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A escola do planejamento Reflete a maior parte das ideias da escola do design, acrescentando a concepção de que o processo estratégico também deve ser formal. Lema Prever e preparar. Originou-se através da obra de H. Igor Ansoff, 1965. Origem Modelo básico do planejamento estratégico 1. Fixação de objetivos; 2. Auditoria externa; 3. Auditoria interna; 4. Avaliação da estratégia; 5. Operacionalização da estratégia. Programando o processo É preciso programar não só as etapas do processo, mas o cronograma pelo qual são executadas. Planejamento de ação: estratégias e programas; Controle de desempenho: objetivos e orçamentos. Premissas da escola de planejamento 1. As estratégias devem resultar de um processo controlado e consciente de um planejamento formal; 2. Na teoria, o executivo principal deveria ter responsabilidade sobre todo o processo, mas a responsabilidade de execução recaiu sob a equipe de planejadores; 3. As estratégias surgem prontas deste processo, devendo ser explicitados para que possam ser implementadas. Selecionando as hierarquias Progressos recentes Planejamento de cenários: baseia-se na suposição de que, se não se pode prever o futuro, especulando sobre uma variedade de futuros pode-se abrir a mente e, com sorte, chegar ao futuro correto. A intenção não é de formalizar a criação de estratégias, mas melhorar a forma pela qual elas são feitas; Controle estratégico: Goold e Campbell tratam o controle estratégico como um dos três estágios para a criação de estratégias, sendo eles: 1. Planejamento estratégico; 2. Controle financeiro e 3. Controle estratégico. Problemas não-planejados do planejamento Segundo Wilson, no livro “sete pecados capitais do planejamento estratégico” entre os problemas que teriam abalado o processo de planejamento estariam: 1. A assessoria assumia o processo; 2. O processo dominou a assessoria; 3. Os sistemas de planejamento foram praticamente concebidos para não produzirem resultados; 4. O planejamento se concentrava nas fusões, aquisições e vendas, em detrimento do desenvolvimento do negócio básico; 5. Os processos de planejamento não conseguiram desenvolver opções estratégicas verdadeiras; 6. O planejamento negligenciava os requisitos organizacionais e culturais das estratégias; 7. A previsão de ponto único era uma base inadequada para o planejamento em uma era de reestruturação e incerteza. As falácias do planejamento estratégico • Da predeterminação: para se engajar em planejamento estratégico, uma organização deve ser capaz de prever o curso do seu ambiente, controlá-lo ou assumir sua estabilidade; • Do desligamento: a criação eficaz de estratégias liga a ação ao pensamento que, por sua vez, liga a implementação a formulação. É certo que pensamos para agir, mas também agimos para pensar. • Da formalização: o planejamento estratégico nunca foi geração de estratégias. Nenhuma elaboração jamais fará com que procedimentos formais possam informar gerentes distanciados ou criar estratégias.
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