamente a melhora na situação econômica do país que voltou a crescer.
É correto o que se afirma em
II e III, apenas.
I, II e III.
x III, apenas.
I e II, apenas.
I, apenas.
6- “O período neoclássico teve início na década de 1870 e desenvolveu-se até́ as primeiras décadas do século XX. Nesse período, privilegiam-se os aspectos microeconômicos da teoria, pois a crença na economia de mercado e em sua capacidade autorreguladora fez com que os teóricos econômicos não se preocupassem tanto com a política e o planejamento macroeconômico. Os neoclássicos sedimentaram o raciocínio matemático explicito inaugurado por Ricardo, procurando isolar os fatos econômicos de outros aspectos da realidade social.
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 26”
Considerando o texto, avalie as afirmações a seguir.
 I. O equilíbrio de mercado seria calculado através da medição do grau de satisfação do consumidor e de produção, sendo consideradas também restrições financeiras e de produção.
 II. Os autores neoclássicos não acreditavam no livre-mercado e na sua condição autorreguladora, e propuseram assim novas teorias e conceitos que extinguiram essa crença.
 III. O equilíbrio de mercado seria calculado através da medição do grau de satisfação do consumidor e de produção, mas restrições financeiras e de produção não tinham tanto peso por acreditarem que essas variáveis tinham baixo impacto a nível macro.
É correto o que se afirma em
x I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
7- Leiam a reportagem:
FGV prevê crescimento econômico de 2,1% em 2019
O crescimento econômico do país em 2019 pode ficar em torno de 2,1% e a inflação se manterá em torno de 3,8%, sem necessidade de alta da taxa de juros, a Selic. Os números foram apresentados hoje (11) pela coordenadora do Boletim Macro do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE), Sílvia Matos, no I Seminário de Análise Conjuntural 2019. De acordo com os dados, o ano deve registrar melhora gradual nas condições de crédito e no mercado de trabalho. Já o consumo pode subir 2,6%. Para a economista, o nível de desemprego dificulta a sensação de bem-estar, o que mostra na expectativa presente um resultado menor que a do futuro. “Isso [desemprego] é uma questão que dificulta a sensação de bem-estar. O PIB pode até estar crescendo, mas com um desemprego historicamente muito elevado. Não só com muitas pessoas desempregadas, mas também o emprego com bastante informalidade. Esse é um ponto que limita bastante o consumo das famílias e gera sensação de mal estar”. De acordo com Sílvia Matos, o nível de crescimento previsto para 2019 ainda é muito baixo comparado à média que o país deveria registrar depois de sair de uma recessão severa. “A gente está muito longe de recuperar tudo que perdemos”, disse. Nos investimentos, considerando as plataformas de petróleo, o crescimento pode ser de 4,6%. Sem elas, ficaria em 3,7%, enquanto no ano passado registrou 2%. A economista destacou ainda que 2018 foi o quinto ano consecutivo de déficit primário (1,6% do PIB) e a situação fiscal do país ainda está longe de ser equacionada.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2019-03/fgv-preve-crescimento-economico-de-21-em-2019 acessado em 10/04/2019 às 10:06.
Para promover o crescimento econômico, o governo:
Poderia aumentar as taxas de juros o que faria os bancos buscarem formas alternativas de ganhar dinheiro, barateando por exemplo os empréstimosPoderia aumentar os impostos o que faria aumentar os cofres do tesouro e, consequentemente, traria mais recursos para investimentos.
Poderia aumentar as taxas do recolhimento compulsório, obrigando dessa maneira as instituições financeiras a realizarem mais empréstimos.
Poderia emitir papel moeda para pagar as suas despesas e promover investimentos sobretudo em obras de infraestrutura
X Poderia aumentar seus gastos realizando investimentos em obras de infraestrutura, o que faria as empresas a contratar mais pessoas.
8- O problema econômico fundamental reside na questão da escassez. Esse fenômeno ocorre em função da característica do ser humano de buscar constantemente seu desenvolvimento e melhorar seu padrão de vida ao passo que os recursos para atender a essas necessidades não existem em abundância para todos.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Dessa forma, é importante que:
se desenvolvam estratégias de otimização dos usos dos recursos produtivos de tal maneira a permitir o pleno atendimento a parcelas específicas da população.
X se definam o que e quanto produzir, como produzir e para quem produzir, de tal maneira a alocar os recursos produtivos limitados de forma a atender ao máximo as necessidades humanas.
se definam estratégias para conter o crescimento populacional, conforme já preconizava Thomas Malthus no final do século XX.
se busque a definição do que e quanto produzir e como produzir, pois o correto gerenciamento dos fatores de produção eliminaria o problema da escassez.
se criem formas de gerenciar adequadamente a questão sobre os critérios da divisão de renda pela população, pois a renda melhor distribuída eliminaria o problema da escassez.
9- Nos ensinam Vasconcellos e Garcia que o “produto interno bruto (PIB) é o somatório de todos os bens e serviços finais produzidos dentro do território nacional num dado período, valorizados a preço de mercado, sem levar em consideração se os fatores de produção são de propriedade de residentes ou não-residentes. Entretanto, para produzir o PIB, utilizamos fatores de produção que pertencem à não-residentes, cuja remuneração é remetida a seus proprietários no exterior, na forma de juros, lucros e royalties. Os juros representam o pagamento pela utilização do capital monetário externo (isto é, da dívida externa); as remessas de lucros são a remuneração pelo capital físico de propriedade das empresas estrangeiras instaladas no país; e os royalties representam o pagamento pela utilização da tecnologia estrangeira. Também existem residentes que possuem fatores de produção fora do país e recebem, portanto, renda do exterior (extração de petróleo pela Petrobras, grandes construtoras brasileiras no exterior etc.). Somando ao PIB a renda recebida do exterior e subtraindo a renda enviada ao exterior, tem-se o produto nacional bruto (PNB), que é a renda que efetivamente pertence aos residentes do país.”
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 154
Considerando os seus conhecimentos sobre PIB e PNB, avalie as afirmações a seguir.
I. O produto interno bruto é uma medida que reflete efetivamente a riqueza produzida por empresas brasileiras localizadas no Brasil ou no exterior.
II. No cômputo do PNB devem ser considerados, por exemplo, as receitas recebidas por empresas brasileiras do exterior, como oriundas de construtoras por exemplo, menos os valores referentes a royalties, como direitos autorais.
III. Empresas brasileiras localizadas no exterior tem a sua riqueza computada no PIB dos países onde se localizam
É correto o que se afirma em
I e II, apenas.
III, apenas.
I, II e III.
I, apenas.
X II e III, apenas.
10- Conforme nos contam VASCONCELLOS E GARCIA, na “década de 1930, a economia mundial atravessava uma crise que ficou conhecida como a Grande Depressão. A realidade econômica dos principais países capitalistas era crítica naquele momento. O desemprego na Inglaterra e em outros países da Europa era muito grande. Nos Estados Unidos, após a quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 1929, o número de desempregados assumiu proporções elevadíssimas. A teoria econômica vigente acreditava que se tratava de um problema temporário, apesar de a crise estar durando alguns anos. A teoria geral de Keynes consegue mostrar que a combinação das políticas econômicas adotadas até então não funcionava adequadamente naquele novo contexto econômico, e aponta para soluções que poderiam tirar o mundo da recessão.”
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 27.
 I.A forma usada pelo presidente americano no início dos anos 30 foi extremamente eficaz. Denominada New Deal , foi sobretudo uma ação de forte política fiscal expansionista.
PORQUE
 II. A política fiscal constitui-se em ações do governo para “ajustar a torneira” no que tange aos gastos públicos e a arrecadação fiscal. Investimentos maciços em obras de infraestrutura, por exemplo, são consideradas ações expansionistas de política fiscal. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições falsas.
X As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

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