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Atividade Objetiva 3_ Segurança e Conflitos Internacionais

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Atividade Objetiva 3
Entrega 2 jun em 23:59 Pontos 1 Perguntas 5
Disponível 10 fev em 0:00 - 2 jun em 23:59 4 meses Limite de tempo Nenhum
Tentativas permitidas 2
Instruções
Histórico de tentativas
Tentativa Tempo Pontuação
MANTIDO Tentativa 2 3 minutos 1 de 1
MAIS RECENTE Tentativa 2 3 minutos 1 de 1
Tentativa 1 18 minutos 0,8 de 1
Pontuação desta tentativa: 1 de 1
Enviado 16 abr em 11:57
Esta tentativa levou 3 minutos.
Importante:
Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que
você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página.
0,2 / 0,2 ptsPergunta 1
Desde a sua formação, em 1991, o Mercado Comum do Sul
(Mercosul) teve como um de seus principais objetivos ampliar o poder
de barganha dos países-membros nas negociações comerciais
internacionais. A partir de 1994, com o Protocolo de Ouro Preto e a
instituição da união aduaneira, o bloco passou a condicionar a política
comercial dos seus membros, situação que permanece até hoje.
Em relação à agenda de negociações comerciais internacionais do
Mercosul, avalie as afirmações a seguir.
I. As negociações, bem como as propostas dos Estados Unidos da
América (EUA) nas quatro reuniões de Cúpulas das Américas em que
https://famonline.instructure.com/courses/13009/quizzes/47168/history?version=2
https://famonline.instructure.com/courses/13009/quizzes/47168/history?version=2
https://famonline.instructure.com/courses/13009/quizzes/47168/history?version=1
o Mercosul atuou em conjunto, foram um importante elemento
exógeno de coesão para esse bloco.
II. A partir de 1995, paralelamente às suas negociações no âmbito da
Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), o Mercosul iniciou
tratativas com a União Europeia, que, ao contrário do que se negociou
com a ALCA, permanecem na agenda comercial, havendo
expectativas de que sejam concluídas em 2016.
III. No século XXI, o relacionamento que os países do Mercosul
estabelecem com a China mantém um padrão de atuação conjunta em
temas comerciais, de modo que se evitem acordos bilaterais que
enfraqueçam ou causem desvios de comércio no bloco. Nas relações
estabelecidas tanto com a China quanto com os EUA, no que se refere
à ALCA, os países do bloco adotam a mesma abordagem.
É correto o que se afirma em:
 I, apenas. 
 II e III, apenas. 
 I, II e III. 
 III, apenas. 
 I e II, apenas. Correto!Correto!
Apenas as afirmações I e II estão corretas. Quanto à agenda de 
negociações comerciais internacionais do Mercosul, pode-se dizer 
que a afirmação I é verdadeira, já que o papel dos Estados 
Unidos nas reuniões de Cúpula das Américas – criada em 1994 
para discutir a ALCA (Área de Livre Comércio das Américas) - foi 
bastante relevante e contribuiu para tornar este bloco econômico 
coeso. A afirmação II também está correta. As negociações do 
Mercosul com a EU estavam presentes ainda na agenda 
comercial, diferentemente do que ocorreu com a ALCA, que se 
trata de um projeto de bloco econômico que reuniria países da 
América (do Norte, do Sul e Central), mas o bloco não foi 
efetivamente criado e as negociações foram finalizadas. A 
afirmação III está incorreta. A China se relaciona com o bloco 
Mercosul e também em acordos bilaterais com os países 
membros. A ALCA foi uma ideia lançada pelos EUA em 1994 
durante a realização da Cúpula das Américas, em que foram 
assinados a Declaração de Princípios e o Plano de Ação, com o 
objetivo de eliminar as barreiras alfandegárias entre os 34 países 
americanos, com exceção de Cuba, e com isso, formar a ALCA 
até 2005. Os planos não foram concretizados e os interesses do 
bloco do Mercosul e da ALCA foram irreconciliáveis.
0,2 / 0,2 ptsPergunta 2
No sistema internacional da década de 2000, principalmente em
comparação com o decênio de 1990, observou-se o fortalecimento das
temáticas relacionadas à segurança e defesa, o que gerou
consequências para a política externa do Brasil em relação a esses
temas. Considerando a política externa e de defesa do Brasil, avalie as
afirmações a seguir.
I. O Brasil assinou o Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) em
1998 e negou-se a assinar o Protocolo Adicional do TNP.
II. O estreitamento de relações com os países do Atlântico Sul
(principalmente após a descoberta de reservas no pré-sal), a
reativação da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (Zopacas) e
a formação do Conselho de Defesa Sul-Americano evidenciam
modalidades de conexão da política externa e de defesa nacional.
III. A Estratégia Nacional de Defesa, formulada pelo Ministério da
Defesa em 2008, busca garantir maior autonomia institucional e
orçamentária nas temáticas de defesa em detrimento das estratégias
de inserção internacional do Brasil.
IV. A participação do Brasil em Missões de Paz da ONU é uma forma
de ampliar a atuação na área de defesa e segurança internacionais.
É correto o que se afirma em:
 I e III. 
 II e IV. 
 II e III. 
 I, III e IV. 
 I, II e IV. Correto!Correto!
O item I está correto. O Brasil assinou o TNP apenas no ano de
1998 porque já havia criado, no início dos anos 1990, a Agência
Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais
Nucleares (ABACC), um mecanismo em conjunto com a
Argentina e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA),
que estabelecia medidas de salvaguardas para o
acompanhamento de atividades relativas à área nuclear. Além
disso, o então presidente Fernando Henrique Cardoso procedeu
com a assinatura do TNP para melhorar a inserção internacional
brasileira. O governo brasileiro não assinou o Protocolo Adicional
ao TNP porque considera, pelo menos até agora, que as medidas
de salvaguarda implementadas são suficientes e pressupõe que
as disposições desse protocolo estão contempladas na ABACC.
O item II está correto porque as três iniciativas mencionadas
(aproximação com os países do Atlântico Sul, Zopacas e
Conselho de Defesa Sul-Americano) estão alinhadas com
objetivos e diretrizes da Política de Defesa Nacional de 2005
(PND) e da Estratégia Nacional de Defesa de 2008 (END). Ambos
os documentos definiram o Atlântico Sul e a América do Sul como
o entorno estratégico brasileiro, isto é, uma prioridade para a
defesa nacional. Da mesma forma, a integração sul-americana e
a ação diplomática na costa ocidental africana representam uma
prioridade para a política externa do país.
O item III está incorreto. As ações previstas na END acerca das
temáticas de defesa não ocorrem em detrimento das iniciativas
voltadas para a inserção internacional do Brasil, e sim em
conjunto com essas iniciativas. Novamente, recorda-se que as
políticas externa e de defesa devem ser pensadas de modo
articulado.
O item IV está correto. As missões de paz são importantes para
melhorar a inserção internacional do Brasil em termos de
segurança e defesa, sobretudo, quando se trata das boas práticas
que o país desenvolveu à frente do comando militar da Missão
das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah).
0,2 / 0,2 ptsPergunta 3
O Brasil, na primeira década do século XXI, foi um dos países que
liderou a criação do Conselho de Defesa Sul-americano (CDS). A
criação de um Conselho de Defesa Sul-Americano foi proposta pelo
Brasil e discutida pela primeira vez em uma reunião de cúpula dos
presidentes sul-americanos em abril de 2008. Em 15 de dezembro do
mesmo ano, na cúpula extraordinária da União de Nações Sul-
Americanas (Unasul), foi finalmente aprovada a criação do Conselho
de Defesa Sul-Americano.
A que se deveu essa motivação?
 Por ver no CDS uma forma de liderar um bloco militar antiocidental. 
 
Ao fato de o Brasil ampliar sua infraestrutura bélica para ações
coordenadas em países pobres.
 
À possibilidade de gerar uma identidade em defesa e respostas em
comum a problemas de segurança entre países sul-americanos.
Correto!Correto!
O Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS) é um mecanismo 
que busca fomentar o intercâmbio no campo da segurança entre 
os países que compõem a União de Nações Sul-Americanas, tais 
como a elaboraçãode políticas de defesa conjunta para o 
combate aos problemas de segurança comuns aos países do 
bloco, intercâmbio de pessoal entre as Forças Armadas de cada 
país, realização de exercícios militares conjuntos, participação em 
operações de paz das Nações Unidas, troca de análises sobre os 
cenários mundiais de defesa e integração de bases industriais de 
material bélico, medidas de fomento de confiança recíproca, ajuda 
coordenada em zonas de desastres naturais, entre outros.
 
Ao fato de o país ter visto no CDS uma forma mais viável de
cooperação entre os países da região sul-americana.
 
À crença de sua política externa, segundo a qual o Brasil devia
contribuir para gerar instituições similares à Organização do Tratado do
Atlântico Norte (Otan).
0,2 / 0,2 ptsPergunta 4
Para os países latino-americanos, as novas ameaças na nova ordem
internacional implicaram, dentro das fronteiras nacionais, uma
mudança no papel atribuído às Forças Armadas – para o assim
chamado “papel de polícia”. Dessa forma, elas estariam incumbidas de
lutar contra o narcotráfico e o crime organizado e de, eventualmente,
controlar a violência e os distúrbios urbanos. No campo externo, as
Forças Armadas deveriam juntar-se às forças de paz das Nações
Unidas, quando assim solicitadas. Esse papel limitado no front externo,
contudo, não foi motivo de grande preocupação dos países latino-
americanos, nem durante nem tampouco depois da Guerra Fria. É no
campo interno que os militares reagem (e reagiram) fortemente ao
papel de polícia a eles atribuído, considerado inferior àquele
desempenhado durante a Guerra Fria.
De que natureza são as principais ameaças que o Brasil enfrenta no
pós-Guerra Fria?
 De grupos terroristas com forte atividade no território nacional. 
 De natureza multidimensional. Correto!Correto!
Na nova ordem internacional, as “novas ameaças” (terrorismo, 
tráfico de drogas, pobreza extrema, crescimento populacional 
desordenado, desigualdade de renda, questão ambiental e 
proliferação de armas de destruição em massa) substituíram “o 
perigo comunista” presente na Guerra Fria, por isso as principais 
ameaças são de natureza multidimensional.
 De caráter estatal, ameaças de estados vizinhos ao Brasil. 
 
De terroristas estrangeiros infiltrados nas forças policiais brasileiras. 
 De Argentina, Bolívia e Chile. 
0,2 / 0,2 ptsPergunta 5
No decorrer do século XX e século XXI, foram grandes os impactos
causados pelas ações terroristas, que vem se intensificando ainda nos
dias de hoje em várias regiões do mundo. O terrorismo pode ser
caracterizado como uma forma de violência praticada contra pessoas
inocentes, objetivando a promoção de percepções e causas ao mundo,
independentemente de serem pessoais ou coletivas.
Por que o Brasil nega a existência de terrorismo em seu território?
 
Porque tema que, ao reconhecer a existência do terrorismo, torne-se
um alvo deste.
Correto!Correto!
No século XX que os terroristas alcançaram uma expansão 
bastante significativa decorrente dos grupos que acabaram por 
optar pelo terrorismo como forma de luta. Foram diversas as 
organizações formadas ao redor do mundo, sendo as mais 
conhecidas os separatistas bascos, na Espanha; os curdos, na 
Turquia e no Iraque; os muçulmanos na Caxemira; bem assim as 
organizações paramilitares racistas de extrema-direita dos 
Estados Unidos. No Brasil, os grupos estão presentes, mas os 
governos negam por temerem que as ações se tornem 
recorrentes e públicas.
 Porque o país é imune a esse tipo de ameaça. 
 Por simples oposição aos Estados Unidos e à Colômbia. 
 
Porque no Brasil há questões mais urgentes para serem combatidas,
como a pobreza.
 
Porque não está preocupado com a temática, a qual vê como problema
apenas do norte industrializado.
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