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11-
Para movimentar materiais a granel em
processos minerais e na indústria de
agregados, a Metso Minerals dispõe de
ampla linha de alimentadores destina-
dos a serviços de alimentação primá-
ria, retomada e dosagem. A variedade
ALIMENTADORES
de tipos e modelos ofertados permite
a escolha mais adequada para cada
caso específico. A tabela na página se-
guinte indica as principais característi-
cas e faixas de aplicação desses equi-
pamentos.
21-
ALIMENTADORES - CARACTERÍSTICAS GERAIS
aniuqá
M
edrodatne
milA
satapas
rodatne
milA
oirótarbiv
odaiopA*
osnepsuS**
airótarbiv
ahlaC
edrodatne
milA
atevag
rodatne
milA
oirótarbiv
II
enilarbiV
edrodatne
milA
aierroc
ed
axiaF
edadicapac
h/t000.01étA
h/t000.2étA
h/t003étA
h/t061étA
h/t005.1étA
h/t000.5étA
.xá
m
ohna
maT
laireta
m
ed
adarugralad
%05étA
arietse
adarugralad
%08étA
asem
adarugralad
%03étA
asem
adarugralad
%02étA
atevag
adarugralad
%03étA
asem
adarugralad
%01étA
aierroc
seõçacilpA
siapicnirp
-
sodasepsoçivreS -
airámirp
oãçatnemilA
sednarg
edadamoteR-
semulov
-
sodasepsoçivreS -A
serodatirb
ed
oãçatnemil
*soirámirp -
siairetam
edsadamoteR
**sodúarg
-
siairetam
edadamoteR
aidémairtemolunarg
ed
sahlip
esolis
ed
-
snart
ed
oãçatnemilA
-
op
r
aierroc
edserodat
-
megasoD
-
sotiucric
ed
oãçatnemilA
snegasod
mereuqer
euq
axat
esasicerp
esaidéms
satla
oãçatnemila
ed
-
adamoteR
ed
siairetam
sonif
uo/
e
bossodimú sahlip
esolis
snegatnaV
otcapmi
oaaicnêtsiseratlA-
roplevíssimdaagracatlA-
aerá
ed
edadinu -
edadilibinopsidatlA
oxulf
ed
megalugeraoB-
lairetam
oravele
edoP-
emrofnoc
otnemirpmoC-
edadissecen
adarutlaarizuder
edoP-
oãçalatsni
siairetam
mebaiesunaM-
edroet
otla
mocsosoligra
edadimu
-
edaçnarugesatlA
otnemanoicnuf -
sonifsodaivérp
oãçarapeS -
oãçnetunamlicáf
eacuoP -
oãçatnemila
ed
elortnoc
moB -
otsuc
oxiaB
oãçisiuqa
ed
-
otsuc
oxiaB
oãçisiuqa
ed
-
licáf
eacuoP
oãçnetunam
-
seõsnemidsaneuqeP -
edaçnarugesaoB
otnemanoicnuf
oxulf
ed
elortnoc
moB-
edrosrevnoc
moc
aicnêüqerf
-
ed
elortnoc
moB
oãçatnemila -
otsuc
oxiaB
oãçisiuqa
ed
-
aicnêtopaneuqeP
adalatsni
àlevísnessoneM-
lairetam
edaçneserp
osoligra
-
ed
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oãçatnemila -
edadicapacatlA -
seõsnemidsaneuqeP -
lanoicarepo
odíur
oxiaB
-
otsuc
oxiaB
oãçisiuqa
ed
-
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oxulf
ed
elortnoc
-
siairetam
mebaiesunaM
edroet
otla
mocsosoligra
edadimu
snegatnavseD
-
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otlA
oãçisiuqa
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-
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oãçadeváM
odnatissecen,oxiabropsonif
edrodatnemilauoaierroc
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etnerroc
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otnemirpmoC -
adalatsniaicnêtopatlA -
oãçnuf
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edadicapaC
lairetam
ed
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e
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,seõçidnocsatrec
me,éta
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es-ranrot
-
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-
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,seõçidnocsatrec
me
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-
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-
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me
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odnedop,osoligralairetam
,seõçidnocsatrec
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etnareponi
es-ranrot
-
od
omixám
ohnamaT
odatimil
lairetam -
sad
etsagsed
otlA
saierroc
31-
Os alimentadores de sapatas são máqui-
nas projetadas para atender a qualquer
tipo de serviço, seja para materiais secos,
úmidos ou pegajosos, ou para operar em
ambientes poluídos ou corrosivos.
A linha de alimentadores Metso Minerals/
Faço, disponível em ampla variedade de
tamanhos, supre a necessidade de movi-
mentação de materiais em serviços de
alimentação e dosagem, nas instalações
de mineração, pedreiras ou indústrias de
base.
Os nossos produtos contam com a longa
e sólida experiência da Metso Minerals
em projeto e fabricação de equipa-
mentos de processamento de minérios,
podendo, desta forma, garantir a escolha
adequada do modelo e tamanho do
alimentador para um ótimo desempe-
nho, por um custo mínimo de investi-
mento e manutenção.
ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES DE SAPADORES DE SAPADORES DE SAPADORES DE SAPADORES DE SAPAAAAATTTTTASASASASAS
Os alimentadores de sapatas são
fabricados em 2 modelos bási-
cos: série MT e série MP. A série
MT constitui uma linha padroni-
zada, com tamanhos definidos.
São máquinas compactas, com
tremonha e acionamento inte-
grados à própria base principal,
utilizando redutor shaft-
mounted.
Os alimentadores da série MP são
projetados especificamente,
conforme lay-out e requisitos
de capacidade da instalação.
Ambas as séries utilizam roletes
e correntes de trator de marcas
tradicionais, de fácil aquisição no
mercado, que proporcionam um ótimo
desempenho e longa vida útil, graças aos
seus sistemas de vedação, simples e efi-
cientes.
As sapatas utilizadas são disponíveis em
diferentes larguras padronizadas, po-
dendo ser fornecidas fundidas em aço
manganês para aplicações pesadas que
requeiram alta resistência ao impacto
e desgaste ou em chapas de aço
laminado para aplicações leves.
O projeto permite que as correntes
onde se fixam as sapatas sejam
posicionadas externa ou internamente
à região da tremonha em função dos
requisitos de maior facilidade de aces-
so para manutenção ou de reduzido
gabarito lateral da máquina, onde o
espaço físico para instalação seja limi-
tado.
ALIMENTADORES DE SAPATAS
41-
L + 1200
3000
17
00
A + 1600
A + 1300
15
00
600
ALIMENTADORES DE SAPATAS - SÉRIE MT
Dimensões aproximadasDimensões aproximadasDimensões aproximadasDimensões aproximadasDimensões aproximadas
Trata-se de uma linha padrão de
alimentadores de médio porte. As di-
mensões e principais características
são indicadas abaixo:
• Acionamento: coroa, pinhão, eixo de
transmissão, redutor shaft mounted,
correia V e motor.
• Corrente e material rodante D4 ou
equivalente.
• Velocidade ajustável por mudança de
relação de redução por correias V na
faixa de 3-11 m/min.
• Potência do motor escolhida em fun-
ção da velocidade, conforme cálculo
apresentado.
• Tremonha conforme dimensões
indicadas - opcional.
opiT
oãsnemiD
arietsead
)mm(
)t(soseP oãçatropxeemuloV
.melE
sievóm
.tnemilA
mes
ahnomert
.tnemilA
moc
ahnomert
moc
ahnomert
)³m(
mes
ahnomert
)³m(
57003-TM 057x0003 9,3 8,5 3,7 4,41 0,9
57054-TM 057x0054 6,4 5,6 4,8 6,91 4,21
57006-TM 057x0006 5,5 4,7 8,9 7,42 6,51
57009-TM 057x0009 5,7 3,01 9,31 0,53 0,22
570021-TM 057x00021 1,01 4,31 3,71 3,54 5,82
00103-TM 0001x0003 6,4 7,6 6,8 3,61 3,01
00154-TM 0001x0054 9,5 0,8 5,01 1,22 0,41
00106-TM 0001x0006 2,7 3,9 4,21 9,72 6,71
00109-TM 0001x0009 7,9 1,31 2,71 6,93 9,42
001021-TM 0001x00021 5,21 0,71 2,22 2,15 2,23
02103-TM 0021x0003 2,5 4,7 6,9 7,71 2,11
02154-TM 0021x0054 0,7 3,9 1,21 0,42 2,51
02106-TM x0006 0021 5,8 0,11 5,41 4,03 2,91
02109-TM 0021x0009 5,11 9,41 3,91 0,34 0,72
05103-TM 0051x0003 1,6 5,8 1,11 9,91 5,21
05154-TM 0051x0054 8,7 0,11 3,41 9,62 0,71
05106-TM 0051x0006 5,9 5,31 5,71 0,43 4,12
51-
A L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA D O R E S D E A D O R E S D E A D O R E S D E A D O R E S D E A D O R E S D E S A PS A PS A PS A PS A PAAAAATTTTTA SA SA SA SA S
- S É R I E M P- S É R I E M P- S É R I E M P- S É R I E M P- SÉ R I E M P
São fabricados em larguras desde 1000
mm a 3000 mm, sendo projetados es-
pecificamente para cada caso, poden-
do atingir as capacidades de alimenta-
ção de até 10.000 t/h.
Os comprimentos máximos podem
atingir 20 m e potências instaladas de
800 hp. Os acionamentos simples ou
duplos podem ser formados tanto por
combinação de coroa/pinhão com re-
dutor, redutor direto ou motores hi-
dráulicos de alto torque acoplados di-
retamente ao eixo motriz.
As máquinas como já foi mencionado
são projetadas para atender de manei-
ra mais adequada às necessidades par-
ticulares de cada caso, tendo sempre
em comum o elevado conhecimento
e a experiência acumulada da Metso
Minerals em projetos de equipamen-
tos de grande porte para a movimen-
tação de materiais a granel.
ALIMENTADORES DE SAPATAS - SERIE MP
101-
Operam com material de grande
granulometria, sendo usados principal-
mente para a alimentação de britadores
primários e secundários.
Dotados de grelha, realizam a pré-clas-
sificação de partículas finas. Robustos
e versáteis, apresentam baixos custos
de aquisição, quando comparados com
os alimentadores de sapatas.
Disponíveis em dez tamanhos para
montagem apoiada , atendem uma fai-
xa de capacidade de 25 a 1200 t/h (15
a 750 m³/h). Sob consulta, outros mo-
delos ou tamanhos poderão ser forne-
cidos.
ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES ADORES ADORES ADORES ADORES VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAAAAATÓRIOS APOIADOS MV E ATÓRIOS APOIADOS MV E ATÓRIOS APOIADOS MV E ATÓRIOS APOIADOS MV E ATÓRIOS APOIADOS MV E AVVVVV
ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MV E AV
Acionamento e MotorizaçãoAcionamento e MotorizaçãoAcionamento e MotorizaçãoAcionamento e MotorizaçãoAcionamento e Motorização
Estão disponíveis duas formas de
acionamento e duas formas de
motorização.
O acionamento pode ser efetuado por:
1. Polias, correias V e eixo cardan para
cada mecanismo vibratório ou
2. Acionamento direto com eixo cardan.
A motorização pode ser:
1. Com motores de dupla polaridade IV
e VI pólos.
2. Com motores padrão, categoria H de
VIII pólos para 60 Hz e VI pólos para 50
Hz, combinados com inversor de fre-
qüência.
Os mecanismos vibratórios giram em
sentidos opostos, produzindo o fenô-
meno de auto-sincronismo.
Para os Alimentadores AV, destinados
a serviços extra-pesados, é opcional o
uso de vibradores com caixa de engre-
nagem para sincronização. Para mais
detalhes veja o capítulo 5, págs. 5-57 a
5-60 sobre Vibradores.
A taxa de alimentação é controlada
pela rotação dos vibradores. No caso
dos motores de dupla polaridade, a
baixa rotação (VI pólos) leva a taxa de
alimentação a praticamente zero, eli-
minando a necessidade de desligar os
motores elétricos, quando se deseja
interromper temporariamente a ali-
mentação.
111-
Acionamento direto Acionamento com polia e correias
ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MV E AV
121-
ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MV E AV
*
O
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10
0
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m
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4
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.
soledoM
04002-VM
07072-VM
08053-VM
09004-VM
02104-VM
02155-VM
82106-VM
02x5-VA
02x6-VA
22x6-VA
)³m(oãçatropxEarapemuloV
8
4,21
62
22
52
83
25
75
02
07
)gk(ahnomerteesab
moclatotoseP
0061
0023
0455
0895
0007
0097
00511
07361
00791
00652
)gk(
acisábaniuqámadoseP
009
0061
0432
6482
0053
0374
0096
0259
00521
00971
eesab
mocseõsnemiD
ahnomert
)gk(
otnemirpmoC
28,2
34,3
63,4
87,4
8,4
5,6
87,6
8,6
1,6
4,7
arugraL
49,1
13,2
7,2
75,2
48,2
7,2
7,2
1,3
6,2
5,3
arutlA
54,1
65,1
67,1
87,1
38,1
58,2
58,2
7,2
7,1
8,2
)m(etnarbivasemadseõsnemiD
2x4,0
7,2x7,0
5,3x8,0
4x9,0
4x2,1
55,0x2,1
6x2,1
6x5,1
6x8,1
6x2
)m(ahlergadotnemirpmoC
76,0
2,1
52,1
8,1/2,1
8,1/2,1
8,1/2,1
2,2/1,1
2,2/1,1
2,2/1,1
8,1/1,1
).lop(
mmahlergadarutrebA
57a05
)"3a"2(
001a05
)"4a"2(
001a05
)"4a"2(
001a05
)"4a"2(
001a05
)"4a"2(
001a05
)"4a"2(
081a001
*)"7a"4(
081a001
*)"7a"4(
081a001
*)"7a"4(
081a001
*)"7a"4(
).lop(
mmlairetamod.xám.maT
653
)"41(
066
)"62(
686
)"72(
267
)"03(
267
)"03(
267
)"03(
468
)"43(
3411
)"54(
0721
)"05(
0721
)"05(
)h/³m(edadicapaC
06-51
051-03
002-05
052-08
053-021
054-051
005-081
006-081
057-062
057-062
)h/t(edadicapaC
69-42
042-84
023-08
004-821
065-291
027-042
008-882
069-882
0021-614
0021-614
)³m(odaoroc/osarahnomertademuloV
4,4/4,2
7,5/3
5,8/5,4
11/5,5
41/7
71/9
81/01
03/02
53/22
83/32
ph/).edtq(serotoM
3x2
5x2
5,7x2
8x2
61x2
02x2
02x2
52x2
03x2
06
ohnamat/).edtq(serodarbiV
01-Vx2
02-Vx2
03-Vx2
03-Vx2
04-Vx2
05-Vx2
05-Vx2
06-Vx2
07-Vx2
F-N5x2
131-
ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES ADORES ADORES ADORES ADORES VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAAAAATÓRIOS SUSPENSOS MVTÓRIOS SUSPENSOS MVTÓRIOS SUSPENSOS MVTÓRIOS SUSPENSOS MVTÓRIOS SUSPENSOS MVSSSSS
Os alimentadores vibratórios suspensos,
série MVS, foram projetados especifica-
mente para retomada de material graúdo
debaixo de pilhas ou silos.
Sendo suspensos, eliminam a necessida-
de de bases de concreto, facilitando ao
mesmo tempo a montagem e a manu-
tenção, não só do alimentador como tam-
bém do acionamento, bicas e correias
transportadoras.
O equipamento é composto basicamen-
te por uma mesa vibratória apoiada em
molas helicoidais sobre uma estrutura
suporte suspensa, com bica e tremonha,
formando um conjunto de fácil instala-
ção, simples e robusto, permitindo ma-
nuseio de materiais graúdos e de alta
densidade.
Os alimentadores MVS assemelham-se
aos modelos MV e AV , dispensando o
uso de engrenagens devido ao fenôme-
no do auto-sincronismo de seus
vibradores e possuem os mesmos recur-
ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MVS
sos para controle da taxa de alimentação
e as mesmas opções de acionamento.
Os alimentadores MVS podem vir equi-
pados com grelha de trilhos na sua por-
ção dianteira, possibilitando a separação
prévia de fragmentos menores, ou placa
revestida em aço.
Além dos quatro tamanhos padrão, ou-
tros modelos com características espe-
ciais podem ser fornecidos sob consulta.
Acionamento direto
Pla
no
de
m
on
tag
em
do
s m
ec
an
ism
os
Di
re
çã
o
de
ex
cit
aç
ão
141-
ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MVS
oledoM 07052 09053 02153 85105
)³m(oãçatropxearapemuloV 18,6 6,81 8,02 4,53
)gk(latotoseP 0062 0374 0016 0359
)m(etnarbivaseM 7,0x5,2 9,0x5,3 2,1x5,3 5,1x0,5
)m(ahlergadotnemirpmoC 76,0 2,1 2,1 2,1
).lop(mmahlergadarutrebA 001a05 )4a2(
001a05
)4a2(
001a05
)4a2(
001a05
)4a2(
).lop(mmlairetamod.xámohnamaT )"41(553 )"02(015 )"02(015 )"42(016
)h/³m(edadicapaC 022-54 073-021 025-081 056-062
)h/t(edadicapaC 053-07 095-091 038-092 0401-024
)m(oãçatnemila.xámarutrebA 0,1x1,1 75,1x9,1 8,1x8,1 54,1x8,2
)ph/.etq(serotoM 5x2 8x2 61x2 02x2
)ohnamat/.etq(serodarbiV H02Vx2 03-Vx2 04-Vx2 05-Vx2
)mm(siapicnirpsadideM
A 2782 2204 3904 1035
B 4731 6691 5912 0832
C 0401 2351 0071 3371
D 0001 0751 0081 0541
E 0011 0091 0081 0082
F 876 009 0021 0051
H 7271 5222 9212 2082
151-
CCCCCALHAS ALHAS ALHAS ALHAS ALHAS VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAAAAATÓRIASTÓRIASTÓRIASTÓRIASTÓRIAS
As calhas vibratórias Metso Minerals
/ Faço foram projetadas basicamen-
te para serem instaladas sob pilhas
ou silos, promovendo uma alimen-
tação contínua e homogênea para
os transportadores de correia ou
outros equipamentos subseqüen-
tes.
Disponíveis em 2 tamanhos básicos,atendem a uma faixa de capacida-
de de 70 a 200 m³ / h. Sob consulta,
a Metso Minerals poderá fornecer
outros modelos e tamanhos, dota-
dos de características especiais.
A sua construção é simples e robus-
ta. Uma mesa vibrante, revestida
contra desgaste na face superior, é
isolada da estrutura de apoio por 4
molas helicoidais de grande flexi-
bilidade e resistência. A estrutura de
apoio é normalmente fixada no teto
de túneis ou no flange inferior de
silos, podendo apoiar-se no solo, se
necessário.
CALHAS VIBRATÓRIAS
AMPLA POSSIBILIDADE DEAMPLA POSSIBILIDADE DEAMPLA POSSIBILIDADE DEAMPLA POSSIBILIDADE DEAMPLA POSSIBILIDADE DE
REGULREGULREGULREGULREGULAAAAAGEM DA GEM DA GEM DA GEM DA GEM DA TTTTTAAAAAXXXXXA DE ALIMEN-A DE ALIMEN-A DE ALIMEN-A DE ALIMEN-A DE ALIMEN-
TTTTTAÇÃO POR:AÇÃO POR:AÇÃO POR:AÇÃO POR:AÇÃO POR:
• Variação da amplitude de vibração:
modificando-se a massa excêntrica dos
contrapesos do vibrador.
• Variação da freqüência para ajustar a
velocidade de rotação através de in-
versor de freqüência. Tal ajuste com a
calha em funcionamento permite
automatizar a alimentação, interligan-
do o inversor com medidores de nível
alto e baixo na bica de entrada do
britador para garantir que o mesmo tra-
balhe com “câmara cheia”.
• Posicionamento da comporta: ajus-
tando-se a altura de camada do mate-
rial.
FFFFFAAAAACILIDADE DE INSTCILIDADE DE INSTCILIDADE DE INSTCILIDADE DE INSTCILIDADE DE INSTALALALALALAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO
Tanto o vibrador, quanto o seu
acionamento, podem ser instalados in-
distintamente em ambos os lados, per-
mitindo a escolha do lado mais conveni-
ente e acessível para manutenção. O
acionamento faz parte integrante da es-
trutura de apoio da calha, sem neces-
sitar da execução de bases adicionais.
161-
CALHAS VIBRATÓRIAS
soledoM A B C D E F G H I J K L
8031-VC 5261 079 0821 008 022 05 029 028 011 008 007 071
0151-VC 0081 599 0841 0001 071 45 008 0201 802 009 009 851
soledoM oseP )gk(
.loV
.pxE
)³m(
rotoM
oãçatoR
mpr
saierroC edadicapaC .maT
.xám
ad
ardep
edacoB
adías
ahlipad
)mm(ph solóP opiT .dtQ h/t h/³m
8031-VC 057 00,2 5 VI 0011 B 1 042-011 051-07 "8 007x008
0151-VC 059 07,2 5 VI 0011 B 1 023-061 002-001 "21 009x009
171-
ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES DEADORES DEADORES DEADORES DEADORES DE
GAGAGAGAGAV E TV E TV E TV E TV E TAAAAA
Os alimentadores de gaveta
Metso Minerals / Faço são
destinados ao trabalho com
materiais de granulometria
variada, onde houver exigên-
cia de dosagem exata ou ali-
mentação contínua. Sua estrutura é
rígida, sendo revestida internamente
com chapas soldadas e placas laterais
substituíveis, o que garante longa vida
em trabalho constante.
O funcionamento é baseado num me-
canismo impulsor excêntrico, o qual
aciona, através de bielas, uma mesa
(gaveta), que se desloca no sentido
longitudinal, sobre rodas montadas em
eixos com mancais de rolamento.
ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICASASASASAS
CCCCCAPAPAPAPAPAAAAACIDADE ( t / h )CIDADE ( t / h )CIDADE ( t / h )CIDADE ( t / h )CIDADE ( t / h )
ALIMENTADORES DE GAVETA
A regulagem do fluxo do material é
feita através da variação do curso da
gaveta. Esta variação é obtida pela fixa-
ção do suporte da biela em diversas po-
sições do disco excêntrico. Pode-se,
ainda, variar o fluxo pela mudança de
rotação, obtida por meio de uma polia
escalonada.
oledoM mpr
ocsidonoãçisoP
1 2 3 4 5
4021
82 91 52 03 53 04
06 24 55 66 47 78
6051
82 83 94 75 66 57
06 18 501 121 241 261
oledoM oseP )gk(
rotoM saierroC .xám.maT
lairetamod
).lop(mm
edemuloV
oãçatropxe
)³m(ph solóP opiT .tnauQ
4021 005 5,1 VI B 1 )"4(001 8,0
6051 009 3 VI B 1 )"6(051 4,1
181-
A L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N T A D O R E SA D O R E SA D O R E SA D O R E SA D O R E S
V I B RV I B RV I B RV I B RV I B R AAAAA T Ó R I O ST Ó R I O ST Ó R I O ST Ó R I O ST Ó R I O S
VIBRALINEVIBRALINEVIBRALINEVIBRALINEVIBRALINE
Os alimentadores vibratórios
Vibraline são máquinas espe-
cialmente destinadas a apli-
cações onde haja necessida-
de de rigoroso controle de
fluxo de material e taxas de
transporte médias e elevadas.
São equipamentos simples e
robustos. Concebidos para instalação
sob silos e pilhas, destinam-se à ali-
mentação dosada da linha de
processamento. São também aplicados
na alimentação de peneiras classifica-
doras e alimentação de britadores
cônicos.
Para alimentação de peneiras, os
Vibralines são oferecidos em execu-
ções com grande largura, de modo a
propiciar uma distribuição bastante
uniforme do material e aproveitando
praticamente toda a área de tela, des-
de a extremidade de carregamento,
otimizando assim a operação.
Para alimentação de britadores, reco-
menda-se os Vibralines com configu-
ração de grande comprimento (em
substituição aos tradicionais
alimentadores de correia). Para esta
aplicação, recomenda-se prover siste-
ma para deslocamento horizontal ou
mesmo remoção, por ocasião da ma-
nutenção do britador.
Os Vibralines possuem construção bas-
tante simples, sendo compostos por
uma calha vibrante revestida no fundo
e nas laterais, suportada por molas heli-
ALIMENTADORES VIBRALINE
coidais, movida por uma par de
vibradores universais Metso Minerals /
Faço instalados sob a mesma e podem
ser construídos para instalação
suspensa via cabos de aço ou apoiada.
O acionamento de cada vibrador é
efetuado por um motor elétrico espe-
cialmente construído para suportar vi-
bração, instalado na própria calha, com
transmissão por polias e correias. O par
de motores e vibradores opera inde-
pendentemente um do outro e o mo-
vimento vibratório é linear devido ao
auto-sincronismo.
Para controle da taxa de alimentação,
utiliza-se um variador de freqüência
que controla simultaneamente a velo-
cidade dos dois motores. Pode-se tam-
bém obter outras capacidades medi-
ante mudança de inclinação da calha
vibrante.
Os modelos básicos estão apresenta-
dos na tabela. A tremonha ou bica de
alimentação dos Vibralines não é com-
ponente padrão do produto, devendo
ser concebida para cada instalação es-
pecífica. Outros modelos de Vibraline
e, mesmo tremonhas, podem ser for-
necidos sob consulta.
191-
NOTA: A capacidade acima indicada é estimada para uma inclinação de 10º. Contudo, pode ser modi-
ficada, variando-se a velocidade de acionamento dos mecanismos vibratórios ou os contrapesos dos
excitadores.
ALIMENTADORES VIBRALINE
oledoM "06x"63 "27x"06 "69x"27 "021x"48
otnemirpmocxarugral)m(aseM 5,1x9,0 8,1x5,1 4,2x8,1 0,3x1,2
rodarbiV H02Vx2 H02Vx2 04Vx2 05Vx2
rotoM vc5x2 vc5x2 vc01x2 vc51x2
)mm(oãçatnemilaed.xámohnamaT 051 052 003 004
)h/t(edadicapaC 023-08 077-042 069-092 0821-023
)h/³m(edadicapaC 002-05 084-051 006-081 008-002
)gk(etnarbivoseP 0301 0041 0042 0283
)gk(latotoseP 0791 0462 0024 0254
)mm(siapicnirpsadideM
A 007 009 5831 7441
B 097 0041 6361 5891
C 7971 4902 1572 0633
H 2521 2521 2102 3102
L 0541 0012 7962 7992
201-
Os alimentadores de correia são em-
pregados principalmente em retoma-
da de materiais finos e úmidos sob si-
los ou pilhas, onde o uso dos
alimentadores vibratórios não é reco-
mendado.
Poderão ser equipados com variador
contínuo de velocidade, que permite,
com facilidade, dosagens contínuas,
precisas e ampla variação da taxa de
alimentação.
Sendo basicamente um transportador
de correia, a sua concepção é extre-
mamente simples, oferecendo o máxi-
mo de rendimento por mínimo custo
de operação e manutenção.
Os tamanhos disponíveis são os mes-
mos das correias transportadoras, com
as mesmas larguras padrões e compri-
ALIMENTADORES DE CORREIA
ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES DE CADORESDE CADORES DE CADORES DE CADORES DE CORREIAORREIAORREIAORREIAORREIA
mentos variáveis conforme projetos,
possibilitando sempre a escolha certa
para cada necessidade.
D I M E N S I O N A M E N T O D O SD I M E N S I O N A M E N T O D O SD I M E N S I O N A M E N T O D O SD I M E N S I O N A M E N T O D O SD I M E N S I O N A M E N T O D O S
A L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA D O R E S D E CA D O R E S D E CA D O R E S D E CA D O R E S D E CA D O R E S D E CO R R E I AO R R E I AO R R E I AO R R E I AO R R E I A
O cálculo de alimentadores de correia
segue o mesmo critério adotado para
cálculo de transportadores de correia.
A diferença básica está na determina-
ção da tensão efetiva ( Te ), onde além
de coeficientes diferentes, são incluí-
das outras tensões componentes. De-
terminada a tensão efetiva, o cálculo
das tensões de operação da correia, o
dimensionamento da motorização, a
seleção da correia e dos tambores se-
guem o mesmo procedimento adota-
do para os transportadores de correia
(capítulo 07 ).
231-
VVVVVALALALALALORES MÉDIOS PORES MÉDIOS PORES MÉDIOS PORES MÉDIOS PORES MÉDIOS PA RA RA RA RA RA PESO DA CA PESO DA CA PESO DA CA PESO DA CA PESO DA CORREIA ORREIA ORREIA ORREIA ORREIA WWWWWb b b b b ( k( k( k( k( kg / m )g / m )g / m )g / m )g / m )
Observação: os valores acima devem ser considerados como primeira aproximação.
Após conhecida a correia, seu peso deverá ser recalculado.
ALIMENTADORES DE CORREIA
adarugraL
aierroc "61 "02 "42 "03 "63 "24 "84 "45 "06 "27 "48
opiT
nolylP 2,5 5,6 7,7 9,11 3,41 7,71 2,02 8,62 8,92 7,53 6,14
NRDH 4,6 0,8 6,9 5,31 2,61 0,12 0,42 6,73 8,14 1,05 4,85
241-
O vibrador de vagões possibilita que se
esvazie de maneira rápida, segura e eco-
nômica, materiais granulares contidos em
vagões gôndolas abertos com descarga
inferior.
Algumas vantagens do vibrador de va-
gões:
• Maior segurança, pois dispensa a ne-
cessidade de limpeza dos vagões, evi-
tando a entrada de trabalhadores nos
vagões.
• Vibração vigorosa assegura a descarga
eficiente independentemente do tipo de
material ou condições climáticas.
• A combinação adequada de peso, am-
plitude e freqüência assegura a descar-
ga sem dano aos vagões.
• A borda larga se ajusta a todos os va-
gões standard usados nas ferrovias do
país.
VIBRADORES DE VAGÕES
ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICASASASASAS
VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRADORES DE ADORES DE ADORES DE ADORES DE ADORES DE VVVVVAAAAAGÕESGÕESGÕESGÕESGÕES
oseP t7,4
rotoM solópVI-ph51
aicnêüqerF mpr0021
edutilpmA mm5,1
w
w
w
.m
e
tso
m
in
e
ra
ls.co
m
.b
r
A
lim
en
tad
o
res
Sujeito à alteração sem prévio aviso. Catálogo Nº. 0000-00-00-SAM/ Sorocaba-Português © 2005 Metso Minerals Impresso no Brasil
AlimentadoresVibratórios MV
2 5
Operam com material de grande granulometria,
sendo ideais para alimentação de britadores
primários e secundários. Dotados de grelhas na
extremidade de descarga da mesa vibrante,
realizam também a pré-classificação de partículas
finas visando melhorar a eficiência do britador.
Robustos e versáteis, apresentam baixos custos de
aquisição, operação e manutenção quando
comparados com os alimentadores de sapata (esteira).
Disponíveis em cinco tamanhos para montagem
apoiada no solo, atendendo uma faixa de capacidade
de 30 a 400 m³/h. Sob consulta, poderemos fornecer
outros modelos e tamanhos além de acessórios e
características especiais.
Especificações Técnicas
Alimentadores MV
3
Apresentação do Produto
Os alimentadores vibratórios Metso Minerals são
compostos basicamente por uma mesa vibrante e
acionamento.
MecanismoVibratório
De engenhosa concepção, é composto por um par de
vibradores, instalados em paralelo por flangeamento
em um plano que forma 45º com o plano da mesa
vibrante.
Acionamento
É efetuado por dois motores, um para cada vibrador,
girando em sentidos opostos. Um eixo cardan conecta
o vibrador a uma polia estacionária (não vibrante)
acionada pela polia do motor através de correias (vide
figura da página 7). Para o controle da velocidade de
avanço do material e da taxa de alimentação, utilizam-
se motores de dupla polaridade (IV e VI pólos) ou
variador de freqüência (opcional). Cada motor é
instalado numa base individual, onde também são
montados a polia movida e elementos que permitem
o alinhamento e esticamento das correias.
A utilização de inversores de freqüência permite o uso
de motores padrão de 8 pólos e acionamento direto
motor-cardan-vibrador, conforme figura abaixo:
MesaVibrante
Fabricada em chapa de aço reforçada por vigas
transversais ao fluxo e apoiada sobre robustos perfis
nas laterais, é protegida por revestimentos em aço de
alta resistência ao desgaste (AR), fixadas por parafusos
e de fácil substituição.
Na sua extremidade de descarga, são montados dois
segmentos de grelha composta por trilhos fundidos
em aço manganês ou fabricados em chapas de aço-
liga AR. Opcionalmente, um ou dois segmentos
podem ser substituídos por partes cegas em função
da não necessidade de separar pedras menores neste
estágio. (São disponíveis versões Trilho/ Trilho, Placa/
Trilho, Placa/ Placa).
Auto-sincronismo dos vibradores
O movimento linear do alimentador é obtido graças
ao auto-sincronismo produzido pelos vibradores que
giram em sentidos opostos e pela posição em que são
instalados, dispensando o uso de engrenagens.
As forças geradas no sentido do eixo "Y" somam-se. As
forças geradas na direção do eixo "X" anulam-se,
produzindo como resultado único o movimento linear
na direção de "Y".
Construção
x
yy yy
yy
x
yy
Auto-sincronismo dos vibradores.
4
Tremonha
De grande capacidade, com bordas laterais inclinadas
e lisas para fácil e rápido escoamento do material.
Colunas de sustentação com travamentos e reforços
verticais e longitudinais conferem elevada rigidez ao
conjunto e estabilidade dimensional para as mais
variadas condições de carregamento. Sob consulta,
podemos fornecer revestimentos em aço médio
carbono, aço manganês, aço liga AR ou borracha.
Base de apoio
Oferece ótima solução de apoio simultâneo para a
tremonha, a mesa vibrante e bica de saída de finos. De
construção robusta e compacta, simplifica o projeto
de instalação do conjunto e possibilita seu manuseio e
transporte como unidade completa.
Bica de finos
Empregada sempre que se utilizam trilhos nos
alimentadores. Conduz o produto de menor
granulometria para a correia transportadora.
Trilhos
Fabricados em aço manganês ou em chapa de aço AR,
permitem diferentes regulagens de abertura. (O
modelo MV 60128 possui conjuntos de trilhos
fundidos em blocos modulares com aberturas
standard de 4"). Promovem uma eficiente separação
dos finos, melhorando o rendimento dos britadores e
prolongando a vida útil de seus revestimentos e das
correias transportadoras visto que os finos servem de
forração para estas últimas, protegendo-as contra o
impacto de material maior, proveniente do britador.
Alternativamente podem ser removidos e substituídos
por placas lisas.
Revestimentos damesa vibrante
Confeccionados em placas planas, modulares, de fácil
substituição, garantem a integridade dos elementos
estruturais.
Acessórios / Opcionais
Operação segura e confiável graças a:
- Projeto moderno, estruturas robustas,molas resistentes
- Motores, polias e correias estáticas (não vibrantes)
- Lubrificação exclusivamente a graxa
- Inexistência de engrenagens (auto-sincronismo dos vibradores)
- Regulagem de contrapesos totalmente externa
- Vibradores idênticos, compactos e de fácil acesso
Manutenção fácil e rápida, livre de:
- Verificações do nível de óleo
- Problemas de contaminação do lubrificantepor poeira e umidade
- Ajustes de engrenamento
2 5
Operam com material de grande granulometria,
sendo ideais para alimentação de britadores
primários e secundários. Dotados de grelhas na
extremidade de descarga da mesa vibrante,
realizam também a pré-classificação de partículas
finas visando melhorar a eficiência do britador.
Robustos e versáteis, apresentam baixos custos de
aquisição, operação e manutenção quando
comparados com os alimentadores de sapata (esteira).
Disponíveis em cinco tamanhos para montagem
apoiada no solo, atendendo uma faixa de capacidade
de 30 a 400 m³/h. Sob consulta, poderemos fornecer
outros modelos e tamanhos além de acessórios e
características especiais.
Especificações Técnicas
Alimentadores MVS
Modelos A B C D E F G H
MV 27070 2700 700 1270 640 3510 2320 1500 --
MV 35080 3500 800 1250 720 4600 2500 1600 -
MV 40090 4000 900 1800 760 4850 2590 1780 -
MV 40120 4000 1200 1830 830 4880 2860 1830 -
MV 60128 6000 1200 2320 880 6840 2730 1920 2850
8º
E
A
C
G
D
H
Somente para
modelo MV60128
B
F
Modelos A B C D E F
Capacidade
(m³/h)
Peso
(kg)
MV 27070 2700 700 590 570 240 2080 30- 150 1.660
MV 35080 3500 800 700 660 240 2200 50- 200 2.340
MV 40090 4000 900 760 560 510 2790 80- 250 2.900
MV 40120 4000 1200 690 650 350 2770 120- 350 4.300
MV 60128 6000 1200 380 380 280 4230 150- 400 6.290
dimensões de A a F emmm
dimensões emmm
B
C
E F
A
D
AMetso Minerals (Brasil) Ltda. se reserva ao direito de alterar os dados constantes deste folheto sem prévio aviso
Modelo MV 27070 MV 35080 MV 40090 MV 40120 MV 60128
Peso ToTT tal (Kg) 3150 5150 6200 8500 11500
Abertura entre trilhos 2”- 3” 2”- 4” 2”- 4” 2”- 4” 4”
Motores 2 x 5 HP 2 x 7,5 HP 2 x 8 HP 2 x 16 HP 2 x 20 HP
Peso da Tremonha (Kg) 1.350 2.050 2.600 3.250 4.610
VoVV lume Raso/ Coroado (m³) 3,0/ 5,4 4,0/ 7,0 4,8/ 8,6 5,8/ 10,5 8,6/ 15,5
Capacidade (m³ /h) 30- 150 50- 200 80- 250 120- 350 150- 400
MetsoMinerals (África do Sul)
64 Jet Park road
1600 Jet Park
Gauteng
África do Sul
Fone: +27-11 961 4000
Fax: +27-11 397 5960
MetsoMinerals (América do Norte e Central)
20965 Crossroads Circle
Waukesha,WI 53186
EUA
Fone: +1 262 717 2500
Fax: +1 262 717 2501
MetsoMinerals (América do Sul)
Avenida Independ ncia, 2500 - Éden
18087-050 Sorocaba
Brasil
Fone: +55 15 2102 1300
Fax: +55 15 2102 1695
MetsoMinerals (Asia-Pacífico)
Level 2, 1110 Hay Street
West Perth,WA 6005
Austrália
Fone: +61 8 9420 5555
Fax: +61 8 9420 5500
MetsoMinerals (China)
19/F,The Exchange Beijing,Tower 4
China Merchants Centre
No. 118 Jian Guo Lu Yi Chaoyang District
100022 Beijing,
China
Fone: +86 10 6566 6600
Fax: +86 10 6566 2583
MetsoMinerals (Europa)
Verkstadsvägen 26
S-245 34 Staffanstorp
Su cia
Fone +46 40 24 3250
Fax: +46 40 24 3299
MetsoMinerals (Internacional)
Terminalsgatan 2
231 32 Trelleborg
Su cia
Fone: +46 40 24 5800
Fax: +46 40 245854
www.metsominerals.com
E-mail:minerals.marketing.br@metso.com
A
lim
en
tad
o
res
Sujeito à alteração sem prévio aviso. Catálogo Nº. 0000-00-00-SAM/ Sorocaba-Português © 2005 Metso Minerals Impresso no Brasil
AlimentadoresVibratórios MV
182-
BRITADORES E REBRITADORES
DE MANDÍBULAS DE 1 EIXO - LINHA E
BRITBRITBRITBRITBRITADORES E REBRITADORES E REBRITADORES E REBRITADORES E REBRITADORES E REBRITADORES DEADORES DEADORES DEADORES DEADORES DE
MANDÍBULAS LINHA EMANDÍBULAS LINHA EMANDÍBULAS LINHA EMANDÍBULAS LINHA EMANDÍBULAS LINHA E
A Metso Minerals do Brasil mantém em
fabricação a linha E de pequenos
britadores primários e rebritadores
secundários de mandíbulas. Trata-se de
máquinas robustas e simples, adequadas
para instalações de britagem de pequeno
porte.
ConstruçãoConstruçãoConstruçãoConstruçãoConstrução - Foram projetados para
britar as rochas mais duras, mantendo seu
desempenho com mínima necessidade
de manutenção, em severas condições
de operação.
• longa vida dos mancais graças ao uso de
rolamentos de rolos autocompensadores
mais reforçados.
• máquinas robustas e resistentes devido
aos eixos forjados de grande diâmetro.
• queixo fundido em aço carbono de
longa vida útil.
• resistente carcaça monobloco soldada,
incorporando os mancais de rolamentos.
Manutenção - Manutenção - Manutenção - Manutenção - Manutenção - A aplicação de
aços-liga de alta resistência
aumenta a vida útil e reduz os
custos de manutenção.
• fácil substituição das peças de
desgaste devido à fixação das
mandíbulas por cunhas laterais
protetoras da carcaça.
• fácil ajuste da abertura em razão
do ajuste por cunha e contra-
cunha, exceto no modelo 6240,
onde são utilizados calços de
aço.
• longa vida dos rolamentos
graças à lubrificação a graxa e à
vedação por labirintos.
Vista em corte do britador com ajuste por cunha
Detalhe construtivo do sistema de regulagem do
6240; calços, molas e tirantes internos à carcaça
192-
BRITADORES E REBRITADORES
DE MANDÍBULAS DE 1 EIXO - LINHA E
soledo
M
.din
U
soirá
mir
P
serodatir
B
soirádnuce
S
serodatir
B
E5102
E0203
E0324
E0426
E3108
E6209
E04021
aco
B
m
m
051
x
002
002
x
003
003
x
024
004
x
026
031
x
008
06
x
009
004
x
0021
ose
P
gk
545
0271
0003
0007
0533
0085
00541
orte
mâid-
etnaloV
m
m
057
008
009
5701
058
009
0031
oãçato
R
mpr
083
053
053
082
053
003
082
mpr
0021-
roto
M
ph
01
51
52
04
52
05-04
001-57
orte
mâid-
ailo
P
m
m
271
062
082
562
052
042
033
V
saierro
C
.et
Q
B
x
4
B
x
5
C
x
4
C
x
5
C
x
4
C
x
5
D
x
8
2
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202-
BRITADORES E REBRITADORES
DE MANDÍBULAS DE 1 EIXO - LINHA E
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MANDÍBULAS PRIMÁRIOS DEMANDÍBULAS PRIMÁRIOS DEMANDÍBULAS PRIMÁRIOS DEMANDÍBULAS PRIMÁRIOS DEMANDÍBULAS PRIMÁRIOS DE
2 EIX2 EIX2 EIX2 EIX2 EIXOSOSOSOSOS
Os britadores de mandíbulas primários
de 2 eixos (tipo Blake) são indicados
especialmente para britagem primária
de materiais extremamente resistentes,
duros e/ou abrasivos, em pedreiras, mi-
nerações e indústrias. Têm larga aplica-
ção na britagem de ferro-ligas, os quais
apresentam normalmente alta dureza.
Fabricados em 4 tamanhos, os britadores
Metso de 2 eixos apresentam grande
facilidade de operação e caracterizam-
se principalmente pelo menor consu-
BRITADORES DE MANDÍBULAS PRIMÁRIOS
DE 2 EIXOS
mo de peças de desgaste, quando com-
parados com os britadores de um eixo.
Movimento do queixoMovimento do queixoMovimento do queixoMovimento do queixoMovimento do queixo
Através do eixo sem excentricidade,
consegue-se movimento puramente
pendular da mandíbula móvel, fazendo
com que a britagem se dê, essencial-
mente por compressão; o material
britado desce somente por gravidade,
sem ser arrastado pelas mandíbulas.
Dessa forma, o atrito sobre as mandíbu-
las é minimizado, aumentando sua vida
útil. Também a velocidade de oscilação
do queixo, menor que nos britadores de
1 eixo, contribui para maior duração das
mandíbulas.
222-
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BRITADORES DE MANDÍBULAS PRIMÁRIOS
DE 2 EIXOS
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232-
GIRGIRGIRGIRGIRAAAAATÓRIOS PRIMÁRIOSTÓRIOS PRIMÁRIOSTÓRIOS PRIMÁRIOSTÓRIOS PRIMÁRIOSTÓRIOS PRIMÁRIOS
O projeto do britador giratório primário
Superior MK-II é o resultado do grande
número de melhoramentos introduzidos
no tradicional giratório primário, líder des-
tacado de mercado. Esta geração mais
recente é a evolução baseada em mais
de um século de experiência em
tecnologia de britagem da Metso
Minerals, com mais de 1.500 unidades
fornecidas. Este britador se destina a pro-
cessar grandes tamanhos de alimentação
em altíssimas capacidades, tendo aplica-
ções tanto em minerações quanto em
operações de agregados.
Dentre os melhoramentos destacam-se
o significativo aumento de capacidade
em resultado do aumento da velocidade
e potência, a introdução do conceito
SUPER SPIDER e melhor balanceamento,
permitindo reduzir os custos de instala-
ção.
BRITADORES GIRATÓRIOS PRIMÁRIOS MK-II
LINHA SUPERIOR
O conceito Super Spider consiste na in-
trodução de modelos intermediários aos
tradicionais, aproveitando a mesma base
inferior e adicionando-se mais um anel
superior na carcaça. Com isso, obteve-se
um britador com maior boca de alimen-
tação e maior capacidade. O desenho do
braço da aranha teve grande evolução
com o aumento do espaço de passagem
dos blocos, reduzindo engaiolamentos e
aumentando a produtividade.
Alta produção e resistênciaAlta produção e resistênciaAlta produção e resistênciaAlta produção e resistênciaAlta produção e resistência
Um ponto importantíssimo do projeto da
linha Superior é a rigidez e resistência ao
desgaste tanto de sua estrutura quanto
de seus componentes., tornando possí-
vel o emprego de potências mais altas e,
portanto, maior produção que modelos
similares.
O controle da posição do eixo princi-O controle da posição do eixo princi-O controle da posição do eixo princi-O controle da posição do eixo princi-O controle da posição do eixo princi-
pal proporciona eficiência máximapal proporciona eficiência máximapal proporciona eficiência máximapal proporciona eficiência máximapal proporciona eficiência máxima
O sistema de posicionamento do eixo
principal – já utilizado com êxito por dé-
cadas – consiste em um sistema hidráuli-
co de ajuste vertical para compensar o
desgaste dos revestimentos e controlar a
granulometria do produto. É composto de
bomba, controlada por botoeira, e cilin-
dro hidráulico que apóia e ajusta o con-
junto do eixo principal.
Utiliza-se também esse sistema para es-
vaziar a câmara de britagem. Se um súbi-
to corte de energia paralizar o britador
242-
carregado, pode-se baixar o manto para
liberar a carga, sem precisar limpar ma-
nualmente a câmara de britagem para dar
a partida no britador.
O britador giratório primário Superior MK-
II é equipado com um cilindro
compensador que protege o mancal de
escora e o pistão por mantê-los em con-
tato com o conjunto do eixo principal na
eventualidade de ficar suspenso o eixo
principal.
Em adição, um sensor fornece uma indi-
cação direta da posição do conjunto prin-
cipal, permitindo que o operador mante-
nha a correta regulagem de abertura do
britador, obtendo uma granulometria con-
sistente e monitorando o desgaste dos
revestimentos.
Características que promovem mai-Características que promovem mai-Característicasque promovem mai-Características que promovem mai-Características que promovem mai-
or economia na britagemor economia na britagemor economia na britagemor economia na britagemor economia na britagem
- Capacidade excepcionalmente alta e
máxima vida útil dos revestimentos
graças ao ângulo agudo da câmara de
britagem e às compridas superfícies de
britagem.
- Longa vida útil e operação confiável gra-
ças a uma carcaça para serviços extra
pesados, um conjunto integral do eixo
principal de grande diâmetro e mancais
de alto desempenho.
- Produção otimizada para cada aplicação
do usuário, graças ao projeto da câmara
de britagem desenvolvido em CAD.
- Versatilidade na mudança da excentri-
cidade. Pode-se adequar a capacidade
do britador às exigências da instalação
por simplesmente mudar a bucha do
excêntrico.
- Facilidade de manutenção através de:
Lubrificação automática da aranha.
Sistema modular de lubrificação.
Indicador de desgaste do mancal de
escora.
Sistema indicador da posição do eixo
principal.
BRITADORES GIRATÓRIOS PRIMÁRIOS MK-II
LINHA SUPERIOR
Fácil ajuste do engrenamento da
coroa e pinhão.
Sistema hidráulico opcional para
desencaixe da aranha.
Sistema opcional para rotacionar a
carcaça superior.
Câmaras de britagem que promovemCâmaras de britagem que promovemCâmaras de britagem que promovemCâmaras de britagem que promovemCâmaras de britagem que promovem
desgaste uniformedesgaste uniformedesgaste uniformedesgaste uniformedesgaste uniforme
Muitos anos de experiência no desenvol-
vimento de projetos e o acúmulo de da-
dos operacionais resultaram no projeto
de nova geração do britador Superior MK-
II. O computador nos permitiu avaliar mi-
lhares de alterações na câmara de
britagem para proporcionar:
- Produtos mais uniformes
- Melhor distribuição do desgaste por toda
a câmara – menores problemas de
manutenção e menores custos
operacionais.
- Troca de revestimentos menos freqüen-
te – menores custos com material de
desgaste por tonelada de produto.
- Melhor eficiência energética.
Projeto robusto do eixo principalProjeto robusto do eixo principalProjeto robusto do eixo principalProjeto robusto do eixo principalProjeto robusto do eixo principal
- O eixo principal é forjado e em peça
única, não existindo o risco de afrouxa-
mento e descentralização, o que reduz
as paralizações para manutenção.
- Os fios de rosca para a porca de fixação
da manta se localizam numa luva
substituível de aço liga inserida com in-
terferência no eixo. Nada de roscas no
eixo que poderiam danificá-lo ou provo-
car concentração de tensões no mesmo.
O enorme raio, altamente polido, entre o
diâmetro da ponta superior do eixo e a
sua área cônica reforça o eixo, prolonga
sua vida útil e lhe confere resistência ex-
tra para fazer face a severas aplicações
de britagem.
- A porca auto-atarraxante aperta auto-
maticamente a manta no cone.
252-
BRITADORES GIRATÓRIOS PRIMÁRIOS MK-II
LINHA SUPERIOR
Características marcantes e
funcionais
(Veja desenho na próxima página.)
1. As câmaras de britagem são
dimensionadas para cada aplicação
individual, otimizando o desempenho
de britagem.
2. As peças de desgaste em aço
manganês Hadfield são padrão – os
revestimentos em aço ligado ao
cromo são opcionais.
3. Eficiente vedação contra pó –
dotada de soprador de ar acima da
pressão atmosférica para impedir a
entrada de pó no excêntrico e na
engrenagem de acionamento,
prolongando a vida útil dos mancais.
4. Projeto balanceado, ideal para todas
as aplicações, móveis ou
estacionárias, que minimiza os
esforços transmitidos à estrutura de
apoio.
5. A bucha e a vedação da aranha
podem ser substituídas sem precisar
remover a aranha – o que reduz mão-
de-obra, tempo, equipamentos e perda
de produção devido a paradas para
manutenção.
6. Eixo principal integral,
dimensionado para serviços pesados,
dotado de luva com fios de rosca,
feita de aço-liga, para reduzir as
tensões no eixo.
7. Projeto super-resistente das
carcaças, comprovado nas aplicações
mais severas, oferece operação isenta
de problemas e vida longa.
8. Eixo principal e assento cônico
forjados em peça única, integral, que
elimina qualquer possibilidade de o
cone se separar durante a operação.
9. Ajuste externo do engrenamento
entre pinhão e coroa.
10. O sistema de posicionamento do
eixo principal proporciona fácil ajuste
do mesmo para compensar o
desgaste dos revestimentos e
controlar a granulometria do produto.
11. Os britadores Superior MK-II são
dotados de sensor da posição do eixo
principal, montado internamente, que
oferece uma indicação direta da
posição do eixo, permitindo ao
operador manter a regulagem de
abertura do britador e monitorar o
desgaste dos revestimentos.
262-
BRITADORES GIRATÓRIOS PRIMÁRIOS MK-II
LINHA SUPERIOR
22222
11111
33333
4
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66666
77777
88888
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1010101010
1111111111
272-
BRITADORES GIRATÓRIOS PRIMÁRIOS MK-II
LINHA SUPERIOR
EEEEEspspspspspecificecificecificecificecificações ações ações ações ações TécnicTécnicTécnicTécnicTécnicasasasasas
Capacidades de Produção (t/h)Capacidades de Produção (t/h)Capacidades de Produção (t/h)Capacidades de Produção (t/h)Capacidades de Produção (t/h)
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56-24 5361 0881 0012 0232
56-05 5422 5262 0672
57-45 5552 5582 5203 5123 5833
57-26 5752 0803 0823 0663 0273
98-06 0014 0634 5084 5005 0825 0555
011-06 5755 5485 0806 0556 0196 5327 5067
Obs. As capacidades acima baseiam-se em uma alimentação em que 100% da mesma passa em 80% da
abertura de alimentação, 80% passa em 50% da abertura de alimentação e 30% passa numa malha que
é 10% do topsize. As capacidades se referem a materiais de alimentação com densidade aparente de 1,6
t/m³. Todas as capacidades foram calculadas com a excentricidade máxima de cada respectivo modelo
de máquina.
oledoM 56-24 56-05 57-45 57-26 98-06 011-06
edarutrebA
oãçatnemilA
mm 5601 0721 0731 5751 5251 5251
.lop 24 05 45 26 06 06
latotoseP gk 004.911 073.541 002.242 005.203 004.783 001.885
oxiE
otelpmoc gk 000.32 021.82 006.83 072.34 004.46 006.201
otnujnoC
odasepsiam
.pusaçacraC(
).tsever/c
gk 003.63 025.25 006.18 583.011 005.441 004.181
aicnêtoP
)acirtéle(
Wk 573 573 054 054 006 0001
ph 005 005 006 006 008 0041
edadicoleV
oãhnipod mpr 006 006 006 006 006 415
282-
BRITADORES GIRATÓRIOS PRIMÁRIOS MK-II
LINHA SUPERIOR - Granulometrias de Produtos
Porcentagem passante
otudorPedavruCadoãçeleS
)aigrenEatlAedxednIkroW(
%
etnassap
)01<=iW(azerudaxiaB 09
)51-01=iW(azerudaidéM 58
)51>=iW(azerudatlA 57
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dr
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292-
CONES MP
ProdutividadeProdutividadeProdutividadeProdutividadeProdutividade
Os britadores de cone série MP foram
projetados especificamente para grandes
capacidades e/ou altas taxas de redução
em aplicações extra-pesadas em
minerações. Devido à sua construção
super-pesada, é o britador preferido pelo
mercado para a aplicação em pebble
crusher num circuito de moagem SAG,
uma das aplicações mais severas
conhecidas em britagem. Cada modelo
foi projetado para se assentar numa
mesma fundação de um Symons 7 pés,
o que resulta em maior produtividade
com substancial economia em
adaptações da instalação ou nos custos
de obras civis e fundações.
ConsistênciaConsistênciaConsistênciaConsistênciaConsistência
Desempenho consistente significa um
britador poder aceitar variação e gerar
uniformidade. Pode-se confiar na Série
MP para obter consistência sem igual
graças a diversas de suas características.Os controles hidráulicos permitem que
os britadores mantenham a regulagem
constante ao mesmo tempo em que
conseguem reduções incomumente
altas. Um bojo rotativo proporciona
desgaste uniforme da câmara de
britagem ao passo que propicia ao
britador uniformidade da abertura de
regulagem e granulometria consistente.
O sistema automático de liberação de
corpos não britáveis dá passagem a esse
material sem travar o britador,
permitindo o retorno instantâneo para a
regulagem de produção, mantendo
assim a redução uniforme. Cada uma
destas características também contribui
para a utilização eficiente da energia de
britagem, o que torna mais rentável toda
a operação de mineração.
AdaptabilidadeAdaptabilidadeAdaptabilidadeAdaptabilidadeAdaptabilidade
A Série MP foi projetada para operar em
diversas rotações e combinações de
câmaras para atender a ampla gama de
CONES MPCONES MPCONES MPCONES MPCONES MP
302-
especificações. Uma cabeça única para
todas as câmaras incrementa
adicionalmente a faixa de aplicações ao
passo que reduz as peças
sobressalentes deixadas em prontidão.
A ampla e desempedida abertura de
alimentação do britador, dotada de
elevado centro de giração, cria uma
abertura de alimentação ativa, capaz de
se adaptar a tamanhos maiores de
alimentação. Trata-se de uma
característica crítica para a britagem
secundária ou de seixo rolado em que
o tamanho de alimentação pode variar
dramaticamente. Todos esses fatores,
mais as peças sobressalentes em comum
e a possibilidade de a câmara de cabeça
curta aceitar alimentações mais grossas
se traduz em baixos custos em estoque
de peças de reposição.
ConfiabilidadeConfiabilidadeConfiabilidadeConfiabilidadeConfiabilidade
Tempo perdido em desmontagens e
manutenções é tempo perdido em
produção. O MP1000 e MP800
incorporam características tais como
esvaziamento da câmara e fácil
regulagem da abertura, por meio
hidráulico. Estas minimizam o tempo de
paralização, contribuindo para garantir
que os britadores estejam disponíveis
sempre que necessário. A Série MP
simplifica a manutenção rotineira pelo
uso de componentes de fácil manejo
pelo usuário. Basta apertar um botão para
ver o britador se ajustar com carga ou
desmontar os conjuntos para
manutenção. Todos os aspectos da Série
MP foram projetados para maximizar
uma operação eficiente e econômica.
Produção uniformeProdução uniformeProdução uniformeProdução uniformeProdução uniforme
O bojo rotativo da Série MP compensa
a alimentação segregada ou taxas
irregulares de alimentação e permite a
operação do britador numa condição de
câmara não plenamente cheia. O
desgaste uniforme da câmara de
britagem evita a restrição localizada da
abertura de alimentação, mantém
uniforme a abertura do britador e
consegue uma granulometria
consistente. O motor hidráulico e o
ajuste pelo acionamento da
engrenagem proporciona um controle
mais fino da abertura: pode-se regular
facilmente a abertura com a máquina
carregada, a fim de compensar o
desgaste dos revestimentos, sem cortar
a alimentação.
Alta disponibilidadeAlta disponibilidadeAlta disponibilidadeAlta disponibilidadeAlta disponibilidade
O sistema totalmente hidráulico de
liberação de corpos não-britáveis dá
passagem instantânea aos mesmos. O
sistema de liberação mantém a força de
britagem e retorna o britador em sua
abertura de produção após a saída do
corpo não-britável. A disponibilidade do
britador é ainda mais incrementada pelo
sistema de esvaziamento hidráulico. Sua
ampla excentricidade vertical permite
que o material desça com facilidade. E
essa grande capacidade de liberação e
esvaziamento permanece a mesma ao
longo de toda a vida dos revestimentos.
A rotação hidráulica do bojo proporciona
esvaziamento adicional da câmara, caso
necessário.
Fácil operaçãoFácil operaçãoFácil operaçãoFácil operaçãoFácil operação
Os controles por botões facilitam a
operação. O motor hidráulico permite a
regulagem de abertura em pequenos
incrementos para compensar o desgaste.
Além do mais, novos sensores de “força”,
introduzidos pela Metso Minerals como
pioneira, indicam que a operação segura
continua após o início da regulagem de
abertura executada pelo operador ou
pelo sistema inteligente.
CONES MP
312-
O sistema de controle automático
TC1000 torna ainda mais fácil e eficiente
a operação, possibilitando o uso integral
da potência instalada.
Manutenção simplesManutenção simplesManutenção simplesManutenção simplesManutenção simples
A Série MP apresenta como característica
a desmontagem por meio do aperto de
botões para executar a manutenção
rotineira. Se necessário, pode-se
substituir com facilidade componentes
modulares. Buchas de bronze duráveis
são utilizadas nos britadores, garantindo
superior capacidade de suportar
esforços exigidos pelo ambiente de
britagem. Comprovada retenção do
revestimento do bojo por meio de
“cunhas” proporciona um método
simples e seguro de fixação do
revestimento. Também contribui para
a substituição fácil e eficiente dos
revestimentos.
CONES MP
322-
Conjunto do bojo Conjunto da cabeça
CONES MP - DIMENSÕES BÁSICAS
saerÁ
008PM 0001PM
dradnatS
)mm(
daehtrohS
)mm(
dradnatS
)mm(
daehtrohS
)mm(
açacracadegnalfoétarodatirbodortneC.A 0571 0571 0591 0591
oxie-artnocodohcutracodecafaétarodatirbodortneC.B 0571 0571 0002 0002
açacracadegnalfoétarodatirbodortneC.C 0571 0571 0591 0591
açacracadobucodortemâiD.D 578 578 579 579
açacracadobucodroirefnietrapaétaesaB.E 082 082 013 013
oelóedoãçalubutadroirefnietrapaétaesaB.F 267 267 076 076
setnarigsetropussodopotoétaesaB.G 5833 5833 0663 0663
etsujaedlenaodomixámortemâiD.H 0554 0554 0635 0635
oxie-artnocodotnujnocodoãçomeraarapoirássecenoçapsE.J 1883 1883 0234 0234
oxie-artnocodedadimertxeaétarodatirbodortneC.K 8352 8352 5582 5582
oãçatnemilaedahnomertadopotoétaesabaedsedamixámarutlA.L 0683 2573 0783 7583
oãçatnemilaedahnomertadonretniortemâiD.M 0122 0112 0352 0942
oãçatnemilaedacalpadopotoétaesaB.N 8572 8572 5882 5882
ojobodotnujnocodlatotarutlA.O 3312 4691 6812 0812
etsujaodapmatadomixámortemâiD.P 0713 0713 0553 0553
ojobodotnujnocodoãçomeraarapoirássecenoçapsE.Q 0925 4405 6985 0985
açebacadotnujnocodlatotarutlA.R 0112 0112 0702 0702
atnamaduoaçebacadomixámortemâiD.S 4112 3802 2932 3532
açebacadotnujnocodoãçomeraarapoirássecenoçapsE.T 0335 0335 0875 0875
ortuooaodalmuedsievátirb-oãnsoprocedoãçarebiledametsiS.U 0824 0824 0164 0164
aramâcadotnemaizavseedosrucoaodivedamicarapotnemacolseD.V 361 361 051 051
332-
CONES MP
aramâC
oãçatnemilA
oãçisop
adahcef
)A(
)mm(
oãçatnemilA
oãçisop
atreba
)B(
)mm(
etsujA
ominím
FPA
)C(
)mm(
008PM
sonifatrucaçebaC 04 19 6
soidématrucaçebaC 86 711 6
sossorgatrucaçebaC 311 261 21
sonifartxedradnatS 441 391 91
sonifdradnatS 142 282 91
soidémdradnatS 803 743 52
sossorgdradnatS 343 483 23
0001PM
sonifatrucaçebaC 46 821 8
soidématrucaçebaC 401 961 01
sossorgatrucaçebaC 041 302 01
sonifartxedradnatS 142 592 22
sonifdradnatS 242 003 52
soidémdradnatS 343 093 23
sossorgdradnatS 063 414 83
*(1.893 litros ou 500 galões)
A
B
C
atruCaçebaCedradnatS—)gk(soseP 008PM 0001PM
otelpmocrodatirB 075.021 431.351
açacracadotnemitseverelapicnirpoxieodniulcni,açacracadotnujnoC 054.14 144.94
ahnomerteetsujaodapmat,ojobodotnemitseverodniulcni,ojobodotnujnoC 000.62 211.33
odomsinacemeotnemavartedsordnilic,otnemavartedlena,etsujaedlenA
etsuja 751.71 099.03
oãçatnemilaedacalpeatnam,açebacadotnujnoC 069.51 375.71
rodatirbodailopeoxie-artnoc,oxie-artnocodohcutraC 591.3 311.4
atnaM 000.6 835.5
ojobodotnemitseveR 064.7 738.5
aciluárdih-orteleedadinU 521.1 112.1
)oelómes(ocesaoseP—)raaodaregirfer(oãçacifirbuledametsiS 294.3 294.3
*oelóedoiehceuqnatmocoseP—)raaodaregirfer(oãçacifirbuledametsiS 521.5 521.5
)oelómes(ocesaoseP—)augáaodaregirfer(oãçacifirbuledametsiS640.4 640.4
*oelóedoiehceuqnatmocoseP—)augáaodaregirfer(oãçacifirbuledametsiS 876.5 876.5
)oelómes(ocesaoseP—dikserbossodatnomraaserodairfseR 780.2 037.2
*oelóedoiehceuqnatmocoseP—dikserbossodatnomraaserodairfseR 313.2 020.3
342-
Capacidades (t/h)Capacidades (t/h)Capacidades (t/h)Capacidades (t/h)Capacidades (t/h)
CONES MP
Curvas granulométricasCurvas granulométricasCurvas granulométricasCurvas granulométricasCurvas granulométricas
P
o
rc
en
ta
g
em
p
as
sa
n
te
P
o
rc
en
ta
g
em
p
as
sa
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P
o
rc
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p
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P
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rc
en
ta
g
em
p
as
sa
n
te
P
o
rc
en
ta
g
em
p
as
sa
n
te
13 mm
19 mm
25 mm
38 mm
50 mm
ahlaM
)mm(
)mm(adahceFoãçisoPanarutrebA
05 83 52 91 31
09 001-79 001
57 89-29 001-99 001
05 18-76 49-68 001-99
83 46-45 87-86 89-29 001-001 001
52 54-83 45-84 08-56 89-49 001-99
91 53-03 24-73 26-15 09-28 99-69
61 92-52 53-13 35-34 28-37 79-29
31 52-22 92-62 44-53 37-36 39-38
01 12-81 42-22 43-82 16-25 19-07
6 41-31 61-51 32-91 44-63 75-05
oledoM
)mm(adahceFoãçisoParutrebA
05 83 52 91 31
008PM 5391-0641 5821-0011 089-537 096-085 585-594
0001PM 0242-0381 0571-5731 0121-519 009-027 037-516
412-
AUTOMAÇÃO DE BRITADORES
NORDBERG A2020 E SÉRIE TC
Atualmente, os gerentes de produção
buscam fornecedores que apresentam
soluções e não apenas produtos. Com
este fato em mente, a Metso Minerals
desenvolveu o dispositivo de automação
individualizada para britadores cônicos
Nordberg A2020 e um sistema
completo e expansível de automação
Série Nordberg TC (Total Control), que
utiliza um controlador lógico
programável (PLC). Ambos visam
proporcionar às instalações de britagem
maior flexibilidade e versatilidade,
facilitando ao mesmo tempo a operação
e manutenção.
Qualidade do produtoQualidade do produtoQualidade do produtoQualidade do produtoQualidade do produto
A alimentação plena, em todo o redor
da câmara, propicia um rendimento
muito maior e custos menores. O
dispositivo Nordberg A2020 e o Sistema
TC ajudam a manter a alimentação plena
e a carga uniforme, conferindo os
benefícios da britagem interpartículas,
que garante um produto de melhor
formato, com o mínimo consumo dos
revestimentos e de energia por
tonelagem produzida.
Maior disponibilidadeMaior disponibilidadeMaior disponibilidadeMaior disponibilidadeMaior disponibilidade
Os sistemas de automação da Metso
Minerals permitem operar o britador em
sua capacidade máxima dentro dos
níveis de segurança, evitando a
subprodução resultante da margem de
segurança exigida pela operação manual.
Por evitar condições de sobrecarga e
subseqüentes falhas mecânicas, a
automação também reduz o número de
paradas para manutenção.
422-
Eficiência MáximaEficiência MáximaEficiência MáximaEficiência MáximaEficiência Máxima
A maximização constante da produção e
a mínima recirculação da carga
contribuem para a redução dos custos
operacionais. Outros benefícios incluem
menores custos com material de
desgaste, não somente no caso dos
revestimentos dos britadores, mas
também das peneiras, bicas, correias, etc.
A automação da Metso Minerals otimiza
o controle de processo ao mesmo tempo
em que reduz o custo de manutenção
do britador e garante o máximo de
capacidade de britagem e de
disponibilidade do britador. O resultado
é o mais baixo custo possível por
tonelada produzida.
Controle otimizadoControle otimizadoControle otimizadoControle otimizadoControle otimizado
Graças à comparação contínua dos
valores medidos com os que foram pré-
fixados, os sistemas de automação da
Metso Minerals reagem de imediato às
mudanças de carga, reduzindo a
necessidade de acompanhamentos
constantes, reduzindo tempo precioso
de mão-de-obra.
Monitoramento da operaçãoMonitoramento da operaçãoMonitoramento da operaçãoMonitoramento da operaçãoMonitoramento da operação
O monitoramento versátil e as funções
de coleta de dados, inclusive valores de
britagem medianos, cumulativos e de
tendências, proporciona ampla gama de
informações que pode ser usada como
ferramenta gerencial para a melhoria das
operações.
Mensagens de alarmeMensagens de alarmeMensagens de alarmeMensagens de alarmeMensagens de alarme
Ambos os sistemas incluem mensagens
de alarme, bem visíveis, que dão avisos
sobre condições deficientes de operação
e indicam o motivo de um desligamento
ou de falha no sistema de sensores. Essas
ocorrências, inclusive todas as medidas
operacionais relevantes, são registradas
durante um período de tempo para
garantir a pronta eliminação do
problema.
AUTOMAÇÃO DE BRITADORES
NORDBERG A2020 E SÉRIE TC
432-
REBRITADORES DE CONE - SÉRIE T
Os rebritadores de cone Metso/Faço
série T são máquinas de pequeno
porte trabalhando normalmente em
conjunto com os britadores primários
de mandíbulas série E. A simplicidade
de sua concepção mecânica bem
como o projeto compacto facilita ex-
tremamente os trabalhos de opera-
ção, regulagem e manutenção.
Como decorrência do perfil cuidado-
samente estudado, dos revestimen-
tos da câmara de britagem, da ade-
quada rotação de trabalho e da gran-
de excentricidade, obtemos maior ca-
pacidade, produto mais uniforme e de
formato mais cúbico.
CCCCCA RA RA RA RA RAAAAACTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICAS CAS CAS CAS CAS CONSTRONSTRONSTRONSTRONSTRUTIVUTIVUTIVUTIVUTIVA SA SA SA SA S
- Instalação simples - - Instalação simples - - Instalação simples - - Instalação simples - - Instalação simples - O rebritador
de cone série T Metso/Faço é monta-
do sobre um chassi de perfis
laminados, com motor acoplado. For-
ma um todo, praticamente monolítico,
sendo muito fácil de instalar.
- Dispositivo de alarme e segurança- Dispositivo de alarme e segurança- Dispositivo de alarme e segurança- Dispositivo de alarme e segurança- Dispositivo de alarme e segurança
Quando a temperatura do óleo atinge
um limite para o qual o termostato foi
regulado, soa uma sirene de aviso. A
pressão do óleo abaixo de um ponto
crítico, previamente marcado, ou uma
parada da bomba de óleo desligam
automaticamente o motor do cone.
442-
- Sistema de lubrificação: - Sistema de lubrificação: - Sistema de lubrificação: - Sistema de lubrificação: - Sistema de lubrificação: Fica en-
cerrado num compartimento fechado,
simples e compacto. Pode ser forne-
cido, opcionalmente, com sistema de
aquecimento ou resfriamento de óleo,
de maneira a se adaptar a quaisquer
condições climáticas.
- Sistema de tração direto por cor-- Sistema de tração direto por cor-- Sistema de tração direto por cor-- Sistema de tração direto por cor-- Sistema de tração direto por cor-
reias: reias: reias: reias: reias: Mínima perda de energia na
transmissão.
- VVVVV edação pedação pedação pedação pedação pe re re re re r fffff e i t a :e i t a :e i t a :e i t a :e i t a : Um anel de
vedação protege todas as peças
girantes contra o contato com mate-
rial britado, garantindo a minimização
do desgaste e longa vida útil.
- Regulagem simplificada: - Regulagem simplificada: - Regulagem simplificada: - Regulagem simplificada: - Regulagem simplificada: A aber-
tura de saída é regulada pelo giro
da câmara superior. Um prático siste-
ma de cabos em roldana torna bem
rápida esta operação.
- - - - - TTTTTotalmenotalmenotalmenotalmenotalmenttttte ape ape ape ape apoiado em roiado em roiado em roiado em roiado em rolamen-olamen-olamen-olamen-olamen-
tos:tos:tos:tos:tos: Os rolamentos garantem longa
durabilidade e, em conseqüência, bai-
xo custo de manutenção. Os cones
série T Metso/Faço oferecem alta re-
sistência mecânica.
- Sistema de mola de alívio:- Sistema de mola de alívio:- Sistema de mola de alívio:- Sistema de mola de alívio:- Sistema de mola de alívio: Prote-
gendo o rebritador contraos efeitos
da eventual entrada de corpos não
britáveis, assegura grande segurança
ao seu funcionamento.
CCCCCA PA PA PA PA PAAAAACIDADES DE PRCIDADES DE PRCIDADES DE PRCIDADES DE PRCIDADES DE PRODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃO
aniuqáM
oseP
latot
oseP
.tropxe
emuloV
.tropxe rotoM
oãçatoR
ad
aniuqám
aierroC
ailoP
ortemâid
)mm(onretxe
gk gk ³m ph solóp mpr .dtq opit zH06 zH05
ST05 0002 0012 8,1 52 IV 024 4 B 061 091
ST06 0005 0055 5,5 03 IV 083 7 B 561 002
FT06 0005 0055 5,5 03 IV 083 7 B 561 002
REBRITADORES DE CONE - SÉRIE T
oledoM .tseveR
.trebA
.ním
adías
edarutrebA
adartne
)h/t(oãçudorpededadicapaC
).lop(mm-adahcefoãçisopanadíasedarutrebaadoãçnufme
³m/t6,1edetnerapaedadisnedmoclairetamarap
odaL
.hcef
odaL
otreba
3
)"8/1(
5
)"61/3(
6
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8
)"61/5(
01
)"8/3(
21
)"2/1(
61
)"8/5(
91
)"4/3(
22
)"8/7(
52
)"1(
03
)"4/11(
ST05
oniF "61/3 "4/3 "8/31 — 01-6 11-8 31-01 41-11 91-31 22-61 — — — —
oidéM "4/1 "4/31 "4/12 — — 11-8 31-01 41-11 91-31 22-61 62-91 — — —
ossorG "8/3 "3 "2/13 — — — — 41-11 91-31 22-61 62-91 72-12 92-22 —
ST06
oniF "4/1 "4/11 "2 — — 12-41 — 72-91 43-42 04-92 54-23 15-73 85-24 66-84
oidéM "8/3 "4/12 "3 — — — — 72-91 43-42 04-92 54-23 15-73 85-24 66-84
ossorG "2/1 "4/33 "2/14 — — — — — 43-42 04-92 54-23 15-73 85-24 66-84
FT06
oniF "8/1 "2/1 "4/11 11-8 41-11 91-31 12-41 22-61 53-62 24-03 15-73 — — —
oidéM "61/3 "8/11 "4/31 — 41-11 91-31 12-41 22-61 53-62 24-03 15-73 — — —
ossorG "4/1 "2 "2/12 — — — — 22-61 53-62 24-03 15-73 — — —
ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICA SA SA SA SA S
452-
D
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o
n
d
e
à
ab
er
tu
ra
d
e
sa
íd
a
n
el
a
in
d
ic
ad
a
(c
ir
cu
it
o
a
b
er
to
)
C
ad
a
cu
rv
a
co
rr
es
p
o
n
d
e
à
ab
er
tu
ra
d
e
sa
íd
a
n
el
a
in
d
ic
ad
a
(c
ir
cu
it
o
a
b
er
to
)
REBRITADORES DE CONE - SÉRIE T
462-
BRITADORES E REBRITADORES
DE ROLOS
Os rebritadores de rolos Metso/Faço,
graças às suas características, são má-
quinas especialmente destinadas à ob-
tenção de produtos de tamanho mé-
dio a fino e ao mesmo tempo necessi-
te limitar a geração de finos.
São aplicados normalmente em mate-
riais de baixa e média dureza, tais como:
bauxita, carvão mineral e vegetal, sinter,
dolomita, grafite etc.
Britam sem problemas mesmo os ma-
teriais difíceis para outros tipos de
rebritadores, como por exemplo, ma-
teriais contendo finos e úmidos.
A relação de redução do material de-
pende da abertura entre os rolos e do
tipo de revestimento usado, ficando
porém no máximo em torno de 1:3.
A alimentação dos rebritadores de
rolos deve consistir de materiais
previamente peneirados, com tama-
nho máximo limitado.
Os revestimentos dos rolos podem
ser lisos, ondulados ou dentados,
dependendo das características do
material.
Para seleção dos revestimentos em
aplicações especiais, o departamen-
to técnico deverá ser consultado.
CCCCCA RA RA RA RA RAAAAACTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICAS CAS CAS CAS CAS CONSTRONSTRONSTRONSTRONSTRUTIVUTIVUTIVUTIVUTIVA SA SA SA SA S
• • • • • Os mancais dos rolamentos são total-
mente protegidos contra pó e umida-
de, por meio de um sistema de labirin-
tos, lubrificados a graxa.
• • • • • Possibilidade imediata de grande au-
mento na produção pela variação da
rotação ( ver tabelas ).
• • • • • A transmissão pelo sistema de cor-
reias V , associada ou não à redução por
redutores, possibilita a absorção de
eventuais choques.
••••• Sistemas de molas de alívio no caso
de entrada de corpos estranhos ou so-
brecargas.
472-
ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICA SA SA SA SA S
A potência do motor é escolhida conforme a abertura entre rolos. Para escolha
adequada, ver tabelas de capacidade.
REBRITREBRITREBRITREBRITREBRITADOR DE RADOR DE RADOR DE RADOR DE RADOR DE ROLOLOLOLOLOS 4040A (parOS 4040A (parOS 4040A (parOS 4040A (parOS 4040A (para 4040Da 4040Da 4040Da 4040Da 4040D,,,,, v v v v ver o 1.º gráficer o 1.º gráficer o 1.º gráficer o 1.º gráficer o 1.º gráfico da págo da págo da págo da págo da pág..... 2-50) 2-50) 2-50) 2-50) 2-50)
CCCCCA PA PA PA PA PAAAAACIDADE ( t/h parCIDADE ( t/h parCIDADE ( t/h parCIDADE ( t/h parCIDADE ( t/h para maa maa maa maa mattttte re re re re rial cial cial cial cial com densidade aparom densidade aparom densidade aparom densidade aparom densidade aparenenenenenttttte de 1,6 t/m³)e de 1,6 t/m³)e de 1,6 t/m³)e de 1,6 t/m³)e de 1,6 t/m³)
aniuqáM A0404 D0404 A0557 D5757 57001
oseP gk 0081 0022 0054 0566 00451
emuloV
.tropxe ³m 7,1 2,2 7,4 5,6 4,41
aicnêtoP ph 52-51 52-51 06-02 06-02 001-04
REBRITREBRITREBRITREBRITREBRITADORES DE RADORES DE RADORES DE RADORES DE RADORES DE ROLOLOLOLOLOS 7550A (parOS 7550A (parOS 7550A (parOS 7550A (parOS 7550A (para 7550Da 7550Da 7550Da 7550Da 7550D,,,,, v v v v ver o 2.er o 2.er o 2.er o 2.er o 2. º gráfic º gráfic º gráfic º gráfic º gráfico da págo da págo da págo da págo da pág..... 2-50) 2-50) 2-50) 2-50) 2-50)
CCCCCA PA PA PA PA PAAAAACIDADE (t/h CIDADE (t/h CIDADE (t/h CIDADE (t/h CIDADE (t/h parparparparpara maa maa maa maa mattttte re re re re rial cial cial cial cial com densidade aparom densidade aparom densidade aparom densidade aparom densidade aparenenenenenttttte de 1,6 t/m³e de 1,6 t/m³e de 1,6 t/m³e de 1,6 t/m³e de 1,6 t/m³)))))
BRITADORES E REBRITADORES
DE ROLOS
).lop(mmarutrebA 3 )"8/1(
5
)"61/3(
6
)"4/1(
01
)"8/3(
21
)"2/1(
61
)"8/5(
91
)"4/3(
52
)"1(
04
)"2/11(
oãçudorP
h/t
054 81-41 72-22
oãçator 053 21-01 91-61 72-22 83-23
003 01-8 41-21 91-61 92-42 83-23 84-04 85-84 77-46 511-69
omixámohnamaT
oãçatnemilaed
).lop(mm
solor2
sosil
61
)"8/5(
22
)"8/7(
03
1( "61/3 )
33
1( "61/5 )
83
1( "2/1 )
14
1( "8/5 )
54
1( "4/3 )
eosil1
odaludno1
54
1( "4/3 )
65
2( "4/1 )
06
2( 8/3 )"
36
2( "2/1 )
07
2( "4/3 )
solor2
sodaludno
84
2( "8/7 )
57
)"3(
28
3( "4/1 )
88
3( "2/1 )
solópVI)ph(serotoM 02 0304 06
).lop(mmarutrebA 2 )"61/1(
3
)"8/1(
5
)"61/3(
6
)"4/1(
01
)"8/3(
21
)"2/1(
91
)"4/3(
52
)"1(
04
1( "2/1 )
oãçudorP
h/t
046 2,3-7,2 4,6-1,5
oãçator 084 2,2-9,1 8,4-0,4 7,7-4,6 5,11-6,9
004 9,1-6,1 8,3-2,3 2,7-6,5 6,9-0,8 31-11 91-61 92-42 83-23 85-84
ed.xámohnamaT
oãçatnemila
).lop(mm
solor2
sosil
01
)"8/3(
21
)"2/1(
61
)"8/5(
91
)"4/3(
52
)"1(
03
1( "8/1 )
53
1( "8/3 )
eosil1
.ludno1
83
1( "2/1 )
54
1( "4/3 )
05
)"2(
solor2
.ludno
56
2( "2/1 )
57
)"3(
solópVI)ph(serotoM 51 02 52
482-
R E B R I TR E B R I TR E B R I TR E B R I TR E B R I TADORES DE RADORES DE RADORES DE RADORES DE RADORES DE RO LO LO LO LO LOS SÉRIEOS SÉRIEOS SÉRIEOS SÉRIEOS SÉRIE
100100100100100
São rebritadores de rolos de alta ca-
pacidade de produção, sendo aplica-
dos normalmente em materiais de
baixa e média dureza, tais como:
bauxita, carvão mineral e vegetal,
sinter, dolomita, grafite etc.
Entre suas vantagens, possibilitam a
obtenção de produto mais uniforme
com baixas porcentagens de finos,
além de serem superiores, em com-
paração a outros tipos de rebritadores,
na britagem de materiais úmidos e
pegajosos.
A série 100 é definida pelo diâmetro
do rolo (100 cm), sendo que o tama-
nho da máquina varia apenas pela lar-
gura do rolo.
CCCCCA RA RA RA RA RAAAAACTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICAS CAS CAS CAS CAS CONSTRONSTRONSTRONSTRONSTRUTIVUTIVUTIVUTIVUTIVA SA SA SA SA S
Cada rolo é acionado independente-
mente por um conjunto de
acionamento, garantindo um funcio-
namento livre e silencioso. O conjunto
de acionamento é definido para cada
aplicação.
• • • • • Um dos rolos é deslizante so-
bre guias e apoiado em um sistema
de alívio de molas, para permitir
regulagem de abertura e proteger a
máquina de objetos não britáveis.
• • • • • Os revestimentos dos rolos po-
dem ser lisos ou dentados, de acordo
com a aplicação.
• • • • • Equipados com protetor de pó
e com acessos fáceis para a troca dos
revestimentos e com flanges supe-
rior e inferior para a ligação das bicas
de alimentação e descarga.
• • • • • Os revestimentos podem ser
inteiriços, fixados no rotor por cunhas
e parafusos, ou em segmentos de 60º,
fixados por chaveta e parafusos, con-
forme aplicação.
• • • • • Nos rebritadores de rolos den-
tados, quando houver perigo de en-
trar na máquina corpos não britáveis
muito grandes, um dos rolos poderá
ser equipado opcionalmente com
chave de velocidade zero que acusa-
rá eventual travamento do rolo.
REBRITREBRITREBRITREBRITREBRITADORES DE RADORES DE RADORES DE RADORES DE RADORES DE ROLOLOLOLOLOS 10075OS 10075OS 10075OS 10075OS 10075
CCCCCA PA PA PA PA PAAAAACIDADE ( t/h parCIDADE ( t/h parCIDADE ( t/h parCIDADE ( t/h parCIDADE ( t/h para maa maa maa maa mattttte re re re re rial cial cial cial cial com densidade aparom densidade aparom densidade aparom densidade aparom densidade aparenenenenenttttte de 1,6 t/m³ )e de 1,6 t/m³ )e de 1,6 t/m³ )e de 1,6 t/m³ )e de 1,6 t/m³ )
1)- A rotação refere-se ao volante acionado
2)- Para aberturas menores que 1/2”, usar rolos usinados
BRITADORES E REBRITADORES
DE ROLOS
).lop(mmarutrebA 5 )"61/3(
6
)"4/1(
01
)"8/3(
21
)"2/1(
61
)"8/5(
91
)"4/3(
52
)"1(
04
1( 2/1 )"
h/toãçudorP 82-42 83-23 85-84 77-46 69-08 511-69 451-821 422-291
omixámohnamaT
oãçatnemilaed
).lop(mm
solor2
sosil
52
)"1(
82
1( "4/1 )
83
1( "2/1 )
54
1( "4/3 )
84
1( "8/7 )
05
)"2(
eosil1
odaludno1
14
1( "8/5 )
36
2( "2/1 )
76
2( 8/5 )"
07
2( "4/3 )
57
)"3(
solor2
sodaludno
57
)"3(
28
3( "4/1 )
88
3( "2/1 )
59
3( "4/3 )
solópIV)ph(serotoM 04 06 57 001
492-
ESPECIFIC ESPECIFIC ESPECIFIC ESPECIFIC ESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICA SA SA SA SA S
oledoM 57001 001001 021001
A
B
C
D
0571
007
0021
0051
0502
059
0541
0571
0522
0511
0561
0591
DIMENSÕES ( SEM ACIONAMENTO )DIMENSÕES ( SEM ACIONAMENTO )DIMENSÕES ( SEM ACIONAMENTO )DIMENSÕES ( SEM ACIONAMENTO )DIMENSÕES ( SEM ACIONAMENTO )
aniuqáM
57001 001001 021001
osiL odatneD osiL odatneD osiL odatneD
rotoM ph 03x2 04x2 04x2 05x2 05x2 06x2
rotom/soseP t 11 11 41 41 61 61
.tropxeemuloV ³m 5,41 5,41 3,12 3,12 5,22 5,22
solorsod.graL mm 057 057 0001 0001 0021 0021
Velocidade periférica dos rolos: 2
- 6 m/s
Abertura entre rolos: 0 - 200 mm
Ø nominal das placas dos rolos:
1000 mm
TTTTTamanhos Máximos de Aamanhos Máximos de Aamanhos Máximos de Aamanhos Máximos de Aamanhos Máximos de Ali-li-li-li-li-
mentaçãomentaçãomentaçãomentaçãomentação
Rolos dentadosRolos dentadosRolos dentadosRolos dentadosRolos dentados
100 a 300 mm. Aplicar valo-
res máximos para menores ve-
locidade periféricas.
Rolos lisos e onduladosRolos lisos e onduladosRolos lisos e onduladosRolos lisos e onduladosRolos lisos e ondulados
Os mesmos do 10075 série
standard ( tabela pág. 2-48 ).
BRITADORES E REBRITADORES
DE ROLOS
502-
Obs: os diagramas foram baseados em velocidade periférica de 3 m/s e grau de
enchimento na abertura de 0,3.
CAPACIDADES
BRITADORES E REBRITADORES
DE ROLOS
512-
C
U
RV
A
S
G
R
A
N
U
LO
M
ÉT
R
IC
A
S
- R
EB
R
IT
A
D
O
R
ES
D
E
R
O
LO
S
BRITADORES E REBRITADORES
DE ROLOS
13-
Os impactores Nordberg Série NP
se notabilizam pela sua combina-
ção exclusiva de projeto robusto
do rotor, material de desgaste e
câmara de britagem. Esta combi-
nação resultou na grande
melhoria de capacidade, qualida-
de do produto e redução dos cus-
tos operacionais e com material
de desgaste. Os impactores Sé-
rie NP têm como característica
um sistema sem igual de fixação
dos martelos que confere alto
grau de confiabilidade à opera-
ção. O seu projeto foi desenvolvi-
do visando minimizar a manuten-
ção e melhorar todas as opera-
ções de regulagem, resultando
em excelente desempenho nas
aplicações primárias, secundárias,
terciárias e de reciclagem. QQQQQualidade supualidade supualidade supualidade supualidade superererererioriorioriorior
Tudo isso sem abrir mão da qualidade.
Partindo da idéia de ter rotores idênti-
cos para os britadores primários e se-
cundários, aumentamos o tamanho de
nossos rotores primários para permitir
o uso dos mesmos martelos.
Linha cLinha cLinha cLinha cLinha completa parompleta parompleta parompleta parompleta para ta ta ta ta tooooodo tipdo tipdo tipdo tipdo tipo deo deo deo deo de
aplicaçãoaplicaçãoaplicaçãoaplicaçãoaplicação
A resistência dos impactores NP torna-
os recomendados para todo tipo de
aplicação em muitas configurações di-
ferentes. Os impactores NP demonstra-
ram sua eficiência numa variedade de
tarefas, desde a britagem de materiais
de baixa abrasividade até aplicações in-
dustriais e de reciclagem.
MÁQUINAS DE IMPACTO - SÉRIE NP
MMMMMaior caior caior caior caior capacidadeapacidadeapacidadeapacidadeapacidade
Nossa engenharia otimizou o desenho
da máquina maximizando a boca de
alimentação, ampliando a câmara de
britagem, aperfeiçoando os revesti-
mentos e o projeto do rotor, tudo para
obter incrementos de produtividade
em cada tipo de aplicação. Investiram-
se muitos esforços para reprojetar o
rotor a fim de aumentar a taxa de re-
dução e obter capacidade extra. A sé-
rie NP de impactores possibilita alcan-
çar maiores reduções com menos es-
tágios de britagem, diminuindo os dis-
pêndios de capital e economizando
energia.
I M PI M PI M PI M PI M PAAAAAC TC TC TC TC TORES NORDBERORES NORDBERORES NORDBERORES NORDBERORES NORDBERGGGGG
SÉRIE NPSÉRIE NPSÉRIE NPSÉRIE NPSÉRIE NP
23-
SSSSSistististististema eema eema eema eema exxxxxclusivclusivclusivclusivclusivo de fixação doso defixação doso de fixação doso de fixação doso de fixação dos
marmarmarmarmarttttteloseloseloseloselos
Visto que, normalmente, em determi-
nadas máquinas as peças não se des-
gastam na mesma medida, pode-se
fazer um rodízio das mesmas no
impactor, reduzindo o estoque de pe-
ças sobressalentes e de manutenção.
Flexibilidade nas aplicaçõesFlexibilidade nas aplicaçõesFlexibilidade nas aplicaçõesFlexibilidade nas aplicaçõesFlexibilidade nas aplicações
Pela simples adição de opcionais tais
como auxiliar hidráulico, regulagem
hidráulica, uma terceira placa de im-
pacto, o emprego de diferentes clas-
ses de aços resistentes ao desgaste
(martelos, revestimentos e proteções
laterais), pode-se adaptar os
impactores NP para todo tipo de apli-
cação.
AAAAAutututututomação da romação da romação da romação da romação da regulagemegulagemegulagemegulagemegulagem
Um sistema opcional de regulagem
automática permite mudar, à distância,
a abertura do impactor, sem interven-
ção humana. O princípio consiste em
calibrar e regular a placa de impacto
inferior na medida desejada. A placa
de impacto superior se ajustará auto-
maticamente para um valor calculado,
dependendo da regulagem da placa
de impacto inferior e do tamanho da
alimentação. Em resultado, a máquina
se auto-ajustará para compensar o
desgaste, mesmo que haja alterações
na aplicação.
MÁQUINAS DE IMPACTO - SÉRIE NP
Os martelos são fixados ao rotor por um
conjunto de cunha simples que confe-
re um torque de aperto superior ao de
qualquer outro fabricante. Esta caracte-
rística, combinada com o perfeito ali-
nhamento dos martelos junto às faces
de contato, garante a eliminação de
vãos entre o rotor e os martelos, uma
enorme vantagem que reduz os riscos
de quebra de martelos e possibilita o
emprego de martelos de ferro fundido
além dos limites convencionais.
Fácil manutenção com elevada se-Fácil manutenção com elevada se-Fácil manutenção com elevada se-Fácil manutenção com elevada se-Fácil manutenção com elevada se-
gurançagurançagurançagurançagurança
A mesma unidade hidráulica que abre
a carcaça serve para ajustar os revesti-
mentos. Portas protegidas, situadas ao
redor de toda a carcaça, dão acesso ao
interior do impactor. Pode-se trocar os
martelos na posição vertical ou hori-
zontal, o que permite adaptar a máqui-
na para muitas possibilidades de
implementação.
Foi dedicada especial atenção à
modularidade das peças de desgaste,
para se obter uma redução significativa
na quantidade de itens.
33-
CCCCCOMPONENTES PRINCIPOMPONENTES PRINCIPOMPONENTES PRINCIPOMPONENTES PRINCIPOMPONENTES PRINCIPAIS - CAIS - CAIS - CAIS - CAIS - CO RO RO RO RO RTE TE TE TE TE TÍPICTÍPICTÍPICTÍPICTÍPICO DE IMPO DE IMPO DE IMPO DE IMPO DE IMPAAAAAC TC TC TC TC TORES PRIMÁRIOSORES PRIMÁRIOSORES PRIMÁRIOSORES PRIMÁRIOSORES PRIMÁRIOS
MÁQUINAS DE IMPACTO - SÉRIE NP
Revestimentos
laterais da
carcaça
Travessa da carcaça
Rotor
Trava do martelo
Martelo
Furos de trava
do rotor
Eixo do rotor
Batente lateral
Carcaça dianteira
Porta de acesso
Carcaça traseira
Tirante de
regulagem da 1.ª
placa de impacto
Tubo protetor
1.ª e 2.ª placa
de impacto
Mola do
dispositivo de
segurança p/ passagem
de material não-britável
Dispositivo de
regulagem da 2.ª
placa de impacto
Articulação da carcaça
Cilindro hidráulico e braço de segurança
oledoM ed.trebAa )mm(.tnemil
.xámohnamaT
)mm(.milaed
.xámoãçatoR
)mpr(
aicnêtoP
)ph(Wk
7001PN 008X057 005 008 )521(09
0111PN 028x0201 006 008 )022(061
3121PN 088x0231 006 007 )052(002
5131PN 039x0451 006 007 052 ( 053 )
0251PN 599x0402 007 006 004 ( 006 )
0121PN 0801x0201 008 007 061 ( 022 )
3131PN 0021x0231 009 007 002 ( 052 )
5141PN 0231x0451 0001 006 052 ( 053 )
0261PN 0361x0402 0031 005 004 ( 006 )
3202PN 0291x0042 0051 005 0001 ( 0021 )
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
43-
MÁQUINAS DE IMPACTO - SÉRIE NP
CURVAS DE PRODUÇÃO
oledoM
mm004.TNEMILAED.XÁM.MAT mm002.TNEMILAED.XÁM.MAT
)h/t(lanifotudorP
< mm06 < mm04 < mm04 < mm02
7001PN 051 001 051 08
0111PN 002 051 052 051
3121PN 052 002 003 002
5131PN 053 052 053 052
0251PN 005 004 006 053
oledoM
mm008.TNEMILAED.XÁM.MAT mm006.TNEMILAED.XÁM.MAT
)h/t(lanifotudorP
< 02 mm0 01< mm0 02< mm0 01< mm0
0121PN 053 052 053 052
3131PN 054 003 005 053
5141PN 055 004 006 004
0261PN 009 006 059 056
3202PN 0081 0021 0002 0031
1Representa a capacidade do impactor baseada em amostras “instantâneas” do produto.
Capacidades do impactor1
As tabelas e curvas de capacidade do impactor NP foram
desenvolvidas para servirem de ferramenta de aplicação
visando à correta utilização de suas capacidades. Os valo-
res de capacidade indicados se aplicam a material com
densidade aparente de 1600 kg por metro cúbico. O impactor
é apenas um dos componentes do circuito.
Como tal, seu desempenho depende em parte
da correta seleção e operação de
alimentadores, transportadores, peneiras, estru-
turas de apoio, motores elétricos, componen-
tes de acionamento e silos.
Malha de
furos
quadrados
(pol.)
Malha de
furos
quadrados
(mm)
53-
MÁQUINAS DE IMPACTO - SÉRIE NP
DADOS TÉCNICOS E DIMENSÕES PRINCIPAIS
DADOS DADOS DADOS DADOS DADOS TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICOSOSOSOSOS
DIMENSÕES PRINCIPDIMENSÕES PRINCIPDIMENSÕES PRINCIPDIMENSÕES PRINCIPDIMENSÕES PRINCIPAISAISAISAISAIS
63-
VSI Barmac Série BVSI Barmac Série BVSI Barmac Série BVSI Barmac Série BVSI Barmac Série B
MÁQUINAS DE IMPACTO - VSI BARMAC SÉRIE B
Com mais de 3000 unidades em operação em
instalações de agregados e minerações ao re-
dor do mundo, os impactores de eixo vertical
VSI Barmac rocha-contra-rocha estabeleceram
um histórico de reduções de custo, durabilida-
de e alto desempenho numa ampla gama de
aplicações. Estas incluem a produção com alta
qualidade de agregados , areia, material para
lixiviação, alimentação de moinho de bolas e
produto final para as indústrias de
processamento mineral.
O impactor Barmac rocha-contra-rocha ofe-
rece o moderno controle de granulometria
do produto por meio da otimização de di-
versas variáveis.
• Variação da velocidade do rotor
• Dosagem da alimentação da cascata e do
rotor
• Seleção de diferentes diâmetros do rotor
(para o modelo B9100SE)
Projetado para baixo requerimento de ma-
nutenção, facilidade de lubrificação e ope-
ração contínua, o Barmac se encaixa pron-
tamente em qualquer instala-
ção, quer existente quer nova.
Processamento MineralProcessamento MineralProcessamento MineralProcessamento MineralProcessamento Mineral
O Barmac constitui uma exce-
lente unidade de cominuição
terciária ou quaternária, com-
binando diversas ações de
fragmentação numa única
máquina, para processar pra-
ticamente qualquer material,
seja ele abrasivo ou friável,
sendo mais tolerável aos ma-
teriais aderentes que outros
tipos de britador.
O Barmac, com sua habilida-
de de produzir materiais finos
com baixo custo, destinados,
por exemplo, à alimentação
de moinhos, sinter feed ou
operações de lixiviação, é a
máquina ideal para substituir
dispendiosos e ineficientes
equipamentos de cominuição.
A adição de um impactor
Barmac a um circuito de
cominuição já existente pode
economizar consideráveis re-
cursos de capital quando um
aumento de produção se faz
necessário.
PedreirasPedreirasPedreirasPedreirasPedreiras
O impactor Barmac é
comprovadamente um produ-
tor de agregados de alta qua-
lidade, especialmente no to-
cante à cubicidade do produ-
to. Processa ampla gama de
materiais, inclusive rochas
duras e altamente abrasivas.
A cominuição por impacto de
alta velocidade obtida num
Barmac melhora a resistência
e o formato da pedra, reduzin-
73-
MÁQUINAS DE IMPACTO - VSI BARMAC SÉRIE B
Características do VSI Barmac Série BCaracterísticas do VSI BarmacSérie BCaracterísticas do VSI Barmac Série BCaracterísticas do VSI Barmac Série BCaracterísticas do VSI Barmac Série B
• Competitivo em termos de investi-
mento de capital, especialmente
quando comparado com equipa-
mentos convencionais de
cominuição.
• Exige poucos serviços de manuten-
ção acompanhados de baixos cus-
tos operacionais e de desgaste.
• A tecnologia rocha-contra-rocha
minimiza o consumo de peças de
desgaste
• Instalação rápida e fácil. Os
impactores exigem o mínimo de es-
trutura de apoio e também são ide-
ais para conjuntos móveis e semi-
móveis.
• Permite controlar a granulometria
do produto, maximizando ou
minimizando a produção de finos.
• Gera um produto de formato cúbico
superior.
• Proporciona maior liberação do mi-
neral útil e maiores taxas de recupe-
ração em processamento de minéri-
os metálicos.
• Ação de fragmentação preferencial.
• Maior tolerância a difíceis condições
de alimentação comparado com as
máquinas convencionais.
• Rotor de balanceamento rápido, de
fácil uso e manutenção.
• Lubrificação a graxa simples e
confiável
• Vários modelos para atender qual-
quer capacidade em aplicações
terciárias e quaternárias.
A Característica da CascataA Característica da CascataA Característica da CascataA Característica da CascataA Característica da Cascata
O impactor VSI Barmac Série B utiliza o
Hydracascade, um sistema de alimen-
tação para introduzir um segundo flu-
xo dosado de material na turbulência
do o teor de umidade do produto e
facilitando o peneiramento, gerando
ao mesmo tempo produtos superio-
res a um menor custo.
Areia de britaAreia de britaAreia de britaAreia de britaAreia de brita
Os britadores VSI Nordberg Barmac
série B são excelentes para a produ-
ção de areia de brita. Pela ação de
cominuição rocha-contra-rocha pro-
duz areia com partículas altamente
cúbicas com arestas arredondadas,
conferindo ao concreto alta
trabalhabilidade e bombeabilidade. A
sua tolerância à alimentação de finos
e umidade torna o seu uso particu-
larmente interessante em instalações
onde existe excesso de geração de
pó de pedra e/ou grande passivo de
finos de pedreira, transformando es-
tes materiais em areia de excelente
qualidade. O Barmac está sendo am-
plamente usado no Brasil e no mun-
do para a produção de areia de brita,
substituindo parcial ou integralmen-
te a areia natural contribuindo para
a melhoria na qualidade do concre-
to.
83-
MÁQUINAS DE IMPACTO - VSI BARMAC SÉRIE B
da câmara de cominuição, cau-
sando uma superpopulação de
partículas dentro da câmara,
melhorando assim a transfe-
rência de energia
interpartículas, resultando em
mais toneladas de produção
para determinado hp/kW.
O Hydrocascade permite um
ajuste hidráulico externo da
proporção da cascata enquan-
to o impactor está operando,
para o controle preciso da
especificação e granulometria
do produto. O ajuste pode ser
manual ou ser plenamente in-
tegrado aos sistemas
automatizados da instalação.
Tremonha ampla aumenta o
espaço para o pessoal da
manutenção trabalhar em seu
interior facilitando o acesso ao
rotor
Lubrificação a graxa
localizada em ponto
único
Prato distribuidor de
ângulo e altura
ajustáveis
Comportra ajustável da
cascata para o controle
preciso do fluxo do material
Requer o mínimo de tempo para
executar serviços e procedimentos de
manutenção
Rápido acesso pela
porta de inspeção e
pela tremonha
permite a troca de
peças no local
Substituição simples do
tubo de alimentação com
realinhamento automático
após manutenção e a troca
do rotor
Braço e talha opcionais para
manutenção do rotor
Janelas ajustáveis da cascata
Indicação visual da
posição da
comporta da cascata
Baixa altura, permitindo sua
inclusão em espaços limitados
numa instalação já existente
Sistema de
Controle
Operacional do
VSI (VOCS)
O Hydrocascade proporciona maior flexibili-
dade e controle do produto de saída do
impactor - flexibilidade que permite acomo-
93-
MÁQUINAS DE IMPACTO - VSI BARMAC SÉRIE B
A Opção do SA Opção do SA Opção do SA Opção do SA Opção do Si s ti s ti s ti s ti s tema de Cema de Cema de Cema de Cema de Cononononont rt rt rt rt roleoleoleoleole
OpOpOpOpOperererereracional ( acional ( acional ( acional ( acional ( VVVVVOCS ) do OCS ) do OCS ) do OCS ) do OCS ) do VVVVV SISISISISI
O VOCS foi projetado para otimizar a
produção do Barmac e dar ao operador
informações constantes e atualizadas
sobre as condições operacionais dos
componentes mecânicos vitais do equi-
pamento. São três as áreas monitoradas:
Vibração provocada por rotor
desbalanceado, temperatura de funcio-
namento do cartucho dos mancais, e a
temperatura do enrolamento do motor.
A Opção do SA Opção do SA Opção do SA Opção do SA Opção do Sistististististema de Rema de Rema de Rema de Rema de Regulagemegulagemegulagemegulagemegulagem
AAAAAutututututomáticomáticomáticomáticomática do Impaca do Impaca do Impaca do Impaca do Impactttttor ( Aor ( Aor ( Aor ( Aor ( ACR )CR )CR )CR )CR )
O ACR, baseado em PLC, constitui a fer-
ramenta para maximizar a capacidade
e eficiência do impactor. O ACR assegu-
ra um funcionamento constante e efici-
ente do Barmac onde a correta opera-
ção impactor tem a mais significativa in-
fluência — na qualidade do produto fi-
nal e no consumo de energia da instala-
ção. O ACR monitora e controla a carga
do impactor e os níveis da cascata. Pro-
cedimentos internos de controle garan-
tem que após a calibração e regulagem
iniciais do impactor e do alimentador, o
ACR ajustará continuamente o impactor
para manter as condições ideais.
A Opção do LA Opção do LA Opção do LA Opção do LA Opção do Leeeeevvvvvananananantador da tador da tador da tador da tador da TTTTTampaampaampaampaampa
O levantador da tampa foi desenvolvi-
do para dar acesso rápido e fácil aos
componentes internos do Barmac, per-
mitindo pronta troca do rotor e de pe-
ças de desgaste e minimizando o tem-
po de parada e maximizando a disponi-
bilidade da máquina. O projeto simples
e confiável do levantador da tampa re-
quer apenas uma só pessoa para ope-
rar, dispensando totalmente a necessi-
dade de guindaste.
A Opção de LA Opção de LA Opção de LA Opção de LA Opção de Lubrubrubrubrubrificificificificificação Aação Aação Aação Aação Autututututomáticomáticomáticomáticomáticaaaaa
O sistema de lubrificação automática do
Barmac assegura um fluxo bem dosado
de lubrificante para os mancais do car-
tucho do impactor através de moto-
bomba elétrica de graxa e válvulas
divisoras. Três válvulas divisoras são re-
guladas de fábrica para suprir a quanti-
dade correta de graxa para os mancais
do cartucho do impactor.
dar mudanças nas especificações da ali-
mentação e controle que propicia total
gerenciamento da qualidade do produ-
to e do teor de finos.
• Até 100% a mais de produção depen-
dendo da aplicação.
• Máxima utilização da potência dispo-
nível sem receio de sobrecarregar o
motor.
• Sistema opcional de controle remoto
ou automatizado para a cascata e a
alimentação do rotor.
• Ganhos de produtividade proporci-
onados pela introdução da cascata.
103-
MÁQUINAS DE IMPACTO - VSI BARMAC SÉRIE B
O cO cO cO cO corororororação do Bação do Bação do Bação do Bação do Barararararmacmacmacmacmac
O desenvolvimento da tecnologia do rotor pro-
fundo combinada com a longa vida útil das pe-
ças de desgaste e os conjuntos segmentados de
pontas reduziram dramaticamente o tempo de
parada gasto na troca das peças de desgaste. O
rotor profundo (disponível para os modelos
B7150SE e B9100SE) foi projetado tendo em vista
a facilidade de manutenção e a ótima vida útil do
aumentaram em média
50%, resultando em menos
tempo de manutenção e
maior disponibilidade do
impactor.
- Menor consumo de energia
por tonelada.
- Maior produção para determi-nado consumo de energia.
- Menor consumo de energia
para determinada produção.
- Maior capacidade. Uma po-
pulação mais densa de par-
tículas na câmara produzirá
uma redução mais efetiva e
melhor formato.
- Melhor fluidez dentro do
rotor graças ao maior espa-
ço em altura, especialmente
no caso de alimentação com
material graúdo.
A tecnologia do rotor profun-
do aumentou a produção, em
alguns casos em até 30% em
comparação com os rotores
padrão. Resultou também na
redução de tempo de parada,
custos de mão-de-obra de ma-
nutenção e custos com mate-
rial de desgaste, que por sua
vez, levou a vantagens finan-
ceiras bem reais.
Configuração de três saídasConfiguração de três saídasConfiguração de três saídasConfiguração de três saídasConfiguração de três saídas
A configuração de rotor profun-
do com três saídas proporciona
ótima produção pela eficiência
máxima do rotor com a mínima
utilização das peças de desgaste.
rotor e das peças de desgaste. Reduziu-se o con-
sumo de energia bem como o desgaste do rotor
por se criar mais espaço para o material entrar e
passar pelo rotor. Visto que é ineficiente rodar
um motor de corrente alternada abaixo de sua
corrente total de consumo, podemos aproveitar
ao máximo esta economia de potência de três
maneiras:
- O aumento da passagem de material pelo rotor
– leva a ganhos de quantidade na produção.
- Aumentar a rotação – leva ao aumento da qua-
lidade do produto.
- Instalar um motor menor – oferece ganhos em
economia de potência.
Tais fatores beneficiam o usuário em:
- Menores custos de desgaste por tonelada. Em
certos casos, a vida útil das peças de desgaste
113-
* Estes valores se referem à dimensão máxima das partículas.
** As capacidades nominais indicadas nesta tabela podem mudar caso se alterem os parâmetros operacionais
selecionados do impactor e variem as características físicas do material de alimentação. Representam a capaci-
dade passante no impactor. Em caso de circuito fechado, a capacidade de produto final dependerá da malha de
fechamento do circuito e a eficiência de peneiramento. Consultar a engenharia de aplicação em cada caso espe-
cífico.
Com acionamento simples Com acionamento duplo
MÁQUINAS DE IMPACTO - VSI BARMAC SÉRIE B
* padrão para o modelo B5100 SE
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ES0013B ES0015B ES0516B ES0517B ES0019B 021DX
ed.xámohnamaT
).lop(mm*oãçatnemila )4/3(02 )¼1(23 )¾1(44 )¾2(66 )¾2(66 )3(67
rotorodortemâiD
).lop(mm )21(003 )02(005 )72(096 )33(048
uo)33(048
)93(099 )74(0021
adalatsniaicnêtoP
)ph(Wk
51-11
)02-51(
55-73
)07-05(
231-57
)571-001(
003-051
)004-002(
006-073
)008-005( )5701(008
rotoRodMPRedaxiaF 0003 0035a
0051
0063a
0051
0052a
0011
0002a
0001
0081a
008
0041a
ed.capacedaxiaF
)h/t(**oãçudorp 32-3 401-01 033-04 068-09 0851-062 0802-055
melatotoseP
)gk(oãçarepo 3911 7863 2397 29741 75371 03603
adetnemos(latotoseP
)aniuqám 379 7303 0376 33811 75341 03132
sianoicpO ES0013B ES0015B ES0516B ES0517B ES0019B 021DX
pmatadrodatnaveL a * • • •
arapahlatmocoçarB
rotorodoãçnetunam • • • •
oiopaedaruturtsead.jnoC • • • • • •
atacsacad.luárdih/.rtéle.jnoC • • • • • •
acitámotuaoãçacifirbuL • • • • • •
)RCA(acitámotuamegalugeR • • • • • •
)SCOV(.carepo.rtnoced.tsiS • • • • • •
123-
MÁQUINAS DE IMPACTO
VSI BARMAC SÉRIE VI
O VSI Barmac série VI foi projetado para
oferecer máxima flexibilidade
operacional, permitindo trabalhar tanto
na configuração do VSI autógeno, rocha-
contra-rocha como rocha-contra-metal
(shoe & anvil), ou ainda, combinar o rotor
do sistema autógeno com o revestimen-
to metálico ou vice-versa. Com esta fle-
xibilidade, consegue-se máximo rendi-
mento com qualquer tipo de material
para a produção de médios ou finos.
Maior capacidadeMaior capacidadeMaior capacidadeMaior capacidadeMaior capacidade
Investiu-se muito esforço para reprojetar
o rotor a fim de minimizar o desgaste e
ao mesmo tempo ampliar a capacidade
e os fatores que contribuem para maior
cominuição. Os impactores VSI série VI
permitem atingir maiores reduções com
menos estágios de britagem, resultan-
do em menores investimentos de capi-
tal e economia de energia.
MMMMMaior qualidadeaior qualidadeaior qualidadeaior qualidadeaior qualidade
A colaboração constante com muitos
laboratórios de pesquisa possibilitou o
desenvolvimento de avançadas inova-
ções em termos de durabilidade das pe-
ças de desgaste (sapatas, revestimentos
e anteparos de impacto) e
confiabilidade dos componentes mecâ-
nicos empregados nos impactores (eixo
de acionamento, mancais, etc.)
MMMMMais aplicais aplicais aplicais aplicais aplicaçõesaçõesaçõesaçõesações
A robustez dos impactores VI torna-os
ideais para todo tipo de aplicação em
muitas configurações diferentes. Sua efi-
ciência ficou comprovada em muitas
aplicações, desde a cominuição de ma-
teriais de baixa abrasividade até produ-
tos extremamente abrasivos.
GGGGGeometreometreometreometreometria eia eia eia eia exxxxxclusivclusivclusivclusivclusiva da câmara da câmara da câmara da câmara da câmaraaaaa
Sendo extremamente modulares, os ar-
ranjos nos impactores VI podem, dentro
da mesma carcaça, ser trocados sem
grandes modificações, quer por arranjos
de rotor aberto e anteparos metálicos
quer por soluções de rotor fechado e pa-
redes revestidas com camada de pedras.
O projeto apresenta muitos benefícios
técnicos tais como o formato cônico dos
anteparos, que permite que sejam vira-
dos quando estão semi-gastos, aprovei-
tando melhor o investimento e, portan-
to, aumentando a produtividade.
133-
MÁQUINAS DE IMPACTO
VSI BARMAC SÉRIE VI
Fácil manutenção e altos níveis deFácil manutenção e altos níveis deFácil manutenção e altos níveis deFácil manutenção e altos níveis deFácil manutenção e altos níveis de
segursegursegursegursegurançaançaançaançaança
A carcaça é fechada por meio de ma-
caco hidráulico. O acesso ao interior do
impactor é através de portas de segu-
rança localizadas atrás da tampa. Cui-
dados especiais foram dispensados
para garantir e simplificar a manuten-
ção da instalação. Um sistema centrali-
zado de lubrificação otimiza o
engraxamento dos mancais e reduz os
procedimentos e serviços de manuten-
ção. Sensores de vibração desligam ime-
diatamente o impactor ao se detectar
algum problema.
FFFFFlelelelelexibilidade nas aplicxibilidade nas aplicxibilidade nas aplicxibilidade nas aplicxibilidade nas aplicações e prações e prações e prações e prações e preoeoeoeoeocu-cu-cu-cu-cu-
pações cpações cpações cpações cpações com o meio-ambienom o meio-ambienom o meio-ambienom o meio-ambienom o meio-ambienttttteeeee
Não é preciso fazer trabalhosas modifi-
cações caso, por qualquer razão, se
resolva alterar a aplicação do impactor
VI. O projeto da máquina limita as
emissões de pó por reduzir e recircular
os fluxos de ar dentro da carcaça do
impactor. Todos os impactores VI são
preparados de fábrica para serem
acoplados a uma ampla variedade de
captadores de pó, caso necessário.
Tubo de alimentação
Ajuste do tubo de alimentação
Tampa
Trava da
tampa
Janela de
inspeção
Unidade de
engraxamento
Carcaça
Motor
Mancal superior
Abertura da tampa
Eixo da base do
motor
Polia
Mancal
inferior
Eixo
Rotor aberto e anteparos Rotor fechado e anteparos Rotor fechado e caixa de pedras
Tensor das
correias
143-
MÁQUINAS DE IMPACTO
VSI BARMAC SÉRIE VI
GGGGGrrrrranulometranulometranulometranulometranulometria do pria do pria do pria do pria do prooooodutdutdutdutdutooooo
A distribuição granulométrica de produto dos impactores verticais varia conforme diferentes parâmetros tais como a
composição granulométrica da alimentação, o tipo de material de alimentação e a velocidade do rotor.
A distribuição granulométrica de produto pode mudar com rochas diferentes ainda que se mantenham amesma
composição granulométrica da alimentação e a velocidade do rotor.
Com o aumento da rotação, a distribuição granulométrica tenderá a ser mais fina.
153-
MÁQUINAS DE IMPACTO
VSI BARMAC SÉRIE VI
PPPPPotência rotência rotência rotência rotência requerequerequerequerequerida (indicida (indicida (indicida (indicida (indicaaaaativtivtivtivtiva)a)a)a)a)
oledoM 002IV 003IV 004IV 005IV
)A(arutlA 0091 5891 0512 0022
)B(arugraL 0512 0632 5942 0072
)C(otrebaarutlA 0112 5322 0042 0542
)D(etsadniugodarutlA 0572 0823 0633 0053
)E(selpmisoãçazirotomadesaB 0253 0414 0414 0534
)F(alpudoãçazirotomadesaB — — 0485 0526
)G(apmatadorigedoiaR 0022 0042 5652 0082
700T/H
650T/H
600T/H
550T/H
500T/H
450T/H
400T/H
350T/H
300T/H
250T/H
200T/H
150T/H
100T/H
50T/H
oledoM 002IV 003IV 004IV 005IV
)gk()rotommes(rotcapmiodoseP 000.7 000.01 000.41 000.12
)mm(rotorodortemâiD 008 059 0501 0511
)mm(oãçatnemilaedobutodortemâiD 012 082 043 004
otnemanoicA selpmis selpmis olpud/selpmis olpud/selpmis
).lop(mm-)otrebarotor(.tnemilaed.xámohnamaT 3(08 8/1 )" )"5(521 )"5(521 )"6(051
).lop(mm-)odahcefrotor(.tnemilaed.xámohnamaT 1(04 2/1 )" 2(06 2/1 )" 2(06 2/1 )" 2(06 2/1 )"
)ph(WkamixámoãçudorparapaicnêtoP )002(231 )003(052 )006(004 )008(006
)s/m(mpr-amixámoãçatoR )08(0091 )57(0051 )07(0031 )56(0011
163-
Os moinhos de martelos Metso/Faço
são indicados para materiais de baixa
abrasividade, típicos das indústrias
moageiras de calcário, cerâmica, cal, car-
vão mineral etc.
Seu projeto moderno e sua eficiência
são amplamente atestados pela sua
elevada produção, com um consumo
mínimo de energia elétrica e excelen-
te relação potência utilizada/tonela-
gem produzida.
Versáteis, os moinhos de martelos
Metso/Faço possuem diversos ajustes
para a obtenção das granulometrias e
produçôes desejadas: velocidade peri-
férica; potência; abertura da grelha;
regulagem da distância entre a placa
de impacto e a geometria do martelo.
VVVVVeloeloeloeloelocidade / Acidade / Acidade / Acidade / Acidade / Abbbbberererererturturturturtura da Ga da Ga da Ga da Ga da Grrrrrelhaelhaelhaelhaelha
Velocidades periféricas altas proporci-
onam granulometrias mais finas dos
produtos, mas elevam os níveis de
MOINHOS DE MARMOINHOS DE MARMOINHOS DE MARMOINHOS DE MARMOINHOS DE MARTELTELTELTELTELOSOSOSOSOS
MÁQUINAS DE IMPACTO
MOINHOS DE MARTELOS
arutrebA
ahlergad
)mm(
saminímsedadicoleV
)s/m(sadadnemocer
siairetaM
selom
siairetaM
sorud
2 06 07
5 05 06
01 04 05
VVVVVeloeloeloeloelocidades Rcidades Rcidades Rcidades Rcidades Recececececomendadas emomendadas emomendadas emomendadas emomendadas em
FFFFFunção do Munção do Munção do Munção do Munção do Maaaaattttterererererial Pial Pial Pial Pial Prrrrrooooocccccessadoessadoessadoessadoessado
desgaste, reduzindo a durabilidade dos
martelos e grelhas.
Sua escolha está diretamente relaciona-
da com o material e a abertura de gre-
lha a ser utilizada. Recomenda-se o uso
de uma determinada abertura de gre-
lha, que permita atingir os índices de
granulometria requeridos para o produ-
to.
Quanto menor a abertura, melhor a
moagem obtida, mas a um custo supe-
rior de desgaste.
173-
Obs.: As produções indicadas são médias obtidas com abertura de grelhas em 2 mm, processando mate-
riais secos de baixa dureza, podendo variar de acordo com a natureza e umidade do material processado.
Desenvolvido especificamente para a
produção de calcário agrícola, trabalha
em circuito aberto, dispensando
peneiramento, graças à combinação de
elevada velocidade periférica dos mar-
telos e grande área de grelhas com pe-
quenas aberturas. Devido ao sistema
de circulação interna do ar, as emis-
sões de pó são minimizadas. Proporci-
ona alta produção com baixa relação po-
tência consumida/tonelagem produzida.
CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO
Carcaça de chapa, com revestimentos
laterais laminados e frontais fundidos.
Abertura da tampa por macaco hidrá-
ulico. Rotor monobloco com discos per-
mite ajuste dos martelos em quatro po-
sições. Trabalha com martelos em duas
ou quatro fileiras. Grelhas laminadas
com espaçamentos de 2mm, fixadas por
cunhas aparafusadas.
Mancais com rolamentos
autocompensadores de rolos com lu-
oledoM
)mm(seõsnemiD
aicnêtoP
)ph(
oãçatoR
)mpr(
.coleV
.réfirep
)s/m(
.tnemilA
.mat(
).xám
mm
.lop
oãçudorP
)h/t(
oseP
)gk(
edemuloV
)³m(oãçatropxE
rotoR
)ø(
acoB
.tnemilA
moC
.manoica
meS
.manoica
P08021 x0021 008 008x051 051x2 0711 5,37
06
"½2 04-52 0034 7,61 0,7
MÁQUINAS DE IMPACTO
MOINHOS DE MARTELOS 12080P (PULVERIZADOR)
brificação a graxa e vedação por labi-
rintos. Dupla motorização permite par-
tidas com um só motor, reduzindo a
sobrecarga de corrente. Rotação 1170
rpm e velocidade periférica 73,5 m/s.
Circulação interna de ar mantém a gre-
lha desentupida e minimiza a emissão
de pó. Transmissão direta por
acoplamentos e base dos motores fi-
xada à carcaça facilitam sua instalação.
183-
Obs.: Curvas granulométricas médias baseadas em calcário seco de baixa e alta durezas, podendo
variar conforme a natureza e a umidade do material processado.
Para capacidades de produção, ver tabela da pág. 3-23
CURCURCURCURCURVVVVVAS GRAS GRAS GRAS GRAS GRANULANULANULANULANULOMÉTRICOMÉTRICOMÉTRICOMÉTRICOMÉTRICAS DO PRAS DO PRAS DO PRAS DO PRAS DO PRODUTODUTODUTODUTODUTO EM FUNÇÃO DASO EM FUNÇÃO DASO EM FUNÇÃO DASO EM FUNÇÃO DASO EM FUNÇÃO DAS
ABERABERABERABERABERTURTURTURTURTURAS DAS GRELHAS ( EM CIRAS DAS GRELHAS ( EM CIRAS DAS GRELHAS ( EM CIRAS DAS GRELHAS ( EM CIRAS DAS GRELHAS ( EM CIRCUITCUITCUITCUITCUITO ABERO ABERO ABERO ABERO ABERTTTTTO ) - 12080PO ) - 12080PO ) - 12080PO ) - 12080PO ) - 12080P
.074 0.1 mm
ASTM
mm
Material de baixa dureza V = 73 m/s
P
o
rc
e
n
ta
g
e
m
p
a
s
s
a
n
te
n
a
m
a
lh
a Po
rc
e
n
ta
g
e
m
re
tid
a
n
a
m
a
lh
a
0.2 0.3 0.4 0.5 1 2 3 4 5 10
1090
4060
15 20
9010
30
2080
200 50 16 8 4 1/4” 3/8” 1/2” 1 1/2”1” 2”3/4”10100 30 20
3070
50
8020
6040
5050
7030
1000
2.0
mm
1.
5
m
m
MÁQUINAS DE IMPACTO
MOINHOS DE MARTELOS 12080P (PULVERIZADOR)
193-
MOINHO DE MARMOINHO DE MARMOINHO DE MARMOINHO DE MARMOINHO DE MARTELTELTELTELTELOSOSOSOSOS
SÉRIE SÉRIE SÉRIE SÉRIE SÉRIE “““““ SSSSS””””” ST ST ST ST STANDARDANDARDANDARDANDARDANDARD
Desenvolvido para moagens finas de
calcário e outros materiais de média du-
reza e baixa abrasividade, possui gran-
de versatilidade em diversas aplicações,
pois permite vários ajustes para obten-
ção de granulometria e produções de-
sejadas, velocidade periférica, potên-
cia, abertura de grelhas e regulagem
de distância da placa de impacto em
relação aos martelos.
CCCCCONSTRONSTRONSTRONSTRONSTRUÇÃOUÇÃOUÇÃOUÇÃOUÇÃO
Carcaça de chapa, com revestimentos
laterais laminados e frontais fundidos.
Abertura da tampa manual ou opcional
com macaco hidráulico. Rotor com dis-
cos substituíveis, permite 3 regulagens
de avanço dos martelos. Placa
regulável para ajuste de granulometria
MÁQUINAS DE IMPACTO
MOINHOS DE MARTELOS SÉRIE S
do produto. Duas ou quatro fileiras de
martelo. Aceita 3 opções de martelo:
duas faces, quatro faces, ou multiface.
Grelhas de segmentos fundidos ou
laminados nas aberturas de 2 a 15 mm.
Acionamento por polias e correias ou
acoplamento direto. Mancais com rola-
mentos autocompensadores de rolos,
lubrificação a graxa e vedação por labi-
rintos.
oledoM
)mm(seõsnemiD
aicnêtoP
)ph(
oãçatoR
)mpr(
.coleV
.réfirep
)s/m(
oãçatnemilA
).xám.mat(
).lop(mm
oseP
)gk(
edemuloV
oãçatropxE
)³m()ø(rotoR edacoB oãçatnemilA
S0606 006x006 016x021 57-06 0081-0021 65-83)"4(001 0001 6,1
S00157 0001x057 0001x031 003-051 0081-0021 86-54 )"4(001 0023 8,3
203-
CURCURCURCURCURVVVVVAS GRAS GRAS GRAS GRAS GRANULANULANULANULANULOMÉTRICOMÉTRICOMÉTRICOMÉTRICOMÉTRICAS DO PRAS DO PRAS DO PRAS DO PRAS DO PRODUTODUTODUTODUTODUTO EM FUNÇÃO DASO EM FUNÇÃO DASO EM FUNÇÃO DASO EM FUNÇÃO DASO EM FUNÇÃO DAS
ABERABERABERABERABERTURTURTURTURTURAS DAS GRELHAS ( EM CIRAS DAS GRELHAS ( EM CIRAS DAS GRELHAS ( EM CIRAS DAS GRELHAS ( EM CIRAS DAS GRELHAS ( EM CIRCUITCUITCUITCUITCUITO ABERO ABERO ABERO ABERO ABERTTTTTO ) - LINHA O ) - LINHA O ) - LINHA O ) - LINHA O ) - LINHA “““““ SSSSS”””””
Obs.: Curvas granulométricas médias baseadas em calcário seco de baixa e alta durezas,
podendo variar conforme a natureza e a umidade do material processado.
Para capacidades de produção, ver tabela da pág. 3-23
MÁQUINAS DE IMPACTO
MOINHOS DE MARTELOS SÉRIE S
213-
MOINHO DE MARMOINHO DE MARMOINHO DE MARMOINHO DE MARMOINHO DE MARTELTELTELTELTELOSOSOSOSOS
SÉRIE SÉRIE SÉRIE SÉRIE SÉRIE “HD“HD“HD“HD“HD””””” ( HEA ( HEA ( HEA ( HEA ( HEAVY DUTVY DUTVY DUTVY DUTVY DUTY )Y )Y )Y )Y )
Desenvolvido para moagens intermedi-
árias de materiais de alta dureza, baixa
ou média abrasividade, em aplicações
como: moagem de dolomitas,
reaproveitamento de materiais
cerâmicos e refratários, granitos e
basaltos, onde se requer alta resistên-
cia mecânica e resistência ao desgaste
e ao impacto.
CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO
Carcaça reforçada com revestimentos
pesados fundidos. Abertura da tampa
manual ou por macaco hidráulico
opcional. Placa regulável para ajuste da
granulometria do produto. Rotor com
discos substituíveis, permitindo 3
regulagens de avanço dos martelos.
Acionamento por correias e polias com
MÁQUINAS DE IMPACTO
MOINHOS DE MARTELOS SÉRIE HD
ampla opção de velocidades. Mancais
com rolamentos autocompensadores de
rolos, lubrificação a graxa e vedação
por labirintos. Duas ou quatro fileiras de
martelos. Grelhas fundidas de aberturas
entre 5 e 15 mm, fixadas por cunhas
aparafusadas. Visores laterais de contro-
le.
oledoM
)mm(seõsnemiD
aicnêtoP
)ph(
oãçatoR
)mpr(
.coleV
.firep
)s/m(
.tnemilA
.mat(
).xám
).lop(mm
oseP
)gk(
ed.loV
.tropxe
)³m(rotoR Ø
acoB
.tnemila
DH0557 005x057 005x041 521-57 0061-009 36-53 )"4(001 0013 6,3
DH5757 057x057 057x041 002-001 0061-009 36-53 )"4(001 0083 2,4
DH00157 0001x057 0001x041 003-051 0061-009 36-53 )"4(001 0054 9,4
223-
CURCURCURCURCURVVVVVAS GRAS GRAS GRAS GRAS GRANULANULANULANULANULOMÉTRICOMÉTRICOMÉTRICOMÉTRICOMÉTRICAS DO PRAS DO PRAS DO PRAS DO PRAS DO PRODUTODUTODUTODUTODUTO EM FUNÇÃO DASO EM FUNÇÃO DASO EM FUNÇÃO DASO EM FUNÇÃO DASO EM FUNÇÃO DAS
ABERABERABERABERABERTURTURTURTURTURAS DAS GRELHAS (EM CIRAS DAS GRELHAS (EM CIRAS DAS GRELHAS (EM CIRAS DAS GRELHAS (EM CIRAS DAS GRELHAS (EM CIRCUITCUITCUITCUITCUITO ABERO ABERO ABERO ABERO ABERTTTTTO) - LINHA O) - LINHA O) - LINHA O) - LINHA O) - LINHA “HD“HD“HD“HD“HD”””””
Obs.: Curvas granulométricas médias baseadas em calcário seco de baixa e alta durezas, podendo
variar conforme a natureza e a umidade do material processado.
Para capacidades de produção, ver tabela da pág. 3-23
MÁQUINAS DE IMPACTO
MOINHOS DE MARTELOS SÉRIE HD
233-
Obs.: As produções indicadas são médias obtidas com potências e velocidades máximas, pro-
cessando materiais secos de baixa dureza, podendo variar de acordo com a natureza e umidade
do material.
GUIA DE APLICGUIA DE APLICGUIA DE APLICGUIA DE APLICGUIA DE APLICAÇÃO BÁSICAÇÃO BÁSICAÇÃO BÁSICAÇÃO BÁSICAÇÃO BÁSICAAAAA
A linha Metso/Faço é projetada para
operar circuito aberto. Para aplicações
em circuito fechado, limitar a carga
circulante até 25% como máximo acei-
tável ( Favor consultar o Departamento
Técnico ).
CCCCCAPAPAPAPAPAAAAACIDADE DE PRCIDADE DE PRCIDADE DE PRCIDADE DE PRCIDADE DE PRODUÇÃO ( t/h )ODUÇÃO ( t/h )ODUÇÃO ( t/h )ODUÇÃO ( t/h )ODUÇÃO ( t/h )
MÁQUINAS DE IMPACTO
MOINHOS DE MARTELOS
Os moinhos de martelo são usualmen-
te aplicados para processar materiais de
baixa abrasividade tais como calcário
com índice de abrasividade em torno de
0,04 - 0,05. Limitar sua aplicação para
materiais com Ai < 0,1 devido a altos cus-
tos de desgaste.
oçivreS adadnemocereiréS sahlergedarutrebA )mm(
alocírgaoiráclacedoãçudorP
Wi 21-01=
P08021
SeiréS 2-5,1
edairáidemretnieanifmegaoM
azerudaxiabedlairetam
Wi 21-01=
SeiréS 5-2
lairetamedairáidemretnimegaoM
azerudaidémed
Wi 61-21=
DHeiréS 51-5
àsahlergmesateridoãçudeR
edadicolevaxiab DHeiréS —
60 - 75 hp 75 - 125 hp 100 - 200 hp 150 - 300 hp 300 hp
2 mm 7 - 12 8 - 15 12 - 20 16 - 30 20 - 40
Abertura
das grelhas
75100 HD
ou
75100 S
12080 P7575 HD7550 HD6060 S
3/16” 12 - 15 15 - 23 20 - 30 30 - 45 -
1/4” 12 - 17 18 - 27 25 - 37 35 - 52 -
3/8” 14 - 19 20 - 30 28 - 42 40 - 60 -
1/2” 17 - 21 23 - 35 32 - 48 45 - 67 -
5/8” — 26 - 39 44 - 66 52 - 78 -
14 -
A Metso MineralsMetso MineralsMetso MineralsMetso MineralsMetso Minerals coloca à disposição
sua secular experiência em projetos e fa-
bricação de equipamentos de moagem,
agregando tradicionais tecnologias tais
como: Allis-Chalmers, Hardinge, Marcy,
KVS, Dominion, Sala, MPSI, entre outras.
Por mais de cem anos já forneceu mais de
8.000 moinhos em todo o mundo, dentre
os quais, 140 no mercado brasileiro.
Dentre esses, destacam-se um moinho
semi-autógeno (SAG) de 38’ x 23’ com
MOAGEM - CONCEITOS GERAIS
MOINHOSMOINHOSMOINHOSMOINHOSMOINHOS
motor gearless de 20.000 kW e dois mo-
inhos de bolas de 22’ x 32’ com
acionamento simples de 8.500 kW por
engrenagem (a maior do mundo), to-
dos fornecidos à CVRD, Projeto Sossego,
e apresentados nas fotos acima.
Além dos moinhos rotativos, a MMMMMetsoetsoetsoetsoetso
MMMMMinerinerinerinerinerals als als als als dispõe de tecnologia para for-
necimento de Moinhos Vibratórios e
Moinhos de Torre (VERTIMILL).
Moinhos fornecidos à CVRD, Projeto Sossego, descritos abaixo.
124 -
MOINHOS MOINHOS MOINHOS MOINHOS MOINHOS VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAAAAATÓRIOSTÓRIOSTÓRIOSTÓRIOSTÓRIOS
Câmara
de moagem
Mecanismo
vibratório
excêntrico
Conexão flexível
da alimentação
Motor de
acionamento Correia sincronizadora
Acoplamentos
elásticos
Motor de
acionamento
Conexão
flexível
da saída
Mecanismo
vibratório
excêntrico
Apoios por molas
Estrutura de aço
CCCCCARARARARARAAAAACTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICAS PRINCIPAS PRINCIPAS PRINCIPAS PRINCIPAS PRINCIPAISAISAISAISAIS
- alta eficiência devido ao movimento
circular em alta rotação junto com
a vibração, conferindo 30 a 40% a
mais de energia à moagem.
- alto enchimento de bolas (80%) com
intenso impacto/atrito/cisalhamento.
- utilizado com circuito aberto ou fe-
chado, via seca ou úmida.
- baixo tempo de retenção (30-40
segundos) minimizando o
“overgrinding”.
- aplicações em metais (ligas), abrasivos
(sílica), agregados (areias), pigmentos
de tinta e outros.
- baixo custo operacional e de instala-
ção.
- ocupa pouco espaço.
- 2 modelos disponíveis:
1518 - 15” de diâmetro x 18” de com-
primento - 2 x 7,5 hp
3034 - 30” de diâmetro x 34” de com-
primento - 2 x 50 hp
MOAGEM - MOINHOS VIBRATÓRIOS
134 -
INTRINTRINTRINTRINTRODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOSomente nos EUA, calcula-se que os
equipamentos de cominuição consu-
mam 32 bilhões de kWh. Grande por-
centagem dessa energia vai para apli-
cações de moagem fina. Quando esta
ocorre em moinhos cilíndricos horizon-
tais, a geração de ruído e calor indese-
jáveis desperdiça energia valiosa.
O VERTIMILL® , com um princípio de
funcionamento totalmente diferente
dos moinhos horizontais, torna-se uma
alternativa eficiente em economia de
energia para aplicações de moagem
fina por via úmida.
VVVVVANTANTANTANTANTAAAAAGENSGENSGENSGENSGENS
Quando comparado com um moinho
horizontal, o VERTIMILL® apresenta as
seguintes vantagens:
- Maior aproveitamento da energia
- Menos geração de finos
- Menos ruído - geralmente abaixo de
85dB
- Menores custos operacionais
- Menos peças móveis
MOAGEM - MOINHOS VERTICAIS (VERTIMILLS)
- Menos tempo de parada para manu-
tenção
- Menores custos de instalação
- Exige menos espaço de piso
- Fundação simples
- Maior segurança durante funcionamen-
to
APLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕES
O VERTIMILL® mói o material de alimen-
tação, abaixo de 1/4 de polegada, ge-
rando produto na faixa de 200 mesh
(74 microns) a 2 microns ou ainda mais
fino. Pode-se usar o VERTIMILL® em apli-
cações contínuas ou intermitentes em
circuito aberto ou fechado. Nossa linha
padrão vai de 20 hp até 1500 hp com
capacidades até 100 tph.
Originalmente, projetou-se o
VERTIMILL® para aplicações de moa-
gem fina. Testes posteriores e instala-
ções bem sucedidas demonstraram a
versatilidade deste moinho, constituin-
do ótima opção para:
- M- M- M- M- Moagem fina e ultroagem fina e ultroagem fina e ultroagem fina e ultroagem fina e ultra-finaa-finaa-finaa-finaa-fina
- M- M- M- M- Moagem proagem proagem proagem proagem primárimárimárimárimáriaiaiaiaia
Moinhos Vertimills VTM 1500WB fornecidos à CVRD, Projeto Sossego
144 -
MOAGEM - MOINHOS VERTICAIS (VERTIMILLS)
- Moagem secundária- Moagem secundária- Moagem secundária- Moagem secundária- Moagem secundária
- C- C- C- C- Conconconconconcenenenenentrtrtrtrtrados de rados de rados de rados de rados de re-moageme-moageme-moageme-moageme-moagem
- M- M- M- M- Moagem de coagem de coagem de coagem de coagem de calcáralcáralcáralcáralcárioioioioio
Para a moagem fina de reagente
calcário, a partir de alimentação de 3/4”,
o sistema ideal consiste em um britador
seguido de um VERTIMILL®.
- Hidr- Hidr- Hidr- Hidr- Hidraaaaatação de ctação de ctação de ctação de ctação de calalalalal
O VERTIMILL® constitui excelente equi-
pamento para hidratação de cal, pro-
duzindo cal hidratada fina, não
empedrada, homogênea, de assenta-
mento lento, numa operação simples e
de estágio único.
- C- C- C- C- Carararararvão purvão purvão purvão purvão purificificificificificado e prado e prado e prado e prado e preparepareparepareparação deação deação deação deação de
pppppolpa de colpa de colpa de colpa de colpa de carararararvão/água e cvão/água e cvão/água e cvão/água e cvão/água e carararararvão/óleovão/óleovão/óleovão/óleovão/óleo
Para a purificação de carvão pulveriza-
do e para queima, o VERTIMILL® gera
um produto ultra-fino, de melhor com-
bustão e emissão reduzida de cinzas
voláteis e SOf
2
.
PRINCÍPIO DE OPERPRINCÍPIO DE OPERPRINCÍPIO DE OPERPRINCÍPIO DE OPERPRINCÍPIO DE OPERAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO
Os corpos moedores, tais como bolas
de aço e seixos cerâmicos ou naturais,
são agitados por uma espira de rosca
dupla suspensa (ou agitador de carga).
O material de alimentação e água são
introduzidos por uma abertura na par-
te superior do VERTIMILL®. Uma bom-
ba centrífuga externa de reciclagem
cria uma aceleração ascendente, pré-
determinada, que provoca a classifica-
ção de partículas na parte superior do
corpo do moinho. A pré-classificação e
Acoplamento de
baixa velocidade
Mancal de
escora
Eixo de
acionamento
Bica de
alimentação
Corpo
superior
Corpo
inferior
Roscas com
revestimento
Motor e
redutor
Entrada de
bolas
Curva de
saída de
produto
Tanque
separador
Acionador
da válvula
dardo
Bomba de
reciclagem
Dreno
Mangote de
reciclagem
154 -
MOAGEM - MOINHOS VERTICAIS (VERTIMILLS)
a remoção de granulometria de produ-
to na alimentação reduzem a
remoagem desnecessária e aumentam
a eficiência. As partículas minúsculas
sobem, ao passo que as maiores são
arrastadas para os corpos moedores,
sendo moídas.
A moagem ocorre por atrito/abrasão. A
pressão relativamente alta entre os cor-
pos moedores e as partículas a serem
moídas contribui para melhorar a efici-
ência de moagem. Por haver maior
pressão entre os corpos moedores e
menor geração de calor e ruído, o
VERTIMILL® consome menos energia
do que o moinho horizontal para rea-
lizar o mesmo trabalho.
Os corpos moedores preenchem a par-
te inferior do corpo do moinho, exceto
no pequeno espaço logo abaixo das
roscas. Quando se utilizam bolas de aço,
a altura típica da camada de moagem
é de 6 a 8 pés. O material é levado para
cima pelas roscas e se precipita no es-
paço existente entre as extremidades
das roscas e o diâmetro interior do cor-
po do moinho.
A polpa transborda para fora do corpo
do moinho e se deposita num tanque
separador, equipado com válvula tipo
dardo e dispositivos de controle que
dividem a polpa em fluxo de processo
e fluxo de reciclagem. O fluxo de
reciclagem é controlado para criar uma
aceleração ideal ascendente no corpo
do moinho, destinada a uma aplicação
específica de moagem. O fluxo de pro-
cesso se torna produto acabado ou ali-
menta um sistema externo de classifi-
cação.
MAMAMAMAMATERIAIS MOÍDOS CTERIAIS MOÍDOS CTERIAIS MOÍDOS CTERIAIS MOÍDOS CTERIAIS MOÍDOS COM SUCESSOOM SUCESSOOM SUCESSOOM SUCESSOOM SUCESSO
NO NO NO NO NO VERVERVERVERVERTIMILL®TIMILL®TIMILL®TIMILL®TIMILL®
Alumina hidratada
Argila
Aragonita
Areia ferrosa
Areia siliciosa
Barita
Bauxita calcinada
Cal (hidratação)
Calcário
Calcita
Carbonato de cálcio
Carvão em água
Carvão em óleo
Caulina
Cerâmica
Cobre-molibdênio
Concentrado de chumbo
Concentrado de cobre
Concentrado de magnetita
Concentrado de molibdênio
Concentrado de zinco
Coque de petróleo
Coque em óleo
Dióxido de manganês
Enxofre
Escória
Escória de alto forno
Escória de cobre
Ferrita
Ferrita-estrôncio
Ferro liga
Ferro-manganês
Fósforo vermelho
Grafite
Mármore
Minério de chumbo-zinco
Minério de cobre
Minério de cobre-chumbo-zinco
Minério de manganês
Minério de ouro
Minério de zinco-chumbo
Molibdenite
Óxido de alumínio
Óxido de ferro
Óxido de magnésio
164 -
oledoM mmH ).lop(
mmL
).lop(
mmW
).lop(
odaicnêtoP
ph/Wkrotom
)oidém(oseP
.not
BW-51-MTV )872(0607 )06(0251 )25(0231 51/11 5,5
BW-02-MTV )382(0817 )06(0251 )25(0231 02/51 9,5
BW-04-MTV )492(0647 )07(0871 )06(0251 04/03 2,8
BW-06-MTV )992(0067 )07(0871 )06(0251 06/54 8,8
BW-57-MTV )113(0097 )77(0691 )76(0071 57/65 5,21
BW-521-MTV )563(0729 )501(0762 )19(0132 521/39 9,71
BW-051-MTV )583(0879 )501(0762 )19(0132 051/211 6,91
BW-002-MTV )583(0879 )501(0762 )19(0132 002/051 5,02
BW-052-MTV )083(0569 )441(0663 )521(0813 052/681 8,33
BW-003-MTV )083(0569 )441(0663 )521(0813 003/422 7,53
BW-004-MTV )644(02311 )451(0193 )331(0833 004/892 7,25
BW-005-MTV )574(07021 )251(0683 )941(0873 005/373 1,66
BW-056-MTV )384(07221 )821(0523 )251(0683 056/584 6,28
BW-008-MTV )035(06431 )041(0653 )061(0604 008/795 4,001
BW-0001-MTV )035(06431 )441(0663 )861(0724 0001/647 1,611
BW-0521-MTV )035(06431 )161(0904 )871(0254 0521/239 4,521
BW-0051-MTV )165(05241 )161(0904 )871(0254 0051/9111 441
MOAGEM - MOINHOS VERTICAIS (VERTIMILLS)
CCCCCARARARARARAAAAACTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICAS DE PRAS DE PRAS DE PRAS DE PRAS DE PROJETOJETOJETOJETOJETOOOOO
O projeto modular do VERTIMILL® per-
mite diversos arranjos de montagem
utilizando os componentes padrão. A
parte superior pode ser girada, parafu-so por parafuso, para se ajustar aos seus
requisitos específicos de layout.
A porta no corpo do moinho se abre
com muito pouco esforço. Um macaco
Pó calcário
Resíduos auríferos
Resíduos de alcatrão
Rocha fosfática
Sal
Sal em pedra
Sedimentos de alcatrão
Sedimentos oleosos
Sericita
Sílica
Talco
Urânio
manual na dobradiça inferior da porta
auxilia a abertura e fechamento da por-
ta, mantém a porta em plano vertical
quando aberta e evita seu
desalinhamento.
Acha-se disponível, sob encomenda, um
sistema hidráulico, composto de quatro
macacos, um em cada canto da porta,
que permite que a porta seja “destaca-
da”.
O interior do corpo do moinho é prote-
gido do desgaste por revestimento mag-
nético Orebed. Esses “ladrilhos” magné-
ticos atraem e seguram os corpos
moedores, os quais passam a servir tam-
bém de superfície protetora contra des-
gaste.
As peças de desgaste primárias são pla-
cas metálicas especiais parafusadas às
roscas. Normalmente, essas peças são
trocadas em intervalos de seis a doze
meses.
284 -
Os Moinhos SRR (Solid Rubber Roller) em-
pregam componentes padrão e utilizam
barras ou bolas como corpos moedores.
Roletes de borracha apóiam o moinho e
servem também para transmitir potência
ao mesmo. Por apresentarem variações do
projeto padrão de moinhos, os modelos
SRR constituem uma alternativa
econômica para ampla gama de aplicações
MOINHOS SRRMOINHOS SRRMOINHOS SRRMOINHOS SRRMOINHOS SRR
RRSsohnioM
ohnamaT
)mm(LxD
aicnêtoP
dnoBaetnednopserroc
)Wk(
)Wk(rotoModaicnêtoP )gk(oseP
edohnioM
salob
edohnioM
sarrab
edohnioM
salob
edohnioM
sarrab
edohnioM
salob
edohnioM
sarrab
009x006 4,1 6,1 2,2 2,2 058 059
0051x0001 3,9 3,9 11 11 0052 0082
0042x0021 6,52 42 03 03 0075 0026
0003x0051 85 45 57 57 0069 00501
0063x0081 701 49 231 55+55 00031 00141
0063x0012 461 — 57+231 — 00022 —
Via úmida ou seca
Descarga: Overflow ou grelha
Montado sobre estrutura de aço
Movimentação fácil
Limitação de tamanho (máx.
2,4m de diâmetro)
TTTTTampasampasampasampasampas
Em chapas de aço.
Formato cônico,
com flanges
usinadas de
conexão ou
soldadas ao corpo.
RRRRReeeeevvvvvestimenestimenestimenestimenestimentttttooooo
Em borracha,
com
levantadores
substituíveis.
CCCCCo ro ro ro ro rpppppooooo
Em chapa de aço
com flanges
usinadas de
conexão e pistas
para os roletes.
DDDDDescescescescesca ra ra ra ra rgagagagaga
Tipo overflow,
com ou sem
peneira
trommel
AAAAAcionamencionamencionamencionamencionamentttttooooo
Por correias-V e motor de gaiola de 4 pólos.
Redutor shaft-mounted
Roletes de borracha sólida
Moinho de bolas: 70% da velocidade crítica
Moinho de barras: 80% da velocidade crítica
de moagem, inclusive minério de ferro,
areia quartzítica, carboneto de tungstênio,
cal e zinco, em configurações para moa-
gem via úmida ou via seca.
MOAGEM - MOINHOS SRR
SpoutSpoutSpoutSpoutSpout
fffffeedereedereedereedereeder
Feito de
chapa de
aço.
294 -
Os moinhos bi-cônicos apresentam maior
eficiência quando o tamanho máximo de
alimentação é inferior a 1” e a contamina-
ção por ferro não representa fator prepon-
derante. Tais moinhos variam de 2 a 450
hp para moagem via úmida e de 2 a 500
hp para moagem via seca.
MOINHOS BI-CÔNICMOINHOS BI-CÔNICMOINHOS BI-CÔNICMOINHOS BI-CÔNICMOINHOS BI-CÔNICOSOSOSOSOS
Quando partículas de diferentes tamanhos e
densidades se revolvem num cone, elas se
auto-classificam e as maiores se alojam no
ponto de maior diâmetro. O formato do
moinho bi-cônico exerce uma ação classifica-
dora em seu interior, resultando em maior
eficiência e menor consumo de energia.
ohnamaT
odlevínodaicnâtsiD
edlenaodopotétaoãhc
meganergne
sortnecertneaicnâtsiD
siacnamsod
odaicnêtoP
rotoM
)tf(m ).lop(mm ).lop(mm ph/Wk
)8,1x5(5,0x5,1 )69(0342 )57(0091 03/22
)3x5(9,0x5,1 )69(0342 )57(0091 04/03
)8,1x6(5,0x8,1 )801(0472 )101(0752 05/73
)3x6(9,0x8,1 )801(0472 )101(0752 06/54
)4x6(2,1x8,1 )801(0472 )101(0752 57/65
)3x7(9,0x1,2 )821(0523 )611(0592 001/57
)4x7(2,1x1,2 )821(0523 )611(0592 521/39
)5x7(5,1x1,2 )821(0523 )611(0592 051/211
)3x8(9,0x4,2 )231(0533 )621(0023 051/211
)4x8(2,1x4,2 )231(0533 )621(0023 571/031
)5x8(5,1x4,2 )231(0533 )621(0023 002/051
)6x8(8,1x4,2 )231(0533 )621(0023 052/681
)5x9(5,1x7,2 )651(0693 )441(0663 003/422
)4x01(2,1x0,3 )861(0634 )441(0663 063/062
)5,5x01(7,1x0,3 )861(0634 )251(0683 004/003
)6x01(8,1x0,3 )861(0634 )251(0683 054/633
)7x01(1,2x0,3 )861(0634 )251(0683 005/373
MOAGEM - MOINHOS BI-CÔNICOS
Via úmida ou seca (air swept)
Descarga: Overflow ou grelha parcial
Corpo cônico para carga “graduada”
de bolas e taxa de redução otimizada
Disponível em tamanhos pequenos e
médios
Moagem eficiente com “alta taxa de
redução”
304 -
A Metso Minerals projeta e fa-
brica uma linha de classificado-
res a ar para atender ampla
gama de aplicações. O Gyrotor
e o Delta-Sizer podem ser inte-
grados a circuitos convencio-
nais de moagem via seca, fe-
chados ou abertos, para propor-
cionar uma classificação de es-
tágio único ou múltiplo, poden-
do ser de três tipos: Coarse,
Standard e Fine
SEPSEPSEPSEPSEPARARARARARADORES A AR DE ALADORES A AR DE ALADORES A AR DE ALADORES A AR DE ALADORES A AR DE ALTTTTTA EFICIÊNCIA - GYRA EFICIÊNCIA - GYRA EFICIÊNCIA - GYRA EFICIÊNCIA - GYRA EFICIÊNCIA - GYROOOOOTTTTTOROROROROR
sohnamaT hseM523 hseM53
81 1,0 4,0
42 2,0 7,0
63 6,0 8,1
45 2,1 5
27 7,2 51
09 4 82
801 6 04
621 9 55
441 11 57
861 61 59
291 12 031
612 62 561
042 23 002
CCCCCapacidades parapacidades parapacidades parapacidades parapacidades para tipa tipa tipa tipa tipo So So So So Standartandartandartandartandarddddd
MOAGEM - CLASSIFICADORES A AR
PPPPPrrrrrooooodutdutdutdutduto +o +o +o +o +
ar dear dear dear dear de
circircircircirculaçãoculaçãoculaçãoculaçãoculação
EEEEEnnnnntrtrtrt rt radaadaadaadaada
secundáriasecundáriasecundáriasecundáriasecundária
de ar quende ar quende ar quende ar quende ar quenttttteeeee
(opcional)(opcional)(opcional)(opcional)(opcional)
EEEEEnnnnntrtrtrt rt radaadaadaadaada
secundáriasecundáriasecundáriasecundáriasecundária
de ar quende ar quende ar quende ar quende ar quenttttteeeee
(opcional)(opcional)(opcional)(opcional)(opcional)
Alimentação eAlimentação eAlimentação eAlimentação eAlimentação e
enenenenentrtrtrt rt radaadaadaadaada
primária de arprimária de arprimária de arprimária de arprimária de ar
RRRRRejeitejeitejeitejeitejeito (co (co (co (co (cararararargagagagaga
circircircircirculanculanculanculanculanttttte)e)e)e)e)
314 -
O fluxo de ar ascendente e a turbulência em volta do
rotor asseguram a dispersão do material.
A força aerodinâmica arrasta as partículas finas através
do rotor, ao passo que a força centrífuga rejeita as par-
tículas mais grossas. Uma classificação secundária ocor-
re quando as partículas mais grossas entram na cor-
rente de ar ascendente, liberando quaisquer finos que
tenham aderido a elas por efeito eletrostático.
SEPSEPSEPSEPSEPARARARARARADORES A AR DE ALADORES A AR DE ALADORES A AR DE ALADORES A AR DE ALADORES A AR DE ALTTTTTA EFICIÊNCIA - DELA EFICIÊNCIA - DELA EFICIÊNCIA - DELA EFICIÊNCIA - DELA EFICIÊNCIA - DELTTTTTA-SIZERA-SIZERA-SIZERA-SIZERA-SIZER
ohnamaT A bA B C
adariteR
sad
sagnam
D
E arugraL latot
2SD 0071 058 0003 0054 0012 0005 0061
4SD 0062 0101 0043 0055 0072 0007 0081
8SD 0043 0341 0004 0056 0013 0058 0072
61SD 0054 0302 0054 0007 0023 00011 0062
23SD 0095 0262 0006 0048 0023 00031 0053
OPIT 2SD 4SD 8SD 61SD 23SD
edsianimoNsaxaT
)h/t(oãçatnemilA 1-1,0 2-5,0 5-2 01-4 52-8
lanimoNaicnêtoP
)Wk( 5,7 11 5,81 03 55
lanimoNaicnêtoP
rodalitneVod
lapicnirP
5,81 03 73 57 011
)mpr(oãçatoR 0008-0 0006-0 0044-0 0062-0 0581-0
)gk(oseP 053 055 009 0061 0083
MOAGEM - CLASSIFICADORESA AR
Delta-
Sizer
Ciclone
Válvula
rotativa
Remoção de
mangas
Filtro de
mangas
Válvula
borboleta
Ve
nt
ila
do
r
324 -
CCCCCOMPONENTES - DEFINIÇÃOOMPONENTES - DEFINIÇÃOOMPONENTES - DEFINIÇÃOOMPONENTES - DEFINIÇÃOOMPONENTES - DEFINIÇÃO
Descarregador Grelha Barra elevadora Suporte
Anel de enchimento Placa do cilindro Placa da tampa Tampa de inspeção
Revest. do munhão Cone central
1 2 3 4
5 6 7 8
9 10
MOAGEM - REVESTIMENTOS DE BORRACHA
334 -
RRRRReeeeevvvvvestimenestimenestimenestimenestimenttttto do Mo do Mo do Mo do Mo do Munhão (parunhão (parunhão (parunhão (parunhão (para ta ta ta ta to-o-o-o-o-
dos os tipos de moinhos)dos os tipos de moinhos)dos os tipos de moinhos)dos os tipos de moinhos)dos os tipos de moinhos)
PPPPPeneireneireneireneireneiras as as as as TTTTTrrrrrommel (usada na maiorommel (usada na maiorommel (usada na maiorommel (usada na maiorommel (usada na maioria dos moinhos)ia dos moinhos)ia dos moinhos)ia dos moinhos)ia dos moinhos)
Trellsnap Panel Cord Trellflex
MOAGEM - REVESTIMENTOS DE BORRACHA
DDDDDenominação do Senominação do Senominação do Senominação do Senominação do Sistististististema de Bema de Bema de Bema de Bema de Barararararrrrrras Eas Eas Eas Eas Elelelelelevvvvvadoradoradoradoradorasasasasas
AAAAAnel de Enel de Enel de Enel de Enel de Enchimennchimennchimennchimennchimentttttooooo
344 -
REDUÇÃO DO RREDUÇÃO DO RREDUÇÃO DO RREDUÇÃO DO RREDUÇÃO DO RUÍDOUÍDOUÍDOUÍDOUÍDO
Revestimento
de aço
MOAGEM - REVESTIMENTOS DE BORRACHA
Revestimento
de borracha
FFFFFaaaaatttttororororores Qes Qes Qes Qes Que Aue Aue Aue Aue Afffffetam a etam a etam a etam a etam a TTTTTaxa de Daxa de Daxa de Daxa de Daxa de Des-es-es-es-es-
gastegastegastegastegaste
- Tamanho da alimentação
- Forma e dureza do material
- Corpos moedores
- Velocidade
- Volume de carga
- Tamanho do moinho
- Densidade da polpa
Efeitos Ambientais Que Afetam osEfeitos Ambientais Que Afetam osEfeitos Ambientais Que Afetam osEfeitos Ambientais Que Afetam osEfeitos Ambientais Que Afetam os
Componentes de BorrachaComponentes de BorrachaComponentes de BorrachaComponentes de BorrachaComponentes de Borracha
ÁguaÁguaÁguaÁguaÁgua
- Nenhum efeito nos componentes
dos revestimentos de borracha dos
moinhos Metso.
- Use superfície protegida, grampos
de aço ou grampos de aço inoxidá-
vel quando for usada no processo
água do mar.
- pH 1-13:- pH 1-13:- pH 1-13:- pH 1-13:- pH 1-13: nenhum efeito na borra-
cha.
- pH abaixo de 4:- pH abaixo de 4:- pH abaixo de 4:- pH abaixo de 4:- pH abaixo de 4: recomenda-se
grampo de aço inoxidável.
- pH 4-9:- pH 4-9:- pH 4-9:- pH 4-9:- pH 4-9: nenhum efeito nos gram-
pos de alumínio.
- pH 9-11:- pH 9-11:- pH 9-11:- pH 9-11:- pH 9-11: algum efeito nos gram-
pos de alumínio. Recomenda-se o
uso de grampo de aço em aplica-
ções com longa vida útil.
- pH acima de 11:- pH acima de 11:- pH acima de 11:- pH acima de 11:- pH acima de 11: recomenda-se
grampo de aço inoxidável.
TTTTTempempempempemperererereraaaaaturturturturturaaaaa
- Nenhum efeito nos revestimentos
até 70º C.
- 70-120º C, usar borracha especial
para altas temperaturas.
QuímicosQuímicosQuímicosQuímicosQuímicos
- Quando os revestimentos de bor-
racha são usados nos moinhos, o
teor de óleo mineral não deve ex-
ceder 0,5 kg por tonelada de mate-
rial entrante no moinho (incluindo
a carga circulante)
- Usados geralmente em processos
químicos, não afetam os revesti-
mentos se usados em concentra-
ções normais.
354 -
EEEEEVVVVVOLOLOLOLOLUÇÃO NOS SISTEMAS DE REUÇÃO NOS SISTEMAS DE REUÇÃO NOS SISTEMAS DE REUÇÃO NOS SISTEMAS DE REUÇÃO NOS SISTEMAS DE REVESTIMENTVESTIMENTVESTIMENTVESTIMENTVESTIMENTO DE MOINHOSO DE MOINHOSO DE MOINHOSO DE MOINHOSO DE MOINHOS
O efeito que o projeto do revestimen-
to de moinho pode exercer sobre o ren-
dimento obtido na moagem já foi as-
sociado a uma diversidade de teorias e
opiniões em tempos passados.
Por meio de programas de simulação
de moinhos e com o auxílio da experi-
ência adquirida ao longo dos anos, a
Metso dispõe hoje de recursos muito
maiores para projetar sistemas de re-
vestimentos economicamente eficien-
tes para atender toda e qualquer ope-
ração de moagem. A combinação de
diferentes materiais propiciou um au-
mento na utilização de polímeros para
os revestimentos de moinhos,
viabilizando, assim, uma vida útil mais
prolongada, sem a necessidade do au-
mento de volume do revestimento nas
aplicações primárias.
Outra característica dos revestimentos
combinados é manterem constante o
seu perfil durante toda a vida útil gra-
ças às específicas propriedades de re-
sistência ao desgaste apresentadas pelo
material.
Esta seção descreve diferentes sistemas
de revestimento:
- Revestimentos de borracha
- Revestimentos de aço
- Revestimentos combinados, empre-
gando polímeros e aço
- Revestimentos que utilizam ímãs
Ao longo dos anos, os diferentes siste-
mas de revestimento de moinho pas-
saram por muitos estágios de desen-
volvimento. No início, o revestimento
de um moinho destinava-se apenas a
servir de proteção contra desgaste e,
nesta função, a sua característica bási-
ca resumia-se simplesmente a seu pre-
ço e a sua vida útil. Ocorreu, porém, que
a indústria da mineração foi reduzindo
a população de moinhos e adotando
unidades de portes cada vez maiores.
Este quadro acarretou um aumento na
demanda por melhor desempenho na
moagem e pela ampliação das horas/
máquina disponíveis.
Este fato pressionou os fornecedores de
revestimentos a se envolverem não so-
mente no desenvolvimento do materi-
al, mas também na escolha do melhor
perfil de revestimento para determina-
da aplicação, otimizando por sua vez o
desempenho da moagem.
O custo incorrido na adoção de um re-
vestimento, para a maioria das aplica-
ções, representa apenas uma fração do
custo total de moagem (que inclui gas-
tos com os corpos moedores e com a
energia elétrica). Resulta assim que,
uma configuração de revestimento
corretamente projetada visando um de-
sempenho ótimo de moagem e uma
redução dos gastos já mencionados,
torna-se hoje o meio mais prático de
gerar economias, ao invés de se ater
exclusivamente ao custo do revesti-
mento em si.
SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS
364 -
SSSSSistististististemas de remas de remas de remas de remas de reeeeevvvvvestimenestimenestimenestimenestimenttttto:o:o:o:o:
RRRRReeeeevvvvvestimenestimenestimenestimenestimenttttto de bo de bo de bo de bo de borororororrrrrracha:acha:acha:acha:acha:
A utilização de borracha como materi-
al de revestimento industrial foi
introduzida pela Skega AB, no início da
década de 60. Até 1995 os líderes mun-
diais de mercado de revestimentos de
borracha eram duas empresas suecas,
Skega AB e Trellex AB. As duas
atualmente fundiram-se numa única
empresa: Metso Minerals.
Por conseguinte, atualmente o Sistema
de Revestimentos de Moinhos da
Metso Minerals possui uma incompa-
rável base de experiência neste campo
em toda a parte do mundo.
A utilização de borracha no revesti-
mento de moinhos está amplamente
difundida ao redor do mundo em apli-
cações leves, tais como, nos moinhos
secundários, terciários e de remoagem.
O revestimento de borracha, devido às
suas características de desgaste, geral-
mente é projetado como barra
elevadora / placa ( Fig. 1).
mo as incomparáveis propriedades da
borracha. Quanto mais conhecimento
adquirirmos a este respeito, sem dúvi-
da, mais poderemos contribuir para dis-
seminar a aceitação e a utilização dos
revestimentos de borracha maciça em
aplicações cada vez mais severas.
RRRRReeeeevvvvvestimenestimenestimenestimenestimentttttos de aço:os de aço:os de aço:os de aço:os de aço:
PPPPPrrrrrojetojetojetojetojeto:o:o:o:o:
Atualmente, o projeto de revestimento
de aço mais comumpara moinhos de
bolas é o padrão ondulado. O de dupla
onda (Fig. 2) para aplicações secundá-
rias e de remoagem e o de onda sim-
ples para moinhos primários de bolas
e de barras. Para os grandes moinhos
SAG e AG, um projeto de barra elevadora
/ placa (Fig. 3) (fundidas em separado ou
em peça única) resultou em maior efici-
ência em termos de custos.
Fig. 1
Um número considerável de formas e
combinações diferentes de barras
elevadoras e placas torna possível ajus-
tar o projeto às suas respectivas aplica-
ções. Em alguns casos, pode-se utilizar
borracha maciça, até mesmo com o pa-
drão do tipo ondulado, o que não era
comumente utilizado há dez anos.
O revestimento de borracha que faz su-
cesso é aquele que aproveita ao máxi-
Ligas:Ligas:Ligas:Ligas:Ligas:
As ligas podem ser subdivididas em três
famílias principais:
- Ferro branco em alto cromo (moi-
nhos AG, moinhos de bolas overflow e
moinhos de barra)
- Martensítica cromo-molibdênio (gre-
lha de descarga dos moinhos de bolas)
- Perlítica cromo-molibdênio (moinhos
SAG e aplicações de alto impacto)
Fig. 2 Fig. 3
SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS
374 -
Os revestimentos de aço representam a
maioria dos materiais de revestimento
utilizada no mundo, levando-se em con-
ta o consumo atual. Verifica-se que o
aço é utilizado com sucesso seja nas
aplicações a seco, bem como em via
úmida por ser um material muito ver-
sátil.
RRRRReeeeevvvvvestimenestimenestimenestimenestimentttttos cos cos cos cos combinados (Pombinados (Pombinados (Pombinados (Pombinados (Poly-oly-oly-oly-oly-
MMMMMet™):et™):et™):et™):et™):
Nos últimos anos, a partir de fins da
década de 80, o desenvolvimento de
uma combinação de diferentes materi-
ais, tais como aço e borracha, tem-se
acentuado. Este conceito utiliza-se ple-
namente das melhores propriedades
específicas aos dois materiais – a
resiliência da borracha e a resistência
ao desgaste do aço. Desta forma, pode-
se utilizar uma liga mais dura e mais
resistente ao desgaste, formada de fer-
ro/aço, ao invés de se utilizar um reves-
timento de aço maciço, pois a borra-
cha absorverá as forças de impacto. Por
exemplo, nos moinhos SAG a parte de
aço num revestimento Poly-Met™ apre-
senta uma dureza entre 500-600HB, ao
passo que no revestimento de aço
maciço, a faixa encontra-se entre 350-
400HB.
O tempo de instalação e de reposição
de revestimento constitui outro mérito
desta combinação, pois o peso do re-
vestimento completo diminui 1/3 a 1/
2 em comparação com o revestimento
de aço. Outra razão é que as placas
sendo de borracha maciça não ficam
encravadas entre si, como normalmen-
te acontece no caso dos revestimentos
de aço maciço.
O sucesso do Poly-Met™ tem ocorrido
na sua maioria em aplicações primári-
as, pois constatou-se que os revesti-
mentos de borracha tendiam a ocupar
um volume excessivo ao serem
projetados para uma vida útil aceitá-
vel.
Para os moinhos AG e SAG utilizamos
um projeto opcional, com perfil
reentrante do tipo Alto/Baixo (Fig. 4) ou
de altura uniforme (Fig. 5).
As vantagens do projeto tipo Alto/Baixo
se relacionam ao custo e ao fato de que
o bom desempenho do moinho se
mantém por toda a vida útil do revesti-
mento, pois este conservará sempre o
seu perfil.
A vantagem principal do projeto de al-
tura uniforme é a redução no número
de paradas para a reposição do reves-
timento, de modo que nas aplicações
em que a disponibilidade é primordial,
a preferência é pelo projeto de altura
uniforme.
Os revestimentos de moinho de bolas
Poly-Met™(Fig. 6) não poderão ser
projetados para terem perfis tão
reentrantes como no caso dos revesti-
mentos para moinhos AG/SAG, por
causa dos movimentos ideais da sua
carga e das considerações referentes a
volume.
SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS
Fig. 4
Fig. 5
384 -
Uma das características verificadas nos
revestimentos combinados para moi-
nhos de bolas refere-se ao fato de que
Os potentes ímãs manterão o revesti-
mento em seu lugar, sem a necessidade
de parafusos para o revestimento, e as-
a configuração do revestimento, ou seja,
a ação de elevação aplicada à carga, se
manterá constante por toda a vida útil
do revestimento. No caso de revesti-
mentos maciços, constata-se que gas-
tam mais acentuadamente na área de
elevação, a qual, ao ficar mais suave,
vai perdendo sua ação de levantamen-
to proporcionalmente ao desgaste. As-
sim, as diferentes características de des-
gaste dos dois materiais, na combina-
ção Poly-Met™, torna possível projetar
um revestimento que mantenha a cons-
tância de perfil por toda a vida útil até
chegar o momento da sua reposição
(Fig. 7).
fig. 6
Revestimentos magnéticos (Orebed™)Revestimentos magnéticos (Orebed™)Revestimentos magnéticos (Orebed™)Revestimentos magnéticos (Orebed™)Revestimentos magnéticos (Orebed™)
O sistema de revestimento consiste em
ímãs permanentes inseridos num mol-
de de borracha.
Fig. 7
segurarão que o revestimento atraia o
material suscetível à imantação existen-
te no interior do moinho. As partículas
atraídas para a superfície do revestimen-
to Orebed™ formarão uma fina camada
contínua de perfil ondulado (Fig. 9).
Fig. 9
SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS
A espessura total de um revestimento
Orebed™, juntamente com a camada
de desgaste, é muito menor que a de
um revestimento convencional. Por con-
seguinte, o moinho passará a ter um
diâmetro efetivo maior. A configuração
do revestimento é ideal para a moagem
fina, proporcionando um desempenho
de moagem eficiente nestas aplicações.
Uma combinação das características
descritas acima resultou em produção
mais elevada (ou na redução do consu-
mo de energia) e no menor consumo
de corpos moedores que, em diversos
casos, atingiram no mínimo 10%.
Fig. 8
394 -
Devido ao complicado processo de fa-
bricação do Orebed™, seus constituin-
tes ficam muito mais dispendiosos do
que os de um revestimento convenci-
onal de borracha, porém, numa aplica-
ção ideal, o desgaste do revestimento
é praticamente insignificante e, por con-
seguinte, propiciará anos de operação
isenta de problemas.
A limitação para este tipo de revesti-
mento se prende ao fato de que os
ímãs não são muito resistentes a im-
pactos, pois são muito quebradiços. O
Orebed™ é recomendável nos moinhos
com 12 pés ou mais de diâmetro, utili-
zando-se, no máximo, bolas de uma
polegada e para moinhos com diâme-
tro inferior a 12 pés, utilizar, no máxi-
mo, bolas de uma polegada e meia. Nos
moinhos verticais do tipo Vertimill™
este revestimento está sendo aplicado
com excelente resultado. (Fig. 10).
Aspectos do projeto:Aspectos do projeto:Aspectos do projeto:Aspectos do projeto:Aspectos do projeto:
Atualmente, o projeto de um revesti-
mento envolve um grande número de
considerações. Não existe nada que se
possa chamar de seleção padrão para
um moinho. Deve-se levar em conta
uma série de fatores antes de escolher
alternativas possíveis para um revesti-
mento, tais como:
- Os dados operacionais do moinho
- As especificações de produção
- Vida útil / custo do revestimento
- Programações de manutenção
- Disponibilidade do moinho
- Simplicidade dos serviços de manu-
tenção
- Preço de compra
Isto significa que os objetivos do clien-
te e a economia nos custos totais in-
corridos na moagem são os principais
parâmetros no processo de seleção de
um revestimento. Uma vez que o custo
do revestimento, na maioria dos casos,
apenas representa uma fração do cus-
to total e que o projeto do revestimen-
to influi substancialmente em outros
custos de moagem, o processo de
seleção não é muito fácil de executar.
Entretanto, as ferramentas de que dis-
pomos para este processo são hoje em
dia muito sofisticadas, viabilizando, por-
tanto, uma análise mais refinada das al-
ternativas para a escolha do revesti-mento.
PPPPPrrrrrooooogrgrgrgrgrama de simulação do moinhoama de simulação do moinhoama de simulação do moinhoama de simulação do moinhoama de simulação do moinho
Hoje, a Metso vale-se de um programa
de computador (Programa de Trajetória
de Bolas), que consegue simular o com-
portamento da carga nas diferentes
SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS
Fig. 10
404 -
aplicações, para a seleção de configura-
ções do revestimento e também para
estudar diferentes alternativas de reves-
timento inclusive o consumo de cor-
pos moedores e a eficiência da moa-
gem (Fig. 11).
SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS
Fig. 11
Fig. 12
414 -
A figura 12 ilustra um caso em que o
revestimento fará com que a parte pe-
riférica da carga de bolas tenda a ultra-
passar a parte inferior denominada
“toe” (a área em preto indicada no grá-
fico) e a provocar aumento do desgas-
te do revestimento e a diminuição da
eficiência de moagem.
Cálculo do vCálculo do vCálculo do vCálculo do vCálculo do volume do moinhoolume do moinhoolume do moinhoolume do moinhoolume do moinho
O consumo de energia de um moinho
é função do diâmetro interno do moi-
nho, a partir do revestimento, elevado
à potência de 2,5. Por conseguinte, a
espessura do revestimento é muito crí-
tica, especialmente nos moinhos cujo
diâmetro seja relativamente pequeno.
Como exemplo da diferença de consu-
mo de energia – num moinho de 2,4
metros, entre um revestimento de es-
pessura 50mm e um de 75 mm, é de
aproximadamente 6%, enquanto que a
mesma diferença na espessura de re-
vestimento num moinho de 5 metros
é de apenas 2,5%.
Visto que a produção é aproximada-
mente função linear do consumo de
energia elétrica, é necessário calcular o
volume do moinho para se descobrir o
que aconteceria com a produção quan-
do se alterasse o projeto do revestimen-
to.
PPPPPrrrrropopopopoporção A/Borção A/Borção A/Borção A/Borção A/B
O espaçamento das barras elevadoras
num revestimento também desempe-
nha um papel importante na eficiência
da moagem. A proporção A/B (vide Fig.
13) depende da velocidade do moinho
e quanto maior a velocidade, maior de-
verá ser a proporção, para garantir um
bom desempenho de moagem.
A proporção A/B, naturalmente, deverá
variar no transcorrer da vida útil do
revestimento, de tal sorte que se tor-
nará maior à medida em que a altura
da barra elevadora diminuir. Isto signi-
fica que teremos de projetar o revesti-
mento com a proporção A/B ligeira-
mente inferior ao normal para que o
valor ideal seja alcançado depois que
o revestimento estiver “meio gasto”.
EEEEEstimastimastimastimastimativtivtivtivtivas de vida útilas de vida útilas de vida útilas de vida útilas de vida útil
A experiência com cerca de 4000 insta-
lações, ao longo de 40 anos, em que a
Metso operou neste segmento torna
possível estimar e prever a vida de vá-
rias alternativas diferentes para os re-
vestimentos. Descobrimos que o me-
lhor meio de comparar diferentes apli-
cações consiste no uso da taxa de des-
gaste específico na unidade g/kWh.
Desta forma, conseguimos consultar
aplicações semelhantes em nosso
Fig. 13
SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS
424 -
abrangente banco de dados e prever
com boa precisão a vida útil de um re-
vestimento.
MMMMMonitonitonitonitonitorororororamenamenamenamenamenttttto do desgasto do desgasto do desgasto do desgasto do desgasteeeee
Um dos mais importantes modos de
acompanhar a instalação consiste em
verificar periodicamente o estado de
desgaste. Desta forma, poderemos
acompanhar a taxa de desgaste e o de-
sempenho da moagem, programar a
necessidade de peças de reposição e
aprimorar o projeto. Por este motivo,
desenvolvemos uma avaliação
computadorizada das leituras de des-
gaste.
carcaça
SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS
O resultado das leituras de desgaste
encontra-se documentado em um for-
mulário especial que, em seguida, ali-
menta o programa (WearWin5). O pro-
grama por sua vez indicará a taxa de
desgaste, a vida útil remanescente e
produzirá um esboço do diagrama de
desgaste (vide Figura abaixo).
O fato de um diagrama de desgaste
poder ser apresentado, num curto tem-
po após a inspeção do revestimento do
moinho, normalmente passa a ser uma
ferramenta útil para a meta de aperfei-
çoamento do fluxo de informações.
Por K-G Eriksson e
Gunder Marklund
Metso Minerals, Trellex
Mill Lining Systems
434 -
PPPPPerererererfis parfis parfis parfis parfis para Ma Ma Ma Ma Moinhos de Boinhos de Boinhos de Boinhos de Boinhos de Bolas e de Bolas e de Bolas e de Bolas e de Bolas e de Barararararrrrrrasasasasas
MOAGEM - REVESTIMENTOS METÁLICOS
PPPPPerererererfis parfis parfis parfis parfis para Ma Ma Ma Ma Moinhos de Boinhos de Boinhos de Boinhos de Boinhos de Bolasolasolasolasolas
Dupla onda
senoidal
Dupla onda
deslocada
Dupla onda com
patamar
Uma onda e meia
MMMMMononononontagem das plactagem das plactagem das plactagem das plactagem das placas paras paras paras paras para ea ea ea ea evitar a cirvitar a cirvitar a cirvitar a cirvitar a circulação circulação circulação circulação circulação circunfcunfcunfcunfcunferererererencial de pencial de pencial de pencial de pencial de polpa - rolpa - rolpa - rolpa - rolpa - reeeeevvvvvesti-esti-esti-esti-esti-
menmenmenmenmenttttto do cilindro do cilindro do cilindro do cilindro do cilindrooooo
Tamanho da bola: > ø 2,5”
Onda simples
senoidal
Onda simples
com patamar
Onda simples
deslocada
Trapezoidal
444 -
PPPPPerererererfis — fis — fis — fis — fis — TTTTTampas dos Mampas dos Mampas dos Mampas dos Mampas dos Moinhos de Boinhos de Boinhos de Boinhos de Boinhos de Barararararrrrrrasasasasas
PPPPPerererererfis — Mfis — Mfis — Mfis — Mfis — Moinhos Aoinhos Aoinhos Aoinhos Aoinhos Autógenos e Sutógenos e Sutógenos e Sutógenos e Sutógenos e Semi-autógenosemi-autógenosemi-autógenosemi-autógenosemi-autógenos
Desenho para
evitar circula-
ção de polpa
entre placas.
MOAGEM - REVESTIMENTOS METÁLICOS
PPPPPerererererfis — fis — fis — fis — fis — TTTTTampas de Mampas de Mampas de Mampas de Mampas de Moinhos Aoinhos Aoinhos Aoinhos Aoinhos Autógenos e Sutógenos e Sutógenos e Sutógenos e Sutógenos e Semi-autógenos (lado da enemi-autógenos (lado da enemi-autógenos (lado da enemi-autógenos (lado da enemi-autógenos (lado da entrtrtrtrtrada) ouada) ouada) ouada) ouada) ou
de Mde Mde Mde Mde Moinhos de boinhos de boinhos de boinhos de boinhos de bolas tipolas tipolas tipolas tipolas tipo oo oo oo oo ovvvvverererererflofloflofloflow (parw (parw (parw (parw (para amba amba amba amba ambos os lados)os os lados)os os lados)os os lados)os os lados)
TTTTTipipipipipo espo espo espo espo especial de grecial de grecial de grecial de grecial de grelha-diafrelha-diafrelha-diafrelha-diafrelha-diafragmaagmaagmaagmaagma
cccccom leom leom leom leom levvvvvananananantadortadortadortadortadores cures cures cures cures curvvvvvos (paros (paros (paros (paros (para altaa altaa altaa altaa alta
ppppporororororcccccenenenenentagem Cs)tagem Cs)tagem Cs)tagem Cs)tagem Cs)
Setores de grelha com rasgos radiaisSetores de grelha com rasgos radiaisSetores de grelha com rasgos radiaisSetores de grelha com rasgos radiaisSetores de grelha com rasgos radiais
ou tangenciaisou tangenciaisou tangenciaisou tangenciaisou tangenciais
15 -
PENEIRAS E GRELHASPENEIRAS E GRELHASPENEIRAS E GRELHASPENEIRAS E GRELHASPENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS E GRELHAS
Os equipamentos vibratórios Metso
Minerals / Faço acham-se disponíveis
em grande variedade de tipos e ta-
manhos, desde grelhas super pesadas,
para processar grandes blocos de ma-
teriais, até as peneiras especialmente
Peneiras Low Head 12´ x 24´DD, com três mecanismos de caixa, fornecidas para
a CVRD, na descarga de moinho semi-autógeno, Mina Serra do Sossego, PA.
projetadas para classificação de mate-
riais finos.
Oferecemossempre a opção certa
para cada finalidade, fato este ampla-
mente comprovado em milhares de
unidades vendidas e em operação em
todas as partes do mundo.
25 -
• A Metso Minerals fabrica peneiras vibratórias desde 1924.
• O grupo forneceu mais de 60.000 unidades.
• Desde 1980, foram fabricadas mais de 15.000 peneiras.
• Foram fabricadas mais de 700 peneiras de 10’ ( 3m ) de
largura, ou maiores.
• A Metso Minerals Brasil fabrica os equipamentos vibratórios
Faço desde 1948 e já entregou mais de 6.000 unidades.
FFFFFAAAAATTTTTOS MAROS MAROS MAROS MAROS MARCCCCCANTESANTESANTESANTESANTES
PENEIRAS E GRELHAS
Os recursos de fabricação dos produtos
Metso são bastante avançados.
A utilização de gabaritos de soldagem
possibilita a obtenção de alta precisão
dimensional, garantindo a qualidade da
fabricação das estruturas. As vigas caixo-
tes, por exemplo, são inicialmente fixa-
das e ponteadas em mesa gabaritada e
depois soldadas automaticamente em
dispositivo próprio.
Todos os elementos principais podem ser
facilmente substituídos pois as furações
dos parafusos ou dos rebites são
gabaritadas, facilitando sua manutenção.
SOLDA DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM GABARITOSOLDA DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM GABARITOSOLDA DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM GABARITOSOLDA DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM GABARITOSOLDA DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM GABARITO
35 -
USINAGEM EM MÁQUINA DE CONTROLE NUMÉRICOUSINAGEM EM MÁQUINA DE CONTROLE NUMÉRICOUSINAGEM EM MÁQUINA DE CONTROLE NUMÉRICOUSINAGEM EM MÁQUINA DE CONTROLE NUMÉRICOUSINAGEM EM MÁQUINA DE CONTROLE NUMÉRICO
PENEIRAS E GRELHAS
As usinagens de precisão são feitas em máquinas de controle numérico (CNC),
garantindo dimensões exatas.
HUCKBOLHUCKBOLHUCKBOLHUCKBOLHUCKBOLTTTTT
O método mais seguro de junção das peças
sujeitas à vibração.
Talvez o maior avanço estrutu-
ral na construção de peneiras
seja a introdução do Huckbolt.
Trata-se de um fixador do tipo
rebite pré-tensionado para va-
lores exatos.
A bucha fica rebitada ao pino
quando a ponta do mesmo é
tensionada hidraulicamente
até se romper por tração.
O método garante excelente
pré-tensionamento. O
Huckbolt nunca se afrouxa.
A colocação é muito rápida e
a remoção é feita com ferra-
menta especial ou corte.
Permite usar parafusos nor-
mais se não houver dispositi-
vo de remontagem no cam-
po.
O processo foi desenvolvido
para a indústria aeronáutica,
mas hoje já é usado em ou-
tros campos, tais como a in-
dústria automobilística,
ferrroviária e de mineração.
45 -
Todas as máquinas são testadas e os se-
guintes pontos são checados, entre ou-
tros:
• Aquecimento dos rolamentos
• Regularidade da vibração nos extremos
da peneira
• Amplitude de partida e parada
• Freqüências naturais da estrutura
PENEIRAS E GRELHAS
BBBBBASE UNIVERSAL DE ASE UNIVERSAL DE ASE UNIVERSAL DE ASE UNIVERSAL DE ASE UNIVERSAL DE TESTES PTESTES PTESTES PTESTES PTESTES PA RA RA RA RA RA PENEIRA PENEIRA PENEIRA PENEIRA PENEIRA SA SA SA SA S
TESTE DE TESTE DE TESTE DE TESTE DE TESTE DE VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAÇÕES CRÍTICAÇÕES CRÍTICAÇÕES CRÍTICAÇÕES CRÍTICAÇÕES CRÍTICAS CAS CAS CAS CAS COM APOM APOM APOM APOM APARELHO DE MEDIÇÃO DEARELHO DE MEDIÇÃO DEARELHO DE MEDIÇÃO DEARELHO DE MEDIÇÃO DEARELHO DE MEDIÇÃO DE
FREQÜÊNCIA E MAPEAMENTO DINÂMICO COM MOTOVIBRADORFREQÜÊNCIA E MAPEAMENTO DINÂMICO COM MOTOVIBRADORFREQÜÊNCIA E MAPEAMENTO DINÂMICO COM MOTOVIBRADORFREQÜÊNCIA E MAPEAMENTO DINÂMICO COM MOTOVIBRADORFREQÜÊNCIA E MAPEAMENTO DINÂMICO COM MOTOVIBRADOR
55 -
As quebras estruturais ( trincas ) nos equi-
pamentos vibratórios são relativamente
freqüentes.
Os primeiros diagnósticos apontavam
para o subdimensionamento como o
motivo da falha.
Análises mais profundas mostraram que
a maioria dos colapsos foram provocados
por algum tipo de vibração natural de ele-
mentos que coincidia com a freqüência
de vibração do equipamento. É de extre-
ma importância garantir que nenhuma
destas freqüências de ressonância coin-
cida com a rotação da própria máquina.
A Metso Minerals têm os mais modernos
recursos de detecção de freqüências de
vibração.
PENEIRAS E GRELHAS
APAPAPAPAPARELHO STRARELHO STRARELHO STRARELHO STRARELHO STRAIN GAAIN GAAIN GAAIN GAAIN GAGE PGE PGE PGE PGE PA RA RA RA RA RA ANÁLISE DE A ANÁLISE DE A ANÁLISE DE A ANÁLISE DE A ANÁLISE DE TENSÕESTENSÕESTENSÕESTENSÕESTENSÕES
Um analisador, ligado ao sensor preso
à máquina, detecta as freqüências de
vibrações naturais, tanto do conjunto
da peneira como dos componentes in-
dividuais.
O strain gage permite a medição de
tensões nos elementos estruturais du-
rante a operação.
O uso da técnica é indicado tanto em
desenvolvimento de novos projetos
como em anállise de problemas de
campo.
O strain gage é acoplado ao analizador
de tensões, que permite a determi-
nação exata dos limites de fadiga.
305 -
APLICAÇÃOAPLICAÇÃOAPLICAÇÃOAPLICAÇÃOAPLICAÇÃO
Destinam-se às instalações onde o volu-
me de finos do material proveniente da
jazida (Run of Mine) seja tal que justi-
fique a sua remoção antes do britador
primário. Outra aplicação comum é o
escalpe do material antes de
rebritadores. A adoção de grelha propor-
ciona vários benefícios, entre os quais:
- - - - - Permite a utilização de britadores de
tamanhos menores.
- Permite que o britador alcance sua ple-
na capacidade de produção.
- Reduz o desgaste por abrasão dos re-
vestimentos do britador.
- Os finos formam uma forração prote-
tora para a correia transportadora.
PENEIRAS E GRELHAS
PRÉ-CLASSIFICAÇÃO
GRELHAS GRELHAS GRELHAS GRELHAS GRELHAS VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAAAAATÓRIAS EXTÓRIAS EXTÓRIAS EXTÓRIAS EXTÓRIAS EXT RT RT RT RT RA - PESADAS A - PESADAS A - PESADAS A - PESADAS A - PESADAS “““““ MMMMM”””””
Fabricadas em quatro tamanhos básicos,
atendem a uma faixa de capacidade de
192 a 1920 t/h (120 a 1200 m³/h).
Sob consulta podem ser fornecidos ou-
tros modelos ou tamanhos e caracterís-
ticas especiais.
CONSTRUÇÃO E CARACTERÍSTICASCONSTRUÇÃO E CARACTERÍSTICASCONSTRUÇÃO E CARACTERÍSTICASCONSTRUÇÃO E CARACTERÍSTICASCONSTRUÇÃO E CARACTERÍSTICAS
- Estrutura monobloco soldada e refor-
çada.
- Trilhos conjugados em aço com gran-
de resistência à abrasão e impacto.
- Adequada amplitude e freqüência de
vibração, proporcionam alta capacida-
de de produção e evitam o entupi-
mento dos trilhos.
- Proteção das chapas laterais e da caixa
de alimentação contra o desgaste.
315 -
DIMENSÕES PRINCIPDIMENSÕES PRINCIPDIMENSÕES PRINCIPDIMENSÕES PRINCIPDIMENSÕES PRINCIPAIS ( mm )AIS ( mm )AIS ( mm )AIS ( mm )AIS ( mm )
ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICASASASASAS
Nota: No modelo 4824 a base em estrutura de aço é opcional.
PENEIRAS E GRELHAS
GRELHAS VIBRATÓRIAS EXTRA-PESADAS “M”
325 -
Grelha M4628 para serviço ultra pesado, fornecida para integrar o conjunto semi-móvel
BSMIII da instalação de britagem (in pit) da Mina de Carajás, da CVRD, no Pará.
PENEIRAS E GRELHAS
GRELHAS VIBRATÓRIAS EXTRA-PESADAS “M”
335 -
PENEIRAS E GRELHAS
GRELHAS GN
As grelhas vibratórias GN foram
projetadas especificamente para a pré-
separação das pedras menores na ali-
mentação de britadores e rebritadores,
a fim de permitir que esses equipa-
mentos trabalhem em seus níveis de
máxima capacidade. São igualmente
indicadas para a separação intermediá-
ria de grandes blocos.
Características importantesCaracterísticas importantesCaracterísticas importantesCaracterísticas importantesCaracterísticas importantes
- Capacidade de 50 a 300 m³/h (com
passagem pela grelha de 20 a 200
m³/h).
-Facilidade de manutenção, regulagem
e operação.
- Trilhos independentes de grande resis-
tência a abrasão e impacto, fixados
por parafusos,facilitam a regulagem
de abertura.
- Poderosa capacidade de vibração pro-
porcionada por eixo excêntrico e fa-
cilmente regulável por meio de con-
trapesos.
- Transmissão através de correias-V.
- Molas helicoidais de apoio em aço es-
pecial.
345 -
oledoM A B C D E F G H J K L M Ø
0102-NG 0002 0001 003 001 084 026 0071 0181 0251 22 0031 0431 "4/3
2152-NG 0052 0021 622 921 513 027 0222 0802 0271 31 0081 0061 "4/3
5103-NG 0003 0051 023 031 573 008 0552 0162 0002 001 0002 0491 "4/3
oledoM
rotoM saierroC oãçatoR
lanimoN
)mpr(
.ceM
.tarbiV
arutrebA
ertne
sohlirt
)leváluger(
.capaC
ed
.tnemila
)h/³m(
oseP
)gk(
PH solóP .tnauQ opiT
0102-NG 5,7 VI 3 36-B 058 58-V "4-"2 021-05 0091
2152-NG 5,7 VI 3 87-B 058 58-V "6-"2 081-08 0072
5103-NG 02 VI 3 09-C 058 021-V "6-"2 03-021 0064
PENEIRAS E GRELHAS
GRELHAS GN
355 -
As peneiras vibratórias Metso/Faço série
M foram especialmente desenvolvidas
para suportar os pesados serviços de
peneiramento intermediário para insta-
lações de pequeno a médio porte.
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS “M”- CLASSIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA
PENEIRPENEIRPENEIRPENEIRPENEIRAS AS AS AS AS VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAAAAATÓRIAS INCLINADAS TÓRIAS INCLINADAS TÓRIAS INCLINADAS TÓRIAS INCLINADAS TÓRIAS INCLINADAS “““““ MMMMM”””””
APLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕES
ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICASASASASAS
MarieneP edº.N skced
odseõsnemiD
)mm(ordauq
)gk(oseP odaerÁ
kced
)²m(
rotoM
)ph(
.rpmoC
)mm(
arutlA
)mm(
*arugraL
)mm(
esab/s esab/c
A1/80002 1 0081x0002 005 007 6,1 4 0012 0511 6121
A1/01052 1 0501x0052 0501 0421 5,2 5 0062 0041 0141
A1/21003 1 0021x0003 0561 0991 6,3 5,21 3583 9302 5171
A2/21003 2 0021x0003 0571 0902 6,3 5,21 0043 0771 5171
A3/21003 3 0021x0003 0571 0902 6,3 5,21 8733 0432 0061
O seu uso alivia a carga dos
rebritadores, eliminando os finos da
alimentação, resultando em maior
capacidade de produção da
rebritagem.
Para suportar o peneiramento de
pesados blocos, provenientes da
britagem primária, foram
construídas em estrutura super re-
forçada e com mecanismos que
proporcionam elevada amplitude
de vibração graças às suas caracte-
rísticas construtivas que incluem ro-
lamentos especiais para aplicações
vibratórias.
Uma base de apoio de molas é
fornecida como padrão. Uma caixa
de alimentação distribui o materi-
al uniformemente por toda a lar-
gura da peneira.
MarieneP
sadadnemocersahlaM /p.tnemilaed.xámohnamaT
.nímaleT .xámaleT .xámacalP aleT acalP
A1/80002 "4/1 "3 "4 "6 "8
A1/01052 "4/1 "3 "4 "8 "01
A3/A2/A1/21003 "4/1 "4 "4 "01 "21
* A largura corresponde à distância entre as proteções dos mecanismos vibratórios.
365 -
As tradicionais peneiras vibratórias Ripl-
flo, mundialmente conhecidas, mantêm-
se como boa opção aos usuários graças a
seu desenho robusto e simples assegu-
rando a durabilidade e facilidade de ma-
nutenção.
Em função de sua aplicação, a linha Ripl-
flo é basicamente dividida em dois gru-
pos distintos.
PENEIRPENEIRPENEIRPENEIRPENEIRAS RIPL-FLAS RIPL-FLAS RIPL-FLAS RIPL-FLAS RIPL-FLO XHO XHO XHO XHO XH
Usadas em classificação intermediária
graúda para instalações de médio e gran-
de porte e fabricadas em dois decks. Seus
robustos quadros são adequados para re-
ceber placas fundidas perfuradas ou pai-
néis de borracha com as aberturas até 200
mm, podendo manusear grandes blocos.
PENEIRPENEIRPENEIRPENEIRPENEIRAS RIPL-FLAS RIPL-FLAS RIPL-FLAS RIPL-FLAS RIPL-FLO SHO SHO SHO SHO SH
Destinadas à classificação final são
fabricadas em versões de dois, três ou
quatro decks. Aceitam qualquer tipo de
telas classificadoras, tais como arame,
poliuretano e borracha.
DETDETDETDETDETALHES CALHES CALHES CALHES CALHES CONSTRONSTRONSTRONSTRONSTRUTIVUTIVUTIVUTIVUTIVOSOSOSOSOS
O corpo é formado por laterais e quadros
suporte das telas. As junções entre as par-
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS INCLINADAS SH E XH
PENEIRPENEIRPENEIRPENEIRPENEIRAS AS AS AS AS V I B RV I B RV I B RV I B RV I B RAAAAATÓRIAS INCLINADAS MODELTÓRIAS INCLINADAS MODELTÓRIAS INCLINADAS MODELTÓRIAS INCLINADAS MODELTÓRIAS INCLINADAS MODELO RIPL-FLO RIPL-FLO RIPL-FLO RIPL-FLO RIPL-FLO SH E XHO SH E XHO SH E XHO SH E XHO SH E XH
tes, feitas através de Huckbolts ( parafu-
sos rebites ) são imunes à soltura por
vibração. O tradicional vibrador é dotado
de contrapesos externos ajustáveis ao
eixo excêntrico rígido suportado por ro-
lamentos autocompensadores de rolos
lubrificados por banho de óleo. Os rola-
mentos são selecionados para atingir uma
vida teórica (L10 h) de 30.000 horas em
média, podendo variar de acordo com as
condições de operação e manutenção. O
acionamento é feito através de eixo
cardan e um jogo de polias estacionárias
com correias em V (acionamento indire-
to) ou diretamente por um único eixo
cardan (acionamento direto).
A bandeja traseira distribui a alimenta-
ção aproveitando a largura total da pe-
neira para a classificação. Freios de fric-
ção suavizam a parada. A cortina de bor-
racha, na parte traseira, mantém a máqui-
na fechada e permite acesso para inspe-
ção ou manutenção.
Para máquinas de grandes dimensões, o
movimento vibratório é gerado a partir
de dois mecanismos vibratórios, sincro-
nizados através de polias e correias.
375 -
TTTTTAMANHO DE ALIMENTAMANHO DE ALIMENTAMANHO DE ALIMENTAMANHO DE ALIMENTAMANHO DE ALIMENTAÇÃO E AÇÃO E AÇÃO E AÇÃO E AÇÃO E TELTELTELTELTELASASASASAS
ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICASASASASAS
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS INCLINADAS SH E XH
siairetamsodedadisneD ³m/t1,1 ³m/t6,1 ³m/t6,2
HX
lairetamed.xámohnamaT )mm006("42 )mm005("02 )mm004("61
arienepaleted.xámarutrebA
kced1ed )ahlergopit("8 )ahlergopit("8 )ahlergopit("8
arienepaleted.xámarutrebA
skced2ed )adardauq("6 )adardauq("6 )adardauq("6
ahlamed.nímarutrebA "1 "1 "1
HS
lairetamed.xámohnamaT )mm003("21 )mm052("01 )mm052("01
ahlamed.xámarutrebA "4 "4 "4
ahlamed.nímarutrebA hsem02 hsem02 hsem02
anlairetamed.xámadeuQ
oãçatnemila mm009 mm009 mm009
oledoM edº.N skced
oseP
latot
)gk(
.loV
.tropxe
)³m(
rodarbiV
rotoM
VI
solóp
)ph(
seõsnemiD
ordauqod
)mm(
aerÁ
kced
)²m(
oãçanilcnI
)suarg(
5HS ' 41x DD' 2 0244 71 021-V 02
0724x5251 5,6 º81
5HS ' 41x DT' 3 0955 42 021-V 02
5HS ' 41x DQ' 4 0346 03 041-V 03
5HX ' 41x DD' 2 0025 71 021-V 02
6HS ' 41x DD' 2 0525 12 021-V 02
0724x5381 8,7 º816HS ' 41x DT' 3 0027 53
041-V 03
6HX ' 41x DD' 2 0056 52
7HS ' 61x DD' 2 0566 03 041-V 03
0884x0412 4,01 º81
7HS ' 61x DT' 3 0009 74
061-V 047HS ' 61x DQ' 4 04301 95
7HX ' 61x DD' 2 0097 43
8HS ' 61x DD' 2 0048 04
061-V 04 0884x5442 9,11 º028HS ' 61x DT' 3 06701 06
8HX ' 61x DD' 2 0059 04
HS ' 02x8 DD' 2 0529 84 061-V 04
0016x5442 9,41 º028HS ' 02x DT' 3 02331 56
041-Vx2 03x2
8HX ' 02x DD' 2 00611 84
385 -
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS INCLINADAS SH E XH
oledoM edº.N skced A D E F G H I
'41x'5HS
2 0274 5421 9481 5991 1102 4062 5251
3 1274 9071 4591 5991 1102 2423 5251
4 2274 2912 9481 5991 1102 2373 5251
'41x'5HX 2 2274 5041 9481 5991 1102 1972 5251
'41x'6HS
2 8174 1231 0112 1642 1232 3582 5381
3 8174 4181 0112 1642 1232 2553 5381
'41x'6HX 2 0274 1051 0012 5652 5232 7703 5381
'61x'7HS
2 0035 8051 8512 2162 0362 5523 0412
3 2035 7802 0332 2162 9262 0183 0412
'61x'8HS
2 6445 0661 1532 4713 4392 2663 5442
3 8445 2922 1532 4713 4392 5724 5442
'61x'8HX 2 3825 0271 1162 5613 0292 4153 5442
'02x'8HS
2 0246 6261 8162 5713 0292 6883 5442
3 2956 5422 8162 5713 5392 4464 5442
'02x'8HX2 8162 5871 8162 5713 0003 2104 5442
Obs.: As dimensões podem ser alteradas sem aviso prévio.
395 -
As peneiras LH foram especialmente
projetadas para a classificação final de pro-
dutos, podendo ser utilizadas em proces-
sos de lavagem e desaguamento dos
mais variados materiais, em indústrias e
minerações.
Apresentam como principais caracterís-
ticas construtivas a estrutura super-refor-
çada e o movimento vibratório linear que
é gerado por um par de vibradores auto-
sincronizados, permitindo o transporte
horizontal do material, tornando o mo-
delo LH especialmente atrativo em plan-
tas com limitação de espaço para a insta-
lação de peneiras inclinadas.
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS HORIZONTAIS LH
PENEIRPENEIRPENEIRPENEIRPENEIRAS AS AS AS AS VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAAAAATÓRIAS HORIZTÓRIAS HORIZTÓRIAS HORIZTÓRIAS HORIZTÓRIAS HORIZONTONTONTONTONTAIS LAIS LAIS LAIS LAIS LOOOOOW-HEAD - LHW-HEAD - LHW-HEAD - LHW-HEAD - LHW-HEAD - LH
O auto-sincronismo é obtido com
vibradores girando em sentidos opostos,
aliado à sua posição de instalação em re-
lação ao corpo da peneira.
Conforme mostrado na figura abaixo, as
forças provenientes do mecanismo na di-
reção Y somam-se e as forças na direção
X anulam-se, proporcionando o movi-
mento linear.
Os limites práticos de aplicação das pe-
neiras Low-Head são apresentados na ta-
bela abaixo.
lairetamodedadisneD ³m/t1 ³m/t6,1 ³m/t5,2
lairetamodomixámohnamaT "01 "8 "6
amixámarutrebA
ahlamad
kced1arieneP "½2 "½2 "2
skced3uo2arieneP "½2 "2 "2
aminímarutrebA
ahlamad
oceS "8/1 "8/1 "8/1
odimÚ hsem84 hsem84 hsem84
oãçatnemilaanlairetamodamixámadeuQ "63 "03 "42
405 -
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS HORIZONTAIS LH
**oledoM A B D E F G H I
DD'21x'5HL 5134 0821 8111 7061 7251 1102 8002 5251
DS'41x'5HL 1394 807 875 5012 2522 2102 0071 5251
DD'41x'5HL 1394 0821 3011 7902 3522 3102 7802 5251
DS'61x'5HL 7555 338 707 9391 5222 5791 7781 5251
DD'61x'5HL 7555 6051 0531 9391 5222 5791 4032 5251
DS'61x'6HL 6455 896 665 7422 6752 5232 1551 5381
DD'61x'6HL 6455 758 0801 7422 6752 5232 4091 5251
DS'61x'7HL 4355 687 525 7191 8682 9262 2651 0412
DD'61x'7HL 9355 6331 8111 7742 8682 9262 0012 0412
DS'02x'8HL 4696 759 006 6142 2713 4392 0291 5442
DD'02x'8HL 0796 1761 0721 2232 4713 4392 2252 5442
oledoM
.edtQ
ed
skced
oseP
latot
)gk(
emuloV
.tropxe
)³m(
rodarbiV
)X2(
*rotoM
)X2(
ph
odaerÁ
kced
)²m(
odseõsnemiD
)mm(ordauq
DD'21x'5HL 2 0084 2,31 A001-V 01 85,5 0663x5251
DS'41x'5HL 1 0624 9,81
A001-V 01 98,6 2254x5251
DD'41x'5HL 2 0065 2,32
DS'61x'5HL 1 0396 2,32
A001-V 01 44,7 7784x5251
DD'61x'5HL 2 0577 5,82
DS'61x'6HL 1 0045 2,22
A001-V 01 59,8 9784x5381
DD'61x'6HL 2 0857 2,72
DS'61x'7HL 1 0887 8,42
021-V 02 34,01 2784x0412
DD'61x'7HL 2 0898 4,33
DS'02x'8HL 1 09911 4,24
041-V 03 9,41 0016x5442
DD'02x'8HL 2 39931 8,55
Obs.: * Acionamentos com opção em eixo cardan + polias e correias (motor IV pólos em 60 Hz /
50Hz ou direto por cardan conforme figura acima (motor VIII pólos, 60 Hz)
**Outros tamanhos ou números de decks, somente sob consulta.
415 -
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS HORIZONTAIS F
As peneiras vibratórias Metso/Faço série
F, foram especialmente projetadas para
a classificação de materias de
granulometria fina, por via seca. Sua fai-
xa usual de aplicação está nas telas de 4
a 60 mesh.
As características exclusivas da peneira
“F” a tornou inigualável em capacidade
e eficiência de peneiramento, tendo de-
monstrado excelente desempenho na
classificação de produto de moinho de
martelos, em instalações para produção
de calcário agrícola e aplicações similares.
CCCCCARARARARARAAAAACTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICAS CAS CAS CAS CAS CONSTRONSTRONSTRONSTRONSTRUTIVUTIVUTIVUTIVUTIVASASASASAS
••••• Enclausuramento e acionamento da
peneira são fornecidos num mesmo con-
junto, permitindo a sua rápida instala-
ção.
• • • • • A vedação estacionária, em relação
ao corpo vibrante, garante sua grande du-
rabilidade. A vedação entre partes vibran-
tes é feita através de sanfonado de bor-
racha, eficaz, de fácil substituição e eco-
nômico.
••••• O acesso à tela de peneiramento é
feito através de painéis encaixados, le-
ves e fáceis de mover.
••••• Bica de alimentação com chapas
defletoras espalha o material em toda a
largura da peneira, possibilitando o apro-
veitamento total da área de penei-
ramento.
• • • • • Acionamento por motores acoplados
diretamente com os vibradores através
de eixos cardan, elimina os problemas
de desgaste que ocorrem nas polias e
correias “V” .
• • • • • A vibração linear, própria para classi-
ficação fina e extrafina, é obtida através
do sincronismo natural de dois conjun-
tos de vibradores. Cada conjunto se com-
põe de dois vibradores universais para-
425 -
ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICA SA SA SA SA S
FarieneP edºn skced
seõsnemiD
ordauqod
)mm(
aerÁ
litú
)²m(
.rpmoC
)mm(
arutlA
.xám
)mm(
arugraL
.xám
)mm(
)gk(oseP
etraP
etnarbiv
moclatoT
.rusualcne
A1/21052 1 0021x0052 3 0972 5481 0871 005 0001
A1/02003 1 0002x0003 6 0453 4841 5413 0021 0022
rotoM rodarbiV
lasrevinu
edoseP
adac
rodarbiv
)gk(
aicnêüqerF
)mpr(
edutilpmA
)mm(
.edtQ ph solóP
2 5,2 VI 01-Vx4 06 0711/0571 2,3-6,1
2 4 VI 02-Vx4 001 0711/0571 2,3-6,1
fusados na lateral e conectados entre si
por eixo de interligação.
Entre dois conjuntos de vibradores não
há nenhum elemento de sincronismo,
como engrenagem ou correia, o que tor-
na o sistema extremamente simples e
durável, minimizando os custos de ma-
nutenção.
• • • • • A utilização de quatro mecanismos
vibratórios tipo bolsa, idênticos aos uti-
lizados em alimentadores e Vibralines
permite a aplicação de rolamentos de
pequeno diâmetro, possibilitando o
funcionamento em altas rotações, sem
aquecimento excessivo e, ao mesmo
tempo, permitindo que a peneira alcan-
ce altas acelerações, acima do encon-
trado em equipamentos similares.
••••• O esticamento de tela é feito atra-
vés de réguas laterais parafusadas, per-
mitindo que a troca de tela seja feita a
partir do rolo da tela, evitando a neces-
sidade de adquirir telas com laterais
preparadas para o esticamento, de mai-
or custo e prazo de entrega.
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS HORIZONTAIS F
435 -
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS DESAGUADORAS
As peneiras desaguadoras Metso/Faço,
tipo “D”, foram projetadas especialmen-
te para a função de desaguamento de
materiais de granulometria fina.
Sua aplicação característica é na saída
de classificadores espirais e pós-estági-
os terciário e quaternário de
peneiramento, onde houver adição de
água. A função básica é recuperar os
finos de produtos presentes na polpa.
Estas peneiras apresentam movimento
linear produzido por auto-sincronismo e
são equipadas com dois pares de
vibradores de eixo longo (linha V-100)
que giram em sentidos opostos, poden-
do ser acionados de forma direta por ei-
xos cardans e motores ou indireta, por
polias, correias, eixos cardans e motores.
A camada de material, para se obter
elevada eficiência no processo de de-
saguamento, deve ser alta (geralmente
superior a 100 mm), com a finalidade
de promover a separação do fluído pela
sua compactação. Parte do líquido pas-
sará através das telas, e o restante
aflorará acima da camada. Telas verti-
cais, localizadas na parte traseira e nas
laterais do equipamento, facilitam o
escoamento da água que emerge devi-
do à compactação do material.
Para se conseguir a máxima
compactação (compressão) do material
sólido, estas peneiras trabalham com
alta aceleração e geralmentecom incli-
nação ascendente (negativa) que po-
derá ser modificada para otimizar o
processo de compactação do material.
As telas normalmente utilizadas são de
poliuretano, por motivos de durabilida-
de, com aberturas retangulares tipo fen-
da, em construção plana, auto-portante.
oledoM odseõsnemiD )mm(ordauq
aerÁ
litú
)²m(
.rpmoC arutlA .xám
arugraL
.xám
oseP
)gk(
rotoM
)ph( rodarbiV
'01x'4D 0003x0021 6,3 9073 6461 5662 0051 5,7x2 58-Vx2
'21x'5D 0873x5381 9,6 3893 0071 3492 0093 5,7x2 58-Vx2
'41x'6D 0024x0081 5,7 6284 4671 3023 0514 01x2 A001-Vx2
'61x'6D 0884x0081 8,8 0125 9881 3813 0026 51x2 A001-Vx2
445 -
PENEIRPENEIRPENEIRPENEIRPENEIRAS AS AS AS AS VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAAAAATÓRIAS DE MÚLTÓRIAS DE MÚLTÓRIAS DE MÚLTÓRIAS DE MÚLTÓRIAS DE MÚLTIPLTIPLTIPLTIPLTIPLA INCLINAÇÃOA INCLINAÇÃOA INCLINAÇÃOA INCLINAÇÃOA INCLINAÇÃO
TIPO BTIPO BTIPO BTIPO BTIPO BANANA MODELANANA MODELANANA MODELANANA MODELANANA MODELO CBSO CBSO CBSO CBSO CBS
O projeto da nova linha de peneiras CBS
une a simplicidade de construção com o
superior desempenho. A comprovada
eficiência do movimento circular gerado
por um único mecanismo central foi
conjugada com um deck de inclinação
gradualmente variável. O declive inicial
maior aumenta a velocidade de transpor-
te do material, e, como resultado, a capa-
cidade de manuseio e a consecutiva re-
dução da inclinação ao longo do percur-
so proporciona superior eficiência de clas-
sificação. As peneiras CBS substituem com
vantagem as peneiras convencionais de
inclinação fixa.
A inclinação inicial do deck, de 26 graus
em vez dos tradicionais 20, permite ma-
nusear 40% a mais de material e o decli-
ve final de somente 16 graus confere
melhor qualidade de separação.
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS CBS
A quantificação de ganho em desempe-
nho do modelo CBS em comparação com
a peneira tradicional é representada pela
porcentagem de partículas passantes
conforme demonstra a tabela abaixo.
AplicaçãoAplicaçãoAplicaçãoAplicaçãoAplicação
As peneiras CBS destinam-se principal-
mente ao mercado de agregados e às
aplicações de separação intermediária e
final, em peneiramento a seco ou em via
úmida. O limite do tamanho máximo de
material alimentado deve ser inferior a
250 mm ( 10”) e a classificação pode ser
dentro da faixa de 100 a 3 mm. Para apli-
cações fora desta faixa, consultar o fabri-
cante.
ahlamalepetnassap% 04 05 06
edadicapacedohnaged% 01 52 04
≥≥≥≥≥
455 -
cam
ada
ótim
a e
cons
tante
Construção monobloco e modularConstrução monobloco e modularConstrução monobloco e modularConstrução monobloco e modularConstrução monobloco e modular
As peneiras de tamanhos até 7 pés de largura
são movidas por um vibrador central de 1 eixo.
As máquinas maiores são compostas de dois
corpos independentes tendo cada um o seu
vibrador. Os dois segmentos são encaixados
com o mínimo de folga, operando como pe-
neira única do ponto de vista do processo,
mantendo, porém, as vantagens mecânicas pró-
prias dos equipamentos de menor porte, entre
as quais podemos destacar:
- Maior rigidez da estrutura e menor peso, ne-
cessitando de menores esforços de excitação,
e ao mesmo tempo, suportando melhor as car-
gas dinâmicas de operação e parada.
- Vibradores menores, utilizando rolamentos
de diâmetro e custos menores, de fácil aquisi-
ção no mercado.
- Blocos de menor peso e tamanho facilitam a
instalação e manutenção dos equipamentos.
VibradorVibradorVibradorVibradorVibrador
O tradicional vibrador de série V-100, usado
em todas as outras linhas das peneiras tem os
contrapesos externos ajustáveis e eixo excên-
trico rígido suportado por rolamentos
autocompensadores de rolos lubrificados por
banho de óleo. A vida teórica dos rolamentos
(L10h) é de 30.000 horas, se respeitados os
dados operacionais de projeto e as recomen-
dações de manutenção. O acionamento é fei-
to através de eixo cardan ligado diretamente
ao motor. Opcionalmente em caso de necessi-
dade de operação com velocidades diferenci-
adas o conjunto de polias estácionárias com
correias V poderá ser fornecido.
Construção monobloco e modular.
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS CBS
Princípio de funcionamentoPrincípio de funcionamentoPrincípio de funcionamentoPrincípio de funcionamentoPrincípio de funcionamento
de peneira com inclinaçãode peneira com inclinaçãode peneira com inclinaçãode peneira com inclinaçãode peneira com inclinação
variável ( banana ).variável ( banana ).variável ( banana ).variável ( banana ).variável ( banana ).
465 -
EstruturaEstruturaEstruturaEstruturaEstrutura
Chapas laterais lisas sem solda. Vigas trans-
versais em forma de Z. A junção de todos os
elementos, inclusive o suporte das molas, é
feita através de parafusos / rebites tipo
Huckbolt, eliminando definitivamente a ne-
cessidade de reapertos. As vigas transver-
sais Z são extremamente rígidas no sentido
vertical e no plano horizontal e reforçadas
pelos painéis aparafusados que apóiam as
telas.
Os painéis, com desenho patenteado, ofe-
recem também o importante benefício de
proteção contra desgaste, pois as cantoneiras
dos painéis anterior e posterior são aparafu-
sadas na parte superior da viga, protegendo
totalmente esta região, conforme se pode
observar na figura ao lado. Os painéis, em
adição, proporcionam elevada rigidez a todo
o corpo da peneira, situando as freqüências
naturais de vibração da estrutura bem aci-
ma da velocidade de operação.
Painéis-SuportePainéis-SuportePainéis-SuportePainéis-SuportePainéis-Suporte
Os painéis-suporte englobam todos os ele-
mentos de apoio da tela. Em caso de des-
gaste, são facilmente substituíveis, dispen-
sando qualquer serviço de solda dentro da
máquina. A versão padrão é preparada para
o uso de telas tensionadas de arame ou bor-
racha. Para aplicar a tela rígida, tipo
Trellstep (painéis modulares e fixação por
encaixe) ou similar, basta substituir os pa-
inéis por um tipo adequado. A troca é fácil
e rápida.
Proteção contra desgasteProteção contra desgasteProteção contra desgasteProteção contra desgasteProteção contra desgaste
Fazem parte do fornecimento padrão os
revestimentos com placas substituíveis de
borracha para a caixa de alimentação e
todos os lábios de descarga. A chapa late-
ral da peneira é protegida pelos
esticadores de telas ou no caso da tela
Trellstep, por placas de borracha
substituíveis.
As diagonais que enrijessem os quadros
modulares também são revestidos de fá-
brica em borracha.
Proteção das vigas principais.
Proteção contra desgaste
Painéis-suporte
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS CBS
475 -
TTTTTelaselaselaselaselas
Além das convencionais telas em aço, as
peneiras CBS são adequadas à utilização
das modernas telas em borracha e
poliuretano. Metso Trellex e Metso Skega,
detentoras de um know-how superior a
50 anos na manufatura e aplicação des-
tes materiais, introduz tais telas no mer-
cado sul-americano.
Telas Metso de grande resistência ao im-
pacto aliadas a grande flexibilidade e re-
sistência a abrasão, tornam este produto
inigualáveis em custo/benefício e propri-
edades de auto-limpeza. Uma maior
extratificação é gerada com o inovador
sistema de fixação “snap on”, que além
de garantir total intercâmbio de módulos,
torna rápida e segura a substituição de
módulos desgastados.
As peneiras CBS oferecem uma flexibili-
dade incomum de adaptação para qual-
quer tipo de tela. A versão padrão é pre-
parada para telas de arame ou de borra-
cha, tensionadas lateralmente.
Para instalar outro arranjo de tela, como,
por exemplo, o sistema de placas rígidas
tipo Trellstep, basta substituir os painéis
originais por um modelo adequado. A
troca é rápida e não requer a alteração
estrutural da máquina.
Podemos fornecer os painéis de suporte,
preparadospara qualquer tipo de tela.
Tela tensionada Superflex.
Tela modular Trellstep
Painéis para placas tensionadasTrellstep
Sistema Trellstep e Superflex
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS CBS
Obs.: Para mais detalhes sobre telas
veja as páginas 5-61 a 5-65
485 -
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS CBS
soledoM A B C D E F G
DT'41x'5SBC 0954 0971 5251 0032 0993 — 0232
DD'61x'6SBC 0115 0031 5381 0162 7233 — 5642
DT'61x'6SBC 0115 0281 5381 0162 0583 — 5642
DQ'61x'6SBC 0115 0022 5381 0232 0014 — 5642
DD'02x'7SBC 0426 0081 0412 0082 0724 — 0382
DT'02x'7SBC 0426 0922 0412 0082 0464 — 0382
DD'02x'8SBC 0426 0081 5542 0113 0724 — 0772
DT'02x'8SBC 0426 0922 5542 0113 0464 — 0772
DD'42x'8SBC 0457 0061 5542 0113 0874 0663 0772
DT'42x'8SBC 0457 0432 5442 0113 0875 0663 0772
DD'42x'01SBC 0457 2352 5503 6263 0085 0663 5213
DT'42x'01SBC 0457 0012 5503 6263 0525 0663 5213
495 -
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS CBS
soledo
M
ohna
maT
)
m
m(
edº.
N
skced
oãçurtsno
C
rodarbiV
sotne
malo
R
otne
mivo
M
)
m
m(
roto
M
)ph(
oãçato
R
od
oseP
otnujnoc
etnarbiv
)gk(
oseP
*latot
)gk(
DT'21x'5
SB
C
0563x
0251
3
ocolbono
m
041-V
82322
01-
6
03
:)solóp
8(zH
06
*
mpr
088
005.5
053.5
D
D'61x'6
SB
C
0084x
0081
2
041-V
82322
41-
8
03
009.5
021.6
DT'61x'6
SB
C
0084x
0081
3
041-V
82322
11-
7
03
051.7
083.7
D
Q'61x'6
SB
C
0084x
0081
4
061-V
02322
31-
8
04
002.8
006.8
D
D'02x'7
SB
C
0006x
0012
2
061-V
23322
41-
8
04
005.8
005.9
DT'02x'7
SB
C
0006x
0012
3
061-V
23322
11-
7
04
095.01
015.11
D
D'02x'8
SB
C
0006x
0042
2
081-V
63322
41-
8
04
008.01
056.11
DT'02x'8
SB
C
0006x
0042
3
081-V
63322
11-
7
04
001.21
029.21
D
D'42x'8
SB
C
0027x
0042
2
soludó
m
2
041-Vx
2
82322
41-
8
03x
2
058.5
007.5
004.21
DT'42x'8
SB
C
0027x
0042
3
041-Vx
2
82322
11-
7
03x
2
021.7
089.6
001.51
D
D'42x'01
SB
C
0027x
0503
2
061-Vx
2
02322
41-
8
04x
2
563.8
021.8
509.81
DT'42x'01
SB
C
0027x
0503
3
061-Vx
2
02322
11-
7
04x
2
003.01
055.01
072.32
*P
ar
a
ac
io
na
m
en
to
s
em
5
0
H
z,
a
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ap
lic
a
ac
io
na
m
en
to
d
ire
to
p
or
e
ix
o
ca
rd
an
)
505 -
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS BANANA NORDBERG
As peneiras vibratórias Nordberg, de
inclinações múltiplas, tipo “Banana”, fo-
ram projetadas e dimensionadas para
atender às exigências individualizadas
nas aplicações em mineração e agrega-
dos. Disponíveis em configurações de um
ou dois decks, as áreas de peneiramento
apresentam diferentes inclinações em
que o ângulo diminui progressivamente
à medida que se aproxima do ponto de
descarga.
São especialmente eficientes no
processamento de grandes volumes de
material com altos níveis de umidade.
VVVVVananananantagens da tagens da tagens da tagens da tagens da TTTTTecnoloecnoloecnoloecnoloecnologia de Incli-gia de Incli-gia de Incli-gia de Incli-gia de Incli-
nações Múltiplasnações Múltiplasnações Múltiplasnações Múltiplasnações Múltiplas
- Processa todos os tipos de minerais,
minérios, carvão e brita.
- Combina a alta capacidade com a alta
eficiência de peneiramento.
- Projeto personalizável, oferecendo op-
ções ao usuário final.
- Praticamente elimina o problema de
entupimento de tela e aglutinamento
de material.
- A suavização do ângulo de inclinação
a cada metro minimiza o desgaste e
controla a taxa de fluxo do material
para obter a máxima eficiência.
- Instalação econômica e alta flexibilida-
de, exigindo mínimas mudanças estru-
turais no caso de substituir peneiras já
existentes.
- Exige menos espaço que as peneiras
convencionais de capacidade compará-
vel.
515 -
OperaçãoOperaçãoOperaçãoOperaçãoOperação
Para que os finos e as partículas críticas
fiquem ao máximo expostas às abertu-
ras de tela, é necessário existir uma ca-
mada rasa de material sobre o deck. Tal
condição ideal é obtida por se manter
uma velocidade de transporte relativa-
mente alta do material de alimentação,
para garantir que grande parte dos finos
escoe rapidamente pela tela.
Construção resistenteConstrução resistenteConstrução resistenteConstrução resistenteConstrução resistente
- Chapas laterais inteiriças (sem emen-
das soldadas) com 12 mm (1/2 pol.) de
espessura. Fixação por Huck bolts. Re-
forços em todo o perímetro das chapas
laterais, na área de fixação da viga do
acionamento e nas bases das molas.
- Chapas laterais, bandeja de alimenta-
ção e lábios de descarga dotados de
revestimentos substituíveis resistentes à
abrasão.
- Vigas caixão transversais com alívio de
tensão e proteções de borracha.
- Trilhos fixados às vigas transversais por
Huck bolts.
- Robusta viga dos mecanismos,
construída com vigas “I” paralelas, usinada
e com alívio de tensão.
Robusto mecanismo vibratórioRobusto mecanismo vibratórioRobusto mecanismo vibratórioRobusto mecanismo vibratórioRobusto mecanismo vibratório
- Momentos estáticos (m.r) de 18 a 58
kg.m (por caixa de mecanismo).
- Força dos mecanismos: 142 - 460 kN
(considerando 850 rpm).
- Dois eixos paralelos super-
dimensionados.
- Rolamentos esféricos de alta durabili-
dade.
Com as seguintes características:
- Caixa de engrenagens de sincronismo
com dentes tratados termicamente.
- Baixo nível de ruído.
- Longa vida útil.
- Ajustes sem desmontagens.
- Contrapesos ajustáveis com insertos
de aço ou chumbo.
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS BANANA NORDBERG
525 -
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS BANANA NORDBERG
oledoM edº.N skced
oseP
latot
)gk(
xarugraL
otnemirpmoc
)mm(
edadicoleV
)mpr(
aicnêtoP
)ph(Wk
DS'12x'8SB 1 539.21
0046x0042 058 )05-04(73-03
DD'12x'8SB 2 031.41
DS'42x'8SB 1 000.31
0037x0042 058 )06-05(54-73
DD'42x'8SB 2 050.51
DS'72x'8SB 1 080.41
0028x0042 058 )06-05(54-73
DD'72x'8SB 2 001.71
DS'12x'01SB 1 595.31
0046x0013 058 )06-05(54-73
DD'12x'01SB 2 096.61
DS'42x'01SB 1 084.51
0037x0013 058 )06-05(54-73
DD'42x'01SB 2 068.81
DS'72x'01SB 1 096.51
0028x0013 058 )06-05(54-73
DD'72x'01SB 2 072.91
DS'42x'21SB 1 578.51
0037x0063 058 )06-05(54-73
DD'42x'21SB 2 064.91
DS'72x'21SB 1 001.91
0028x0063 058 )57-06(55-54
DD'72x'21SB 2 042.32
Confiável sistema de acionamentoConfiável sistema de acionamentoConfiável sistema de acionamentoConfiável sistema de acionamentoConfiável sistema de acionamento
- Conexão entre os dois mecanismos
vibratórios através de eixo cardan.
- Acionamento por eixo cardan, eixo com
mancais (jack shaft), polias e correias V.
535 -
As peneiras modulares usam o novo
conceito de projeto, dividindo uma pe-
neira de grandes dimensões em dois
blocos, transversais ao fluxo.Os módulos
são independentes entre si, porém,
devido à pequena folga entre eles, do
ponto de vista do movimento de mate-
rial, formam um corpo único. O
acionamento é executado por um par
de vibradores montado sobre cada
módulo da peneira, gerando movimen-
to linear por auto-sincronismo.
VVVVVANTANTANTANTANTAAAAAGENS DO NOGENS DO NOGENS DO NOGENS DO NOGENS DO NOVVVVVO CO CO CO CO CONCEITONCEITONCEITONCEITONCEITOOOOO
- Maior rigidez da estrutura e menor
peso, necessitando menores esforços
de excitação.
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS MODULARES
TECNOLTECNOLTECNOLTECNOLTECNOLOGIA INOOGIA INOOGIA INOOGIA INOOGIA INOVVVVVADORADORADORADORADORAAAAAEstrutura robusta e rígida, com freqüên-
cia natural alta, evitando a ressonância, e
conseqüente risco de trincas.
Construída com elementos transversais
montados nas chapas laterais com rebi-
tes tipo Huckbolt.
Vibradores com eixo rígido montado em
rolamentos autocompensadores de rolos,
lubrificados a óleo com vedação tripla, ini-
ciando com selo dinâmico auxiliado por
retentores de borracha e labirinto. Fácil
ajuste de amplitude, mediante giro do
contrapeso auxiliar.
- Vibradores menores, uti-
lizando rolamentos de
diâmetro e custos me-
nores.
- Capacidade de operar
com freqüências mais
altas.
- Possibilidade de trabalhar
com amplitudes, rota-
ções e inclinações dife-
rentes em cada módulo.
- Módulos intercambiáveis
(nos modelos MSH e
MLH ).
- Maior espaço entre decks
facilitam o acesso para a
troca de telas.
- Os tubulões de
interligação dos
vibradores são localiza-
dos acima do deck su-
perior, não ficando sujei-
tos a desgaste.
545 -
DADOS DADOS DADOS DADOS DADOS TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICOSOSOSOSOS
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRAS VIBRATÓRIAS MODULARES
As peneiras modulares Metso/Faço são
acionadas por pares de vibradores inde-
pendentes, de giro oposto, obtendo mo-
vimento linear uniforme através do auto-
sincronismo.
Fácil instalação. Com dimensões exter-
nas semelhantes às peneiras SH, LH e XH,
a substituição das peneiras existentes
pode ser feitas sem grandes alterações
nas bases.
oledoM
mmmeseõsnemiD oseP
)gk(
aicnêtoP
)ph( rodarbiVH L D anretni.graL
DS02x8HLM 088 0096 063 5442 008.01 01x4 001-V
DD02x8HLM 0561 0766 0021 5442 003.41 01x4 001-V
DD02x8HXM 0004 0076 0031 5442 006.41 01x4 001-V
DD02x8HSM 0893 0076 0031 5442 002.41 01x4 001-V
DD02x8HXBM 0014 0756 059 5442 076.41 01x4 001-V
DD02x8HSBM 0014 0756 059 5442 002.41 01x4 001-V
DS02x01HLM 088 0096 004 5503 003.31 01x4 001-V
DD02x01HLM 0081 0007 0021 5503 007.91 02x4 021-V
DD02x01HXM 0024 0536 068 5503 052.02 02x4 021-V
DD02x01HSM 0024 0536 068 5503 066.91 02x4 021-V
DD02x01HXBM 0034 0526 096 5503 013.02 02x4 021-V
DD42x01HLM 0771 0028 0041 5503 005.02 02x4 021-V
DD42x01HXM 0534 0047 0031 5503 001.12 02x4 021-V
DD42x01HSM 0534 0047 0031 5503 005.02 02x4 021-V
DD42x01HXBM 0544 0076 0021 5503 001.12 02x4 021-V
555 -
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRA BANANA XB PARA MINERAÇÃO
A peneira XB 8’ x 20’ DD é uma máquina
de alto desempenho, projetada para ofe-
recer manutenção fácil e de baixo custo,
podendo receber qualquer tipo de tela
em seus quadros. Tem as seguintes ca-
racterísticas principais:
• Construção heavy duty para aplicação
em mineração.
• Mecanismo de um eixo instalado no
topo proporciona movimento elíptico
variável e deslocamento positivo do
material, eliminando problemas de
entupimento de telas.
• Maior capacidade de peneiramento
devido ao formato de deck banana,
com inclinação variando de 26 a 18
graus.
• Grande espaço entre decks - acesso
fácil para manutenção.
DADOS DIMENSIONAISDADOS DIMENSIONAISDADOS DIMENSIONAISDADOS DIMENSIONAISDADOS DIMENSIONAIS
TTTTTamanho:amanho:amanho:amanho:amanho: 8 x 20 pés – 2,43 x 6,1 m
Número de decksNúmero de decksNúmero de decksNúmero de decksNúmero de decks: 2
Peso totaPeso totaPeso totaPeso totaPeso total com telas de aço: 11.900 kg
MotorMotorMotorMotorMotor: 40 HP
InclinaçãoInclinaçãoInclinaçãoInclinaçãoInclinação dos decks: 26 a 18 graus
Vibrador:Vibrador:Vibrador:Vibrador:Vibrador:
- Modelo V-180, com rolamentos da série
22 e vida teórica (L10h) de 50.000 h, se
assegurada as condições operacionais de
projeto e manutenção do equipamento.
- Lubricação a óleo
- Ajuste da massa excêntrica através de
contrapesos externos.
- Conceito cartucho: O tubo espaçador é
integrado com os flanges e formam um
elemento rígido fixado ao corpo de pe-
neira por Huckbolts
Velocidade de Operação:Velocidade de Operação:Velocidade de Operação:Velocidade de Operação:Velocidade de Operação: 800-900 rpm,
com acionamento por eixo cardan.
565 -
ESTRUTURAESTRUTURAESTRUTURAESTRUTURAESTRUTURA
- Vigas transversais independentes
no formato Z.
- Painéis (patenteados) conectam-
se às vigas Z, protegendo-as do
fluxo do material e suportam as
telas.
- Montagem das partes por
Huckbolts ou parafusos, sem sol-
das.
- Amplo espaço livre entre decks.
- Conforme exigências do cliente,
os elementos de suporte e fixa-
ção de telas são adaptados sobre
os painéis que, adicionalmente,
podem receber proteção de bor-
racha.
- Para mudar um tipo de tela por
outro, basta substituir os painéis
parafusados às vigas Z, numa operação sim-
ples e rápida.
- Molas helicoidais flexíveis e longas, tipo HD.
- Janelas laterais para inspeção ou instalação de
tubos de lavagem.
PENEIRAS E GRELHAS
PENEIRA BANANA XB PARA MINERAÇÃO
575 -
Os mecanismos vibratórios constituem a
parte essencial dos equipamentos
vibratórios. A Metso Minerals Brasil traba-
lha basicamente com quatro linhas de
vibradores:
LINHA V-10 e V-10 SLINHA V-10 e V-10 SLINHA V-10 e V-10 SLINHA V-10 e V-10 SLINHA V-10 e V-10 S
São mecanismos tipo bolsa, utilizados em
máquinas como peneiras vibratórias ho-
rizontais F, alimentadores e Vibralines. São
compostos basicamente de mancais com
rolamentos autocompensadores de rolos
da série 223, especiais para equipamen-
tos vibratórios e eixos com contrapesos
nas extremidades, além de outras peças.
A lubrificação dos rolamentos é por gra-
xa.
A linha V-10 apresenta contrapesos
assimétricos, ao passo que a linha V-10S
apresenta contrapesos simétricos.
PENEIRAS E GRELHAS
MECANISMOS VIBRATÓRIOS
LINHA V-100LINHA V-100LINHA V-100LINHA V-100LINHA V-100
São mecanismos do tipo eixo longo, utili-
zados em peneiras vibratórias de movi-
mento circular, elíptico e linear (veja fi-
gura na próxima página) e em grelhas
vibratórias. Esta família é formada pelos
mecanismos V-85, V-100, V-120, V-140,
V-160 e V-180. Tal nomenclatura indica o
diâmetro interno desses rolamentos
autocompensadores de rolos, especiais
para equipamentos vibratórios, da série
223.
Os principais pontos característicos do
projeto são:
• Lubrificação a óleo (exceto o V-85 que
é a graxa, ou em casos especiais, confor-
me solicitado)
Vibrador V-10 Assimétrico
Vibrador V-10S Simétrico
585 -
• Excelente vedação composta de labi-
rinto, retentores e anéis O-ring que im-
pedem o vazamento de óleo e mantêm
o ambiente interno limpo.
• Eixo excêntrico rígido (exceto para o V-
180, que tem eixo rígido concêntrico).
• Ajuste de massa excêntrica mediante
reposicionamento do contrapeso móvel.
• Vida teórica do rolamento superior a
30.000 horas, se respeitados os dados
operacionais estabelecidos no projeto e
as recomentações de lubrificação e ma-
nutenção do equipamento.
Os mecanismos da linha V-100 são utili-
zados em peneiras CBS, SH, XH e LH entre
outras. Quando utilizados individualmen-
te, geram movimento circular ou elíptico,
e aos pares, para se obter movimento li-
near, sem necessidade de engrenagens
para sincronismo.
Vibrador da linha V-100
Movimento circular
Movimento elíptico
Movimento linear
PENEIRAS E GRELHAS
MECANISMOS VIBRATÓRIOS
595 -
PENEIRAS E GRELHAS
MECANISMOS VIBRATÓRIOS
MECANISMO DE CAIXAMECANISMO DE CAIXAMECANISMO DE CAIXAMECANISMO DE CAIXAMECANISMO DE CAIXA
A principal característica deste mecanis-
mo é possuir engrenagens internas para
realizar o sincronismo entre os contrape-
sos, produzindo o movimento vibratório.
São geralmente utilizados em máquinas
de grande porte, de forma individual, aos
pares ou em até maiores quantidades,
sendo interligados por eixo de
interligação. A lubrificação é por banho
de óleo. Tais mecanismos são normal-
mente utilizados em peneiras horizon-
tais e acham-se disponíveis nos modelos
3, 4, 5, 5½ e 5plus.
Polia com canais
profundosproporciona
melhor transmissão e
acionamento.
Mecanismo alojado em
caixa dotada de
vedações para evitar a
contaminação do óleo.
Rolamentos de rolos
cilíndricos, de alta
capacidade e precisão
A curta distância entre os
centros dos mancais
minimiza a deflexão do eixo
e proporciona maior vida
útil aos rolamentos.
Engrenagens em aço
tratado termicamente. Lubrificação contínua
por banho de óleo.
Eixo usinado em
ambas as pontas
permite escolher o
acionamento pelo lado
direito ou esquerdo.
Peneira Low Head 12´ x 24´DD, com três mecanismos de caixa, fornecida para a
CVRD, na descarga de moinho semi-autógeno, Mina Serra do Sossego, PA.
605 -
PENEIRAS E GRELHAS
MECANISMOS VIBRATÓRIOS
MECANISMOS LMMECANISMOS LMMECANISMOS LMMECANISMOS LMMECANISMOS LM
Estes mecanismos vibratórios apresen-
tam rolamentos autocompensadores, ei-
xos curtos que evitam a flexão pelo mo-
vimento dos contrapesos; engrenagens
helicoidais retificadas e temperadas, que
proporcionam menor ruído, além de
melhor distribuição das forças proveni-
entes do engrenamento. A lubrificação é
por banho de óleo (salpico). Os labirintos
vedados com graxa evitam a contamina-
ção do óleo. A amplitude da máquina
pode ser facilmente regulada pela adi-
ção ou retirada de insertos em orifícios
presentes nos contrapesos externos.
Peneira Banana BS 8´ x 21´ DD com meca-
nismo LM-911
615 -
PENEIRAS E GRELHAS
TELAS TRELLEX
A linha de produtos Trellex de telas sin-
téticas para peneiras, tanto de borracha
quanto de poliuretano, foi desenvolvida
para otimizar o processo de
peneiramento, ao menor custo.
SSSSSistististististema moema moema moema moema modular dular dular dular dular TTTTTrrrrrelleelleelleelleellexxxxx
Sistema modular ideal que se adapta a
qualquer peneira, estabelecendo um
novo padrão para a relação custo-bene-
fício, proporcionando 3 grandes vanta-
gens na classificação de materiais finos
e médios:
• • • • • Maior precisão de separação
• • • • • Maior vida útil
• • • • • Maior produção
Efeito exclusivo de quedas em cascataEfeito exclusivo de quedas em cascataEfeito exclusivo de quedas em cascataEfeito exclusivo de quedas em cascataEfeito exclusivo de quedas em cascata
As quedas em cascata, provocadas pela
configuração em “degraus” , rompem
continuamente a camada do material
alimentado, fazendo com que as partí-
culas menores passem mais rapidamen-
te pelas telas. A estratificação é
maximizada e os finos são minimizados
de “degrau” a “degrau”, resultando em
classificação mais rápida e maior efici-
ência na separação das partículas de
tamanhos críticos.
Deck plano da peneiraDeck plano da peneiraDeck plano da peneiraDeck plano da peneiraDeck plano da peneira
Cada “degrau” é completamente pla-
no, sem abaulamento ou vales para re-
ter os finos. O material é distribuído uni-
formemente por toda a superfície asse-
gurando melhor desempenho e maior
precisão de classificação.
Instalação simples e rápidaInstalação simples e rápidaInstalação simples e rápidaInstalação simples e rápidaInstalação simples e rápida
A estrutura de apoio é baseada em perfis
de aço Trellex do tipo ‘snap-on’ (por
encaixe), que são fáceis de instalar e
não exigem qualquer manutenção.
Estrutura ‘snap-on’ Trellex
625 -
PENEIRAS E GRELHAS
TELAS TRELLEX
SSSSSistististististema de Pema de Pema de Pema de Pema de Painéis de Bainéis de Bainéis de Bainéis de Bainéis de Borororororrrrrracha acha acha acha acha TTTTTrrrrrelleelleelleelleellexxxxx
PPPPPanelcanelcanelcanelcanelcororororord d d d d TTTTTrrrrrelleelleelleelleellexxxxx
Telas auto-sustentáveis para peneiras
sem suportes longitudinais. Empregadas
principalmente na separação de materi-
ais grossos. Um reforço integral de aço
e cordéis é vulcanizado dentro de cada
painel. Os furos moldados estão dispo-
níveis numa ampla variedade. A forma
do furo foi criada para minimizar o risco
de bloqueio e maximizar a produção.
Além disso, os painéis mais grossos
possuem barras na parte superior para
proporcionar maior vida útil.
T-fleT-fleT-fleT-fleT-flex SS x SS x SS x SS x SS TTTTTrrrrrelleelleelleelleellexxxxx
Tela auto-sustentável (semelhante à
Panelcord) com reforço de aço para ser-
viços pesados, principalmente o
peneiramento de materiais grossos. É
fabricada numa faixa de espessuras pa-
dronizadas, com praticamente furos de
todos os tipos e tamanhos. Uma vez
que os painéis auto-sustentáveis não ne-
cessitam de apoio longitudinais, a su-
perfície de peneiramento pode ser uti-
lizada integralmente. Os mesmos dispo-
sitivos de aperto, retenção central e
retenção lateral podem ser usados nos
painéis Trellflex e Panelcord.
T-fleT-fleT-fleT-fleT-flex US x US x US x US x US TTTTTrrrrrelleelleelleelleellexxxxx
Usada na separação de materiais gros-
sos e médios, pode também ser utili-
zada para separações de até 15 mm.
É, portanto, uma tela muito versátil e
útil, desenvolvida para peneiras com
estruturas de apoio. Os painéis são
mantidos no lugar pelo mesmo tipo
de fixação usado para o Panelcord e
o T-Flex SS, dispensando
tensionamento.
Disponível numa ampla faixa de es-
pessuras e vasta gama de tipos e ta-
manhos de furos. Um leque muito
amplo de aplicações - tornando-se a
favorita da indústria de agregados.
635 -
PENEIRAS E GRELHAS
TELAS TRELLEX
TTTTTelas de belas de belas de belas de belas de borororororrrrrracha tacha tacha tacha tacha tensionadas ensionadas ensionadas ensionadas ensionadas TTTTTrrrrrelleelleelleelleellexxxxx
para materiais finos e médios epara materiais finos e médios epara materiais finos e médios epara materiais finos e médios epara materiais finos e médios e des- des- des- des- des-
tinadas a peneiras com estruturastinadas a peneiras com estruturastinadas a peneiras com estruturastinadas a peneiras com estruturastinadas a peneiras com estruturas
de apoio.de apoio.de apoio.de apoio.de apoio.
T-CT-CT-CT-CT-Cororororord d d d d TTTTTrrrrrelleelleelleelleellexxxxx
A T-Cord Trellex é fabricada com ganchos
tensionadores de fácil manuseio e é ins-
talada da mesma maneira que a tela de
aço comum, podendo ser instalada em
peneiras tanto com tensionamento trans-
versal como longitudinal. Foi desenvolvi-
da principalmente para produtos finais
de 4 a100 mm. Vida útil longa, graças
ao reforço de cordéis pré-esticados e
borracha T60 Trellex. São normalmente
equipadas com ganchos tensionadores.
Para peneiras com larguras superiores a
1200 mm, devem ser usadas retenções
centrais. Estas telas de borracha são nor-
malmente usadas em espessuras de 5
a 35 mm. A T Cord Trellex é sempre
fornecida com o sistema compatível de
fixação da peneira.
VantagensVantagensVantagensVantagensVantagens
- - - - - Feitas sob medida e dotada de gan-
chos tensionadores adequados para a
sua peneira.
- - - - - Ampla gama de espessuras para ma-
nusear materiais com tamanhos de
até 250 mm.
- - - - - Menores tempos de parada, reduzin-
do os custos de manutenção.
- - - - - Adequadas para aplicações em pe-
dreiras, depósitos de cascalho, mine-
rações e usinas siderúrgicas.
- - - - - Feitas de borracha resistente ao des-
gaste T60 Trellex, desenvolvida para
aplicações na indústria de
processamento de minerais.
----- Ampla linha de acessórios disponíveis,
tais como, retenções centrais de bor-
racha e guarnições para a longarina.
645 -
PENEIRAS E GRELHAS
TELAS TRELLEX
O Stepflex Trellex maximiza a
estratificação.
O Stepflex Trellex com borracha flexí-
vel evita a obstrução dos furos.
TTTTTelas autelas autelas autelas autelas auto-limpano-limpano-limpano-limpano-limpantttttes pares pares pares pares para maa maa maa maa mattttterererereriaisiaisiaisiaisiais
finos e pegajososfinos e pegajososfinos e pegajososfinos e pegajososfinos e pegajosos
Um sistema completo foi especialmente
desenvolvido para a separaçãofina de
materiais com tendência a causar obstru-
ção em telas de aço convencionais. O
segredo da Superflex é a sua malha de
borracha fina e flexível, parecida com
uma membrana, apoiada e reforçada por
perfis de borracha, que proporciona se-
parações com alto grau de precisão. A
superfície de separação altamente flexí-
vel neutraliza a obstrução dos furos.
SSSSSupupupupuperererererflefleflefleflex x x x x TTTTTrrrrrelleelleelleelleellexxxxx
É a melhor solução para resolver proble-
mas de entupimento. Disponível em di-
versas espessuras com furos moldados e
puncionados, a Superflex é instalada em
peneiras com apoios longitudinais, com
tensionamento tanto transversal como lon-
gitudinal. É dotada de ganchos
tensionadores leves, que podem ser insta-
lados diretamente na peneira. Dispensa
qualquer modificação no deck para sua ins-
talação.
Conceito de Pacote totalConceito de Pacote totalConceito de Pacote totalConceito de Pacote totalConceito de Pacote total
A Superflex é oferecida como sistema
completo, incluindo painel de borracha,
ganchos tensionadores, caps especiais de
apoio e retenções centrais (se necessário).
Novos caps de apoio otimizam o de-Novos caps de apoio otimizam o de-Novos caps de apoio otimizam o de-Novos caps de apoio otimizam o de-Novos caps de apoio otimizam o de-
sempenho e prolongam a vida útilsempenho e prolongam a vida útilsempenho e prolongam a vida útilsempenho e prolongam a vida útilsempenho e prolongam a vida útil
O desempenho da Superflex foi amplia-
do com a introdução de um novo cap de
poliuretano. Os caps mantêm a malha no
seu lugar e eliminam movimentos
indesejados, que podem causar desgas-
te da malha. Como resultado, obtém-se
um aumento notável da vida do produto.
Os caps erguem o painel das longarinas e
desta forma tornam desnecessárias as
superfícies não perfuradas sobre as mes-
mas. O resultado é uma superfície mais
aberta no deck da peneira.
655 -
PENEIRAS E GRELHAS
TELAS TRELLEX
PPPPPainéis de Painéis de Painéis de Painéis de Painéis de Poliuroliuroliuroliuroliuretano etano etano etano etano TTTTTrrrrrelleelleelleelleellexxxxx
O T-Flex PU Trellex e o T-Cord PU Trellex
são fabricados em poliuretano com alta
resistência ao desgaste e são oferecidos
numa variedade de tipos e durezas, para
diferentes aplicações, todos dotados de
reforço de aço na medida certa.
Ajustam-se a todas as peneiras vibratórias,
da mesma maneira que os painéis de bor-
racha convencionais, dispensando quais-
quer modificações na estrutura de apoio.
Todos painéis podem ser configurados e
fabricados conforme suas necessidades.
Os furos são oblongos ou quadrados.
Moldados com alta precisão garantem
classificação sempre exatas e são usados
principalmente para separação de mate-
riais médios a finos. Nossa capacidade de
fornecer grande variedade de compos-
tos de poliuretano e nossa grande expe-
riência permitem-nos recomendar as te-
las ideais para as suas aplicações especí-
ficas.
O T-Cord PU Trellex é tensionado exata-
mente como uma tela de aço já que é
reforçado com cabos de aço e o alonga-
mento é praticamente zero. Uma ampla
linha de ganchos de tamanho padroniza-
do encontra-se disponível para atender
às suas exigências.
Os painéis T-Flex PU Trellex podem ser
fixados de várias maneiras, através de re-
tenções especiais, sistemas de cunhas ou
parafusados à estrutura de apoio.
O T-flex PU Trellex alcançou sucesso es-
pecial na área de aplicação em peneiras
trommel.
VantagensVantagensVantagensVantagensVantagens
- Maior vida útil
- - - - - Redução na emissão de ruído
- - - - - Boas propriedades de auto-limpeza
- - - - - Classificações precisas
- - - - - Ajustam-se a todas as peneiras sem mo-
dificações.
665 -
PENEIRAS E GRELHAS
ENCLAUSURAMENTO E CONTROLE DE PÓ
A emissão de pó ao meio ambiente cons-
titui um perigo reconhecido para a saú-
de. Acelera o desgaste das máquinas e
equipamentos e também a corrosão. Di-
ficulta e onera os serviços de manuten-
ção e reparos.
A Metso Minerals coloca à sua disposição
soluções padronizadas para o controle de
pó em peneiras, alimentadores, bicas e
outros equipamentos que emitem poei-
ra. A elasticidade da borracha Trellex tor-
na-a resistente às vibrações e permite
vedar praticamente todos os tipos de
equipamento.
A combinação de borracha Trellex para
vedação e perfis metálicos padronizados,
STMs, possibilita a construção de um sis-
tema com tampas de inspeção de fácil
abertura e vedações eficientes, de longa
vida útil.
Características exclusivasCaracterísticas exclusivasCaracterísticas exclusivasCaracterísticas exclusivasCaracterísticas exclusivas
No sistema de vedação de pó Trellex, o
enclausuramento é praticamente hermé-
tico, com eficiência quase total, bem
próximo dos 100%.
Com componentes simples e padroniza-
dos, o sistema Trellex pode ser elaborado
sob medida para o seu equipamento, com
ótima relação custo/benefício, permitin-
do-lhe vedar um conjunto de máquinas,
tais como peneiras, britadores, etc.
Como enorme vantagem adicional, os
sistemas de vedação Trellex proporcio-
nam susbstancial redução de ruídos.
675 -
Peneira ou
alimentador
totalmente
vedados
Cobertu-
ra da bica
Vedação
Bica
Vedação
Vedação
Considerável redução de ruído
PENEIRAS E GRELHAS
ENCLAUSURAMENTO E CONTROLE DE PÓ
Solução simples e econômicaSolução simples e econômicaSolução simples e econômicaSolução simples e econômicaSolução simples e econômica
Por várias décadas a Metso tem forneci-
do sistemas de vedação que melhoram
dramaticamente o controle de pó. Estes
sistemas consistem em três compo-
nentes principais:
- Tela e lona de vedação Trellex
- Frisos de borracha sob pressão
- Perfis de aço STM
As figuras na próxima página ilustram
como se pode encapsular totalmente
uma peneira com o sistema de vedação
Trellex, evitando eficientemente que o
pó contamine o meio-ambiente, o
acionamento e o motor.
Quando as telas de peneira tiverem que
ser trocadas, pode-se remover facilmen-
te as tampas leves de inspeção e parte da
armação superior.
Em princípio, as vedações são montadas
em volta dos focos de pó. Utilizam-se
perfis de aço STM para simplificar a insta-
lação da borracha e dos frisos. A tela ou
lona emborrachada é presa por frisos de
pressão, formando um enclausuramento.
Dispensa a aspiração de póDispensa a aspiração de póDispensa a aspiração de póDispensa a aspiração de póDispensa a aspiração de pó
Numa pedreira (capacidade para 500 t/
h), com altíssima porcentagem de sílica
em sua rocha, graças a utilização do siste-
ma de vedação de pó, telas de peneira e
proteções contra desgaste, todos Trellex,
reduziu-se a necessidade de aspiração de
pó de 530.000 para 35.000 m³/h, o teor
de pó baixou de 25 para 0,5 mg/m³ e o
nível de ruído de 95 para 76 dB.
VerdeVerdeVerdeVerdeVerde = Níveis de ruído com o sistema
Trellex de vedação de pó e telas de peneira
em polímeros.
VermelhoVermelhoVermelhoVermelhoVermelho = Sem vedação de pó e com te-
las de aço.
Preto Preto Preto Preto Preto = Níveis de ruído permitidos.
685 -
PENEIRAS E GRELHAS
ENCLAUSURAMENTO E CONTROLE DE PÓ
Vedação de borracha entre a
bica e o quadro superior
Friso de pressão
montado sobre STM 9
Tampa leve de borracha
flexível facilita a inspe-
ção e a manutenção
Arco do quadro
superior 27D
Bica de saída
rolante sobre
trilhos
Friso de pressão sobre
cantoneira STM
Telas de peneira
de borracha ou
poliuretano
Vedação de borra-
cha entre a peneira
e a bica de saída
Vedação de borracha
entre a lateral da peneira
e o quadro superior
Arco do quadro
superior STM 27D
Cabo STM 8A
Lateral do quadro
superior STM 10A
STM 3D
Lateral da peneira
STM 1A
STM 3D
Bica inferior
O
p
ó
se
d
es
lo
ca
p
ar
a
ba
ixo,
de
vi
do
à
p
re
ss
ão
n
eg
at
iv
a.
6- 11
LLLLLAAAAAVVVVVADORES DE RADORES DE RADORES DE RADORES DE RADORES DE ROSCOSCOSCOSCOSCAAAAA
APLICAÇÃOAPLICAÇÃOAPLICAÇÃOAPLICAÇÃOAPLICAÇÃO
Os lavadores de rosca Metso/
Faço, fabricados em 5 tama-
nhos, destinam-se à lavagem
e desaguamento de partícu-
las finas, de granulometria
abaixo de 10mm (3/8”). São
empregados com sucesso em
portos de areia, instalações
de britagem e para remoção
de superfinos prejudiciais à
preparação de concreto e ar-
gamassas.
PRINCÍPIO DEPRINCÍPIO DEPRINCÍPIO DEPRINCÍPIO DEPRINCÍPIO DE
FUNCIONAMENTOFUNCIONAMENTOFUNCIONAMENTOFUNCIONAMENTOFUNCIONAMENTO
O equipamento é composto de
tanque de decantação onde as
partículas mais densas se pre-
cipitam e são retiradas e trans-
portadas pela ação da(s)
hélice(s).
As partículas mais finas ficam
em suspensão na água, devido
à agitação ou turbulência
provocadas pela injeção de
água inferior, pelo movimento
rotacional da hélice e pela pró-
pria alimentação.
LAVAGEM - LAVADORES DE ROSCA
Estes finos são removidos junto com a
água por transbordamento sendo a
mesma coletada por calhas laterais e
direcionada para o duto de rejeito, situ-
ado na parte traseira da máquina.
6- 12
FUNÇÕESFUNÇÕESFUNÇÕESFUNÇÕESFUNÇÕES
• Lavagem: é conseqüência da sub-
mersão das partículas na água e sua agi-
tação provocada pelos três fatores já des-
critos.
• Desaguamento: a hélice eleva o
produto acima do nível da água e o
escoamento da água ocorre em função
LAVAGEM - LAVADORES DE ROSCA
da inclinação e do comprimento da caixa
e também pelo efeito de compressão
das partículas umas contra as outras e
contra o fundo da caixa.
• Efeito de classificação: um benefício
adicional do processo é o controle do
tamanho das partículas a serem removi-
das por transbordamento variando-se a
vazão d’água conforme o gráfico abaixo.
VVVVVAZÃO DE ÁGUAZÃO DE ÁGUAZÃO DE ÁGUAZÃO DE ÁGUAZÃO DE ÁGUA/TA/TA/TA/TA/TAMANHO DAS PAMANHO DAS PAMANHO DAS PAMANHO DAS PAMANHO DAS PARARARARARTÍCULTÍCULTÍCULTÍCULTÍCULASASASASAS
Exemplo: Para calcular a quantidade de
água necessária para separar material
abaixo de 100 mesh, num lavador LS -
24, localize o ponto de encontro da
horizontal LS-24 com a curva corres-
pondente a 100 mesh, baixando uma
vertical até a escala l/s, obtendo aproxi-
madamente 31 l/s.
Obs.: O gráfico é válido para alimen-
tação com granulometria entre 0 e 6
mm (1/4”) e densidade aparente de 1,6
t/m³ .
6- 13
CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO
CAIXA: CAIXA: CAIXA: CAIXA: CAIXA: Em chapas e perfis
laminados, com tanque de separa-
ção e decantação e bicas de entra-
da e saída do material.
ROSCAS: ROSCAS: ROSCAS: ROSCAS: ROSCAS: Montadas sobre suportes
de aço carbono soldados num eixo
robusto. Os segmentos que com-
põem a rosca são executados em
material especial, de alta resistên-
cia à abrasão.
JAJAJAJAJATTTTTO DE LIMPEZO DE LIMPEZO DE LIMPEZO DE LIMPEZO DE LIMPEZA:A:A:A:A: Na extremida-
de superior do lavador, um bico
injetor de água limpa remove al-
gum material que porventura se
agregue à hélice ou à lateral da
caixa.
ACIONAMENTO: ACIONAMENTO: ACIONAMENTO: ACIONAMENTO: ACIONAMENTO: Através de redu-
tor shaft-mounted, correias “V” e
motor dimensionado com reserva
de potência para permitir partidas
com carga, após períodos curtos de
parada ou para eventuais sobrecar-
gas na operação.
MANCAIS: MANCAIS: MANCAIS: MANCAIS: MANCAIS: Dotados de rolamentos
auto-compensadores de rolos, lubri-
ficados a graxa e vedados por
retentores. O mancal inferior é ins-
talado totalmente fora do tanque e
isolado do material em processo,
sendo que o rolamento se aloja
numa caixa separada, selada com
labirinto e retentor. Para impedir a
saída de polpa na região do eixo,
existe um sistema de vedação
flangeado externamente ao tanque,
composto de selo mecânico com
gaxetas grafitadas, luvas substituíveis
em aço inox sobre o eixo e uma
câmara pressurizada, com jato de
água limpa direcionado para dentro
do tanque.
LAVAGEM - LAVADORES DE ROSCA
6- 14
DADOS DADOS DADOS DADOS DADOS TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICOSOSOSOSOS
LAVAGEM - LAVADORES DE ROSCA
opiT acsoR )mmø(
oãçatoR
acsorad
)mpr(
rotoM
)ph(
)t(oseP emuloV
.tropxe
)³m(
edadicapaC
)h/t(oiehC oizaV
selpmisrodavaL
02-SL 005 53 5,7 0,7 0,3 62 03
selpmisrodavaL
42-SL 006 23 01 3,8 6,3 43 05
olpudrodavaL
02-DL 005 53 5,7x2 0,41 0,5 43 06
olpudrodavaL
42-DL 006 23 01x2 0,81 5,6 44 001
olpudrodavaL
63-DL 009 12 51x2 0,54 0,21 17 002
6- 15
A Metso Minerals fabrica os classifica-
dores espirais baseada em projeto mun-
dialmente consagrado da Sala, destina-
dos à indústria de agregados e princi-
palmente em mineração.
Apresentam as seguintes aplicações
mais usuais:
• Classificação conforme tamanho - se-
paração num certo tamanho de partícu-
la, chamado de tamanho de corte.
• Deslamagem - separação de lama ou
outros finos do produto. Faz o mesmo
LAVAGEM - CLASSIFICADORES ESPIRAIS
CLASSIFICADORES ESPIRAISCLASSIFICADORES ESPIRAISCLASSIFICADORES ESPIRAISCLASSIFICADORES ESPIRAISCLASSIFICADORES ESPIRAIS
serviço que o lavador de rosca, porém
com melhor precisão de corte.
• Desaguamento - separação de líquido
do produto.
O princípio de operação se baseia na
alimentação de polpa num tanque onde
as partículas maiores ou mais densas se
assentam no fundo e são deslocadas
para cima por uma rosca qua gira den-
tro de uma calha inclinada. Os finos ou
partículas menos densas são levados
juntamente com a água, passando so-
bre as bordas do tanque ( overflow ).
6- 16
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS
CCCCCONSTRONSTRONSTRONSTRONSTRUTIVUTIVUTIVUTIVUTIVA SA SA SA SA S
O classificador Metso Minerals é apre-
sentado em cada modelo com 3 lar-
guras de tanque e 3 comprimentos.
• A estrutura do classif icador é
fabr icada em chapa e perf is
dimensionados para serviço extra-
PRODUÇÃO *PRODUÇÃO *PRODUÇÃO *PRODUÇÃO *PRODUÇÃO *
* Peso específico de 2,7 t / m³.
** Dados médios, favor consultar a fábrica para cada aplicação específica.
LAVAGEM - CLASSIFICADORES ESPIRAIS
pesado.
• A espiral da rosca é feita em segmen-
tos fundidos de aço Ni-Hard, de grande
resistência à abrasão.
• Sistema de levantamento da rosca per-
mite a partida com o tanque cheio.
• Acionamento de rotação variável pode
ser fornecido opcionalmente.
ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICASASASASAS
CVSoledoM adortemâiD )mm(acsor
)gk(oseP
opiT
(otruC K ) )M(oidéM )L(ognoL
03 003 006 007 008
54 054 0021 0031 0041
06 006 0081 0012 0042
57 057 0062 0023 0063
09 009 0063 0014 0044
021 0021 0056 0007 0057
531 0531 0058 0029 00001
051 0051 00011 00021 00831
561 0561 00331 00051 00561
081 0081 00081 00002 00712
oledoM
CVS
wolfrevoededadicapaC
**)h/t( etropsnartededadicapaC
otudorpodh/t rotoM
)ph(
oãçatoR
acsorad
)mpr(
sodilós%
03 53 selpmisossaP olpudossaP
06 5,8-5,4 0,8-5,3 51-1 03-2 3-2 21-5
57 5,21-5,7 5,01-5,5 91-2 83-3 3-2 21-5
09 0,81-5,9 0,51-0,8 43-4 96-7 6-3 01-3
021 13-61 62-5,31 26-9 321-71 5,7-6 01-3
531 04-12 33-5,71 96-11 731-22 5,7-6 8-3
051 84-52 14-12 09-81 971-53 01-5,7 7-3
561 95-03 05-62 011-02 612-14 01-5,7 5-3
081 07-63 95-03 221-82 842-65 51-01 5-3
6- 17
Fabricado em dois tamanhos, o LC 36 e
o LC 44, o lavador de cascalho é a má-
quina indicada para os serviços de lava-
gem de materiais graúdos misturados
com argilas ou grossos em geral.
Os lavadores de cascalho foram cuida-
dosamente projetados para serem usa-
dos nas mais variadas condições de ser-
LAVAGEM - LAVADORESDE CASCALHO
LLLLLAAAAAVVVVVADORES DE CADORES DE CADORES DE CADORES DE CADORES DE CASCASCASCASCASCALHOALHOALHOALHOALHO
ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICASASASASAS
viço e construídos dentro de modernas
técnicas, associadas às experiências
Metso / Faço na fabricação destes equi-
pamentos.
Possuem palhetas construídas de forma
especial, de modo que quando ocorre
desgaste em um dos lados, é possível a
sua inversão, permitindo maior aprovei-
tamento das mesmas.
opiT 63CL 44CL
).lop(satehlapmocoxieodortemâiD 63 44
satehlapmocsoxieededaditnauQ 2 2
)m(satehlapmocoxieodotnemirpmoC 5,6 7
)gk(aniuqámadomixámoseP 00561 00542
rotoM
ph 57 521
solóp IV IV
)m(seõsnemiD 4,8x1,2x3,2 0,9x4,2x6,2
)h/t(edadicapaC 001-08 051-031
).lop(oãçatnemilaedomixámohnamaT "3 "½3
)mpr(oxieodoãçatoR 23 62
)h/³m(oãçatnemilaedaugÁ 23-3 05-5
6- 18
O lavador de tambor (scrubber) é a
máquina destinada à desagregação e se-
paração de rejeitos (argila, moledo) do
material aproveitável. É aconselhável para
materiais misturados com argila solúvel
e para grossos em geral. O material entra
em um cilindro giratório onde é mistu-
Os dados acima se aplicam para material com densidade aparente de 1,6 t/m³.
1 - A capacidade é totalmente dependente do tipo de material e grau de contaminação e deverá ser
específica para cada aplicação.
2 - Como regra geral, 0,75 m³/h de água é requerida por tonelada de material.
LAVAGEM - LAVADORES DE TAMBOR
ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICASASASASAS
LLLLLAAAAAVVVVVADORES DE ADORES DE ADORES DE ADORES DE ADORES DE TTTTTAMBORAMBORAMBORAMBORAMBOR
rado com água. Em toda superfície in-
terna do cilindro estão distribuídas as
palhetas, cuja função é atritar e levantar
o material. Ocorre deste modo a desa-
gregação do material ao mesmo tempo
que também o impulsiona para a tela
onde é desaguado. Parte da água de
lavagem escoa pelo coletor.
socincétsodaD 8251-TL 0,4x5,1S 6,4x0,2S 5,5x5,2S
)ph(airássecenaicnêtoP 04 06 57 521
)h/t(edadicapaC 09 051 002 052
)nim/l(airássecenaugÁ 0021-008 0002-0061 0072-0012 0033-0052
)lop(.tnemilaed.xámohnamaT "4 "4 "4 "4
)t()oizav(rodavalodoseP 6 31 61 12
6- 19
LAVAGEM - RODA DESAGUADORA DEA
APLICAÇÃOAPLICAÇÃOAPLICAÇÃOAPLICAÇÃOAPLICAÇÃO
Os desaguadores de roda de caçambas são
utilizados para retomar e desaguar a areia pro-
veniente de peneiras com lavagem. São tam-
bém empregados na lavagem de materiais fi-
nos e cascalho.
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS
Ajusta-se o desempenho da roda desaguadora
pelas seguintes variáveis:
- Volume de água
- Velocidade de rotação da roda
- Escolha de aberturas das malhas das caçambas.
A ampla área de superfície do tanque em com-
binação com as chapas defletoras de projeto
especial incrementa a produtivida-
de por restringir a turbulência e pro-
mover a decantação.
Todas as rodas desaguadoras apre-
sentam baixo consumo de energia
por metro cúbico processado, além
de separar materiais de até 100
mícrons.
Os componentes do acionamento
estão bem protegidos contra sobre-
cargas através de pino cisalhável de
fácil troca e nenhum deles entra
em contato com o material ou a
água durante a operação.
Sua construção simples e robusta
garante operação confiável e com
pouca manutenção.
AEDedsoledoM .dinU 025 037 0301 0341 0451
adoradortemâiD mm 0002 0003 0003 0003 0004
adoradarugraL mm 005 007 0001 0041 0051
euqnatodeicífrepuS ²m 0042 0094 0016 00601 00661
aizavaniuqámadoseP gk 0071 0292 0483 0074 0227
rotomodaicnêtoP Wk 5,1 5,1 2,2 3 4
axifedadicoleV
aminím
mpr
42,1 1 1 1 38,0
lamron 5,1 2,1 2,1 2,1 1
amixám 2 5,1 5,1 5,1 52,1
leváiravedadicoleV
ed 6,0 5,0 5,0 5,0 54,0
éta 5,2 2 2 2 8,1
adacededadicapaC
edadicolevanoledom
aminím
h/³m
61 92 24 85 09
lamron 02 53 05 07 011
amixám 62 44 26 88 531
augáedomusnoC h/³m 06 011 051 012 033
DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO
A roda desaguadora e retomadora
de areia consiste em:
- tanque de aço soldado, reforçado
adequadamente para oferecer re-
sistência e rigidez extras.
- roda soldada, contendo telas
desaguadoras substituíveis. A roda
é dividida em duas seções para fa-
cilitar seu transporte e montagem.
6- 20
A roda deságua o material pelos nume-
rosos furos das telas, durante a primeira
metade da revolução (3)(3)(3)(3)(3), para então
descarregar o material desaguado na
bica de saída (4)(4)(4)(4)(4).
A água transbordante, contendo resídu-
os, argila e material orgânico é conduzida
ao vertedor, sempre localizado no lado
oposto à alimentação (5)(5)(5)(5)(5).
oledoM A B C D E F G H I J K L M N O
025 0572 0521 0051 0371 475 037 0801 5022 409 5111 0051 075 006 458 488
037 0093 0081 0012 0532 948 0801 0851 2323 9511 0431 0002 078 009 4011 4311
0301 0093 0081 0012 0532 948 0801 0851 0423 0141 5061 0052 078 009 5531 5831
0341 0774 0042 0732 0052 775 818 0871 5723 0091 0091 0122 568 009 049 538
0451 6406 0203 6203 0113 556 8411 0032 0034 0022 0022 5932 9611 0021 0101 588
LAVAGEM - RODA DESAGUADORA DEA
- bicas de alimentação e descarga.
- acionamento elétrico, com ade-
quada caixa de engrenagens, cor-
rente e pinhão. Podemos oferecer
velocidade variável como item
opcional. Um pino cizalhável confe-
re proteção à roda contra sobrecar-
gas, nos modelos maiores.
- acionamento dotado de prote-
ções adequadas.
FUNCIONAMENTOFUNCIONAMENTOFUNCIONAMENTOFUNCIONAMENTOFUNCIONAMENTO
A polpa de areia e água (1)(1)(1)(1)(1) é
introduzida no tanque de aço, onde
decanta por gravidade.
As caçambas da roda escavam o ma-
terial acumulado no fundo do tan-
que (2)(2)(2)(2)(2). Esta ação agitadora provoca
“turbulência” do material, executan-
do a lavagem final e promovendo o
desprendimento de resíduos, argila
e matéria orgânica e permitindo o
assentamento dos finos.
6- 24
LAVAGEM - BOMBEAMENTO DE POLPA
LINHA DE BOMBAS METSO
BBBBBombas de Pombas de Pombas de Pombas de Pombas de Polpa Sérolpa Sérolpa Sérolpa Sérolpa Série ie ie ie ie TTTTThomas parhomas parhomas parhomas parhomas paraaaaa
Serviços Extra Pesados - XR e XMServiços Extra Pesados - XR e XMServiços Extra Pesados - XR e XMServiços Extra Pesados - XR e XMServiços Extra Pesados - XR e XM
Disponíveis nas versões XM (metal duro)
e XR (elastômero), essa linha oferece
excelente desempenho e baixos custos
de manutenção. O projeto para serviços
pesados e sua construção robusta, com-
binados com materiais de desgaste re-
sistentes à abrasão, de alta qualidade,
garantem uma longa vida útil e opera-
ção isenta de problemas nas mais seve-
ras aplicações, tais como a recirculação
de polpa em moinhos SAG & AG.
- Vazões: faixa de 1.000 a 10.000 m³/h
- Altura manométrica: até 75 m
BBBBBombas de Dombas de Dombas de Dombas de Dombas de Drrrrragagem Séragagem Séragagem Séragagem Séragagem Série ie ie ie ie TTTTThomashomashomashomashomas
para Serviços Pesadospara Serviços Pesadospara Serviços Pesadospara Serviços Pesadospara Serviços Pesados
Projetadas para permitir a passagem de
partículas graúdas conservando a alta efi-
ciência. Disponíveis em materiais de
desgaste tanto resistentes à abrasão
como para altos impactos. Suas avança-
das características incluem a vedação
Armor-lok®, eixo e mancais
superdimensionados e seções metálicas
extra pesadas para proporcionar longa
durabilidade contra desgaste.
- Vazões: faixa de 100 a 6.000 m³/h
- Alturas manométricas: até 75 m
Bombas de Polpa Série Orion paraBombas de Polpa Série Orion paraBombas de Polpa Série Orion paraBombas de Polpa Série Orion paraBombas de Polpa Série Orion para
Serviços Pesados e MineraçãoServiços Pesados e MineraçãoServiços Pesados e MineraçãoServiços Pesados e MineraçãoServiços Pesadose Mineração
HR e HMHR e HMHR e HMHR e HMHR e HM
Disponíveis nas versões com revesti-
mento de borracha (HR) e de metal duro
(HM). Tais materiais proporcionam notá-
veis propriedades anti-desgaste e resis-
tência à corrosão em aplicações severas
em instalações que manuseiam polpas
abrasivas. A característica opcional de
seção traseira removível facilita o aces-
so para inspeções e manutenção das
partes em contato com material líquido.
- Vazões: até 2.800 m³/h
- Alturas manométricas: até 100 m
MR e MMMR e MMMR e MMMR e MMMR e MM
As bombas de polpa Metso para a mine-
ração é a linha M. Foram projetadas para
sólidos de abrasividade média, baixas
concentrações de sólidos e alturas
manométricas médias. Disponíveis tan-
to na versão MM com metal duro como
na versão MR, com elastômero. O proje-
6- 25
to modular, com a característica opcional
de seção traseira removível, facilita o
acesso para inspeções e manutenção. A
linha M é a preferida nos serviços
abrasivos, como bombas gerais de trans-
ferência dentro das instalações.
- Vazões: até 2.500 m³/h
- Alturas manométricas: até 60 m
BBBBBombas ombas ombas ombas ombas VVVVVerererererticticticticticais Sérais Sérais Sérais Sérais Série Sie Sie Sie Sie Salaalaalaalaala
VSVSVSVSVS
As bombas VS são empregadas na lim-
peza de pisos de fundo e em aplicações
de processos. Há disponível uma série
de opções de impulsores e agitadores.
Podem ser impulsores fechados, semi-
abertos e de fluxo induzido, com orifí-
cios encapsulados de emissão de jatos
ou com eixos prolongados, dotados de
agitadores de lama. O robusto projeto
em balanço, sem quaisquer mancais ou
gaxetas submersos, tornou essa linha
bem conhecida e bem estabelecida no
mercado de bombas de polpa.
- Vazões: até 1.500 m³/h
- Alturas manométricas: até 45 m
VTVTVTVTVT
As Bombas Verticais de Tanque VT fo-
ram projetadas para serviços com polpa
abrasiva e se caracterizam pela manu-
tenção simples e construção robusta.
Seu engenhoso projeto torna a sua ma-
nutenção excepcionalmente simples e
facilita sobremaneira sua instalação. As
bombas padrão são fornecidas com as
partes em contato com líquido
revestidas de borracha resistentes ao
desgaste ou de metal duro. As peças
compostas de diferentes materiais são
plenamente intercambiáveis e podem
ser combinadas a fim de proporcionar
uma ótima vida útil.
- Vazões: até 1.000 m³/h
- Alturas manométricas: até 30 m
LAVAGEM - BOMBEAMENTO DE POLPA
LINHA DE BOMBAS METSO
6- 26
VFVFVFVFVF
A Bomba de Espuma VF foi projetada
para melhorar o bombeamento de pol-
pas espumosas. O princípio de funcio-
namento é até certo ponto similar ao da
separação por hidrociclone. Separa-se o
ar da polpa em um vórtice criado pela
rotação do impulsor e pela entrada
tangencial do material no tanque cônico
da bomba. Tais características resultam
num bombeamento mais eficiente e
numa operação suave, livre de pulsa-
ções causadas pelo bloqueio de ar.
Os materiais padrão de desgaste consis-
tem em borracha natural ou metal duro.
Outros materiais de desgaste incluem
borrachas sintéticas e poliuretano.
- Vazões: até 600 m³/h
- Alturas manométricas: até 20 m
A Linha de Bombas de Polpa daA Linha de Bombas de Polpa daA Linha de Bombas de Polpa daA Linha de Bombas de Polpa daA Linha de Bombas de Polpa da
MetsoMetsoMetsoMetsoMetso
Ao adquirir a Svedala Industri AB, a Metso
Minerals agregou à sua linha renomados
fabricantes de bombas tais como Sala,
Denver, Orion, Thomas e Mobile Pulley.
Há alguns anos, a Metso decidiu racio-
nalizar e atualizar sua linha completa de
bombas de polpa. Passos foram dados
para melhor atender ao mercado com
as mais modernas bombas de polpa e,
desde então, foi lançada uma linha to-
talmente nova de bombas de polpa
horizontais e verticais.
Os Empenhos da Metso Minerals naOs Empenhos da Metso Minerals naOs Empenhos da Metso Minerals naOs Empenhos da Metso Minerals naOs Empenhos da Metso Minerals na
Área de BombasÁrea de BombasÁrea de BombasÁrea de BombasÁrea de Bombas
Para complementar a nova linha de
bombas, a Metso Minerals também ofe-
rece uma gama completa de serviços
incluindo o dimensionamento e a sele-
ção de bombas por meio de novo pro-
grama de computador PumpDim™, pu-
blicações, instalações de testes e aten-
dimento de pós-venda.
siatnoziroHsabmoBedahniL siacitreVsabmoBedahniL
oãssimdA
MX MH RX RH MM RM
adíaS
SV TV FV
mm .lop mm .lop
05 2 52 1
57 3 04 ½1
001 4 05 2
051 6 08 3
002 8 001 4
052 01 051 6
003 21 002 8
053 41 052 01
004 61 003 21
005 02 053 41
006 42
007 82
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
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•
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•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
LAVAGEM - BOMBEAMENTO DE POLPA
LINHA DE BOMBAS METSO
19-
Os grandes problemas que afetam prin-
cipalmente as empresas empreiteiras
são os prazos e custos envolvidos na
montagem e desmontagem de instala-
ções de britagem.
A concepção construtiva das unidades
semi-móveis Metso Minerals/Faço ofe-
rece vantagens inquestionáveis. Seu
emprego resulta em grande redução
de mão-de-obra e proporciona econo-
mia de tempo de instalação. Dessa
maneira, os conjuntos semi-móveis
Metso/Faço atendem diretamente às ne-
cessidades das empresas que necessi-
tam de relocação constante da instala-
ção de britagem.
P R I N C I PP R I N C I PP R I N C I PP R I N C I PP R I N C I PAIS CAIS CAIS CAIS CAIS CA RA RA RA RA RAAAAA CTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICCTERÍSTICA SA SA SA SA S
CCCCCONSTRONSTRONSTRONSTRONSTRUTIVUTIVUTIVUTIVUTIVA SA SA SA SA S
• Bases de estrutura metálica• Bases de estrutura metálica• Bases de estrutura metálica• Bases de estrutura metálica• Bases de estrutura metálica
As máquinas são montadas sobre sóli-
das estruturas de perfilados metálicos,
calculados para resistirem a grandes
esforços dinâmicos e estáticos em con-
••••• Baixa altura Baixa altura Baixa altura Baixa altura Baixa altura
Nossa longa experiência em instalações
completas tem demonstrado que a eco-
nomia na altura da instalação apresenta
uma série de vantagens tais como: facili-
dade de montagem, facilidade para ma-
nutenção , diminuição do comprimento
das correias transportadoras de ligação e
diminuição dos custos de relocação da
instalação.
Nestas condições, a instalação semi-mó-
vel Metso Minerals é projetada sob um
critério de mínima altura, de forma a ali-
ar as vantagens operacionais e econômi-
cas antes citadas, sem o mínimo prejuí-
zo para a funcionalidade da instalação.
INSTINSTINSTINSTINSTALALALALALAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEIS
dição de operação. Tais bases são cuida-
dosamente desenhadas, de forma a
permitir grande liberdade para a insta-
lação de bicas de saída, correias trans-
portadoras, etc, bem como realizar
manutenções.
Instalação semi-móvel Metso fornecida à Camargo Correa, Campos Novos, SC
29-
• Simplicidade de instalação• Simplicidade de instalação• Simplicidade de instalação• Simplicidade de instalação• Simplicidade de instalação
A versão semi-móvel Metso Minerals é
projetada de forma a exigir do usuário o
mínimo em seu trabalho de prévia pre-
paração do terreno e construção de ba-
ses de concreto. São entregues com to-
dos os elementos auxiliares de
acionamento, tais como polias, motores,
correias e bases corretamente
dimensionados e posicionados, prontos
para entrarem em operação.
• Pontos de transferência• Pontos de transferência• Pontos de transferência• Pontos de transferência• Pontos de transferência
A experiência mostra que uma das mai-
ores dificuldades e principal responsá-
vel pelo atraso nas instalações de
britagem é a necessidade de construção
local de bicas, calhas, tremonhas, etc.
A instalação semi-móvel Metso Minerals
é projetadae construída de modo que
tais elementos são entregues integral-
mente prontos para montagem, evitan-
do os problemas de localização de com-
ponentes e acessórios.
••••• Componentes elétricos Componentes elétricos Componentes elétricos Componentes elétricos Componentes elétricos
A instalação semi-móvel Metso Minerals
oferece, como parte integrante, o siste-
ma de quadros de comando para todos
os motores.
A solução Metso Minerals prevê, para
maior facilidade de operação, a entrega
INSTINSTINSTINSTINSTALALALALALAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEIS
39-
de dois quadros de comando indepen-
dentes. Um deles destina-se à operação
da parte primária da instalação, a qual
normalmente se situa em plano diferen-
te da parte secundária, sendo separada
por uma pilha de estoque intermediá-
rio ( pilha pulmão). O segundo opera
todas as máquinas integrantes da
rebritagem e classificação. Esta solução
permite total independência entre as
duas partes da instalação, além de possi-
bilitar que as chaves de comando se si-
tuem o mais próximo possível dos mo-
tores, oferecendo maior segurança e fa-
cilidade de operação.
Podem ser fornecidos opcionalmente os
cabos de ligação entre os motores e qua-
dros de comando. Ainda em caráter
opcional, está previsto o fornecimento
de cabines metálicas refrigeradas e her-
meticamente fechadas, para conter e
proteger os quadros de comando.
• Guindaste• Guindaste• Guindaste• Guindaste• Guindaste
A troca de peças de desgaste de
britadores constitui-se em uma das ope-
rações mais trabalhosas no campo. Para
facilitar este serviço, a Metso Minerals
propõe equipamento opcional de gran-
de ajuda: uma talha montada em uma
estrutura giratória, que por sua vez é so-
lidamente apoiada na própria estrutura
semi-móvel.
Este equipamento permite efetuar a tro-
ca de mandíbulas e outros revestimen-
tos com a mínima perda de tempo.
• Correias transportadoras• Correias transportadoras• Correias transportadoras• Correias transportadoras• Correias transportadoras
Fabricadas de acordo com as capacida-
des exigidas e fornecidas junto com os
apoios metálicos, bicas de transferência,
passadiços e plataformas de manuten-
ção, quando necessário.
INSTINSTINSTINSTINSTALALALALALAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEIS
• Revestimentos de bicas• Revestimentos de bicas• Revestimentos de bicas• Revestimentos de bicas• Revestimentos de bicas
Um dos problemas mais comuns que se
verificam nas instalações de britagem são
os relacionados ao desgaste prematuro
de calhas, bicas e tremonhas.
Embora esses elementos sejam
construídos de forma bastante reforçada,
é impossível impedir desgastes localiza-
dos em regiões mais sujeitas ao atrito da
pedra.
Duas linhas de britagem com britadores de mandíbulas
primários Faço 150120E, fornecidos para a Ferro Minera
Orinoco, Mina de Los Barrancos, Venezuela
49-
Para superar este fenômeno, a Metso
Minerals oferece opcionalmente um sis-
tema de revestimentos de chapas ou de
borracha a serem fixados em locais críti-
cos, por meio de parafusos. Estes revesti-
mentos são facilmente substituíveis e ga-
rantem praticamente vida ilimitada às bi-
cas , calhas e tremonhas.
• Detector e extrator de metais• Detector e extrator de metais• Detector e extrator de metais• Detector e extrator de metais• Detector e extrator de metais
Para prevenir a entrada de corpos metáli-
cos não britáveis nos rebritadores, ofere-
cemos opcionalmente um extrator com-
INSTINSTINSTINSTINSTALALALALALAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEISAÇÕES SEMI-MÓVEIS
Fornecimento Metso para a Construtora Triunfo destinado à implantação de dois aproveitamentos
hidrelétricos de Santa Clara e Fundão, localizados nos municípios de Candói, Pinhão e Foz do Jordão (PR).
binado com um detector de metais a ser
colocado na correia transportadora.
59-
UNIDADE SEMI-MÓVEL DS DEUNIDADE SEMI-MÓVEL DS DEUNIDADE SEMI-MÓVEL DS DEUNIDADE SEMI-MÓVEL DS DEUNIDADE SEMI-MÓVEL DS DE
BRITBRITBRITBRITBRITAAAAAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIA
A unidade DS foi desenvolvida especifi-
camente para atender às necessidades
das construtoras e pedreiras. De fácil ins-
talação e alta flexibilidade de operação,
processa rochas ou cascalho natural para
redução primária.
Alimentador VibratórioAlimentador VibratórioAlimentador VibratórioAlimentador VibratórioAlimentador Vibratório
Fornecido opcionalmente com controle
de velocidade por meio de conversor de
freqüência, é dotado de longa seção de
grelhas para a remoção eficiente dos fi-
nos. Sob a seção da grelha pode-se tam-
bém fornecer uma malha de
peneiramento para a separação dos fi-
nos naturais. Sob consulta, ainda outros
arranjos são possíveis conforme a neces-
sidade de cada projeto.
Britador de mandíbulas da linha CBritador de mandíbulas da linha CBritador de mandíbulas da linha CBritador de mandíbulas da linha CBritador de mandíbulas da linha C
O projeto deste britador primário, desti-
nado a serviços pesados, oferece a mais
alta resistência à fadiga, excelente
confiabilidade e disponibilidade excep-
cionalmente alta, britagem econômica e
baixo custo por tonelada. A unidade semi-
móvel DS acha-se disponível em 7 mo-
delos, utilizando os tamanhos C80, C100,
C110 e C125 dos britadores de mandí-
bulas Nordberg.
Controle elétricoControle elétricoControle elétricoControle elétricoControle elétrico
Como opcional, pode-se fornecer um
painel estacionário de comando e con-
trole elétrico, dotado de botoeira remota
para controle do alimentador.
Itens opcionaisItens opcionaisItens opcionaisItens opcionaisItens opcionais
- Guindaste para troca de mandíbulas,
com talha para 2 toneladas.
- Motor de anéis para acionamento do
britador.
UNIDADE SEMI-MÓVEL DSUNIDADE SEMI-MÓVEL DSUNIDADE SEMI-MÓVEL DSUNIDADE SEMI-MÓVEL DSUNIDADE SEMI-MÓVEL DS
DE BRITDE BRITDE BRITDE BRITDE BRITAAAAAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIA
69-
Para obter as capacidades e as faixas granulométricas dos Britadores de Mandíbulas Linha C, consulte as
páginas 2-16 e 2-17 deste Manual
UNIDADE SEMI-MÓVEL DSUNIDADE SEMI-MÓVEL DSUNIDADE SEMI-MÓVEL DSUNIDADE SEMI-MÓVEL DSUNIDADE SEMI-MÓVEL DS
DE BRITDE BRITDE BRITDE BRITDE BRITAAAAAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIA
- Painel de controle elétrico.
- Revestimentos para a tremonha e as bi-
cas de saída e de conexão.
- Extensão da tremonha.
- Plataformas e escadas.
- Tela para separação de finos naturais e
bica de saída com dumper.
- Apoio sob o chassis do britador.
- Proteções de correia e volante do
britador.
79-
São conjuntos dotados de britador cônico
HP montados sobre skid com suportes.
Podem ser utilizados desde britagem se-
cundária até aplicação extra-fina.
Especificações da UnidadeEspecificações da UnidadeEspecificações da UnidadeEspecificações da UnidadeEspecificações da Unidade
Britador: Série HP, acionado por motor
elétrico de indução trifásico.
Suporte sobre skid: Construção modular
em aço estrutural.
OpcionaisOpcionaisOpcionaisOpcionaisOpcionais
- Cabine de controle.
- Cabeamento completo para a instala-
ção a partir da cabine de controle.
- Plataformas de manutenção nos quatro
lados do britador.
- Escada de acesso.
- Tomadas elétricas para manutenção e
start-up.
FFFFFacilidade de tracilidade de tracilidade de tracilidade de tracilidade de transpanspanspanspansporororororttttteeeee
- Poucos itens de montagem, de fácil
manuseio e que cabe dentro de um
container.
- Fica pronta rapidamente para entrar em
operação. Basta posicionar o modelo na
área escolhida, armar as plataformas,
escada e complemento das colunas.
- Facilidade nas montagens elétricas ehidráulicas.
Fácil operação e manutençãoFácil operação e manutençãoFácil operação e manutençãoFácil operação e manutençãoFácil operação e manutenção
- Plataformas em toda a volta do britador.
- Cabine elétrica para interligação (inclu-
indo chaves de partida para os trans-
portadores de alimentação e retorno).
- Tomada elétrica para manutenção.
- Acessibilidade à parte inferior do trans-
portador.
UNIDADE SEMI-MÓVEL PUNIDADE SEMI-MÓVEL PUNIDADE SEMI-MÓVEL PUNIDADE SEMI-MÓVEL PUNIDADE SEMI-MÓVEL PARARARARARAAAAA
REBRITREBRITREBRITREBRITREBRITADORES CÔNICADORES CÔNICADORES CÔNICADORES CÔNICADORES CÔNICOSOSOSOSOS
oledoM rodatirB
mmmeseõsnemiD oseP
)gk(A B C D E F
001-SA 001PH 0043 0523 0523 0051 0051 0511 007.5
002-SA 002PH 0004 0553 0553 0081 0081 0521 008.9
003-SA 003PH 0574 0514 0514 0502 0502 0561 000.51
004-SA 004PH 0505 0534 0534 0022 0022 0041 005.42
Nota: Para obter as capacidades e faixas granulométricas dos britadores HP queira consultar
as páginas 2-37 a 2-40 deste Manual.
A
B C
DE
F
89-
Pode-se combinar os lavadores de rosca
Metso/Faço com peneiras banana para
formar unidades de lavagem, em vários
arranjos.
A unidade é construída numa estrutura
sobre skids, constituída de peneira
vibratória, tubulação de água com bicos
espargidores acima do corpo da peneira,
dotada de adequada conexão flangeada
SAE na parte inferior. O lavador de rosca,
instalado sob a peneira, recebe a fração
passante misturada com água.
Estas unidades são utilizadas na lavagem
e desaguamento de materiais finos, com
granulometria de produto abaixo de 3/8”.
São muito empregadas em instalações
de britagem em produção de areia e fo-
ram projetadas especialmente para aten-
der às especificações granulométricas de
produto para concreto e argamassa, em
que as partículas extra-finas são prejudi-
ciais a tais finalidades.
O desaguamento do material ocorre em
função das seguintes características cons-
trutivas e cinemáticas:
1. Inclinação e comprimento da caixa
dimensionados para proporcionar desa-
guamento máximo.
2. Movimento das roscas, pressionando
as partículas umas contra as outras e con-
tra o fundo da caixa.
3. Drenagem lateral, irrestrita, pela adi-
ção de água na parte superior para redu-
zir a quantidade de água carregada pelo
material.
A lavagem é realizada pela injeção
pressurizada de água e pelo movimento
do material através das roscas.
Para mais detalhes sobre os lavadores de
rosca, consulte as páginas 6-11 a 6-14
deste Manual.
oledoM arieneP SBC
rodavaL
acsored
arutlA
)mm(
otnemirpmoC
)mm( )gk(oseP
A556PW DD'61x'6 "42DL 003.6 000.9 085.61
B556PW DT'61x'6 "42DL 6 06. 0 000.9 .81 3 03
A576PW DD'02x'7 "63DL 003.7 006.9 613.32
B576PW DT'02x'7 "63DL 000.8 006.9 664.62
CONJUNTOS SEMI-MÓVEIS DE PENEIRAMENTO ECONJUNTOS SEMI-MÓVEIS DE PENEIRAMENTO ECONJUNTOS SEMI-MÓVEIS DE PENEIRAMENTO ECONJUNTOS SEMI-MÓVEIS DE PENEIRAMENTO ECONJUNTOS SEMI-MÓVEIS DE PENEIRAMENTO E
LLLLLAAAAAVVVVVAAAAAGEM CGEM CGEM CGEM CGEM COM LOM LOM LOM LOM LAAAAAVVVVVADOR DE RADOR DE RADOR DE RADOR DE RADOR DE ROSCOSCOSCOSCOSCAAAAA
99-
Pode-se também utilizar desaguadores de roda de
caçambas Metso, denominados DEA, para retomar
e desaguar areia, cascalho ou outros materiais finos
provenientes de peneira com lavagem, formando um
conjunto semi-móvel. Tal conjunto é construído numa
estrutura sobre skids e se compõe de peneira
vibratória com tubulação de água e bicos espargidores
acima do corpo da peneira, dotada de adequada co-
nexão flangeada SAE na parte inferior. O DEA recebe
a fração passante misturada com água.
A ampla área de superfície do tanque do DEA em
combinação com as chapas defletoras de projeto
especial incrementa a produtividade por restringir a
turbulência e promover a decantação.
Todas as rodas desaguadoras apresentam baixo con-
sumo de energia por metro cúbico processado, além
CONJUNTOS SEMI-MÓVEIS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS SEMI-MÓVEIS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS SEMI-MÓVEIS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS SEMI-MÓVEIS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS SEMI-MÓVEIS DE PENEIRAMENTO
E LE LE LE LE LAAAAAVVVVVAAAAAGEM CGEM CGEM CGEM CGEM COM DEAOM DEAOM DEAOM DEAOM DEA
de separar com eficiência ma-
teriais de até 100 mícrons.
FUNCIONAMENTO DO DEAFUNCIONAMENTO DO DEAFUNCIONAMENTO DO DEAFUNCIONAMENTO DO DEAFUNCIONAMENTO DO DEA
A polpa de areia e água é
introduzida no tanque de
aço, onde decanta por gra-
vidade.
As caçambas da roda escavam
o material acumulado no fun-
do do tanque. Esta ação agita-
dora provoca “turbulência” do
material, executando a lavagem
final e promovendo o despren-
dimento de resíduos, argila e
matéria orgânica e permitindo
o assentamento dos finos.
A roda deságua o material pelos
numerosos furos das telas, du-
rante a primeira metade da re-
volução, para então descarre-
gar o material desaguado na
bica de saída.
A água transbordante, conten-
do resíduos, argila e material
orgânico é conduzida ao
vertedor, sempre localizado no
lado oposto à alimentação.
Para mais detalhes sobre o
DEA, consulte as páginas 6-19
e 6-20 deste Manual.
oledoM s
AEDmoc
arieneP
SBC AED
arutlA
)mm(
otnemirpmoC
)mm( )gk(oseP
A556PW DD'61x'6 037 004.7 074.9 082.71
B556PW DT'61x'6 037 007.7 074.9 090.91
A576PW DD'02x'7 0341 022.8 516.9 001.32
B576PW DT'02x'7 0341 529.8 516.9 033.62
109-
CONJUNTOS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS DE PENEIRAMENTO
DE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINALDE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINALDE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINALDE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINALDE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINAL
Facilidade de transporte, rapidez de mon-
tagem e flexibilidade nos arranjos de sa-
ída caracterizam as unidades de
peneiramento AS.
As peneiras banana linha CBS são
projetadas principalmente para a sepa-
ração de produtos finais.
Todos os tamanhos da linha se acham
disponíveis em unidades completas
de peneiramento, em versões semi-
móveis.
A concepção modular do projeto reduz
os prazos de entrega e permite que o
mesmo tipo de estrutura seja utilizado
em peneiras de dois ou três decks.
As peneiras banana linha CBS são descri-
tas em maiores detalhes nas páginas 5-
44 a 5-49 deste Manual.
As granulometrias
mais finas são reti-
radas através de
bica de saída longi-
tudinal embaixo da
peneira, ficando o
transportador de
produto alinhado
com a linha de cen-
tro da unidade de
peneiramento.
119-
CONJUNTOS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS DE PENEIRAMENTO
DE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINALDE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINALDE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINALDE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINALDE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINAL
O material retido é retirado através de
bica de saída frontal deslocável ("roll-
away") e bicas com dutos rotativos. Esses
dutos podem ser girados à vontade para
se acertarem com o alinhamento dos
transportadores.
Pode- se instalar uma bica de saída espe-
cial debaixo da peneira para permitir ou-
tros alinhamentos alternativos do trans-
portador.
A unidade de peneiramento standard é
dotada de plataforma ao redor da penei-
ra e de escada desde o chão.
Plataformas e parapeitos formam uma
passarela em volta da peneira para me-
lhorar o acesso para manutenção.
Os arranjos de saída são muito flexíveis.
Os fluxos de material podem ser
direcionados com o auxílio de chapas
defletoras na caixa de saída.
Exemplos de trajetórias do fluxo de ma-
terial que se pode obter com o auxílio
de chapas defletoras ajustáveis na bica
de saída frontal de uma unidade com
peneira de 3 decks.
Opcionalmente, pode-se revestir as bicas
e a tremonha com placas de desgaste ou
borracha resistente à abrasão conforme
o tipo de material manuseado.
A bica de saída frontal deslocável facilita os
serviços demanutenção e a inspeção na
parte dianteira da peneira.
Pode-se instalar sistema de lavagem em
todas as unidades de peneiramento AS
(opcional).
A Metso também fabrica unidades de
peneiramento com outros tipos de pe-
neiras, isto é, as linhas XH, M e MNS para
escalpe.
129-
CONJUNTOS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS DE PENEIRAMENTOCONJUNTOS DE PENEIRAMENTO
DE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINALDE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINALDE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINALDE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINALDE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINAL
oledoM arieneP *arutlA )mm(
*otnemirpmoC
)mm(
*arugraL
)mm(
latotoseP
)gk(.xorpa
946-SA DT'21x'5SBC 0046 0096 0053 003.11
556-SA DD'61x'6SBC 0076 0038 0083 002.11
A556-SA DT'61x'6SBC 0007 0038 0083 006.21
B556-SA DQ'61x'6SBC 0057 0068 0083 006.41
576-SA DD'02x'7SBC 0077 0019 0024 007.41
A576-SA DT'02x'7SBC 0048 0019 0024 058.61
396-SA DD'42x'8SBC 0028 00211 0044 004.12
A396-SA DT'42x'8SBC 0088 00211 0044 003.52
896-SA DD'42x'01SBC 0058 00211 0005 008.72
A896-SA DT'42x'01SBC 0039 00211 0005 008.13
oledoM arieneP *arutlA )mm(
*otnemirpmoC
)mm(
*arugraL
)mm(
latotoseP
)gk(.xorpa
036-SA A2/21003M 0517 0515 0003 002.7
156-SA DD'41x'5HX 0049 0007 0563 002.9
Peneiramento de Escalpe - Dimensões
Classificação Final - Dimensões*
* Dimensões considerando as plataformas de manutenção.
Instalação semi-móvel Metso fornecida à Camargo Correa, Campos Novos, SC
139-
CCCCCONJUNTONJUNTONJUNTONJUNTONJUNTOS DE ALIMENTOS DE ALIMENTOS DE ALIMENTOS DE ALIMENTOS DE ALIMENTAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO
São projetados para alimentação de cir-
cuitos de britagem fina com britas ou
seixo rolado. Opcionalmente, podem
ser fornecidos com grelha fixa para pré-
classificação de material graúdo.
Esses conjuntos estão disponíveis com
tremonhas para 10, 20 ou 50 m³.
No caso de instalações que requerem
dosagem mais precisa de alimentação,
esses conjuntos podem, opcionalmente,
ser dotados de inversor de freqüência.
oledoM ahlaC
airótarbiV
)mm(seõsnemiD ademuloV
ahnomert
*)³m(
oseP
)gk(
.maT
.xám
ed
.mila
edadicapaC
**)h/t(
A B C D E F
408-SA 8031VC 0004 0733 0753 0033 0053 0821 51 003.4 "8 042
608-SA 0151VC 0004 0073 0073 0553 0553 0821 51 002.5 "21 023
A
BC
DE
F
* Há disponíveis outros volumes de tremonha, sob consulta.
* *Com material de densidade aparente de 1,6 t/m³.
149-
FEED STFEED STFEED STFEED STFEED STAAAAATIONSTIONSTIONSTIONSTIONS TIPO TIPO TIPO TIPO TIPO TÚNELTÚNELTÚNELTÚNELTÚNEL
Indicada para a retomada de material
debaixo de pilhas em instalações mó-
veis e semi-móveis. Trata-se de túneis
metálicos geralmente dotados de ca-
lhas vibratórias. Tais unidades podem ser
conjugadas com tubos Armco ou túnel
em aduelas de concreto.
Principais características e vanta-Principais características e vanta-Principais características e vanta-Principais características e vanta-Principais características e vanta-
gensgensgensgensgens
- Agiliza a montagem da instalação, dis-
pensando obras civis.
- Fácil deslocamento para outra instala-
ção.
- Boca de alimentação ampliada, evitan-
do engaiolamento.
- Boca de alimentação revestida com
chapas aparafusadas de aço SAE 1045.
oledoM ahlaC
airótarbiV
)mm(seõsnemiD oseP
)gk(A B C D E F G
108-SA 8031VC 0223 0082 0031 0872 0033 0014 0032 031.5
308-SA 0151VC 0253 0082 0521 0682 0053 0044 0032 007.5
A
C
D
E
F
G
B
159-
Utilizada como complemento para con-
juntos de britagem e peneiramento,
trata-se de uma unidade própria para
receber matérias-primas tais como cas-
calho natural e rocha dinamitada ou
britada, até certo limite de tamanho.
Dispõe de tremonha de alimentação
com volume de 40 m³, que poderá ser
convenientemente equipada com uma
grelha inclinável, opcional, para refugar
grandes blocos de pedra.
Sua robusta construção estrutural, tipo
viga-caixão, permite que se apoie no
solo sem chumbadores.
A tremonha de alimentação é fabricada
com grossas chapas de aço dotadas de
reforços externos. Há disponível revesti-
mentos opcionais, de aços de dureza
média até aços de alta resistência à
abrasão, para conferir maior vida útil à
tremonha.
O alimentador de correia de 48” x 8 m
é construído com resistente estrutura
treliçada e componentes para serviço
pesado. É equipado com acionamento
de velocidade variável para o controle
da taxa de alimentação.
Um passadiço de inspeção dotado de
corrimão está disponível como item pa-
drão, facilitando o acesso a ambos os
lados da área superior de carregamen-
to.
OpcionaisOpcionaisOpcionaisOpcionaisOpcionais
Grelha Auto-limpanteGrelha Auto-limpanteGrelha Auto-limpanteGrelha Auto-limpanteGrelha Auto-limpante
Equipada com resistente seção de bar-
ras transversais. A face superior de cada
barra forma uma aresta central e a parte
inferior é oblíqua para reduzir o risco de
pedras ficarem encravadas entre as bar-
ras.
Uma barra sim e outra não é montada
sobre dobradiças. Quando se inclina a
CONJUNTOS DE ALIMENTAÇÃO
E CLASSIFICAÇÃO PRIMÁRIA
Conjunto móvel ST171 da Metso Minerals, sobre esteiras de trator, dotado de peneira de escalpe, cuja foto
ilustra uma das aplicações desses arranjos em versões móveis ou semi-móveis.
169-
seção de grelhas a mais de 45 graus, as
barras articuladas se separam das barras
fixas adjacentes. Se alguma pedra esti-
ver encravada, ela se soltará automati-
camente e a unidade de alimentação
voltará prontamente à operação.
Inclinação Hidráulica da Seção deInclinação Hidráulica da Seção deInclinação Hidráulica da Seção deInclinação Hidráulica da Seção deInclinação Hidráulica da Seção de
GrelhasGrelhasGrelhasGrelhasGrelhas
Consiste em dois cilindros hidráulicos,
bomba hidráulica e equipamentos elé-
tricos para executar a fácil inclinação
das barras da grelha.
Controle Remoto da Inclinação daControle Remoto da Inclinação daControle Remoto da Inclinação daControle Remoto da Inclinação daControle Remoto da Inclinação da
GrelhaGrelhaGrelhaGrelhaGrelha
Com esta opção, o motorista da pá-
carregadeira pode inclinar a grelha de
dentro de sua cabine, usando um pe-
queno rádio transmissor. Por sincronizar
o basculamento da carga e a inclinação
da grelha a partir de sua cabine, o ope-
rador pode maximizar o rendimento, ga-
rantir a operação suave e aumentar ain-
da mais a disponibilidade da unidade de
alimentação.
Ajuste Contínuo de CapacidadeAjuste Contínuo de CapacidadeAjuste Contínuo de CapacidadeAjuste Contínuo de CapacidadeAjuste Contínuo de Capacidade
A unidade de alimentação pode ser do-
tada de conversor de freqüência para
facilitar o ajuste de capacidade, normal-
mente numa faixa de 0-100% da capa-
cidade nominal do alimentador. Pode-
se ajustar a capacidade tanto por
potenciômetro quanto por sinal externo
de controle.
CONJUNTOS DE ALIMENTAÇÃO
E CLASSIFICAÇÃO PRIMÁRIA
110-
TECNOLTECNOLTECNOLTECNOLTECNOLOGIA METOGIA METOGIA METOGIA METOGIA METSOSOSOSOSO
A Metso é líder mundial no fornecimen-
to de tecnologia e soluções completas
para a indústria da construção civil.
Nossa presença global e experiência prá-
tica nos foram úteis para desenvolver
nossa nova geração de conjuntos móveis,
que resultaram em soluções inovadoras
e versáteis, com vasto campo de aplica-
ções, proporcionando o máximo rendi-
mento possível aos investimentos.
Nossas unidades oferecem máxima mo-
bilidade e flexibilidade de layout, soma-
das à alta produtividade e qualidade dos
produtos britados.
Graças ao conceito modular de seus pro-
jetos, torna-se fácil combinar duas ou
mais unidades, numa operação simples
e econômica, capaz de atender diferen-
tes processos e especificações.
Os conjuntos são muito compactos, com
baixa altura e peso, facilitando seu trans-
porte mesmo em lugares de difícil acesso.CONJUNTOS MÓVEIS
Estes conjuntos também obedecem aos
conceitos de projeto referentes à mobi-
lidade plena e preparo para pronta utili-
zação (ready-to-use) , reduzindo ao mí-
nimo os custos de transporte e monta-
gem. Grande parte dos equipamentos
dispensam desmontagens para transpor-
te, evitando trabalhos demorados e guin-
dastes caros.
Sistemas de Britagem em Sistemas de Britagem em Sistemas de Britagem em Sistemas de Britagem em Sistemas de Britagem em LoopingLoopingLoopingLoopingLooping
A idéia básica deste sistema é a utiliza-
ção de um transportador em looping
para elevar o material do britador até a
peneira, tornando o projeto muito com-
pacto.
Para conjuntos menores, montam-se o
britador de mandíbulas primário e o
rebritador HP num único chassis. Devido
às limitações de transporte, divide-se em
duas partes as unidades maiores. O pri-
meiro chassis carrega o alimentador e o
britador de mandíbulas primário e o se-
gundo, o rebritador de cone HP em cir-
cuito fechado com uma peneira.
210-
CONJUNTOS MÓVEIS SOBRE PNEUS
Há também disponível versão com lon-
go alimentador/grelha, dotado de
tremonha baixa, própria para carrega-
mento lateral por pás-carregadeiras ou
escavadeiras.
Conjuntos Primários e Unidades deConjuntos Primários e Unidades deConjuntos Primários e Unidades deConjuntos Primários e Unidades deConjuntos Primários e Unidades de
AlimentaçãoAlimentaçãoAlimentaçãoAlimentaçãoAlimentação
Estes conjuntos se compõem de britador
de mandíbulas Linha C, alimentador
vibratório com grelha e transportador de
correia de produto. A configuração bási-
ca emprega um alimentador convencio-
nal com grelha, dotado de ampla
tremonha para carregamento traseiro por
caminhões basculantes.
Há disponível uma versão com transpor-
tador de correia longo, dobrável para
transporte. Modelos: NW80, NW100 e
NW110.
Opcionalmente, estes conjuntos podem
ser fornecidos com peneira compacta de
um só deck.
Feed StationsFeed StationsFeed StationsFeed StationsFeed Stations
Conjuntos compostos de silo,
alimentador vibratório e transportador de
correia longo e são geralmente abaste-
cidos por pá-carregadeiras. Destinam-se
a manusear matérias-primas tais como
cascalho natural e rocha fina dinamitada
ou britada.
310-
Conjuntos com Britador ÚnicoConjuntos com Britador ÚnicoConjuntos com Britador ÚnicoConjuntos com Britador ÚnicoConjuntos com Britador Único
Estes conjuntos de britador único se com-
põem de britador de cone (linha HP ou
GP) fixado ao chassis.
Tratam-se de conjuntos plenamente
móveis, de projeto modular, preparados
para entrar rapidamente em operação no
campo.
Modelos disponíveis:Modelos disponíveis:Modelos disponíveis:Modelos disponíveis:Modelos disponíveis:
HP100, HP200, HP300.
Opcionalmente, há à disposição arran-
jos de transporte contínuo e alimenta-
ção num mesmo chassis:
1. Transportador de correia de alimenta-
ção e transportador dobrável de saída.
2. Transportador de correia de alimenta-
ção e de saída alinhado com o eixo do
chassis.
3. Unidade de Alimentação e transporte
contínuo, acrescentada como estrutura
adicional aparafusada.
Conjuntos com PeneiraConjuntos com PeneiraConjuntos com PeneiraConjuntos com PeneiraConjuntos com Peneira
Peneira móvel disponível em unidades
simples, em duas versões com transpor-
tadores de correia para finos ou sem eles.
CONJUNTOS MÓVEIS SOBRE PNEUS
410-
Conjuntos de Britagem de CircuitoConjuntos de Britagem de CircuitoConjuntos de Britagem de CircuitoConjuntos de Britagem de CircuitoConjuntos de Britagem de Circuito
FechadoFechadoFechadoFechadoFechado
Estes conjuntos com looping constituem
o conceito mais inovador e versátil de
compacidade em arranjos de britagem
de circuito fechado.
Configuração básica:Configuração básica:Configuração básica:Configuração básica:Configuração básica:
Composto pelo engenhoso e exclusivo
transportador de correia centrífugo em
loop, britador de cone HP e peneira hori-
zontal de três decks, de movimento
elíptico.
Pode-se realizar a alimentação por dois
métodos alternativos: com pré-britagem
ou pré-peneiramento através de trans-
portadores externos ou unidades de ali-
mentação com controle de taxa de ali-
mentação para evitar acúmulos de ma-
terial.
Há disponível ainda duas versões
opcionais: com silo e alimentador a bor-
do e outra configuração com peneira de
escalpe da alimentação para separar até
duas granulometrias antes de entrar ma-
terial no circuito.
Dois tamanhos estão disponíveis: HP300
+ 6’ x 20’ TD e HP200 + 6’ x 16’ TD.
Há também disponível um arranjo con-
vencional de britagem de circuito fecha-
do, convenientemente desenvolvido
para aplicação em britagem fina. Pode-
se aplicar nesse chassis modular móvel
um Britador Cônico HP100 ou um VSI
Barmac.
CONJUNTOS MÓVEIS SOBRE PNEUS
Conjuntos de Britagem eConjuntos de Britagem eConjuntos de Britagem eConjuntos de Britagem eConjuntos de Britagem e
Peneiramento de Dois Estágios emPeneiramento de Dois Estágios emPeneiramento de Dois Estágios emPeneiramento de Dois Estágios emPeneiramento de Dois Estágios em
Circuito FechadoCircuito FechadoCircuito FechadoCircuito FechadoCircuito Fechado
Unidade compacta de britagem de dois
estágios em circuito fechado que pode
produzir até 4 granulometrias, mais finos
naturais. Disponíveis em dois modelos
básicos:
510-
Conjuntos de Rebritagem eConjuntos de Rebritagem eConjuntos de Rebritagem eConjuntos de Rebritagem eConjuntos de Rebritagem e
PeneiramentoPeneiramentoPeneiramentoPeneiramentoPeneiramento
Configuração básica: peneira banana de
movimento circular e britador de cone HP.
Tamanhos disponíveis para britadores
cônicos HP100 e HP200.
CONJUNTOS MÓVEIS SOBRE PNEUS
NW80 100 HPS composto de: britadores
C80 e HP100, peneira horizontal de mo-
vimento elíptico ES 5’ x 14’ TD e trans-
portador de correia centrífugo, em loop,
de 42”.
NW80 200 HPS é um arranjo similar, ten-
do como rebritador um cone HP200.
Estes conjuntos são utilizados para
britagem intermediária ou final, em ins-
talações de médio ou grande porte.
ARRARRARRARRARRANJOS POSSÍVEIS EM LANJOS POSSÍVEIS EM LANJOS POSSÍVEIS EM LANJOS POSSÍVEIS EM LANJOS POSSÍVEIS EM LOOPINGOOPINGOOPINGOOPINGOOPING
610-
CONJUNTOS DE BRITAGEM EM CHASSIS ÚNICO
ARRARRARRARRARRANJOS ANJOS ANJOS ANJOS ANJOS “““““CCCCC”””””
Disponíveis em 4 modelos, empregam
britadores ou rebritadores de mandíbu-
las e peneiras vibratórias horizontais com
dois ou três decks.
Trata-se de uma boa opção para peque-
nos serviços de pavimentação, graças à
sua concepção mecânica simplificada e
sua facilidade de operação e transporte,
em virtude de sua construção compacta
e leve. Podem classificar até 5
granulometrias diferentes de produtos.
oledoM oledoM oledoM oledoM oledoM oãçanimoneD oãçanimoneD oãçanimoneD oãçanimoneD oãçanimoneD
ed.trebA ed.trebA ed.trebA ed.trebA ed.trebA
od.mila od.mila od.mila od.mila od.mila
rodatirb rodatirb rodatirb rodatirb rodatirb
)mm( )mm( )mm( )mm( )mm(
saniuqáM saniuqáM saniuqáM saniuqáM saniuqáM
setnenopmoc setnenopmoc setnenopmoc setnenopmoc setnenopmoc oseP oseP oseP oseP oseP
)gk( )gk( )gk( )gk( )gk(
)m(sanretxeseõsnemiD )m(sanretxeseõsnemiD )m(sanretxeseõsnemiD )m(sanretxeseõsnemiD )m(sanretxeseõsnemiD rotoM rotoM rotoM rotoM rotoM
ocirtéle ocirtéle ocirtéle ocirtéle ocirtéle
)ph( )ph( )ph( )ph( )ph(rodatirB rodatirB rodatirB rodatirB rodatirB arieneP arieneP arieneP arieneP arieneP LLLLL
BBBBB
arugral arugral arugral arugral arugral
HHHHH hhhhh
5102C ohnirieniM 051x002 E5102 2/50051-H 0051 8,3 6,1 0,2 6,1 01
0203C ahnitsiluaP 002x003 E0203 3/80032-H 0094 5,4 0,2 9,2 3,2 02
0324C esneraeC 003x024 E0324 A3/80052-H 0027 1,5 0,2 5,3 9,2 03
6209C sanozamA 062x009 6209 A3/80052-H 0058 1,5 8,1 2,3 6,2 05
oledoM oledoM oledoM oledoM oledoM oãçanimoneD oãçanimoneD oãçanimoneDoãçanimoneD oãçanimoneD
).lop(mmedaletmeetnassapotudorped%58mocoãçudorpededadicapaC ).lop(mmedaletmeetnassapotudorped%58mocoãçudorpededadicapaC ).lop(mmedaletmeetnassapotudorped%58mocoãçudorpededadicapaC ).lop(mmedaletmeetnassapotudorped%58mocoãçudorpededadicapaC ).lop(mmedaletmeetnassapotudorped%58mocoãçudorpededadicapaC
)"4/3(91 )"4/3(91 )"4/3(91 )"4/3(91 )"4/3(91 )"¼1(23 )"¼1(23 )"¼1(23 )"¼1(23 )"¼1(23 )"¾1(54 )"¾1(54 )"¾1(54 )"¾1(54 )"¾1(54 )"¼2(85 )"¼2(85 )"¼2(85 )"¼2(85 )"¼2(85 )"3(57 )"3(57 )"3(57 )"3(57 )"3(57 )"4(001 )"4(001 )"4(001 )"4(001 )"4(001
*h/t *h/t *h/t *h/t *h/t h/³m h/³m h/³m h/³m h/³m *h/t *h/t *h/t *h/t *h/t h/³m h/³m h/³m h/³m h/³m *h/t *h/t *h/t *h/t *h/t h/³m h/³m h/³m h/³m h/³m *h/t *h/t *h/t *h/t *h/t h/³m h/³m h/³m h/³m h/³m *h/t *h/t *h/t *h/t *h/t h/³m h/³m h/³m h/³m h/³m *h/t *h/t *h/t *h/t *h/t h/³m h/³m h/³m h/³m h/³m
5102C ohnirieniM 2,3 2 5,5 5,3 8 5 5,9 6 — — — —
0203C ahnitsiluaP — — — — 11 7 5,41 9 91 21 42 51
0324C esneraeC — — — — 5,41 9 91 21 42 51 23 02
6209C sanozamA — — — — 53 22 84 03 46 04 08 05
* considerados materiais com densidade aparente de 1,6 t/m³
710-
CONJUNTOS DE BRITAGEM EM CHASSIS ÚNICO
MARAJOARA III
CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticas
Peso de 31.300 kgf
Capacidade na faixa de 40 a 56 t/h.
Múltiplas curvas granulométricasMúltiplas curvas granulométricasMúltiplas curvas granulométricasMúltiplas curvas granulométricasMúltiplas curvas granulométricas
Equipado com o cone 60TS, o conjunto
garante a obtenção de diferentes
especificações, principalmente as que
exigem maior quantidade de finos, devi-
do à possibilidade de rebritar total ou par-
cialmente o material retido entre o pri-
meiro e o segundo decks. A tela inferior
pode ser bipartida, obtendo-se até 4 pro-
dutos classificados.
EEEEEspspspspspecificecificecificecificecificações ações ações ações ações TécnicTécnicTécnicTécnicTécnicasasasasas
- Alimentador vibratório MV27070
- Britador primário de mandíbulas 6240
- Rebritador secundário de cone 60TS
- Peneira vibratória MNS-30012/3A
- O circuito fechado interno é constituído
por dois transportadores.
- Potência total instalada no conjunto: 78
kW (105 hp)
- 3 ou 4 correias transportadoras de saída
(opcionais).
airtemolunargeoãçudorpededadicapaC
).lop(mm-)FPA(adíasedarutrebaedmegalugeR
serodatirB
0426 )"2(05 )"2(05 )"2(05 )"¾1(54
)sossorg.ver(ST06 )"¼1(23 )"¼1(23 )"1(52 )"8/5(61
)h/³m(*h/tedadicapaC )53-82(65-54 )53-82(65-54 )53-82(65-54 )23-52(15-04
ed%
otudorp
alepetnassap
edalet
)"2/12(46 001 — — —
)"¾1(54 47 001 — —
)"¼1(23 45 17 001 —
)"4/3(91 43 44 06 001
)"8/3(01 02 52 23 35
)"8/1(3 8 01 31 91
* considerados materiais com densidade aparente de 1,6 t/m3
810-
CONJUNTOS DE BRITAGEM EM CHASSIS ÚNICO
NW80 100HPS E NW80 200HPS
Os conjuntos NW80 100HPS e NW80
200 HPS são inquestionavelmente a
melhor escolha quando se trata da
produção de agregados de superior
qualidade destinada a breves e
pequenas obras civis e atividades de
mineração.
Características e benefíciosCaracterísticas e benefíciosCaracterísticas e benefíciosCaracterísticas e benefíciosCaracterísticas e benefícios
- Inovador loop centrífugo patenteado
transfere o material do transportador in-
ferior para o superior.
O tambor de acionamento do transpor-
tador principal apóia a correia apenas
nas extremidades, deixando a parte
central livre. Na polia, a força centrífuga
prende o material à correia, somente
deixando-o cair na correia superior quan-
do a correia fica reta. Seguramente o
arranjo mais compacto, simples e isento
de manutenções para um circuito fe-
chado de britagem, com apenas um
acionamento para ambos os transporta-
dores.
Com tal arranjo o material não é pressio-
nado entre as correias evitando o desgas-
te das mesmas e pode-se manusear ma-
terial mais graúdo.
- A baixa altura de alimentação propor-
ciona menores custos operacionais e fa-
cilidade de instalação do conjunto.
Pode-se fazer o carregamento por meio
de caminhões basculantes, escavadeiras
e pá-carregadeiras utilizando-se peque-
nas rampas.
- Rápido e fácil deslocamento entre can-
teiros de obra, mesmo para áreas de
difícil acesso, graças à excelente estabi-
lidade da unidade, seu peso reduzido e
seu desenho compacto.
-Necessidade mínima de desmontagens
para mudança de local. Todos os trans-
portadores do conjunto permanecem no
lugar. A cabeceira do transportador/ele-
vador pode ser baixada para diminuir a
altura durante o transporte.
- Instalação fácil. Praticamente não re-
quer obras civis, permitindo rápido
reinício de operação.
910-
- Ajuste rápido para três ou quatro pro-
dutos por mudar a posição da placa
defletora na bica.
- Fácil e rápida transformação em circuito
aberto para britagem primária, para pro-
duzir rachão, pela simples mudança de
posição do tambor da cabeceira do trans-
portador.
- Desenho simétrico e centrado. O trans-
portador alimenta a peneira na mesma
direção do fluxo do material sobre a
tela, melhorando assim a eficiência de
classificação.
Controles elétricosControles elétricosControles elétricosControles elétricosControles elétricos
Um painel elétrico principal de força é
instalado no próprio conjunto para
energizar todos os motores da unidade
bem como todos os motores dos trans-
portadores de correia de empilhamento.
É também fornecido um painel elétrico
de operação em separado, para instala-
ção no solo.
A alimentação é ajustada através de bo-
toeira de controle remoto na própria
plataforma do operador, variando a ve-
locidade do alimentador e possibilitan-
do melhorar o rendimento da unidade
móvel de forma simples, segura e
confiável.
Itens de segurançaItens de segurançaItens de segurançaItens de segurançaItens de segurança
Botões de parada de emergência e ade-
sivos com avisos de segurança acham-
se colocados nos lugares apropriados.
Uma sirene dá sinal audível de início de
operação.
Proteções de segurança cercam todas
as partes girantes.
NW80200HPS fornecido para a Construmil e instalado próximo da cidade de Rio Verde, GO
CONJUNTOS DE BRITAGEM EM CHASSIS ÚNICO
NW80100HPS E NW80200HPS
1010-
R
eb
ri
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1210-
CONJUNTOS EM CHASSIS INDEPENDENTES
NW DE BRITAGEM PRIMÁRIA
O conjunto NW é um equipamento de
britagem primária totalmente móvel de-
senvolvido especificamente para atender
às necessidades da indústria de agrega-
dos. O conjunto oferece fácil instalação e
grande flexibilidade de operação para o
processamento de cascalho natural e ro-
chas para produzir economicamente
agregados com alto rendimento.
O conjunto NW pode ser usado sozinho
para produzir material grosso como, por
exemplo, material para base de rodovias
ou lastro ferroviário. Também pode ser
combinado com britadores secundários
e terciários e peneiras para produzir uma
grande variedade de agregados para con-
creto e asfalto.
Alimentador VibratórioAlimentador VibratórioAlimentador VibratórioAlimentador VibratórioAlimentador Vibratório
O alimentador vibratório é fornecido com
vibradores sincronizados, com velocida-
de controlada por conversor de
frequência. O equipamento possui uma
longa seção de grelhas para a remoção
eficiente dos finos. Opcionalmente, sob
a seção de grelhas, pode ser fornecida
uma tela de malha para a separação dos
finos naturais. As abas de extensão da
tremonha são dobráveis para transporte.
1310-
Trrrrranspanspanspanspanspororororortador de ctador de ctador de ctador de ctador de corororororrrrrreia de saídaeia de saídaeia de saídaeia de saídaeia de saída
O conjunto NW é fornecido com robusto
transportador de correia curto de saída
para tranferência do material para uma
correia separada de empilhamento.
A Metso pode fornecer opcionalmente o
conjunto com tranportador de correia
mais longo para a formação de uma pilha
intermediária ou transferência para um
conjunto de rebritagem.
Controle elétricoControle elétricoControle elétricoControle elétricoControle elétrico
Painel de controle estacionário com bo-
toeira local para controle do alimentador.
Caixa central de conexões para todo o
cabeamento interno.
ChassisChassisChassisChassisChassis
Estrutura principal forte e rígida para su-
portar todos os equipamentos. Freios a ar
e luzes de frenagem. Pino rei de 2"
(opcional de 3½").
AcessóriosAcessóriosAcessóriosAcessóriosAcessórios
Plataforma do operador, escadas de aces-
so e proteção para a transmissão por cor-
reias-V e peças girantes.
O conjunto também é fornecido com
itens de segurança como interruptores
de emergência, posicionados em pon-
tos estratégicos no conjunto.
Itens OpcionaisItens OpcionaisItens OpcionaisItens OpcionaisItens Opcionais
- Pórtico com talha para troca de mandí-
bulas para carga de até 2 toneladas.
- Motor de anéis para acionamento do
britador.
- Revestimentos para as bicas de saída e
de transferência e para a tremonha.
- Reboque tipo dolly.
- Grupo gerador diesel (container separa-
do).
- Sistema de pernas hidráulicas - 4 cilin-
dros para nivelar e estabilizar a unidade.
- Correia transportadora de
empilhamento e tela de peneiramento
sob a seção de grelhas (no alimentador)
para separação dos finos naturais.
- Freios ABS.
- Pino rei de 3½”.
CONJUNTOS EM CHASSIS INDEPENDENTES
NW DE BRITAGEM PRIMÁRIA
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"
½
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-
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-
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-
'51(
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)
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-
'61(
1,5
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opsn
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op
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m
arugr
aL
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"
½
2
-
'8(
5,2
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"
½
2
-
'8(
5,2
)
"
½
2
-
'8(
5,2
)
"
½
2
-
'8(
5,2
oãç
ar
epO
)
.l
op
-sép(
m
arutlA
)
"9
-
'41(
5,4
)
"1
-
'51(
6,4
)
"
½
6
-
'61(
40,5
)
"9
-
'61(
1,5
etr
opsn
arT
)
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op
-sép(
m
arutlA
)
"
½
1
-
'21(
7,3
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"
½
1
-
'21(
7,3
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07072
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V
M
02104
V
M
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m(
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D
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as
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oãsn
e
mi
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'11
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8,1
)
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erg
ad
otn
e
mirp
m
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'5
"11
-
'5
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m
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et
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otn
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-
'3
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8,3
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ahn
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ert
ad
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mul
oV
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565
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08C
08C
001C
011C
)ph(
Wk
r
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M
)001(
57
)001(
57
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051
)
m
m(
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ed
arutr
ebA
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015
x
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067
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x
001
.1
)
.l
op(
oãç
atn
e
milA
ed
arutr
ebA
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x
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"43
x
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opsn
arT
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m
arugr
aL
)
"42(
6,0
)
"42(
6,0
)
"24(
70,1
)
"24(
70,1
CONJUNTOS EM CHASSIS INDEPENDENTES
NW DE BRITAGEM PRIMÁRIA
1510-
LayoutLayoutLayoutLayoutLayout
- Arranjo com cone único: chassis sobre
rodas dotado de britador cônico, para uti-
lização, por exemplo, em instalações já
existentes;
- Arranjo estendido: chassis sobre rodas
dotado de britador cônico, transportador
de correia de transferência e conjunto de
alimentação para abastecer o britador de
modo contínuo.
ChassisChassisChassisChassisChassis
O revolucionário projeto do chassis, total-
mente modular, permite diferentes com-
binações de britadores e layout. Para sua
instalação na posição de trabalho, basta
erguê-lo e apoiá-lo nas extremidades com
prolongamentos de aço. Para transporte,
baixa-se novamente sua altura.
CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticas- Chassis em aço estrutural, constituído
de eixos, rodas, freios a ar, pino-rei e
eixo dolly opcional para rebocar o con-
junto em curtas distâncias;
- Apoio em aço para assentar o equipa-
mento e colocá-lo em posição de tra-
balho;
- Rápida montagem em campo;
- Conexão na bica de saída para os trans-
portadores externos de empilhamento;
- Comprovado projeto de comandos elé-
tricos com alta flexibilidade;
- Facilidade de fazer combinações com
unidades de peneiramento;
- Rápida mudança para outros canteiros
de obras.
CONJUNTOS EM CHASSIS INDEPENDENTES
NW DE BRITAGEM COM CONE
1610-
CONJUNTOS EM CHASSIS INDEPENDENTES
NW100HP DE BRITAGEM COM CONE
enoCmocmegatirBedlevóMotnujnoC PH001WN FPH001WN
lareG
latotoseP
gk 005.51 004.22
bl 271.43 483.94
mesagraC
)gk(etropsnart
oriedoR 005.01 000.41
ier-oniP 000.5 004.8
soxieededaditnauQ 1 2
latotaicnêtoP
Wk 59,211 21,321
ph 57,651 53,071
.mirpmoC
).lop-sép(m
oãçarepo )"½6-'82(7,8 )"61/5-'04(2,21
etropsnart )"½6-'82(7,8 )"61/5-'04(2,21
arugraL
).lop-sép(m
oãçarepo )"¾9-'11(6,3 )"¾9-'11(6,3
etropsnart )"8/32-'8(5,2 )"8/32-'8(5,2
arutlA
).lop-sép(m
oãçarepo )"¾5-'11(5,3 )"9-'51(8,4
etropsnart )"¾5-'11(5,3 )"8/37-'31(51,4
rodatirB
oledoM 001PH 001PH
aicnêtoP
)railixua/lapicnirp(
Wk 59,22/09 59,22/09
ph 57,13/521 57,13/521
edotnujnoC
oãçatnemila
oledoM — 51-01KT
latotaicnêtoP )ph(Wk — )6,3(76,2
ahnomerT )³sép(³m — )813(9
rodatropsnarT
aierroced
oledoM — )"42(mm056
aicnêtoP
Wk — 5,7
ph — 01
1710-
H
L W
H
L W
enoCmocmegatirBedlevóMotnujnoC PH002WN FPH002WN
lareG
latotoseP
gk 059.22 009.92
bl 585.05 029.56
mesagraC
)gk(etropsnart
oriedoR 005.51 002.91
ier-oniP 054.7 007.01
soxieededaditnauQ 2 2
latotaicnêtoP
Wk 44,571 13,191
ph 5,232 1,452
.mirpmoC
).lop-sép(m
oãçarepo )"¾5-'23(9,9 )"61/53-'54(8,31
etropsnart )"¾5-'23(9,9 )"61/53-'54(8,31
arugraL
).lop-sép(m
oãçarepo )"¾9-'11(6,3 )"¾9-'11(6,3
etropsnart )"8/32-'8(5,2 )"8/32-'8(5,2
arutlA
).lop-sép(m
oãçarepo )"8/35-'31(1,4 )"8/74-'61(5
etropsnart )"8/51-'21(7,3 )"61/59-'31(2,4
rodatirB
oledoM 002PH 002PH
aicnêtoP
)railixua/lapicnirp(
Wk 44,52/051 44,52/051
ph 5,23/002 5,23/002
edotnujnoC
oãçatnemila
oledoM — 51-01KT
latotaicnêtoP )ph(Wk — )6,3(76,2
ahnomerT )³sép(³m — )813(9
rodatropsnarT
aierroced
oledoM — )"03(mm008
aicnêtoP
)railixua/lapicnirp(
Wk — 2,2/11
ph — 3/51
CONJUNTOS EM CHASSIS INDEPENDENTES
NW200HP DE BRITAGEM COM CONE
1810-
enoCmocmegatirBedlevóMotnujnoC PH003WN FPH003WN
lareG
latotoseP
gk 025.03 004.04
bl 782.76 760.98
mesagraC
)gk(etropsnart
oriedoR 008.02 059.62
ier-oniP 027.9 054.31
soxieededaditnauQ 2 3
latotaicnêtoP
Wk 41,642 76,562
ph 5,333 6,953
.mirpmoC
).lop-sép(m
oãçarepo )"½9-'33(3,01 )"61/32-'15(6,51
etropsnart )"½9-'33(3,01 )"61/32-'15(6,51
arugraL
).lop-sép(m
oãçarepo )"½9-'21(9,3 )"½9-'21(9,3
etropsnart )"8/36-'8(6,2 )"8/36-'8(6,2
arutlA
).lop-sép(m
oãçarepo )"¼5-'41(4,4 )"8/74-'61(5
etropsnart )"½1-'31(4 )"61/59-'31(2,4
rodatirB
oledoM 003PH 003PH
aicnêtoP
)railixua/lapicnirp(
Wk 41,62/022 41,62/022
ph 5,33/003 5,33/003
edotnujnoC
oãçatnemila
oledoM — 51-11KT
latotaicnêtoP )ph(Wk — )1,3(33,2
ahnomerT )³sép(³m — )813(9
rodatropsnarT
aierroced
oledoM — )"24(mm0001
aicnêtoP
)railixua/lapicnirp(
Wk — 2,2/51
ph — 3/02
CONJUNTOS EM CHASSIS INDEPENDENTES
NW300HP DE BRITAGEM COM CONE
1910-
Mobilidade e Baixa Altura deMobilidade e Baixa Altura deMobilidade e Baixa Altura deMobilidade e Baixa Altura deMobilidade e Baixa Altura de
TTTTTrrrrranspanspanspanspansporororororttttteeeee
Os conjuntos NW possuem grande
portabilidade, podendo transitar
normalmente nas estradas. As mu-
danças de local podem ser feitas
com baixos custos, em prazo bem
curto, dispensando o uso de guin-
daste.
Um arranjo estrutural baixo (sua al-
tura máxima para transporte sendo
4,6 m), combinado com uma distri-
buição uniforme de eixos, torna o
conjunto transportável praticamen-
te para qualquer local.
Com estas reduzidas dimensões
para transporte, o conjunto supera
em portabilidade qualquer equipa-
mento similar, mesmo os dotados
de peneiras menores.
FlexibilidadeFlexibilidadeFlexibilidadeFlexibilidadeFlexibilidade
3 ou 4 classificações, com um cone
HP projetado para trabalhar com
câmaras de britagem para grossos,
médios ou finos. O retorno parcial
ou total do segundo deck da peneira possibilita
ao conjunto produzir ampla faixa de produtos,
com investimento mínimo em equipamentos.
Fácil InstalaçãoFácil InstalaçãoFácil InstalaçãoFácil InstalaçãoFácil Instalação
O projeto revolucionário do chassis em que uma
extremidade é erguida sobre colunas metálicas
para a posição de trabalho deixa a área sob a
peneira completamente livre para permitir a fá-
cil instalação do transportador de correia de saí-
da, dispensando o uso de transportadores de
transferência.
CONJUNTOS DE BRITAGEM E CLASSIFICAÇÃO
EM CHASSIS INDEPENDENTES
2010-
Cone HPCone HPCone HPCone HPCone HP
O conjunto utiliza o comprovado britador
cônico HP (HHHHHigh PPPPPerformance) Nordberg,
que oferece inúmeras vantagens descri-
tas em detalhes nas páginas 2-35 a 2-40
deste Manual.
Peneira Vibratória CBSPeneira Vibratória CBSPeneira Vibratória CBSPeneira Vibratória CBSPeneira Vibratória CBS
A peneira vibratória CBS, de inclinação
variável (tipo Banana), combina a simpli-
cidade de construção com alto desem-
penho. Para mais detalhes, consulte as pá-
ginas 5-44 a 5-49.
Possíveis arranjos com os ConjuntosPossíveis arranjos com os ConjuntosPossíveis arranjos com os ConjuntosPossíveis arranjos com os ConjuntosPossíveis arranjos com os Conjuntos
NWNWNWNWNW
Disponíveis em dois tipos, utilizam
rebritadores de mandíbulas (9026 ou
12040), ou cones (HP100 e HP200) e pe-
neiras vibratórias de diferentes modelos,
com dois ou três decks, ou ainda grelha
vibratória.
Tais conjuntos são empregados em
britagem intermediária ou final, em ins-
talações de médio e grande porte, pro-
porcionando grande variedade de opções
para obter os produtos especificados.
As capacidades se baseiam em instalações alimentadas com materiais limpos, com baixo teor de umidade,
densidade aparente de 1,6 t/m³, dureza média, devidamente separados por peneiramento. Com a adição de
pilha pulmão entre os conjuntos primários e secundários, a capacidade instantânea permanece a mesma,
mas a produção média pode aumentar em cerca de 20 a 40%.
CONJUNTOS DE BRITAGEM E CLASSIFICAÇÃO
EM CHASSIS INDEPENDENTES
sotnujnoC
edoxiabasotudorpmocoãçudorpedsedadicapaC
)"2/11(mm04 )"4/11(mm03 )"1(mm52 )"4/3(mm91 )"61/5(mm61 )"8/3(mm01
h/t h/³m h/t h/³m h/t h/³m h/t h/³m h/t h/³m h/t h/³m
SPH001WN 061-031 001-08 041-011 88-07 021-09 57-55 011-08 07-05 001-07 36-44 09-06 65-83
SPH002WN 042-002 051-831 022-081 831-311 002-061 521-001 081-041 311-88 041-001 88-36 021-09 57-65
2110-
Arranjo Típico para Cascalho
As capacidades se baseiam em instalações alimentadas com materiais limpos, com baixo teor de umidade,
densidade aparente de 1,6t/m³, dureza média, devidamente separados por peneiramento. Baseiam-se tam-
bém em alimentação que contenha em torno de 30% de produto final. Em alimentação mais fina, tais como
na maioria dos cascalhos, a capacidade aumentará. Produtos abaixo de 16 mm e 10 mm são considerados
aplicação terciária.
Obs. Estas produções se referem ao material gerado pelo britador secundário. É preciso adicionar o material
proveniente do primário e o que tenha passado pelo primeiro deck da peneira.
CONJUNTOS DE BRITAGEM E CLASSIFICAÇÃO
EM CHASSIS INDEPENDENTES
sotnujnoC
edoxiabasotudorpmocoãçudorpedsedadicapaC
2(mm36 2/1 )" )"2(mm15 1(mm83 2/1 )" 1(mm23 "4/1 ) )"1(mm52 )"4/3(mm91
h/t h/³m h/t h/³m h/t h/³m h/t h/³m h/t h/³m h/t h/³m
SPH001WN+08WN081-041 311-88 081-041 311-88 061-021 001-57 531-011 58-07 011-09 07-65 59-57 06-74
SPH002WN+001WN 062-002 361-521 042-081 051-311 012-061 131-001 081-041 311-88 061-021 001-57 041-001 88-36
ohnamaT )etnassap%(1avruC )etnassap%(2avruC
)"6-"5(mm251-721 001 001
)"4(mm001 06 08
)"2/12(mm36 55 07
)"4/31(mm54 64 26
)"4/11(mm23 04 45
)"4/3(mm91 33 54
)"8/3(mm01 42 43
sotnujnoC edopiT
oãçatnemilA
edoxiabasotudorpmocoãçudorpedsedadicapaC
)"4/3(mm91 1(mm23 4/1 )" 1(mm54 4/3 )"
h/t h/³m h/t h/³m h/t h/³m
SPH001WN+608SA 1avruC 041-011 09-07 012-061 031-001 003-022 091-041
2avruC 061-031 001-08 062-002 042-081 083-072 012-061
SPH002WN+608SA 1avruC 022-071 531-501 004-072 052-071 064-073 092-032
2avruC 042-091 051-021 064-073 092-032 035-034 033-072
2210-
oledoM
saniuqáM seõsnemiD
oseP
)gk(
aicnêtoP
adalatsni
)ph(latotrodatirB arieneP
oãçarepO etropsnarT
L H B h L H B
S6209WN 6209 A3/21003-SNM 5,9 6,4 5,2 0,1 9,8 0,3 4,2 001.51 5,25
SA6209WN 6209 A1/01052-M 9,5 7,3 2,2 8,0 9,5 7,3 6,2 054.01 54
S04021WN 04021 A1/21052-M 9,7 2,4 6,2 9,0 9,7 4,4 6,2 000.02 58
SPH001WN 001PH DT'61x'6SBC 7,21 5,7 2,4 0,1 1,31 4,4 2,3 009.92 551
SPH002WN 002PH DT'61x'6SBC 7,21 5,7 2,4 0,1 1,31 4,4 2,3 009.43 502
CONJUNTOS DE BRITAGEM E CLASSIFICAÇÃO
EM CHASSIS INDEPENDENTES
2310-
oledoM rodatirB
emuloV
ad
ageoM
)³m(
.tnemilA
.psnarT
ed
aierroc
seõsnemiD
latotoseP
etropsnart
)gk(
aicnêtoP
adalatsni
)ph(latot
oãçarepO etropsnarT
L H B L H B
FB0016WN 0016B 6 5001VC x"02
m7,8 3,31 4,4 7,2 3,31 2,4 7,1 001.01 5,651
FB0017WN 0017B 6 8031VC x"03
m1,01 1,51 3,4 6,3 9,41 0,4 5,2 006.91 072
CapacidadeCapacidadeCapacidadeCapacidadeCapacidade
O conjunto móvel Barmac de circuito
aberto apresenta como opção dois mo-
delos de impactores VSI Barmac série B.
Estas unidades de britagem podem pro-
cessar por hora até 200 toneladas, com
um tamanho máximo de alimentação de
50 mm (2 polegadas).
Para mais detalhes sobre o desempenho
e as aplicações dos impactores Barmac,
veja as páginas 3-6 a 3-11 deste Manual.
Unidade de AlimentaçãoUnidade de AlimentaçãoUnidade de AlimentaçãoUnidade de AlimentaçãoUnidade de Alimentação
Projetada para ser abastecida por pá-
carrregadeira de pequeno porte ou trans-
portador externo, esta unidade mantém
o devido controle da taxa de alimenta-
ção para o impactor Barmac. O
alimentador vibratório pode variar a ve-
locidade de acionamento por meio de
conversor de freqüência. A alimentação
é ajustada através de botoeira de contro-
le remoto na própria plataforma do ope-
rador, possibilitando melhorar o rendi-
mento da unidade de forma simples, se-
gura e confiável.
CONJUNTOS DE REBRITAGEM
COM BARMAC EM CIRCUITO ABERTO
2410-
CONJUNTOS MÓVEIS DE REBRITAGEM
NWB6100S DE CIRCUITO FECHADO
Características PrincipaisCaracterísticas PrincipaisCaracterísticas PrincipaisCaracterísticas PrincipaisCaracterísticas Principais
- Unidade montada totalmente sobre
chassis para facilitar o transporte.
- Todos os motores, painés elétricos e dis-
positivos de segurança vão a bordo.
- Extremamente versátil e capaz de reali-
zar diferentes tipos de produção, bas-
tando mudar de posição a tremonha
de alimentação.
- Bicas de saída com desvios para permi-
tir a obtenção de diferentes
granulometrias.
- Utilização extremamente fácil.
EEEEEspspspspspecificecificecificecificecificações ações ações ações ações TécnicTécnicTécnicTécnicTécnicasasasasas
- Impactor VSI Barmac B6100, ou, alterna-
tivamente, Britador Cônico HP100
- Peneira ES 5´ x 14´TD
- Transportador de alimentação do
impactor Barmac, tipo TC 05 x 9,25 m
- Transportador de alimentação da penei-
ra, tipo TC 05 x 13,25 m
- Transportador de saída sob a peneira, tipo
TC 05 x 2,0 m
- Transportador de descarga da tremonha
0,65 x 0,75 m
- Capacidade da tremonha: 5 m³
- Carreta com autorização de tráfego ro-
doviário
- Sistema elétrico de controle e
interbloqueios de acordo com todas
as normas ABNT
S0016BWNotnujnoCodsiapicnirPseõsnemiD
etropsnartaraplatototnemirpmoC mm058.51
etropsnartaraplatotarugraL mm000.3
etropsnartaraplatotarutlA mm005.4
lacolonodalatsnilatotarugraL mm000.4
lacolonodalatsnilatotarutlA mm005.5
latotoseP t13
2510-
Em geral - Britagem precede o Peneiramento
Peneiramento precede a Britagem
CONJUNTOS MÓVEIS NWB6100S
DE CIRCUITO FECHADO
2610-
Esta Unidade de Alimentação é um con-
junto totalmente móvel, adequado para
operações de carregamento no campo,
permitindo montagens super-rápidas.
Projetada para trabalhar em associação
com conjuntos móveis de britagem se-
cundária ou terciária, também pode ser
um suplemento em lavras de cascalho,
em combinação com conjuntos móveis
de peneiramento.
O chassis é formado por elementos rígi-
dos de aço, dotado de rodeiro único com
4 pneus 11R22.5. É equipado com pino-
rei de 2” (padrão, ou opcionalmente de
3 ½”) podendo ser puxado por cavalo-
mecânico ou trator.
CONJUNTOS MÓVEIS DE ALIMENTAÇÃO
FEED STATIONS
O volume da tremonha atinge 7 m³. Tri-
lhos (grelhas) são opcionais.
A tremonha é equipada com alimentador
vibratório de 2 m de comprimento por 1
m de largura, 2 motovibradores de 3 kW,
com acionamento de velocidade variá-
vel (opcional) para controlar a taxa de
alimentação.
O transportador de 1000 mm x 11,5 m é
construído em 4 seções. As partes dian-
teiras são dobráveis hidraulicamente para
trás para transporte. Opcionalmente,
pode ser fornecida com célula de pesa-
gem e detector de metais na correia.
posição de transporteposição de transporteposição de transporteposição de transporteposição de transporte
posição de operaçãoposição de operaçãoposição de operaçãoposição de operaçãoposição de operação
2710-
Facilidade de transporte, rapidez de montagem
e flexibilidade nos arranjos de saída caracteri-
zam as unidades de peneiramento AS.
As peneiras banana linha CBS são projetadas prin-
cipalmente para a separação de produtos finais.
Todos os tamanhos da linha se acham disponí-
veis em unidades completas de peneiramento,
tanto em versões fixas como semi-móveis e mó-
veis.
A concepção modular do projeto re-
duz os prazos de entrega e permite
que o mesmo tipo de estrutura seja
utilizado em peneiras de dois ou
três decks.
As peneiras banana são descritas
em maiores detalhes nas páginas
5-44 a 5-49 deste Manual.
As granulometrias mais finas são re-
tiradas através de bica de saída lon-
gitudinal embaixo da peneira, fican-
do o transportador de produto ali-
nhado com a linha de centro da uni-
dade de peneiramento.
UNIDADES MÓVEIS DE CLASSIFICAÇÃO FINAL
2810-
Exemplos de trajetórias do fluxo de ma-
terial que se pode obter com o auxílio
de chapas defletoras ajustáveis na bica
de saída frontal de uma unidade com
peneira de 3 decks.
UNIDADES MÓVEIS DE CLASSIFICAÇÃO FINAL
Opcionalmente, pode-se revestir as bicas
e a tremonha com placas de desgaste ou
borracha resistente à abrasão conforme
o tipo de material manuseado.
A bica de saída frontal deslocável facilita os
serviços de manutenção e a inspeção na
parte dianteira da peneira.
Pode-se instalar sistema de lavagem em
todas as unidades de peneiramento
(opcional).
Pode- se instalar uma bica de saída espe-
cial debaixo da peneira para permitir ou-
tros alinhamentos alternativos do trans-
portador.
A unidade móvel de peneiramento
standard é dotada de plataforma ao re-
dor da peneira e de escada desde o chão.
Plataformas e parapeitos formam uma
passarela em volta da peneira para me-
lhorar o acesso para manutenção.
Os arranjos de saída são muito flexíveis.
Os fluxos de material podem ser
direcionados com o auxílio de chapas
defletoras na caixa de saída.
oledoM oledoM oledoM oledoM oledoM arieneP arieneP arieneP arieneP arieneP
)mm(oãçarepO )mm(oãçarepO)mm(oãçarepO )mm(oãçarepO )mm(oãçarepO )mm(etropsnarT )mm(etropsnarT )mm(etropsnarT )mm(etropsnarT )mm(etropsnarT
arugraL arugraL arugraL arugraL arugraL .mirpmoC .mirpmoC .mirpmoC .mirpmoC .mirpmoC arutlA arutlA arutlA arutlA arutlA arugraL arugraL arugraL arugraL arugraL .mirpmoC .mirpmoC .mirpmoC .mirpmoC .mirpmoC arutlA arutlA arutlA arutlA arutlA
A076-A DD'61x'6SBC 0014 00301 0076 0052 0078 0083
076-A DT'61x'6SBC 0014 00801 0327 0052 0029 0034
A576-A DD'02x'7SBC 0074 0099 0086 0082 0579 0083
576-A DT'02x'7SBC 0074 00501 0067 0082 00401 0044
O material retido é retirado através de
bica de saída frontal deslocável ("roll-
away") e bicas com dutos rotativos. Esses
dutos podem ser girados à vontade para
se acertarem com o alinhamento dos
transportadores.
2910-
As unidades móveis de peneiramento com peneiras 6' x 16' e 7' x 20' são fornecidas com
eixo rodante e sistema de freio e sinalização, permitindo ser rebocados por cavalos me-
cânicos.
1. Solte as travas de transporte das per-
nas de apoio;
2. Levante lentamente o conjunto pelos
olhais de içamento até que as pernas
caiam na posição de trabalho;
3. Levante os apoios de estacionamento;
4. Aparafuse as pernas;
5. Monte a trava transversal do apoio;
6. Monte a diagonal;
7. Monte a bica de finos;
8. Monte a bica intermediária e os dutos;
9. Monte as plataformas, guarda-corpos
e o acionamento;
10. Desmonte as travas da peneira.
MONTMONTMONTMONTMONTAAAAAGEM EM CGEM EM CGEM EM CGEM EM CGEM EM CAMPO SIMPLIFICAMPO SIMPLIFICAMPO SIMPLIFICAMPO SIMPLIFICAMPO SIMPLIFICADAADAADAADAADA
UNIDADES MÓVEIS DE CLASSIFICAÇÃO FINAL
3010-
CONJUNTOS MÓVEIS DE CLASSIFICAÇÃO
DE CASCALHO A-610
O Classificador A-610 é o mais recente
modelo desenvolvido pela Metso para
aplicação em cascalho ou reciclagem.
O projeto simples, porém, robusto se con-
centra no essencial: capacidade e
confiabilidade, permitindo o
peneiramento de materiais muito difíceis.
A peneira tem um só deck. O material
retido é descarregado na parte da frente
da unidade, podendo-se acrescentar um
transportador extra caso se necessite
empilhar esse material.
A tremonha de alimentação é constituí-
da de trilhos de grelha e pequenas pare-
des laterais que podem comportar apro-
ximadamente 3 m³.
A largura para alimentação é 2,9 m. A
altura para carregamento é 3,5 m. A aber-
tura da grelha é de 230 mm para separar
facilmente terra e material de
reciclagem. Na separação de cascalho,
utiliza-se um conjunto de trilhos com
determinadas aberturas fixas (opcional).
A grelha pode ser controlada por via hi-
dráulica / rádio (opcional), sendo
desobstruída por meio de basculamento
e pelo seu sistema de auto-limpeza.
O alimentador de correia tem velocida-
de ajustável por meio de inversor de fre-
qüência.
O arranjo compacto e o chassis robusto
oferecem excelente estabilidade e ple-
na mobilidade nas estradas. A unidade é
dotada de barra de tração que permite
ser rebocada por trator através de enga-
te rápido.
Uma correia de 36” retira o material clas-
sificado. A altura da pilha de estocagem
(sob a correia) é em torno de 3,5 m.
EEEEEspspspspspecificecificecificecificecificações ações ações ações ações TécnicTécnicTécnicTécnicTécnicasasasasas
Largura de transporte: 2,5 m
Comprimento de transporte: 8,7 m
Altura de transporte: 3,5 m
PeneiraPeneiraPeneiraPeneiraPeneira
M 25010/1A - com deck único de 2,5 x
1,0 m
Alimentador de CorreiaAlimentador de CorreiaAlimentador de CorreiaAlimentador de CorreiaAlimentador de Correia
Largura: 42”
Comprimento: 2,68 m
Acionamento: 5 hp
Velocidade ajustável.
TTTTTrrrrranspanspanspanspanspororororortador de Ctador de Ctador de Ctador de Ctador de Corororororrrrrreiaeiaeiaeiaeia
Largura: 36”
Comprimento: 11 m
3110-
TRANSPORTADORES DE CORREIA MÓVEIS
PARA CONJUNTOS MÓVEIS
Desenvolvidos para agregados ou outro
material a granel, oferecem excelente
mobilidade no local.
Características do ProjetoCaracterísticas do ProjetoCaracterísticas do ProjetoCaracterísticas do ProjetoCaracterísticas do Projeto
- Transportadores móveis de correia abau-
lada, linha padrão, numa ampla faixa de
capacidades e comprimentos entre cen-
tros dos tambores. Disponíveis em largu-
ras de correia de 20 a 36 polegadas.
- Reforçada e ampla estrutura treliçada
do transportador, sustentada por resisten-
te apoio em V, tipo trem de pouso, dota-
do de duas rodas pneumáticas.
- Braços frontais telescópicos permitem
a regulagem de altura através de um par
de cilindros hidráulicos acionados por
bomba manual. Bomba motorizada acha-
se disponível como opcional. A inclina-
ção do transportador pode ser ajustada
de 9 a 22 graus, sendo travada na posição
por meio de pinos.
- Rodas articuladas permitem sua movi-
mentação em semi-círculo e a formação
de pilha de estocagem radial. O transpor-
tador é travado seguramente no lugar por
meio de pinos. Opcionalmente, acha-se
disponível um mecanismo de tração
motorizada.
- Disponíveis correias de 2 ou 3 lonas, com
revestimento tipo B e emenda
vulcanizada.
- Acionamento central, montado sob o
lado de retorno da correia , formando um
arranjo de acionamento em loop, locali-
zado numa área acessível e isenta de pó
que antecede a parte de trás do apoio
tipo trem de pouso.Um moto-redutor tipo
shaft-mounted de engrenagem helicoi-
dal cônica é montado na ponta de eixo
do motor e do tambor de acionamento
revestido de borracha.O motor elétrico é
TEFC, 220/380/440V, trifásico, tipo gaiola,
com proteção IP55.
- Limpador em V, instalado no lado de re-
torno da correia, precede o tambor de
acionamento.
- O tambor da cauda é do tipo aletado, auto-
limpante, de aço soldado. É dotado inter-
namente de rolamentos de esfera, sendo
que as duas pontas de eixo estáticas se
apóiam em mancais de aço deslizantes,
fazendo parte do esticador de parafuso, de
ajuste manual, utilizado no tensionamento
da correia.
- Ampla canaleta de alimentação é dotada
de tiras ajustáveis de borracha para
vedação. Na versão padrão, não se fornece
guias laterais ao longo da correia.
3210-
- O tambor da cauda tem cobertura de se-
gurança que protege a região de carrega-
mento. Não são fornecidas proteções na
parte inferior da estrutura nem na região
do tambor da cabeceira.
- Nos rolos são utilizados rolamentos de
esfera com vedação permanente. Os ro-
los de carga, impacto e retorno têm 4 po-
legadas de diâmetro externo com encai-
xes DIN.
- A estrutura é composta de três seções:
cauda, parte principal e seção superior. A
cauda e a seção superior são dobráveis
para transporte. É necessário um guindas-
te externo para tal operação. Como
opcional, acha-se disponível pino-rei (en-
gate para quinta roda) para
tracionamento por trator, mais freios a ar
e lanternas.
- Opcionalmente, pode-se instalar chaves
de parada de emergência em ambos os
lados, acionadas através de cordões de
aço na extensão da estrutura até uma al-
tura conveniente.
- Cabeamento interno (fiação) acha-se
disponível como opcional.
- Também acham-se disponíveis como
outros opcionais extras raspadores de
correia (do tipo pressionado por mola)
para o tambor da cabeceira, proteções
adicionais, guias laterais por toda a ex-
tensão da correia, bicas de saída, etc.
TRANSPORTADORES DE CORREIA MÓVEIS
PARA CONJUNTOS MÓVEIS
Posição de Operação
39
23
65
32
80
98
Entre centros das polias = 1910
3310-
CONJUNTOS MÓVEIS ESPECIAIS
A Metso poderá projetar conjuntos móveis especiais, de acordo com a necessidade espe-
cífica de cada aplicação, conforme alguns exemplos a seguir:
Conjunto Azteca com britador de mandíbulas
C-80 e cone HP100 para processar minério de
ferro, fornecido para a CVRD, Mina de Carajás,
PA
Conjunto NWB6900CC com impactor
Barmac, alugado para a Construtora Queirós
Galvão e destinado à produção de areiade
brita.
Conjunto NW9026S, dotado de dois rebritadores de mandíbulas 9026 e peneira MNS40015/3A
fornecido para a Construtora Queirós Galvão, para britar seixo rolado durante a construção de
vários trechos de estrada na Bolívia, num total de 400 km.
3410-
UNIDADES DE BRITAGEM MÓVEIS SÉRIE LT
SOBRE ESTEIRAS
A Metso Minerals foi pioneira
no desenvolvimento de uni-
dades totalmente móveis
montadas sobre esteiras de
trator, conhecidas como
Lokotrack (série LT ).
Hoje, a Metso Minerals já en-
tregou mais de 2.500 dessas
unidades para aplicações em
operações de britagem, pe-
dreiras e minerações a céu
aberto ou em túneis, bem
como em indústrias
cimenteiras e reciclagem.
Devido à sua mobilidade em
terrenos difíceis, tais unida-
des permitem a aplicação do
moderno conceito de
britagem “in-pit” (dentro da
cava) em que a instalação
acompanha a mudança da
frente de rocha ou as banca-
das de extração de minério,
economizando os custos
com o transporte por frotas
de caminhões do material
bruto a ser britado .
Com uma ampla gama de
equipamentos opcionais para
cada um de seus 25 modelos
básicos, cada conjunto pode
ser adaptado para atender a
quaisquer especificações em
praticamente todas as aplica-
ções.
As plantas Lokotrack
Nordberg podem operar com
britadores de mandíbulas ou
impactores, acompanhados
ou não de peneiras e, confor-
me necessário, operar em cir-
cuito fechado e ser dotadas
de transportadores de saída.
As capacidades vão desde
150 a 2000 t/h.
Esta linha mais completa do mundo em unidades
móveis de britagem oferece:
- Alto desempenho
- Excelente confiabilidade
- Facilidade de transporte e rápida preparação para entra-
rem em funcionamento
- Operação e manutenção simples e seguras
- Conformidade com as mais estritas normas ambientais
- Atendimento local de pós-venda em qualquer parte
do globo.
3510-
As LTs para britagem primária são conce-
bidas e construídas tendo por base os
comprovados britadores de mandíbulas
Linha C (veja págs. 2-13 a 2-17) e os
impactores Série NP (veja págs. 3-1 a 3-
5). Desde 1920, a Metso Minerals já en-
tregou mais de 10.000 desses britadores
e mais de 1.000 impactores ao redor do
mundo.
Os equipamentos de britagem totalmen-
te móveis oferecem muitos benefícios,
inclusive a diminuição do tráfego de veí-
culos dentro da lavra, menos poeira, ruí-
do e emissões de escape, fatores estes
que concorrem para criar um ambiente
de trabalho mais seguro e mais limpo.
As unidades de britagem Lokotrack são
ecologicamente amigáveis, incorporan-
do características básicas em prol da re-
dução de pó e ruído. Empregam motores
a diesel de baixa emissão que atendem
às mais rigorosas normas ambientais.
Projeto robusto para aguentar osProjeto robusto para aguentar osProjeto robusto para aguentar osProjeto robusto para aguentar osProjeto robusto para aguentar os
mais pesados serviçosmais pesados serviçosmais pesados serviçosmais pesados serviçosmais pesados serviços
Um chassis locomotor reforçado é a cha-
ve para a superior manobrabilidade das
LTs. A equipe de projetos da Metso
Minerals emprega as mais avançadas fer-
ramentas, inclusive FEA e desenhos
tridimensionais, para desenvolver peças
e conjuntos resistentes e duráveis sem
acrescentar pesos desnecessários.
Todas as plantas Lokotrack são dotadas
de chassis locomotor e esteiras robustas
para oferecer movimentação segura,
mesmo nos terrenos mais difíceis. Outro
fator crucial é que a unidade possa
locomover-se prontamente para um lu-
gar seguro durante as detonações.
As plantas Lokotrack foram projetadas e
desenvolvidas com base em cuidadosa
avaliação e análise das necessidades do
usuário final. Entre os critérios principais
de projeto, acham-se os índices de pro-
dução mais altos possíveis e os custos
operacionais mais baixos possíveis.
A mais recente tendência da britagem
móvel é montar processos de britagem e
peneiramento de dois ou três estágios
que permitam rearranjos precisos que se
ajustem às diferentes especificações de
produtos finais.
UNIDADES DE BRITAGEM MÓVEIS SÉRIE LT
SOBRE ESTEIRAS
4610-
COMPLEMENTOS PARA CONJUNTOS LT’S
oledoM arugraL aierrocad
otnemirpmoC
sodsortnecertne
serobmat
aicnêtoP oseP .capaC .xám.maT oãçatnemila edadilibitapmoC
21LL mm0021 )"84(
m63uo42
)sép021uo08(
Wk73
)ph05(
t61
)sbl000.53( h/t0021 )"21(mm003
,041TL,521TL
)LL(5141TL
61LL mm0061 )"36(
m63uo42
)sép021uo08(
Wk73x2
)ph05x2(
t82
)sbl000.06( h/t0002 )"41(mm053 061TL
TTTTTrrrrranspanspanspanspanspororororortadortadortadortadortadores móves móves móves móves móveis Neis Neis Neis Neis Nororororordbdbdbdbdberererererg Sérg Sérg Sérg Sérg Série LLie LLie LLie LLie LL
PPPPPrrrrranchas tranchas tranchas tranchas tranchas transpanspanspanspanspororororortadortadortadortadortadoras Nas Nas Nas Nas Nororororordbdbdbdbdberererererg Lg Lg Lg Lg LT105 e LT105 e LT105 e LT105 e LT105 e LT1213T1213T1213T1213T1213
CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticas
- A mesma prancha pode
ser usada para transportar
as unidades móveis LT105
e LT1213.
- A prancha Nordberg com-
pleta, com as vigas de tra-
ção, pesa cerca de 6.000
kg. Uma carreta rebaixada
convencional pesa no mí-
nimo 15.000 kg.
- A altura de transporte da
unidade de britagem é de
apenas 3700 mm.
- O comprimento total de
transporte é de 20-22 m,
dependendo do cavalo
mecânico usado e da po-
sição da quinta roda.
- Fácil e rápida preparação da unidade para transporte
ou para entrar em operação, especialmente com as
pernas hidráulicas opcionais de levantamento.
- Atende à maioria dos regulamentos rodoviários dos
países, possibilitando a obtenção de licenças de tráfe-
go de longo prazo de validade.
4710-
Desenvolvidos especialmente para con-
juntos móveis, estes transportadores exi-
gem o mínimo de montagem de peças
no campo. Basta desdobrar a parte supe-
rior para instalar o apoio principal e colo-
car a unidade na posição final. Todos os
componentes já se encontram instalados
no lugar.
O projeto foi feito especialmente para fa-
cilitar o empilhamento das estruturas, re-
duzindo os custos de transporte. Uma
carreta trucada ou um container maríti-
mo de 40 pés com abertura superior po-
dem levar até quatro transportadores .
DDDDDescrescrescrescrescrição ição ição ição ição TécnicTécnicTécnicTécnicTécnicaaaaa
- Estrutura rígida construída com vigas U,
com treliças laterais ao longo da estrutu-
ra em três seções: cauda, parte principal
e extremidade superior dobrável.
- Projeto com acionamento central. Um
tambor motriz de aço, fixo, sem revesti-
mento, apoiado em dois mancais
flangeados dotados de rolamentos de
esfera auto-alinhantes; um segundo tam-
bor de tensionamento da correia, tam-
bém do tipo aletado e auto-limpante, é
construído em aço soldado. É dotado de
rolamentos de esfera, sendo que as duas
pontas de eixo se apóiam em dois
mancais deslizantes, os quais fazem par-
te do esticador de parafuso, ajustável pela
parte externa.Um moto-redutor tipo
shaft-mounted de engrenagem helicoi-
dal cônica é montado na ponta de eixo
do tambor de acionamento. O motor elé-
trico é TEFC, 220/380/440V, trifásico, tipo
gaiola, com proteção IP54.
- Ampla canaleta de alimentação é dotada
de tiras ajustáveis de borracha para
vedação. Na versão padrão, não se fornece
guias laterais ao longo da correia.
- Nos rolos, com 4 polegadas de diâmetro
e encaixes DIN são utilizados rolamentos
de esfera com vedação permanente.
- Correia de 2 lonas, com revestimento
tipo B e emenda vulcanizada.
- Limpador em V, instalado no lado de
retorno da correia, antecede o tambor de
acionamento.
- Os apoios principais são construídos com
vigas U e treliças de cantoneiras, com ar-
ticulação na junção das extremidades in-
feriores. Os apoios descansam direta-
mente no chão, sem quaisquerparafusos
de fixação, por meio de ampla base feita
de viga I.
- Chaves de parada de emergência insta-
ladas em ambos os lados, podem ser aci-
onadas por cabos de aço na extensão da
estrutura até uma altura conveniente.
- Passadiços não estão incluídos no for-
necimento padrão
- Não se fornece limpador ou raspador
de correia na versão padrão.
- Os cabos de força e de controle são ins-
talados com engate rápido.
TRANSPORTADORES DE CORREIA DE
PRODUTO PARA CONJUNTOS MÓVEIS
4810-
TRANSPORTADORES DE CORREIA DE
PRODUTO PARA CONJUNTOS MÓVEIS
na condição de transporte
Transportador de
Correia de 20” x 16 m
arugraL )m(otnemirpmoC )ph(aicnêtoP )gk(oseP
"61 01 )zH05/p5,5(5 0531
"02 61 )zH05/p5,5(5 0581
"02 61 5,7 0091
"42 61 5,7 0522
Peneira Vibratória Nordberg CBS
P
en
eiras
V
ib
rató
rias
w
w
w
.m
e
tso
m
in
e
ra
ls.co
m
.b
r
Equipmentos de PeneiramentoMetsoMinerals
Linha de Produtos: Peneiras Movimento Circular Peneiras Movimento Linear
Peneiras Desaguadoras Peneiras de Escalpe
Peneiras Vibratórias Peneiras Horizontais
Peneiras Inclinadas Peneiras de Multi-inclinações
Conjuntos móveis e semi-móveis de peneiramento
Sujeito à alteração sem prévio aviso. Catálogo Nº. 1416-03-03-SAM/ Sorocaba-Portuguese © 2005 Metso Minerals Impresso no Brasil
MetsoMinerals (África do Sul)
64 Jet Park road
1600 Jet Park
Gauteng
África do Sul
Fone: +27-11 961 4000
Fax: +27-11 397 5960
MetsoMinerals (América do Norte e Central)
20965 Crossroads Circle
Waukesha,WI 53186
EUA
Fone: +1 262 717 2500
Fax: +1 262 717 2501
MetsoMinerals (América do Sul)
Avenida Independência, 2500 - Éden
18087-050 Sorocaba
Brasil
Fone: +55 15 2102 1300
Fax: +55 15 2102 1695
MetsoMinerals (Asia-Pacífico)
Level 2, 1110 Hay Street
West Perth,WA 6005
Austrália
Fone: +61 8 9420 5555
Fax: +61 8 9420 5500
MetsoMinerals (China)
19/F,The Exchange Beijing,Tower 4
China Merchants Centre
No. 118 Jian Guo Lu Yi Chaoyang District
100022 Beijing,
China
Fone: +86 10 6566 6600
Fax: +86 10 6566 2583
MetsoMinerals (Europa)
Verkstadsvägen 26
S-245 34 Staffanstorp
Suécia
Fone +46 40 24 3250
Fax: +46 40 24 3299
MetsoMinerals (Internacional)
Terminalsgatan 2
231 32 Trelleborg
Suécia
Fone: +46 40 24 5800
Fax: +46 40 245854
www.metsominerals.com.br
E-mail:marketing.br@metso.com
Especificações Técnicas
2 7
O projeto da nova linha de peneiras CBS une a
simplicidade de construção com o superior
desempenho. A comprovada eficiência do
movimento circular gerado por um único
mecanismo central foi conjugada com um deck
de inclinação gradualmente variável.
O declive inicial maior aumenta a velocidade de
transporte do material e, como resultado, a
capacidade de manuseio, a seguir, a consecutiva
redução de inclinação ao longo do percurso
proporciona superior eficiência de classificação. As
peneiras CBS substituem com vantagem as
máquinas convencionais de inclinação fixa em
qualquer tipo de aplicação. A inclinação inicial do
deck, de 26 graus em vez de os tradicionais 20,
permite manusear 40% a mais de material e o
declive final de somente 16 graus confere melhor
qualidade de separação.
A quantificação de ganho em desempenho do
modelo CBS em comparação com a peneira
tradicional é representada pela porcentagem de
partículas passantes conforme demonstra esta
tabela.
Peneiras Nordberg CBS - superioridade em classificação
Nordberg CBS
AMetso Minerals se reserva ao direito de alterar os dados constantes neste catálogo sem prévio aviso.
%passante pela malha % de ganho de capacidade
40 10
50 25
60 ou mais 40
Modelos Tamanho (cm) Decks Construção Vibrador Rolamentos
Movimento
(mm)
Motor (hp)
Rotações em
60 Hz (rpm)
Peso do conj.
vibrante (kg)
Peso total (kg)
CBS 5’ x 12’TD 1520 x 3650 3 Monobloco V-140 22328 6 - 10 30 880 5500 5350
CBS 6’ x 16’DD 1800 x 4800 2 Monobloco V-140 22328 8 - 14 30 880 5900 6120
CBS 6’ x 16’TD 1800 x 4800 3 Monobloco V-140 22328 7 - 11 30 880 7150 7380
CBS 6’ x 16’QD 1800 x 4800 4 Monobloco V-160 22320 8 - 13 40 880 8200 8600
CBS 7’ x 20’DD 2100 x 6000 2 Monobloco V-160 22332 8 - 14 40 880 8500 9500
CBS 7’ x 20’TD 2100 x 6000 3 Monobloco V-160 22332 7 - 11 40 880 10590 11510
CBS 8’ x 20’DD 2400 x 6000 2 Monobloco V-180 22336 8 - 14 40 880 10800 11650
CBS 8’ x 20’TD 2400 x 6000 3 Monobloco V-180 22336 7 - 11 40 880 12100 12920
CBS 8’ x 24’DD 2400 x 7200 2 2 Módulos 2 x V-140 22328 8 - 14 2 x 30 880 5850 / 5700 12400
CBS 8’ x 24’TD 2400 x 7200 3 2 Módulos 2 x V-140 22328 7 - 11 2 x 30 880 7120 / 6980 15100
CBS 10’ x 24’DD 3050 x 7200 2 2 Módulos 2 x V-160 22320 8 - 14 2 x 30 880 8365 / 8120 18950
CBS 10’ x 24’TD 3050 x 7200 3 2 Módulos 2 x V-160 22320 7 - 11 2 x 40 880 9735 / 9530 21695
Modelos A (mm) B (mm) C (mm) D (mm) E (mm) F (mm) G (mm)
CBS 5’ x 12’TD 3980 1790 1525 2300 3790 - 2320
CBS 6’ x 16’DD 5110 1300 1835 2610 3327 - 2465
CBS 6’ x 16’TD 5110 1820 1835 2610 3850 - 2465
CBS 6’ x 16’QD 5110 2200 1835 2320 4100 - 2465
CBS 7’ x 20’DD 6240 1800 2140 2800 4270 - 2830
CBS 7’ x 20’TD 6240 2290 2140 2800 4640 - 2830
CBS 8’ x 20’DD 6240 1800 2445 3110 4270 - 2770
CBS 8’ x 20’TD 6240 2290 2445 3110 4640 - 2770
CBS 8’ x 24’DD 7540 1600 2445 3110 4780 3660 2770
CBS 8’ x 24’TD 7540 2340 2445 3110 5780 3660 2770
CBS 10’ x 24’DD 7540 2532 3055 3626 5800 3660 3125
CBS 10’ x 24’TD 7540 2100 3055 3626 5250 3660 3125
Apresentação do Produto
6 3
Telas
Além das convencionais telas em aço, as peneiras CBS são
adequadas à utilização das modernas telas em borracha e
poliuretano. A Metso, detentora das marcas Trellex e
Skega, possui know-how superior a 50 anos na
manufatura e aplicação destas telas.
Telas Metso de grande resistência ao impacto aliadas a
grande flexibilidade e resistência a abrasão, tornam este
produto inigualável em custo/benefício e propriedades
de auto-limpeza. Uma maior estratificação é gerada com o
inovador sistema de fixação "snap on", que além de
garantir total intercâmbio de módulos, torna rápido e
seguro a substituição de módulos desgastados.
As peneiras CBS oferecem uma flexibilidade incomum de
adaptação para qualquer tipo de tela. A versão padrão é
preparada para telas de arame ou de borracha,
tensionadas lateralmente.
Para instalar outro arranjo de tela, como, por exemplo, o
sistema de placas rígidas tipo Trellstep, basta substituir os
painéis originais por um modelo adequado. A troca é
rápida e não requer a alteração estrutural da máquina.
Podemos fornecer os painéis de suporte, preparados para
qualquer tipo.
Vibrador
Os vibradores da linha V-100 são constituídos de eixo
rígido excêntrico, apoiado em rolamentos auto-
compensadores de rolos, especiais para aplicações
vibratórias dimensionados para uma vida teórica superior
a 30.000 horas.
A lubrificação padrão é a banho de óleo. O sistema de
vedação, composto de selo centrífugo (formado por dois
discos de perfil cônico) e retentor de contato,
praticamente elimina qualquer possibilidade de
vazamento.
Adicionalmente, um sistema de labirinto com graxa
impede a entrada de pó, garantindo a limpeza do óleo por
longo período.
A designação de tamanho dos vibradores corresponde ao
diâmetro do eixo no rolamento.
Sistema Stepflex.
Tela tensionada Superflex.
Vibrador linha V-100.
ø d
Características e Benefícios
4 5
Aplicação
As peneiras CBS destinam-se principalmente às aplicações
de separação intermediária e final, em peneiramento a
seco ou em via úmida. O limite do tamanho máximo de
material alimentado deve ser inferior a 250 mm (10") e a
classificação pode ser realizada dentro da faixa de 100 a 3
mm. Para aplicações fora desta faixa, consultar o
fabricante.
Construçãomonobloco emodular
As peneiras de tamanhos até 7 pés de largura são movidas
por um vibrador central de 1 eixo. As máquinasmaiores
são compostas de dois corpos independentes, tendo cada
um o seu vibrador. Os dois segmentos são encaixados um
no outro com o mínimo de folga, operando como peneira
única do ponto de vista do processo,mantendo, porém, as
vantagens mecânicas próprias dos equipamentos de
menor porte, entre as quais podemos destacar:
• Maior rigidez da estrutura e menor peso, necessitando
de menores esforços de excitação, e ao mesmo tempo,
suportando melhor as cargas dinâmicas de operação e
parada.
• Vibradores menores, utilizando rolamentos de diâmetro
e custos menores, de fácil aquisição no mercado.
• Blocos de menor peso e tamanho facilitam a instalação e
manutenção dos equipamentos.
Ajuste de amplitude
O ajuste de amplitude, feito pelo reposicionamento de
contrapesos externos, permite alterar o impulso vibratório
na faixa de 60 a 100%, sem a necessidade de adicionar ou
remover qualquer peça.
Acionamento
Para minimizar a manutenção, as peneiras CBS são
acionadas por eixo cardan diretamente ligado ao motor,
sem a transmissão auxiliar por polias e correias.
As máquinas operam com velocidade de 880 rpm em rede
de 60 Hz (motor de VIII pólos) e com 980 rpm no caso de
50 Hz (motor VI pólos). É importante ressaltar que, em
função da alta rigidez das peneiras CBS, as primeiras
freqüências naturais críticas situam-se pelo menos 20%
acima da rotação de trabalho.
Sistema de Freios
Graças às características de elevada rigidez estrutural e
baixa inércia do mecanismo vibratório, as peneiras CBS
não utilizam sistemas de frenagem tradicionais por atrito.
Tais sistemas apresentam a desvantagem de requerem
serviços extras como:
• Troca dos elementos de atrito (lonas de asbestos)
• Regulagem constante da pressão do freio.
Freio Elétrico
Para garantia de segurança absoluta na parada, a Metso
Minerals recomenda a instalação de um sistema elétrico
de frenagem, composto apenas de um contato auxiliar e
dois relês de tempo que podem ser instalados pelo
próprio usuário no painel elétrico existente.
A frenagem ocorre pela inversão instantânea da rotação
do(s) motor(es). A consequência é uma passagem rápida
pela faixa de rotação crítica de ressonância das molas,
preservando a estrutura da peneira através de uma
parada muito suave.
A Metso Minerals oferece todo o suporte técnico e
documental para instalação do freio elétrico juntamente
com o equipamento.
Estrutura
Chapas laterais lisas sem solda. Vigas transversais em
forma de Z. A junção de todos os elementos, inclusive o
suporte das molas, é feita através de parafusos/rebites
tipo Huckbolt, eliminando definitivamente a necessidade
de reapertos As vigas transversais Z altas são
extremamente rígidas no sentido vertical e no plano
horizontal são reforçadas pelos painéis aparafusados que
apóiam as telas.
Os painéis, com desenho patenteado, oferecem também o
importante benefício de proteção contra desgaste, pois
as cantoneiras dos painéis anterior e posterior são
aparafusadas na parte superior da viga, protegendo
totalmente esta região, conforme se pode observar na
figura ao lado. Os painéis, em adição, proporcionam
elevada rigidez a todo o corpo da peneira, situando as
freqüências naturais de vibração da estrutura bem acima
da velocidade de operação.
Painéis-Suporte
Os painéis-suporte englobam todos os elementos de
apoio da tela. Em caso de desgaste, são facilmente
substituíveis, dispensando qualquer serviço de solda
dentro da máquina. A versão padrão é preparada para o
uso de telas tensionadas de arame ou borracha. Para
aplicar a tela rígida, tipo Trellstep (painéis modulares e
fixação por encaixe) ou similar, basta substituir os painéis
por um tipo adequado.A troca é fácil e rápida.
Proteção contra desgaste
Fazem parte do fornecimento padrão os revestimentos
com placas substituíveis de borracha para a caixa de
alimentação e todos os lábios de descarga. A chapa lateral
da peneira é protegida pelos esticadores de tela ou no
caso de tela Trellstep, por placas de borracha substituíveis.
As diagonais que enrijessem os quadros modulares
também são revestidos de fábrica com borracha.
Painéis-suporte.
Proteção contra desgaste.
Proteção das vigas principais.
Construçãomonobloco emodular.
Características e Benefícios
4 5
Aplicação
As peneiras CBS destinam-se principalmente às aplicações
de separação intermediária e final, em peneiramento a
seco ou em via úmida. O limite do tamanho máximo de
material alimentado deve ser inferior a 250 mm (10") e a
classificação pode ser realizada dentro da faixa de 100 a 3
mm. Para aplicações fora desta faixa, consultar o
fabricante.
Construçãomonobloco emodular
As peneiras de tamanhos até 7 pés de largura são movidas
por um vibrador central de 1 eixo. As máquinas maiores
são compostas de dois corpos independentes, tendo cada
um o seu vibrador. Os dois segmentos são encaixados um
no outro com o mínimo de folga, operando como peneira
única do ponto de vista do processo,mantendo, porém, as
vantagens mecânicas próprias dos equipamentos de
menor porte, entre as quais podemos destacar:
• Maior rigidez da estrutura e menor peso, necessitando
de menores esforços de excitação, e ao mesmo tempo,
suportando melhor as cargas dinâmicas de operação e
parada.
• Vibradores menores, utilizando rolamentos de diâmetro
e custos menores, de fácil aquisição no mercado.
• Blocos de menor peso e tamanho facilitam a instalação e
manutenção dos equipamentos.
Ajuste de amplitude
O ajuste de amplitude, feito pelo reposicionamento de
contrapesos externos, permite alterar o impulso vibratório
na faixa de 60 a 100%, sem a necessidade de adicionar ou
remover qualquer peça.
Acionamento
Para minimizar a manutenção, as peneiras CBS são
acionadas por eixo cardan diretamente ligado ao motor,
sem a transmissão auxiliar por polias e correias.
As máquinas operam com velocidade de 880 rpm em rede
de 60 Hz (motor de VIII pólos) e com 980 rpm no caso de
50 Hz (motor VI pólos). É importante ressaltar que, em
função da alta rigidez das peneiras CBS, as primeiras
freqüências naturais críticas situam-se pelo menos 20%
acima da rotação de trabalho.
Sistema de Freios
Graças às características de elevada rigidez estrutural e
baixa inércia do mecanismo vibratório, as peneiras CBS
não utilizam sistemas de frenagem tradicionais por atrito.
Tais sistemas apresentam a desvantagem de requerem
serviços extras como:
• Troca dos elementos de atrito (lonas de asbestos)
• Regulagem constante da pressão do freio.
Freio Elétrico
Para garantia de segurança absoluta na parada, a Metso
Minerals recomenda a instalação de um sistema elétrico
de frenagem, composto apenas de um contato auxiliar e
dois relês de tempo que podem ser instalados pelo
próprio usuário no painel elétrico existente.
A frenagem ocorre pela inversão instantânea da rotação
do(s) motor(es). A consequência é uma passagem rápida
pela faixa de rotação crítica de ressonância das molas,
preservando a estrutura da peneira através de uma
parada muito suave.
A Metso Minerals oferece todo o suporte técnico e
documental para instalação do freio elétrico juntamente
com o equipamento.
Estrutura
Chapas laterais lisas sem solda. Vigas transversais em
forma de Z. A junção de todos os elementos, inclusive o
suporte das molas, é feita através de parafusos/rebites
tipo Huckbolt, eliminando definitivamente a necessidade
de reapertos As vigas transversais Z altas são
extremamente rígidas no sentido vertical e no plano
horizontal são reforçadas pelos painéis aparafusados que
apóiam as telas.
Os painéis, com desenho patenteado, oferecem também o
importante benefício de proteção contra desgaste, pois
as cantoneiras dos painéis anterior e posterior são
aparafusadas na parte superior da viga, protegendo
totalmente esta região, conforme se pode observar na
figura ao lado. Os painéis, em adição, proporcionam
elevadarigidez a todo o corpo da peneira, situando as
freqüências naturais de vibração da estrutura bem acima
da velocidade de operação.
Painéis-Suporte
Os painéis-suporte englobam todos os elementos de
apoio da tela. Em caso de desgaste, são facilmente
substituíveis, dispensando qualquer serviço de solda
dentro da máquina. A versão padrão é preparada para o
uso de telas tensionadas de arame ou borracha. Para
aplicar a tela rígida, tipo Trellstep (painéis modulares e
fixação por encaixe) ou similar, basta substituir os painéis
por um tipo adequado.A troca é fácil e rápida.
Proteção contra desgaste
Fazem parte do fornecimento padrão os revestimentos
com placas substituíveis de borracha para a caixa de
alimentação e todos os lábios de descarga. A chapa lateral
da peneira é protegida pelos esticadores de tela ou no
caso de tela Trellstep, por placas de borracha substituíveis.
As diagonais que enrijessem os quadros modulares
também são revestidos de fábrica com borracha.
Painéis-suporte.
Proteção contra desgaste.
Proteção das vigas principais.
Construçãomonobloco emodular.
Apresentação do Produto
6 3
Telas
Além das convencionais telas em aço, as peneiras CBS são
adequadas à utilização das modernas telas em borracha e
poliuretano. A Metso, detentora das marcas Trellex e
Skega, possui know-how superior a 50 anos na
manufatura e aplicação destas telas.
Telas Metso de grande resistência ao impacto aliadas a
grande flexibilidade e resistência a abrasão, tornam este
produto inigualável em custo/benefício e propriedades
de auto-limpeza. Uma maior estratificação é gerada com o
inovador sistema de fixação "snap on", que além de
garantir total intercâmbio de módulos, torna rápido e
seguro a substituição de módulos desgastados.
As peneiras CBS oferecem uma flexibilidade incomum de
adaptação para qualquer tipo de tela. A versão padrão é
preparada para telas de arame ou de borracha,
tensionadas lateralmente.
Para instalar outro arranjo de tela, como, por exemplo, o
sistema de placas rígidas tipo Trellstep, basta substituir os
painéis originais por um modelo adequado. A troca é
rápida e não requer a alteração estrutural da máquina.
Podemos fornecer os painéis de suporte, preparados para
qualquer tipo.
Vibrador
Os vibradores da linha V-100 são constituídos de eixo
rígido excêntrico, apoiado em rolamentos auto-
compensadores de rolos, especiais para aplicações
vibratórias dimensionados para uma vida teórica superior
a 30.000 horas.
A lubrificação padrão é a banho de óleo. O sistema de
vedação, composto de selo centrífugo (formado por dois
discos de perfil cônico) e retentor de contato,
praticamente elimina qualquer possibilidade de
vazamento.
Adicionalmente, um sistema de labirinto com graxa
impede a entrada de pó, garantindo a limpeza do óleo por
longo período.
A designação de tamanho dos vibradores corresponde ao
diâmetro do eixo no rolamento.
Sistema Stepflex.
Tela tensionada Superflex.
Vibrador linha V-100.
ø d
Especificações Técnicas
2 7
O projeto da nova linha de peneiras CBS une a
simplicidade de construção com o superior
desempenho. A comprovada eficiência do
movimento circular gerado por um único
mecanismo central foi conjugada com um deck
de inclinação gradualmente variável.
O declive inicial maior aumenta a velocidade de
transporte do material e, como resultado, a
capacidade de manuseio, a seguir, a consecutiva
redução de inclinação ao longo do percurso
proporciona superior eficiência de classificação. As
peneiras CBS substituem com vantagem as
máquinas convencionais de inclinação fixa em
qualquer tipo de aplicação. A inclinação inicial do
deck, de 26 graus em vez de os tradicionais 20,
permite manusear 40% a mais de material e o
declive final de somente 16 graus confere melhor
qualidade de separação.
A quantificação de ganho em desempenho do
modelo CBS em comparação com a peneira
tradicional é representada pela porcentagem de
partículas passantes conforme demonstra esta
tabela.
Peneiras Nordberg CBS - superioridade em classificação
Nordberg CBS
AMetso Minerals se reserva ao direito de alterar os dados constantes neste catálogo sem prévio aviso.
%passante pela malha % de ganho de capacidade
40 10
50 25
60 ou mais 40
Modelos Tamanho (cm) Decks Construção Vibrador Rolamentos
Movimento
(mm)
Motor (hp)
Rotações em
60 Hz (rpm)
Peso do conj.
vibrante (kg)
Peso total (kg)
CBS 5’ x 12’TD 1520 x 3650 3 Monobloco V-140 22328 6 - 10 30 880 5500 5350
CBS 6’ x 16’DD 1800 x 4800 2 Monobloco V-140 22328 8 - 14 30 880 5900 6120
CBS 6’ x 16’TD 1800 x 4800 3 Monobloco V-140 22328 7 - 11 30 880 7150 7380
CBS 6’ x 16’QD 1800 x 4800 4 Monobloco V-160 22320 8 - 13 40 880 8200 8600
CBS 7’ x 20’DD 2100 x 6000 2 Monobloco V-160 22332 8 - 14 40 880 8500 9500
CBS 7’ x 20’TD 2100 x 6000 3 Monobloco V-160 22332 7 - 11 40 880 10590 11510
CBS 8’ x 20’DD 2400 x 6000 2 Monobloco V-180 22336 8 - 14 40 880 10800 11650
CBS 8’ x 20’TD 2400 x 6000 3 Monobloco V-180 22336 7 - 11 40 880 12100 12920
CBS 8’ x 24’DD 2400 x 7200 2 2 Módulos 2 x V-140 22328 8 - 14 2 x 30 880 5850 / 5700 12400
CBS 8’ x 24’TD 2400 x 7200 3 2 Módulos 2 x V-140 22328 7 - 11 2 x 30 880 7120 / 6980 15100
CBS 10’ x 24’DD 3050 x 7200 2 2 Módulos 2 x V-160 22320 8 - 14 2 x 30 880 8365 / 8120 18950
CBS 10’ x 24’TD 3050 x 7200 3 2 Módulos 2 x V-160 22320 7 - 11 2 x 40 880 9735 / 9530 21695
Modelos A (mm) B (mm) C (mm) D (mm) E (mm) F (mm) G (mm)
CBS 5’ x 12’TD 3980 1790 1525 2300 3790 - 2320
CBS 6’ x 16’DD 5110 1300 1835 2610 3327 - 2465
CBS 6’ x 16’TD 5110 1820 1835 2610 3850 - 2465
CBS 6’ x 16’QD 5110 2200 1835 2320 4100 - 2465
CBS 7’ x 20’DD 6240 1800 2140 2800 4270 - 2830
CBS 7’ x 20’TD 6240 2290 2140 2800 4640 - 2830
CBS 8’ x 20’DD 6240 1800 2445 3110 4270 - 2770
CBS 8’ x 20’TD 6240 2290 2445 3110 4640 - 2770
CBS 8’ x 24’DD 7540 1600 2445 3110 4780 3660 2770
CBS 8’ x 24’TD 7540 2340 2445 3110 5780 3660 2770
CBS 10’ x 24’DD 7540 2532 3055 3626 5800 3660 3125
CBS 10’ x 24’TD 7540 2100 3055 3626 5250 3660 3125
Peneira Vibratória Nordberg CBS
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rató
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tso
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ls.co
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r
Equipmentos de PeneiramentoMetsoMinerals
Linha de Produtos: Peneiras Movimento Circular Peneiras Movimento Linear
Peneiras Desaguadoras Peneiras de Escalpe
Peneiras Vibratórias Peneiras Horizontais
Peneiras Inclinadas Peneiras de Multi-inclinações
Conjuntos móveis e semi-móveis de peneiramento
Sujeito à alteração sem prévio aviso. Catálogo Nº. 1416-03-03-SAM/ Sorocaba-Portuguese © 2005 Metso Minerals Impresso no Brasil
MetsoMinerals (África do Sul)
64 Jet Park road
1600 Jet Park
Gauteng
África do Sul
Fone: +27-11 961 4000
Fax: +27-11 397 5960
MetsoMinerals (América do Norte e Central)
20965 Crossroads Circle
Waukesha,WI 53186
EUA
Fone: +1 262 717 2500
Fax: +1 262 717 2501
MetsoMinerals (América do Sul)
Avenida Independência, 2500 - Éden
18087-050 Sorocaba
Brasil
Fone: +55 15 2102 1300
Fax: +55 15 2102 1695
MetsoMinerals (Asia-Pacífico)
Level 2, 1110 Hay Street
West Perth,WA 6005
Austrália
Fone: +61 8 9420 5555
Fax: +61 8 9420 5500
MetsoMinerals (China)
19/F,The Exchange Beijing,Tower 4
China Merchants Centre
No. 118 Jian Guo Lu Yi Chaoyang District
100022 Beijing,
China
Fone: +86 10 6566 6600
Fax: +86 10 6566 2583
MetsoMinerals (Europa)
Verkstadsvägen 26
S-245 34 Staffanstorp
Suécia
Fone +46 40 24 3250
Fax: +46 40 24 3299
MetsoMinerals (Internacional)
Terminalsgatan 2
231 32 Trelleborg
Suécia
Fone: +46 40 24 5800
Fax: +46 40 245854
www.metsominerals.com.br
E-mail:marketing.br@metso.com
Peneira Modulares
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rató
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Equipmentos de PeneiramentoMetsoMinerals
Linha de Produtos: PeneirasMovimento Circular Peneiras Movimento Linear
Peneiras Desaguadoras Peneiras de Escalpe
Peneiras Vibratórias Peneiras Horizontais
Peneiras Inclinadas Peneiras de Multi-inclinações
Conjuntos móveis e semi-móveis de peneiramento
Sujeito à alteração sem prévio aviso. Catálogo Nº. 1416-03-03-SAM/ Sorocaba-Portuguese © 2005 Metso Minerals Impresso no Brasil
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EUA
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Fax: +1 262 717 2501
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Fax: +46 40 24 3299
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231 32 Trelleborg
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Fone: +46 40 24 5800
Fax: +46 40 245854
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Modelos
Dimensões emmm
Peso *
Kg)
Potência (Hp) Vibrador
H L D
Largura
interna
MLH 8x20 SD 880 6.900 360 2.445 10.800 4x10 V-100
MLH 10x20 SD 880 6.900 400 3.055 13.300 4x10 V-100
MXH 8x20 DD 4.000 6.700 1.300 2.445 14.600 4x10 V-100
MSH 8x20 DD 3.980 6.700 1.300 2.445 14.200 4x10 V-100
MLH 8x20 DD 1.650 6.670 1.200 2.445 14.300 4x10 V-100
MBXH 8x20 DD 4.100 6.570 950 2.445 14.670 4x10 V-100
MBSH 8x20 DD 4.100 6.570 950 2.445 14.200 4x10 V-100
MSH 10x20 DD 4.200 6.350 860 3.055 19.660 4x20 V-120
MLH 10x20 DD 1.800 7.000 1.200 3.055 19.700 4x20 V-120
MBXH 10x20 DD 4.300 6.250 690 3.055 20.310 4x20 V-120
MXH 10x20 DD 4.200 6.350 860 3.055 20.250 4x20 V-120
MSH 10x24 DD 4.350 7.400 1.300 3.055 20.500 4x20 V-120
MLH 10x24 DD 1.770 8.200 1.400 3.055 20.500 4x20 V-120
MXH 10x24 DD 4.350 7.400 1.300 3.055 21.100 4x20 V-120
MBXH 10x24 DD 4.450 6.700 1.200 3.055 21.100 4x20 V-120
52
O novo projeto consiste em dividir uma peneira
grande em módulos transversais ao fluxo. Os módulos
são independentes entre si, porém, são próximos, que
do ponto de vista de movimento de material formam
um único corpo. O acionamento é executado por um
par de vibradores montado em cada módulo da
peneira, gerando movimento linear por auto-
sincronismo.
- Maior rigidez da estrutura e menor peso,
necessitando demenores esforços de excitação.
- Vibradores menores, utilizando rolamentos de
diâmetro e custos menores, de fácil aquisição no
mercado.
- Os tubulões de interligação dos vibradores são
localizados acima do deck superior, não ficando
sujeitos ao desgaste.
- Capacidade de operar com freqüêcias mais altas.
- Possibilidade de trabalhar com amplitudes,
rotações e inclinações diferentes em cada
módulo.
- Módulos intercambiáveis (nos modelos MSH e
MLH).
- Maior espaço entre decks facilita o acesso para a
troca de telas.
Peneira Modular - Horizontal / Inclinada / Banana
Peneiras: Horizontal, Inclinada e tipo Banana.
* incluindo peso de tela emotorização
Vantagens do novo conceito
Especificações Técnicas
88
88
88
88
HH
L
D
5500
AMetso Minerals (Brasil) Ltda. se reserva ao direito de alterar os dados constantes deste folheto semprévio aviso
34
Características e benefícios
Além das convencionais telas em aço, as peneiras
modulares são adequadas à utilização das modernas
telas em borracha e poliuretano. A Metso, detentora
das marcas Trellex e Skega, possui know-how superior
a 50 anos na manufatura e aplicação de telas.
Telas Metso de grande resistência ao impacto aliadas a
grande flexibilidade e resistência a abrasão, tornam
este produto inigualável em custo/benefício e
propriedades de auto-limpeza. Uma maior
estratificação é gerada com o inovador sistema de
fixação "snap on", que além de garantir total
intercâmbio de módulos, torna rápida e segura a
substituição de módulos desgastados.
Estrutura robusta e rígida, com freqüência natural alta,
evitando a ressonância e conseqüente risco de trincas.
Construída com elementos transversais anti-desgaste
montados nas chapas laterais com rebites tipo
"Huckbolt".
Vibradores com eixo rígido montado em rolamentos
auto-compensadores de rolos, lubrificados a óleo com
vedação tripla, iniciando com selo dinâmico auxiliado
por retentores de borracha e labirinto. Fácil ajuste da
amplitude,mediante giro do contrapeso auxiliar.
As peneiras modulares Metso Minerals são acionadas
por pares de vibradores independentes, de giro
oposto, obtendo movimento linear uniforme através
do auto-sincronismo.
Fácil instalação: Com dimensões externas semelhantes
às peneiras SH, LH e XH, a substituição das peneiras
existentes pode ser feita sem grandes alterações nas
bases.
Tecnologia inovadora
Telas
SistemaTrellstep e Stepflex. Tela tensionada Superflex. Telamodular Trellstep.
Vibrador
Os vibradores da linha V-100 são constituídos de eixo
rígido excêntrico, apoiado em rolamentos auto-
compensadores de rolos, especiais para aplicações
vibratórias dimensionados para uma vida teórica
superior a 30.000 horas.
A lubrificação padrão é a banho de óleo. O sistema de
vedação, composto de selo centrífugo (formado por
dois discos de perfil cônico) e retentor de contato,
praticamente elimina qualquer possibilidade de
vazamento.
Adicionalmente, um sistema de labirinto com graxa
impede a entrada de pó, garantindo a limpeza do óleo
por longo período.
A des ignação de tamanho dos vibradores
corresponde ao diâmetro do eixo no rolamento.
Vibrador linha V-100.
ø d
34
Características e benefícios
Além das convencionais telas em aço, as peneiras
modulares são adequadas à utilização das modernas
telas em borracha e poliuretano. A Metso, detentora
das marcas Trellex e Skega, possui know-how superior
a 50 anos na manufatura e aplicação de telas.
Telas Metso de grande resistência ao impacto aliadas a
grande flexibilidade e resistência a abrasão, tornam
este produto inigualável em custo/benefício e
propriedades de auto-limpeza. Uma maior
estratificação é gerada com o inovador sistema de
fixação "snap on", que além de garantir total
intercâmbio de módulos, torna rápida e segura a
substituição de módulos desgastados.
Estrutura robusta e rígida, com freqüência natural alta,
evitando a ressonância e conseqüente risco de trincas.
Construída com elementos transversais anti-desgaste
montados nas chapas laterais com rebites tipo
"Huckbolt".
Vibradores com eixo rígido montado em rolamentos
auto-compensadores de rolos, lubrificados a óleo com
vedação tripla, iniciando com selo dinâmico auxiliado
por retentores de borracha e labirinto. Fácil ajuste da
amplitude,mediante giro do contrapeso auxiliar.
As peneiras modulares Metso Minerals são acionadas
por pares de vibradores independentes, de giro
oposto, obtendo movimento linear uniforme através
do auto-sincronismo.
Fácil instalação: Com dimensões externas semelhantes
às peneiras SH, LH e XH, a substituição das peneiras
existentes pode ser feita sem grandes alterações nas
bases.
Tecnologia inovadora
Telas
SistemaTrellstep e Stepflex. Tela tensionada Superflex. Telamodular Trellstep.
Vibrador
Os vibradores da linha V-100 são constituídos de eixo
rígido excêntrico, apoiado em rolamentos auto-
compensadores de rolos, especiais para aplicações
vibratórias dimensionados para uma vida teórica
superior a 30.000 horas.
A lubrificação padrão é a banho de óleo. O sistema de
vedação, composto de selo centrífugo (formado por
dois discosde perfil cônico) e retentor de contato,
praticamente elimina qualquer possibilidade de
vazamento.
Adicionalmente, um sistema de labirinto com graxa
impede a entrada de pó, garantindo a limpeza do óleo
por longo período.
A des ignação de tamanho dos vibradores
corresponde ao diâmetro do eixo no rolamento.
Vibrador linha V-100.
ø d
Modelos
Dimensões emmm
Peso *
Kg)
Potência (Hp) Vibrador
H L D
Largura
interna
MLH 8x20 SD 880 6.900 360 2.445 10.800 4x10 V-100
MLH 10x20 SD 880 6.900 400 3.055 13.300 4x10 V-100
MXH 8x20 DD 4.000 6.700 1.300 2.445 14.600 4x10 V-100
MSH 8x20 DD 3.980 6.700 1.300 2.445 14.200 4x10 V-100
MLH 8x20 DD 1.650 6.670 1.200 2.445 14.300 4x10 V-100
MBXH 8x20 DD 4.100 6.570 950 2.445 14.670 4x10 V-100
MBSH 8x20 DD 4.100 6.570 950 2.445 14.200 4x10 V-100
MSH 10x20 DD 4.200 6.350 860 3.055 19.660 4x20 V-120
MLH 10x20 DD 1.800 7.000 1.200 3.055 19.700 4x20 V-120
MBXH 10x20 DD 4.300 6.250 690 3.055 20.310 4x20 V-120
MXH 10x20 DD 4.200 6.350 860 3.055 20.250 4x20 V-120
MSH 10x24 DD 4.350 7.400 1.300 3.055 20.500 4x20 V-120
MLH 10x24 DD 1.770 8.200 1.400 3.055 20.500 4x20 V-120
MXH 10x24 DD 4.350 7.400 1.300 3.055 21.100 4x20 V-120
MBXH 10x24 DD 4.450 6.700 1.200 3.055 21.100 4x20 V-120
52
O novo projeto consiste em dividir uma peneira
grande em módulos transversais ao fluxo. Os módulos
são independentes entre si, porém, são próximos, que
do ponto de vista de movimento de material formam
um único corpo. O acionamento é executado por um
par de vibradores montado em cada módulo da
peneira, gerando movimento linear por auto-
sincronismo.
- Maior rigidez da estrutura e menor peso,
necessitando demenores esforços de excitação.
- Vibradores menores, utilizando rolamentos de
diâmetro e custos menores, de fácil aquisição no
mercado.
- Os tubulões de interligação dos vibradores são
localizados acima do deck superior, não ficando
sujeitos ao desgaste.
- Capacidade de operar com freqüêcias mais altas.
- Possibilidade de trabalhar com amplitudes,
rotações e inclinações diferentes em cada
módulo.
- Módulos intercambiáveis (nos modelos MSH e
MLH).
- Maior espaço entre decks facilita o acesso para a
troca de telas.
Peneira Modular - Horizontal / Inclinada / Banana
Peneiras: Horizontal, Inclinada e tipo Banana.
* incluindo peso de tela emotorização
Vantagens do novo conceito
Especificações Técnicas
88
88
88
88
HH
L
D
5500
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Peneira Modulares
P
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V
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r
Equipmentos de PeneiramentoMetsoMinerals
Linha de Produtos: Peneiras Movimento Circular Peneiras Movimento Linear
Peneiras Desaguadoras Peneiras de Escalpe
Peneiras Vibratórias Peneiras Horizontais
Peneiras Inclinadas Peneiras de Multi-inclinações
Conjuntos móveis e semi-móveis de peneiramento
Sujeito à alteração sem prévio aviso. Catálogo Nº. 1416-03-03-SAM/ Sorocaba-Portuguese © 2005 Metso Minerals Impresso no Brasil
MetsoMinerals (África do Sul)
64 Jet Park road
1600 Jet Park
Gauteng
África do Sul
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Fax: +27-11 397 5960
MetsoMinerals (América do Norte e Central)
20965 Crossroads Circle
Waukesha,WI 53186
EUA
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Fax: +1 262 717 2501
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Avenida Independência, 2500 - Éden
18087-050 Sorocaba
Brasil
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Fax: +55 15 2102 1695
MetsoMinerals (Asia-Pacífico)
Level 2, 1110 Hay Street
West Perth,WA 6005
Austrália
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Fax: +61 8 9420 5500
MetsoMinerals (China)
19/F,The Exchange Beijing,Tower 4
China Merchants Centre
No. 118 Jian Guo Lu Yi Chaoyang District
100022 Beijing,
China
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Fax: +86 10 6566 2583
MetsoMinerals (Europa)
Verkstadsvägen 26
S-245 34 Staffanstorp
Suécia
Fone +46 40 24 3250
Fax: +46 40 24 3299
MetsoMinerals (Internacional)
Terminalsgatan 2
231 32 Trelleborg
Suécia
Fone: +46 40 24 5800
Fax: +46 40 245854
www.metsominerals.com.br
E-mail:marketing.br@metso.com
A
lim
e
n
ta
d
o
re
s
CalhasVibratórias MetsoMinerals
As Calhas Vibratórias Metso Minerals foram
projetadas basicamente para serem instaladas sob
pilhas ou silos, promovendo a retomada de
material estocado através de uma alimentação
contínua e homogênea para os transportadores de
correia ou outros equipamentos subsequentes.
Disponíveis em 2 tamanhos básicos, atendem uma
faixa de capacidade de 70 a 200 m3/h. Sob
consulta, a Metso Minerals poderá fornecer outros
modelos e tamanhos, dotados de características
especiais.
A sua construção é simples e robusta. Uma mesa
vibrante, revestida contra desgaste por chapa metálica
no fundo , é isolada da estrutura de apoio por 4 molas
helicoidais de grande flexibilidade e resistência. A
estrutura de apoio é normalmente fixada no teto de
túneis ou no flange inferior de silos, podendo apoiar-
se no solo, se necessário (sob consulta).
Ampla possibilidade de regulagem da taxa de
alimentação por:
- Variação da amplitude de vibração: modificando-se a
massa excêntrica dos contrapesos do vibrador.
- Variação da frequência de operação: Sua polia
escalonada standard, montada no eixo do motor,
permite a escolha da rotação de 900 ou 1.100 rpm.
Facilidade de instalação
O acionamento pode ser instalado indistintamente
em ambos os lados, permitindo a escolha do lado mais
conveniente e acessível para manutenção. O
acionamento é parte integrante da estrutura de apoio
da calha, dispensando a execução de bases adicionais.
2
CalhaVibratória MetsoMinerals
3
Enclausuramento: As calhas Metso Minerals podem
ser totalmente enclausuráveis.
Opcionais:
soledoM soledoM soledoM soledoM soledoM
oseP oseP oseP oseP oseP
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8031-VC 057 00,2 5 VI 0011/009 B 1 051-07 "8
0151-VC 059 07,2 5 VI 0011/009 B 1 002-001 "21 00mm900x9
SOLEDOM SOLEDOM SOLEDOM SOLEDOM SOLEDOM AAAAA BBBBB CCCCC DDDDD EEEEE FFFFF GGGGG HHHHH IIIII JJJJJ KKKKK LLLLL
8031-VC 5261 079 0821 008 022 05 029 028 011 008 007 071
0151-VC 0081 599 0841 0001 071 45 008 0201 802 009 009 851
Apresentação do Produto
00mm7800x
AMetsoMinerals (Brasil) Ltda. se reserva ao direito de alterar os dados constantes deste folheto sem prévio aviso
3
Enclausuramento: As calhas Metso Minerals podem
ser totalmente enclausuráveis.
Revestimentos: Além do fundo, as laterais da calha
podem ser revestidas com placas de desgaste. Em
determinadas aplicações, para melhorar o escoamento
do material, todo o revestimento poderá ser feito em
polietileno de alta densidade (UHMW 1900).
Variação linear da capacidade de alimentação:
Através do uso de inversor de freqüência obtendo
controle de velocidade do motor e regulagem
instantânea e remota da taxa de alimentação.
Opcionais:
soledoM soledoM soledoM soledoM soledoM
oseP oseP oseP oseP oseP
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8031-VC 057 00,2 5 VI 0011/009 B 1 051-07 "8
0151-VC 059 07,2 5 VI 0011/009 B 1 002-001 "21 00mm900x9
Dimensões Principais (mm)
Especificações Técnicas
SOLEDOM SOLEDOM SOLEDOM SOLEDOM SOLEDOM AAAAA BBBBB CCCCC DDDDD EEEEE FFFFF GGGGG HHHHH IIIII JJJJJ KKKKK LLLLL
8031-VC 5261 079 0821 008 022 05 029 028 011 008 007 071
0151-VC 0081 599 0841 0001 071 45 008 0201 802 009 009 851
Apresentação do Produto
00mm7800x
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A
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o
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Sujeito à alteração sem prévio aviso. Catálogo Nº. 0000-00-00-SAM/ Sorocaba-Português © 2005 Metso Minerals Impresso no Brasil
AlimentadoresVibratórios MV
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Lavadores de Rosca
Apresentação do Produto
Os lavadores de rosca Metso Minerals, fabricados
em 5 tamanhos, destinam-se à lavagem e
desaguamento de partículas finas, de
granulometria abaixo de 10 mm (3/8"). São
empregados com sucesso em portos de areia,
instalações de britagem e para a remoção de
superfinos prejudiciais à preparação de concreto e
argamassa.
Princípio de Funcionamento
O equipamento é composto de um tanque de decantação,
onde as partículas mais densas se precipitam, são retiradas e
transportadas pela ação da hélice.
As partículas mais finas ficam em suspensão na água, devido
à agitação ou turbulência provocadas pela injeção de águas
inferior, pelo movimento rotacional da hélice e pela própria
alimentação.
Estes finos são removidos juntos com a água por
transbordamento, sendo a mesma coletada por calhas
laterais e direcionada para o duto de rejeito, situado na parte
traseira da máquina.
Funções
- Lavagem: é conseqüencia da submersão das partículas na
água e sua agitação provocada pelos três fatores já
descritos.
- Desaguamento: a hélice eleva o produto acima do nível
da água e o escoamento desta ocorre em função da
inclinação e do comprimento da caixa e também pelo efeito
de compressão das partículas, umas contra as outras e
contra o fundo da caixa.
- Efeito de classificação: Um benefício adicional do
processo, é o controle do tamanho das partículas a serem
removidas por transbordamento, variando-se a vazão d'água
conforme o gráfico abaixo:
Construção
Caixa: Em chapas e perfís laminados, com tanque de
separação e decantação e bicas de entrada e saída do
material.
Jato de Limpeza: Na extremidade superior do lavador, um
bico injetor de água limpa remove algum material que, por
ventura, se agregue à hélice ou à lateral da caixa.
Acionamento: Através de redutor shaft mounted, correias
"V" e motor dimensionado com reserva de potência, para
permitir partidas com carga, após períodos curtos de
paradas ou para eventuais sobrecargas na operação.
Mancais: Dotados de rolamentos auto-compensadores de
rolos, lubrificados à graxa e vedados por retentores. O
mancal inferior é agora instalado totalmente fora do tanque
e isolado do material em processo, sendo que o rolamento
se aloja numa caixa separada, selada com labirinto e
retentor. Para impedir a saída da polpa na região do eixo,
existe um sistema de vedação flangeada externamente ao
tanque, composto de selo mecânico com gaxetas grafitadas,
luvas sustituíveis, em aço inox sobre o eixo e uma câmara
pressurizada, com jato d'água limpa, direcionado para
dentro do tanque.
Roscas: Montadas sobre suportes de aço carbono soldados
num eixo robusto. Os segmentos que compõem a rosca são
executados em material especial, de alta resistência à
abrasão.
Exemplo:
Para calcular a quantidade de água
necessária pra separar material abaixo
de 100 mesh num lavador LS-24 , localize
o ponto de encontro da horizontal LS-24
com a curva correspondente a 100 mesh,
baixando uma vertical até a escala litros/
segundo, obtendo aproximadamente 31
l/s.
*O gráfico é válido para alimentação
com granulometrias entre 0 e 6mm (1/4")
e densidade aparente de 1,6 t/m³.
Tipo Rosca(Ømm)
Rotação
da rosca
(rpm)
Motor (hp)
Peso (t) Volume de
exportação
(m³)
Capacidade
(t/h)Cheio Vazio
Lavador simples LS-20 500 35 7,5 7 3 26 30
Lavador simples LS-24 600 32 10 8,3 3,6 34 50
Lavador duplo LD-20 500 35 2 x 7,5 14 5 34 60
Lavador duplo LD-24 600 32 2 x 10 18 6,5 44 100
Lavador duplo LD-36 900 21 2 x 15 45 12 71 200
Dimensões (mm)
A
B
H
D
E
L
G
F
C
F
ø8"
Tipo A B C D E F G H L
LS-20 1350 1485 550 4190 7100 1970 465 3000 7430
LS-24 1550 1710 650 4190 7100 2370 565 3040 7430
LD-20 1550 1710 1100 4190 7100 2820 1010 3040 7430
LD-24 1550 1710 1300 4190 7100 3020 1215 3040 7430
LD-36 1700 2135 1960 4850 7100 3900 2000 4000 7430
6 13 19 25 32 30 44 50 57 63 95 125 160 190
100mesh150mesh200mesh
flow rate l/s
LS-20
LS-24
LD-20
LD-24
LD-36
Vazão de Água / Tamanho das Partículas
2 3
Apresentação do Produto
Os lavadores de rosca Metso Minerals, fabricados
em 5 tamanhos, destinam-se à lavagem e
desaguamento de partículas finas, de
granulometria abaixo de 10 mm (3/8"). São
empregados com sucesso em portos de areia,
instalações de britagem e para a remoção de
superfinos prejudiciais à preparação de concreto e
argamassa.
Princípio de Funcionamento
O equipamento é composto de um tanque de decantação,
onde as partículas maisdensas se precipitam, são retiradas e
transportadas pela ação da hélice.
As partículas mais finas ficam em suspensão na água, devido
à agitação ou turbulência provocadas pela injeção de águas
inferior, pelo movimento rotacional da hélice e pela própria
alimentação.
Estes finos são removidos juntos com a água por
transbordamento, sendo a mesma coletada por calhas
laterais e direcionada para o duto de rejeito, situado na parte
traseira da máquina.
Funções
- Lavagem: é conseqüencia da submersão das partículas na
água e sua agitação provocada pelos três fatores já
descritos.
- Desaguamento: a hélice eleva o produto acima do nível
da água e o escoamento desta ocorre em função da
inclinação e do comprimento da caixa e também pelo efeito
de compressão das partículas, umas contra as outras e
contra o fundo da caixa.
- Efeito de classificação: Um benefício adicional do
processo, é o controle do tamanho das partículas a serem
removidas por transbordamento, variando-se a vazão d'água
conforme o gráfico abaixo:
Construção
Caixa: Em chapas e perfís laminados, com tanque de
separação e decantação e bicas de entrada e saída do
material.
Jato de Limpeza: Na extremidade superior do lavador, um
bico injetor de água limpa remove algum material que, por
ventura, se agregue à hélice ou à lateral da caixa.
Acionamento: Através de redutor shaft mounted, correias
"V" e motor dimensionado com reserva de potência, para
permitir partidas com carga, após períodos curtos de
paradas ou para eventuais sobrecargas na operação.
Mancais: Dotados de rolamentos auto-compensadores de
rolos, lubrificados à graxa e vedados por retentores. O
mancal inferior é agora instalado totalmente fora do tanque
e isolado do material em processo, sendo que o rolamento
se aloja numa caixa separada, selada com labirinto e
retentor. Para impedir a saída da polpa na região do eixo,
existe um sistema de vedação flangeada externamente ao
tanque, composto de selo mecânico com gaxetas grafitadas,
luvas sustituíveis, em aço inox sobre o eixo e uma câmara
pressurizada, com jato d'água limpa, direcionado para
dentro do tanque.
Roscas: Montadas sobre suportes de aço carbono soldados
num eixo robusto. Os segmentos que compõem a rosca são
executados em material especial, de alta resistência à
abrasão.
Exemplo:
Para calcular a quantidade de água
necessária pra separar material abaixo
de 100 mesh num lavador LS-24 , localize
o ponto de encontro da horizontal LS-24
com a curva correspondente a 100 mesh,
baixando uma vertical até a escala litros/
segundo, obtendo aproximadamente 31
l/s.
*O gráfico é válido para alimentação
com granulometrias entre 0 e 6mm (1/4")
e densidade aparente de 1,6 t/m³.
Tipo Rosca(Ømm)
Rotação
da rosca
(rpm)
Motor (hp)
Peso (t) Volume de
exportação
(m³)
Capacidade
(t/h)Cheio Vazio
Lavador simples LS-20 500 35 7,5 7 3 26 30
Lavador simples LS-24 600 32 10 8,3 3,6 34 50
Lavador duplo LD-20 500 35 2 x 7,5 14 5 34 60
Lavador duplo LD-24 600 32 2 x 10 18 6,5 44 100
Lavador duplo LD-36 900 21 2 x 15 45 12 71 200
Dimensões (mm)
A
B
H
D
E
L
G
F
C
F
ø8"
Tipo A B C D E F G H L
LS-20 1350 1485 550 4190 7100 1970 465 3000 7430
LS-24 1550 1710 650 4190 7100 2370 565 3040 7430
LD-20 1550 1710 1100 4190 7100 2820 1010 3040 7430
LD-24 1550 1710 1300 4190 7100 3020 1215 3040 7430
LD-36 1700 2135 1960 4850 7100 3900 2000 4000 7430
6 13 19 25 32 30 44 50 57 63 95 125 160 190
100mesh150mesh200mesh
flow rate l/s
LS-20
LS-24
LD-20
LD-24
LD-36
Vazão de Água / Tamanho das Partículas
2 3
w
w
w
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e
tso
m
in
e
ra
ls.co
m
.b
r
MetsoMinerals (África do Sul)
64 Jet Park road
1600 Jet Park
Gauteng
África do Sul
Fone: +27-11 961 4000
Fax: +27-11 397 5960
MetsoMinerals (América do Norte e Central)
20965 Crossroads Circle
Waukesha,WI 53186
EUA
Fone: +1 262 717 2500
Fax: +1 262 717 2501
MetsoMinerals (América do Sul)
Avenida Independ ncia, 2500 - Éden
18087-050 Sorocaba
Brasil
Fone: +55 15 2102 1300
Fax: +55 15 2102 1695
MetsoMinerals (Asia-Pacífico)
Level 2, 1110 Hay Street
West Perth,WA 6005
Austrália
Fone: +61 8 9420 5555
Fax: +61 8 9420 5500
MetsoMinerals (China)
19/F,The Exchange Beijing,Tower 4
China Merchants Centre
No. 118 Jian Guo Lu Yi Chaoyang District
100022 Beijing,
China
Fone: +86 10 6566 6600
Fax: +86 10 6566 2583
MetsoMinerals (Europa)
Verkstadsvägen 26
S-245 34 Staffanstorp
Su cia
Fone +46 40 24 3250
Fax: +46 40 24 3299
MetsoMinerals (Internacional)
Terminalsgatan 2
231 32 Trelleborg
Su cia
Fone: +46 40 24 5800
Fax: +46 40 245854
www.metsominerals.com
E-mail:minerals.marketing.br@metso.com
Sujeito à alteração sem prévio aviso. Catálogo Nº. 0000-00-00-SAM/ Sorocaba-Português © 2005 Metso Minerals Impresso no Brasil
Lavadores de Rosca
A
lim
e
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erals.co
m
.b
r
AlimentadoresVibratórios Suspensos MVS
3
Apresentação do Produto
Acionamento: É efetuado por dois motores, um para
cada vibrador, girando em sentidos opostos. Um eixo
cardan conecta o vibrador a uma polia estacionária
(não vibrante) acionada pela polia do motor através
de correias. Cada motor é instalado numa base
individual, onde também são montados a polia
movida e elementos que permitem o alinhamento e
esticamento das correias.
Para o controle da velocidade de avanço do material e
da taxa de alimentação, utiliza-se variador de
freqüência (opcional).
2
Retomada de material graúdo debaixo de pilhas
ou silos. Versáteis e seguros, ideais para a
alimentação de britadores secundários e pré-
classificação, apresentando baixos custos de
instalação, operação e manutenção.
Sendo instalados em suspenso, eliminam a
necessidade de bases de concreto, facilitando ao
mesmo tempo a montagem e manutenção não
só do alimentador como também do
acionamento, bicas e correia transportadora.
Disponíveis em quatro tamanhos, atendem uma
faixa de capacidade de 45 a 650 m³/h.
Opcionalmente, poderemos fornecer outros
modelos e tamanhos.
Os alimentadores vibratórios Metso Minerals são
compostos basicamente por tremonha, mesa
vibrante e acionamento.
Tremonha: De grande capacidade, possui uma
flange em sua parte superior para fixação e
suspensão do conjunto e colunas laterais e vigas
inferiores para o apoio da mesa vibrante.
Externamente, possui reforços verticais e
longitudinais que lhe conferem elevada rigidez.
Internamente, suas faces lisas e planas e suas
laterais inclinadas promovem o fácil e rápido
escoamento do material. Sob consulta, podemos
fornecer revestimentos em aço médio carbono,
aço de alta resistência à abrasão, aço manganês
ou em borracha.
Mesa Vibrante: É constituída por um robusto
chassi onde são fixadas placas de desgaste lisas e
trilhos em aço manganês ou em chapas de aço
AR 360.
Apóia-se em molas helicoidais de grande
flexibilidade e resistência, reduzindo os esforços
dinâmicos transmitidos às vigas inferiores de
apoio.
Mecanismo Vibratório: De engenhosa
concepção, é composto por um par de
vibradores, instalados em paralelo por
flangeamento em um plano que forma 45º com o
plano da mesa vibrante.
Auto Sincronismo dos Vibradores: A mesa
vibrante descreve um movimento linear de 45º
graças ao fenômeno de auto-sincronismo
produzido pelos vibradores que giram em
sentidos opostos e pela posição em que estão
instalados em relação a mesa vibrante,
dispensando o uso de caixa de engrenagens de
sincronismo.
O movimento linear resultante tem a direção
longitudinal do plano onde estão montados os
vibradores, que neste caso é 45º em relação à
mesa vibrante.
Operação segura e confiável graças a:
* Projeto moderno, estruturas robustas,molas
resistentes
* Motores, polias e correias estáticas (não vibrantes)
* Lubrificação exclusivamente a graxa
* Inexistência de engrenagens
* Regulagem de contrapesos