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Atividade Objetiva 3_ Antropologia_ Identidade e Diversidade

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Antropologia: Iden�dade e Diversidade Ques�onários A�vidade Obje�va 3
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A�vidade Obje�va 3
Entrega 18 abr em 23:59 Pontos 1 Perguntas 5
Disponível 1 mar em 0:00 - 18 abr em 23:59 aproximadamente 2 meses
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0,2 / 0,2 ptsPergunta 1
Leia o texto a seguir:
 
Os preconceitos quanto à ascendência étnica combinados
com ações discriminatórias aumentaram
significa�vamente nos séculos 19 e 20 com a expansão
do nacionalismo. Esse novo ambiente ideológico começou
afetando a Europa e o Oriente Médio, embora
rapidamente tenha se espalhado para outras regiões do
mundo. O nacionalismo es�mulou novos projetos
polí�cos que levariam à reinvenção ou à afirmação de
iden�dades, além da divisão ou fusão de Estados
organizados de acordo com a lógica imperial ou com a
tradição local. A enorme reorganização polí�ca e social do
período teve o seu impacto sobre preconceitos étnicos. A
definição de inimigo ou inimigos se assentava nas
discordâncias nacionais, que incluíam pressupostos acerca
da religião e da raça.
 
Fonte: BETHENCOURT, F. Racismos: Das Cruzadas ao
século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. p.
291.
A propósito da relação entre nacionalismos e
preconceitos, é possível afirmar que:
 
“Religião” e “raça” não são componentes presentes nos
discursos nacionalistas modernos.
 
O autor exagera ao associar o surgimento das ideologias
nacionalistas com a intensificação de preconceitos
étnicos, uma vez que na história contemporânea não
ocorreram violências étnicas respaldadas por discursos
nacionalistas.
 
O nacionalismo está relacionado com a própria
reinvenção das iden�dades modernas que, entretanto,
podem apresentar efeitos nega�vos no que diz respeito
à iden�ficação de grupos étnicos diferentes,
compreendidos por certos grupos nacionalistas como
inferiores.
Correto!Correto!
De fato, como aponta Bethencourt, grupos 
nacionalistas ao longo dos séculos 19 e 20 se 
valeram de suas iden�dades para subjugar outros 
povos de origens étnicas dis�ntas. O nacionalismo 
está relacionado com a própria reinvenção das 
iden�dades modernas que, entretanto, podem 
apresentar efeitos nega�vos no que diz respeito à 
iden�ficação de grupos étnicos diferentes, 
compreendidos por certos grupos nacionalistas 
como inferiores.
 
Durante os séculos 19 e 20, a religião e a iden�dade
étnica foram pouco mobilizadas para demarcar
sen�mentos nacionalistas.
 
Nacionalismo é um sen�mento natural dos povos, uma
vez que todos os indivíduos necessariamente devem se
orgulhar das conquistas de suas ações, de modo que não
se trata de uma ideologia, mas sim de um fato presente
na composição psíquica de todos os seres humanos.
0,2 / 0,2 ptsPergunta 2
Veja as imagens e leia o texto a seguir:
 
Figura 1:
Lasar Segall, Emigrante debruçado na amurada (1929),
xilogravura, 18x24,5cm.
 
Fonte:
h�ps://artsandculture.google.com/asset/emigrante-
debru%C3%A7ado-na-amurada/VgFk2EY3rdvo_A?hl=fr
. Acesso em 05 jul. 2019.
 
Figura 2:
Johann Moritz Rugendas. Navio Negreiro (Negres a fond de
calle) (1830), gravura, 35.50 x 51.30 cm.
 
Fonte:
h�ps://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Navio_negreiro_-
_Rugendas_1830.jpg . Acesso em 05 jul. 2019.
 
Texto:
 
Enquanto o estrangeiro via no trabalho assalariado um
simples meio para iniciar “vida nova na pátria nova”,
calculando libertar-se dessa condição o mais depressa
possível, o negro e o mulato conver�am-se em um fim em
si e para si mesmo, como se nele e por ele provassem a
dignidade e a liberdade da pessoa humana. Introduziam,
portanto, elementos morais no contrato de trabalho,
altamente desfavoráveis em uma ordem social que
�mbrava por despojar a relação patrão-assalariado de
obrigações e de direitos extra econômicos.
 
FERNANDES, F. A integração do negro na sociedade de
classes. v. I. São Paulo: Á�ca, 1978. p. 29.
 
A primeira imagem retrata a chegada de um emigrante
europeu que possivelmente foi integrado às lavouras de
café ou ao comércio urbano no Brasil durante o final do
século 19 e início do 20. A segunda imagem apresenta as
condições em que os negros sequestrados vieram para o
Brasil entre os séculos 16 e 17 para serem integrados ao
trabalho escravo nas lavouras de cana de açúcar. O texto
de Florestan Fernandes, por sua vez, procura diferenciar o
sen�do que o trabalho livre passou a ter para os
descendentes de escravos no Brasil. A propósito da
situação do negro no Brasil, assinale as afirma�vas
corretas. A respeito das imagens e do texto, analise as
afirmações a seguir:
 
I. As duas imagens retratam de maneira semelhante as
dificuldades presentes na emigração europeia e na
emigração africana para o Brasil.
II. A par�r da leitura do texto de Florestan Fernandes e da
obra de Rugendas é possível afirmar que os negros
escravizados e seus descendentes foram incorporados de
maneira desigual no mercado de trabalho em relação aos
emigrantes europeus que vieram para o território
brasileiro.
III. Após a abolição, ocorrida em 1888, descendentes de
negros escravizados e europeus passaram a disputar
posições em pé de igualdade no mercado de trabalho
então emergente.
IV. O peso do passado colonial do negro escravizado em
território brasileiro permaneceu presente quando da
abolição, resultando em precarização e desigualdades que
se estenderam mesmo quando do advento do trabalho
assalariado no país.
 
É correto apenas o que se afirma em:
 I e III. 
 III e IV 
 I, II e III. 
 II e IV. Correto!Correto!
Esta alterna�va está correta, pois somente as 
afirmações II e IV são verdadeiras. A afirmação I 
está incorreta, pois na primeira imagem vemos um 
emigrante solitário no convés, enquanto a segunda 
apresenta a imagem de negros escravizados, 
seminus e açoitados no porão do navio. A 
afirmação II é verdadeira, pois o passado de 
escravidão vivido pelos negros africanos em 
território brasileiro teve efeitos sociais sobre seus 
descendentes, uma vez que estes foram 
incorporados em posições subalternas e precárias 
após a abolição. A afirmação III é falsa, pois, de 
acordo com o texto de Florestan Fernandes, os 
europeus �nham projetos par�culares de ascensão 
na nova pátria, enquanto negros e mulatos �nham 
poucas perspec�vas de prosperidade diante do 
racismo ins�tucional que permaneceu fazendo 
parte da sociedade brasileira após a abolição. A 
afirmação IV é verdadeira, pois, conforme o texto 
de Florestan Fernandes, o horizonte de 
possibilidades de trabalho livre para os negros e 
mulatos após a abolição foi marcado por 
precarização das relações de trabalho e 
inseguridade social, marcas do passado escravista.
 I, II e IV 
0,2 / 0,2 ptsPergunta 3
Leia o texto a seguir:
 
Parece simples definir quem é negro no Brasil. Mas, num
país que desenvolveu o desejo de branqueamento, não é
fácil apresentar uma definição de quem é negro ou não.
Há pessoas negras que introjetaram o ideal de
branqueamento e não se consideram como negras. Assim,
a questão da iden�dade do negro é um processo
doloroso. Os conceitos de negro e de branco têm um
fundamento etno-semân�co, polí�co e ideológico, mas
não um conteúdo biológico. Poli�camente, os que atuam
nos movimentos negros organizados qualificam como
negra qualquer pessoa que tenha essa aparência. É uma
qualificação polí�ca que se aproxima da definição norte-
americana. Nos EUA não existe pardo, mulato ou mes�ço
e qualquer descendente de negro pode simplesmente se
apresentar como negro. Portanto, por maisque tenha uma
aparência de branco, a pessoa pode se declarar como
negro.
 
MUNANGA, K. Entrevista. Revista Estudos Avançados, v.
18, n. 50, 2004.
Considerando esse contexto, avalie as seguintes
asserções e a relação proposta entre elas.
 
1. A população negra brasileira majoritariamente sempre
assumiu sua iden�dade étnica ao longo da história, a
despeito da ideologia do branqueamento que
prevalece no país.
 
PORQUE
 
2. A definição da iden�dade negra possui, sobretudo,
fundamento étnico-semân�co, polí�co e ideológico, de
modo que, nos Estados Unidos, a cor da pele não é o
principal elemento que demarca quem é e quem não é
considerado negro.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma
proposição falsa.
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é
uma jus�fica�va da I.
 As asserções I e II são proposições falsas. 
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma
proposição verdadeira.
Correto!Correto!
Esta alterna�va está correta, pois a asserção I é 
uma proposição falsa, e a II é uma proposição 
verdadeira. Embora a atuação do movimento negro 
brasileiro seja bastante forte e presente, a ideologia 
do branqueamento da qual trata Kabengele 
Munanga está inculcada inclusive entre as 
populações negras. Como afirma Kabengele 
Munanga, a construção da iden�dade negra está 
relacionada com questões sociais e culturais mais 
do que com efe�vos componentes biológicos. 
Assim, a separação entre quem é considerado 
negro, e quem não é, varia conforme diferentes 
contextos históricos e espaços geográficos.
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II
não é uma jus�fica�va da I.
0,2 / 0,2 ptsPergunta 4
Leia o texto a seguir:
 
O racismo dis�ngue-se do etnocentrismo por não se
referir de forma abstrata a bairros ou comunidades
distantes desprezadas ou temidas; em geral, aplica-se a
grupos com quem a comunidade de referência convive –
grupos esses associados a regras de sangue ou de
descendência. O etnocentrismo pode expressar desprezo
por outra comunidade, mas aceita a inclusão de indivíduos
dessa comunidade, ao passo que o racismo considera que
o sangue afeta todos os elementos da comunidade em
questão.
 
Fonte: BETHENCOURT, F. Racismos: Das Cruzadas ao
século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. p.14
Com base no texto e em seus conhecimentos sobre
etnocentrismo e racismo, analise as afirma�vas a seguir:
 
I. Racismo e etnocentrismo não são sinônimos, embora
ambos definam grupos e indivíduos como inferiores em
relação a outro grupo específico.
 
II. O autor afirma que racismo e etnocentrismo são
posicionamentos que geram julgamentos apenas a
determinados indivíduos, sendo que tais julgamentos não
são passíveis de prévia generalização para grupos.
 
III. O racismo é uma posição cien�ficamente válida, uma
vez que é comprovada a diferença entre raças no interior
da espécie humana.
 
IV. Racismo e etnocentrismo são noções que designam
posições legí�mas em sociedades democrá�cas, uma vez
que são meras opiniões individuais, sem qualquer relação
com violências estruturais pra�cadas sobre determinados
grupos humanos.
 
É correto o que se afirma apenas em:
 I, II, III e IV. 
 I Correto!Correto!
Esta alterna�va está correta, pois apenas a 
afirmação I é verdadeira. Tanto o termo racismo 
quanto etnocentrismo evocam posicionamentos de 
antagonismo em relação a grupos e indivíduos 
específicos. Entretanto, como o autor apresenta no 
texto, não são sinônimos, uma vez que obedecem a 
processos específicos de marginalização e da 
aceitação da diferença. A afirmação II é falsa, pois 
racismo e etnocentrismo são formas de segregação 
de iden�dades alheias, tanto em relação a 
indivíduos, quanto a grupos. A afirmação III é falsa, 
pois não é possível comprovar a existência de raças 
dis�ntas entre os seres humanos. A diversidade dos 
grupos é, antes de tudo, de ordem cultural e social. 
A afirmação IV é falsa, pois o racismo estrutural 
necessita de legi�mação e naturalização dos 
posicionamentos racistas. Dessa forma, 
julgamentos racistas par�culares acabam 
contribuindo indiretamente com a ampliação da 
marginalização de grupos considerados inferiores.
 II, III e IV. 
 I e II 
 III e IV. 
0,2 / 0,2 ptsPergunta 5
Leia o texto a seguir:
 
A diversidade gené�ca é absolutamente indispensável à
sobrevivência da espécie humana. Cada indivíduo humano
é o único e se dis�ngue de todos os indivíduos passados,
presentes e futuros, não apenas no plano morfológico,
imunológico e fisiológico, mas também no plano dos
comportamentos. É absurdo pensar que os caracteres
adapta�vos sejam no absoluto “melhores” ou “menos
bons”, “superiores” ou “inferiores” que outros. Uma
sociedade que deseja maximizar as vantagens da
diversidade gené�ca de seus membros deve ser
igualitária, isto é, oferecer aos diferentes indivíduos a
possibilidade de escolher entre caminhos, meios e modos
de vida diversos, de acordo com as disposições naturais
de cada um. A igualdade supõe também o respeito do
indivíduo naquilo que tem de único, como a diversidade
étnica e cultural e o reconhecimento do direito que tem
toda pessoa e toda cultura de cul�var sua especificidade,
pois fazendo isso elas contribuem a enriquecer a
diversidade cultural geral da humanidade.
 
Fonte: MUNANGA, K. Uma abordagem conceitual das
noções de raça, racismo, iden�dade e etnia. 05 nov.
2003. Disponível em: h�ps://www.geledes.org.br/wp-
content/uploads/2014/04/Uma-abordagem-conceitual-
das-nocoes-de-raca-racismo-den�dade-e-etnia.pdf .
Acesso em: 05 jul. 2019).
A par�r do texto, avalie a alterna�va que está de acordo
com os argumentos apresentados pelo autor:
 
Quando se trata de diferenças entre seres humanos, a
noção de raça não possui viabilidade cien�fica, uma vez
que o avanço da gené�ca comprovou a irredu�bilidade
de caracterís�cas individuais e sociais a grupos
gene�camente específicos.
Correto!Correto!
Alterna�va A:
Esta alterna�va está correta. Segundo o professor Kabengele Munanga, a
diversidade gené�ca é tão ampla que se torna impossível constatar a existência
de grupos com padrões gené�cos específicos que os caracterizam de maneira
inques�onável. Desse modo, se compararmos dois indivíduos de uma mesma
população, nascidos em um mesmo território, verificaremos uma enorme
diversidade gené�ca entre os dois, de maneira tal que se torna impossível afirmar
que existem padrões gené�cos que rigorosamente separam grupos humanos. Em
outras palavras, as manifestações feno�picas – por exemplo, a cor da pele, dos
olhos etc. – não são adequadas para expressar a diversidade gené�ca existente
entre grupos humanos variados.
 
A diversidade humana é uma ilusão, pois do ponto de
vista cultural há apenas uma única cultura.
 
A raça humana é única, portanto, a diversidade cultural
deve ser comba�da.
 
De acordo com o autor, os caracteres adapta�vos de
cada indivíduo podem ser considerados de acordo com
padrões únicos que enquadram a diversidade gené�ca
em gradações inferiores e superiores.
 
Existe uma diversidade gené�ca demasiadamente ampla
para que se definam poucos grupos como detentores de
padrões biológicos específicos – as “raças”. Entretanto, é
possível afirmar que as culturas humanas derivam de
uma unidade cultural primária e empiricamente
constatada.
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Detalhes da úl�ma tenta�va:
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