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EXERCICIOS SENSORES CLP

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Aluno: Vitor José dos Santos 
Matricula: 11700372 
 
Questionário: 
1. Quais as topologias de configuração de rede temos nos CLP e qual 
a diferença entre elas? 
2. Quais são os meios físicos de transmissão que são utilizados em 
redes industriais e quais são as redes que podem utilizar desses 
meios de transmissão? 
3. Como são endereçados os módulos de entrada e saída em um 
CLP? 
4. Como se dá a conversão de um diagrama elétrico para um diagrama 
em linguagem LADDER? 
5. O que é ciclo de scan e o que seria o tempo de scan? 
6. Demonstre como é feita a lógica AND, OR, NAND e NOR usando 
lógica LADDER. 
7. Dada as expressões booleanas abaixo represente-as em linguagem 
LADDER. 
 
 
Respostas: 
 
 
1. Topologia de configuração de CLP em ambiente industrial: 
Configuração centralizada na configuração centralizada um único CLP é 
utilizado para receber as informações vindas do processo controlado 
bem como realizar os acionamentos dos atuadores do processo. 
Configuração com I/O remoto ou distribuído na configuração com 
dispositivos remotos é possível obter informações do processo ou 
mesmo realização atuações no processo sem ter uma CPU próxima a 
esses módulos. Para isso, utilizamos as remotas, as quais permitem 
estender a comunicação da CPU com módulos que estejam distantes 
desses. 
Configuração com I/O remota ou distribuída;Configuração em rede de 
CLP A configuração de rede de CLP permite criar uma rede na qual um 
CLP funciona como Master (Mestre da rede) enquanto que outros 
funcionem como dispositivos Slave (escravo na rede). Dessa forma o 
CLP Master pode solicitar informações de sensores de outros CLP’s ou 
mesmo enviar comandos para que atuadores ligados a esses outros 
CLP’s sejam acionados. 
 
2. Meios físicos para comunicação em rede: 
Para que os CLP’s comuniquem entre si é importante que uma rede de 
comunicação seja estabelecida. Alguns meios físicos de comunicação 
podem ser utilizados. Dentre eles podemos destacar os seguintes: 
 • Par trançado; 
 • Cabo coaxial; 
• Fibra óptica; 
• Radiodifusão; 
 
3. O endereço de cada ponto de E/S é obtido da seguinte forma: 
• A letra E identifica um ponto de entrada e a letra S identifica um ponto 
de saída; 
• As letras E ou S são seguidas por um número que indica o número do 
byte; 
• Na sequência temos um ponto e logo a seguir um outro número que se 
refere à posição do bit dentro do byte em questão. 
 
 
4. Escrevermos um programa de aplicação que realize a mesma função da 
lógica implementada através do arranjo dos elementos no diagrama 
elétrico de comando original. Existem algumas linguagens de 
programação de CLPs mas talvez a mais simples e preferida no meio 
industrial seja a linguagem de diagrama de contatos ou linguagem 
LADDER, como é mais conhecida. Na linguagem LADDER, o programa 
de aplicação é representado empregando-se símbolos similares àqueles 
utilizados em diagramas elétricos e, por esse motivo, a sua 
compreensão e assimilação é extremamente fácil por profissionais que 
já tenham experiência em equipamentos e sistemas industriais. 
A programação é feita em um ambiente de desenvolvimento de 
aplicações fornecido pelo próprio fabricante do CLP. A próxima etapa é 
enviar o programa para a memória da CPU do CLP e colocá-la em modo 
de execução 
 
5. Ao executar um programa de aplicação a CPU realiza essencialmente 
três operações: 
•varre todas as entradas digitais, armazenando seus estados na área de 
memória de sistema dedicada para imagem de entradas; 
• varre sequencialmente todo o programa, executando, com os estados 
imagem das entradas, as operações definidas no programa e atualiza os 
estados dos bits correspondentes às saídas, na área de memória de 
sistema dedicada para imagem de saídas; 
• copia para as saídas, os estados presentes nos respectivos bits da 
área de memória relativa à imagem das mesmas. As três operações são 
realizadas ciclicamente e ininterruptamente controlando o sistema para o 
qual foi desenvolvida a aplicação. Cada ciclo formado pelas três 
operações é denominado scan. Além do modo de execução, alguns 
outros modos de operação comuns para CPUs de CLPs são: 
 • Inicialização; • Programação; • Inativo por falha; • Inativo por ausência 
de aplicação; • Ciclo a ciclo. 
 
 
 
6. AND: 
 
OR: 
 
NAND: 
 
 
 
 
 
NOR: 
 
 
 
7.

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