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Administração juridica

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Questão 1/10 - Administração Judiciária
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é órgão administrativo e não possui competência jurisdicional. É órgão sem poder jurisdicional, para controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres dos magistrados. Tem ainda por incumbência estabelecer diretrizes, metas, programas estratégicos para uma melhor administração judiciária de todos os tribunais e unidades judiciárias brasileiros.
Com base nesse trecho, assinale a alternativa que apresenta o que houve de mudança perante os tribunais com a criação do CNJ:
Nota: 10.0
	
	A
	Mudança radical na condução das audiências dos tribunais.
	
	B
	Possibilidade de duplicar prazo sem dispositivo legal.
	
	C
	Criar nova jurisprudência sem a necessidade de julgamentos que a corrobore.
	
	D
	Elaboração de novas leis que compõem o novo Código de Processo Civil.
	
	E
	Padronização de linguagem perante os tribunais.
Você acertou!
O CNJ, desde a sua instalação, tem sido presidido pelo próprio Presidente do STF. Atua o CNJ concorrentemente no controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e no cumprimento dos deveres funcionais dos magistrados integrantes de primeira e segunda instância dos tribunais estaduais, do Distrito Federal e tribunais regionais federais. Tem ainda por incumbência estabelecer diretrizes, metas, programas estratégicos para uma melhor administração judiciária de todos os tribunais e unidades judiciárias brasileiros. Com o CNJ houve uma importante padronização de linguagem perante os tribunais, o que permite uma maior troca de experiências e um avanço de qualidade na prestação dos serviços judiciários. (BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 88-89).
Questão 2/10 - Administração Judiciária
Na disciplina de Administração Judiciária, vemos que, ao lado das pesquisas, a cronêmica é um importante assunto para mensurar e melhorar a satisfação do jurisdicional perante o Poder Judiciário. Ainda, o ambiente deve ser ameno e propício à solução de controvérsias e, sempre que possível, a população deve ser consultada por meio de audiências públicas.
O termo destacado (cronêmica) se refere a quê?
Nota: 10.0
	
	A
	Percepção do tempo e sua influência nas relações entre as pessoas.
Você acertou!
“Cronêmica: refere-se à percepção do tempo e sua influência nas relações entre as pessoas; como forma de comunicação, pode informar a valorização ou não que se dá às pessoas em face das manifestações do tempo (pontualidade, impontualidade, pressa, tranquilidade, escuta).” (BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 206; aula 6 e p. 2 dos slides).
	
	B
	Dar um relógio de pulso a cada cidadão que será atendido.
	
	C
	Disponibilizar um relógio de parede, ou outro local de fácil consulta, no ambiente jurisdicional.
	
	D
	Realizar uma pesquisa de satisfação sobre as condições e o tempo de atendimento.
	
	E
	Realizar uma pesquisa de satisfação sobre a importância e a qualidade do atendimento.
Questão 3/10 - Administração Judiciária
Sobre Administração Judiciária: quando se fala em “treinamento” em sentido amplo, deve se imaginar desde logo, três elementos: formação profissional, o desenvolvimento profissional e o treinamento.
Em relação ao tema, associe a coluna 1 à coluna 2:
Coluna 1:
a) Formação profissional
b) Desenvolvimento profissional
c) Treinamento 
Coluna 2:
1) Caracteriza-se pelo esforço de potencialização da formação profissional, ou seja, a ampliação da educação profissional e o preparo do agente para transcender os limites de atuação do seu cargo, envolvendo funções de natureza mais complexa.
2) Pode envolver desde a aquisição de conhecimentos afetos a uma área específica do conhecimento humano e estruturada como profissão regulamentada até misteres cujos contornos de atuação são definidos em órbitas normativas mais restritas.
3) É atividade de curto prazo orientada para a preparação do agente, com vistas a desempenhar atribuições pertencentes à esfera de competência ou órbita de influência do cargo (casos de transformações, subdivisões, reorganização dos processos de trabalho, introdução de nova tecnologia, incorporação de novo serviço) 
A associação correta é:
Nota: 10.0
	
	A
	A-2, B-1, C-3.
Você acertou!
(a) A formação profissional é o processo destinado a preparar uma pessoa para o exercício de profissão e, em geral, essa formação é de médio e longo prazo de maturação. Pode envolver desde a aquisição de conhecimentos afetos a uma área específica do conhecimento humano e estruturada como profissão regulamentada (economista, contador, administrador, engenheiro), até misteres cujos contornos de atuação são definidos em órbitas normativas mais restritas (fiscal de tributos, tesoureiro, operador de máquinas, motorista);
(b) O desenvolvimento profissional caracteriza-se pelo esforço de potencialização da formação profissional, ou seja, a ampliação da educação profissional e o preparo do agente para transcender os limites de atuação do seu cargo, envolvendo funções de natureza mais complexa (funções diretivas, assessoramento superior, coordenação qualificada). Trata-se de empreendimento cuja maturação se processa em um horizonte temporal de médio prazo (cursos de especialização, mestrado ou doutorado relacionado à atividade);
(c) O treinamento é atividade de curto prazo orientada para a preparação do agente, com vistas a desempenhar atribuições pertencentes à esfera de competência ou órbita de influência do cargo (casos de transformações, subdivisões, reorganização dos processos de trabalho, introdução de nova tecnologia, incorporação de novo serviço).
(BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 177-179).
	
	B
	A-1, B-3, C-2.
	
	C
	A-2, B-3, C-1.
	
	D
	A-3, B-1, C-2.
	
	E
	A-1, B-2, C-3.
Questão 4/10 - Administração Judiciária
Lemos, na obra-base de Administração Judiciária, uma análise interessante sobre a administração da justiça. Veja:
“Em análise da administração da justiça, em geral, com a precariedade e falta de uniformidade nos sistemas de informatização (várias ilhas incomunicáveis), percebe-se (nossa posição) uma administração de estrutura simples preponderantemente burocrática, com as ações e decisões vindas de cima para baixo.
Sem conhecer e explorar o que cada um desses mecanismos pode oferecer, no plano de gestão dos tribunais, o resultado acaba sendo inadequado e desconhecido da cúpula diretiva. Esse desconhecimento nos remete ao caso da rainha descrita por Antoine de Saint-Exupéry que, desejando conhecer os seus súditos e saber se eles gostavam de seu reinado, orientada por seus cortesãos, saiu dos limites do palácio para conhecê-los: Vislumbrou pessoas felizes, bem alimentadas, saudáveis, tudo cuidadosamente preparado pelos cortesãos, que ergueram ao longo da estrada um cenário maravilhoso e contrataram artistas para que dançassem ali. Fora daquele estreito caminho, ela nem sequer entreviu nada e não soube que, pelos campos adentro, seu nome era amaldiçoado pelos que morriam de fome (CALANZANI, 1999, p. 29).” (BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016). 
No texto literário mencionado, temos aplicação para o Poder Judiciário brasileiro. Com base no texto, quais são as críticas que podem ser feitas a ele?
I. Renovam-se as gestões administrativas dos tribunais e permanece a mesma estrutura simples de baixa aprendizagem.
 II. Temos unificação dos programas de informática e computação em toda a esfera judicial.
 III. Há uma estrutura burocrática, centralizada e sem padronização dos sistemas de tecnologia da informação (TI).
 IV. Não há, em geral, padronização interna dos sistemas entre os órgãos da própria estrutura.
 V. O Poder Judiciário se considera autossuficiente, sempre recusa auxílio dos outros poderes. 
É correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I, III e IV.
Você acertou!
Renovam-seas gestões administrativas dos tribunais a cada dois anos, normalmente, e permanece a mesma estrutura simples de baixa aprendizagem, burocrática, centralizada e sem padronização dos sistemas de tecnologia da informação (TI). Não há, em geral, padronização interna dos sistemas entre os órgãos da própria estrutura (muito menos entre os demais operadores do direito – advogados, promotores de justiça, delegados de polícia, procuradores, defensores públicos, dentre outros), o que contribui com a demora, facilita o erro e gera deficiência na prestação do serviço jurisdicional. Hoje há um caminho a ser percorrido para unificação dos programas e o CNJ tem procurado vencer as adversidades e diversidades entre os tribunais recomendando um único sistema para todos. (BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 173-174).
	
	B
	I, II e IV.
	
	C
	I, II, III, IV e V.
	
	D
	II, III e V.
	
	E
	II e V.
Questão 5/10 - Administração Judiciária
Na obra-base, descobrimos como deve se proceder para haver eficiência na execução de tarefas:
«Em uma gestão centralizadora, quando um presidente de tribunal ou um juiz administrador ‘faz tudo’, desempenha várias tarefas diversificadas e assume sozinho a responsabilidade de sua execução, não há necessidade de se implementarem os mecanismos de coordenação.
Henry Mintzberg ao descrever os fundamentos da planificação organizacional, relata a história da senhora Raku, que fabricava cerâmicas no porão de sua casa. Isso envolvia certo número de tarefas distintas, como amontoar a argila, dar-lhe forma de vaso, modelar, preparar e depois aplicar o esmalte e, por fim, cozer os vasos no forno.
A coordenação de todas essas tarefas não apresentava problemas, pois ela própria as executava. Esclarece que toda a atividade humana organizada – desde fazer vasos até colocar um homem na lua – dá origem a duas exigências fundamentais e opostas: 
a) a divisão do trabalho em várias tarefas a serem executadas;
b) a coordenação dessas tarefas para se obterem resultados.»
(BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016.) 
Desse texto, que nos traz muitos ensinamentos, podemos concluir que:
I – A estrutura de uma organização pode ser simplesmente definida como a soma total das maneiras pelas quais o trabalho é dividido em tarefas distintas e como é feita a coordenação entre essas tarefas.
II – O bom funcionamento de qualquer organização depende de uma pessoa que realize todas as tarefas sozinha, a fim de garantir a padronização da produção e da prestação dos serviços.
III – A execução de uma tarefa qualquer, em especial as mais complexas, requerem uma gestão centralizadora, sem que se lance mão do empowerment, pois ele geraria perda de poder.
IV – O caminho do aperfeiçoamento recomenda a divisão de trabalho, descentralização, contratação e qualificação de pessoas para o desempenho de atividades segundo as suas habilidades operacionais e seus níveis técnicos. 
É correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I e II.
	
	B
	I e IV.
Você acertou!
“A estrutura de uma organização pode ser simplesmente definida como a soma total das maneiras pelas quais o trabalho é dividido em tarefas distintas e como é feita a coordenação entre essas tarefas (MINTZBERG, 1995, p. 10). O caminho do aperfeiçoamento recomenda a divisão de trabalho, descentralização, contratação e qualificação de pessoas para o desempenho de atividades segundo as suas habilidades operacionais e seus níveis técnicos.” (BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 165-166).
Perceba que as alternativas erradas trazem conceitos equivocados: o empowerment fortalece as pessoas, e não retira poder; enquanto que a ideia do texto traz ideia completamente diferente da assertiva II: as tarefas devem ser divididas segundo as competências de cada pessoa.
	
	C
	III e IV.
	
	D
	I e III.
	
	E
	II e III.
Questão 6/10 - Administração Judiciária
O planejamento estratégico em parte do Poder Judiciário nacional só foi possível com a padronização de informações em um mesmo banco de dados e a uniformização de denominações relativas a projetos e programas existentes nos tribunais brasileiros.
Assinale a alternativa que apresenta um resultado alcançado com a utilização das ferramentas de gestão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça):
Nota: 10.0
	
	A
	O CNJ não interfere na padronização das informações dos bancos de dados e nem na uniformização dos tribunais brasileiros.
	
	B
	O CNJ tem como responsabilidade proferir decisões nas sindicâncias e processos promovidos pela Corregedoria-Geral da Defensoria Pública da União.
	
	C
	O CNJ deve determinar correições ordinárias e extraordinárias.
	
	D
	O CNJ é uma Instituição independente que cuida da proteção das liberdades civis e democráticas, buscando assegurar e efetivar os direitos individuais e sociais.
	
	E
	O CNJ promoveu o estabelecimento de metas desafiadoras de curto, médio e longo prazos com os respectivos indicadores para mensuração de seu alcance.
Você acertou!
“Parte do planejamento estratégico do Poder Judiciário nacional só foi possível com a padronização de informações em um mesmo banco de dados e a uniformização de denominações relativas a projetos e programas existentes nos tribunais brasileiros. Como ferramentas de gestão o CNJ promoveu o estabelecimento de metas desafiadoras de curto, médio e longo prazos com os respectivos indicadores para mensuração de seu alcance”. (BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 240.)
Questão 7/10 - Administração Judiciária
Nos estudos da disciplina de Administração Judiciária, vemos que o Prof. Roberto Portugal Bacellar considera importante ter um formulário de avaliação do Poder Judiciário pelo jurisdicionado, a fim de reconhecer pontos fortes e falhas e trabalhar em cima delas. Um método que ele aborda é o questionário ilustrado, como abaixo:
 
Fonte: BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016. 
Sobre ele, conforme os estudos da disciplina, podemos afirmar:
I. É um método prejudicial ao poder judiciário, porque denota falta de seriedade.
II. O uso de formulários ilustrados produz melhor resultado.
III. É preferível a avaliação por escrito apenas.
IV. Formulários estritamente numéricos geram melhor resultado.
V. Uma escala, de “muito bom” a “muito ruim”, é mais exata do que possibilitar apenas as respostas “bom” ou “ruim”. 
É correto apenas o que se afirma em:
 
Nota: 10.0
	
	A
	I e III.
	
	B
	II e V.
Você acertou!
O formulário de avaliação que emprega imagens representativas é vantajoso, o que ficou demonstrado pelo maior retorno deles em comparação com os estritamente numéricos. As escalas de avaliação, com mais de duas opções, refletem com maior exatidão a percepção do jurisdicionado. (BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 299-301.)
	
	C
	I, III e IV.
	
	D
	III e V.
	
	E
	IV e V.
Questão 8/10 - Administração Judiciária
O STF é tribunal nacional de superposição na estrutura do Poder Judiciário. É um tribunal de superposição porque está acima das distinções entre justiça comum e especial, federal ou estadual, sendo competente para examinar originariamente ou reexaminar, em grau de recursos, quaisquer causas, com afetação constitucional, oriundas de todos os segmentos da estrutura judiciária brasileira.
Assinale a alternativa que apresenta a principal competência do STF:
Nota: 10.0
	
	A
	Julgar recurso especial.
	
	B
	Julgar crimes de autoridades.
	
	C
	Julgar habeas data de governantes.
	
	D
	Atuar como guarda da Constituição Federal.
Você acertou!
Ao STF cabe em primeiro lugar, precipuamente, a guarda da Constituição da República e, dentre outras competências, o julgamento do denominado Recurso Extraordinário. (BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016,p. 79-81.)
	
	E
	Julgar crimes de magistrados.
Questão 9/10 - Administração Judiciária
Leia o parágrafo abaixo e assinale o sistema que ele caracteriza:
Possui como atribuição a interpretação de leis elaboradas pelo Legislativo e promulgadas pelo Executivo. Deve aplicá-las em diferentes situações e julgar aqueles cidadãos que, por diversos motivos, não a cumprem.
 Que sistema diz respeito à atribuição mencionada?
Nota: 10.0
	
	A
	Sistema correlato.
	
	B
	Sistema Legislativo.
	
	C
	Sistema Executivo.
	
	D
	Sistema Judiciário.
Você acertou!
Ao poder judiciário cabe interpretar as leis elaboradas pelo Legislativo e promulgadas pelo Executivo. Ele deve aplicá-las em diferentes situações e julgar aqueles cidadãos que, por diversos motivos, não as cumprem. O sistema ao qual nos referimos é o sistema judiciário brasileiro.
(BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 46-48; aula 1).
	
	E
	Assembleia Constituinte
Questão 10/10 - Administração Judiciária
Sobre qualidade, aprendemos, na obra-base da disciplina de Administração Judiciária, em citação de Gianesi:
“A qualidade deve ser construída ao longo do processo, não apenas verificada ao final”.
É fundamental a percepção de que a busca pela máxima satisfação, por parte do jurisdicionado, passa por seu atendimento no curso do todo e em cada uma das fases e etapas do processo (desde a recepção, serviço de informação, cumprimento dos horários, tempo, acolhimento, agilidade nas respostas, adequação à linguagem, receptividade). Essa percepção de atendimento é tão importante quanto o resultado final.”
Com relação à percepção da qualidade do Poder Judiciário pelo jurisdicionado, é correto afirmar:
Nota: 10.0
	
	A
	Prometer o acesso meramente formal à justiça é suficiente.
	
	B
	O acesso à justiça exige, mais do que mera promessa, o acesso à ordem jurídica justa, mesmo que o procedimento seja demorado e caro.
	
	C
	O acesso à justiça exige, mais do que mera promessa, o acesso à ordem jurídica justa, o que inclui um processamento adequado e célere.
Você acertou!
“Se, antes, prometer acesso formal à justiça era suficiente, hoje, esse acesso é denominado de acesso à ordem jurídica justa, o que inclui um processamento adequado e célere. A celeridade, entretanto, não mais pode ser analisada apenas na perspectiva do Estado, antes deve ser tomada a partir dos interesses do principal destinatário da Justiça, que é o jurisdicionado. A celeridade só se impõe e se justifica tendo em vista o interesse do jurisdicionado.” (BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 304.)
A qualidade pode e deve ser mensurada, tanto que a obra-base recomenda a utilização de critérios de avaliação do serviço jurisdicional pelo cidadão.
	
	D
	A declaração judicial de condenar ou absolver o réu é satisfatória, independentemente de como se chegou a tal resultado.
	
	E
	Qualidade é um fator subjetivo que, portanto, não pode ser mensurado.

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