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Exercício III ➢ Metodologia ➢Passo I - Definição das variáveis relevantes As 6 variáveis determinantes para especular sobre o futuro da temática selecionada são: ○ Instituições Internacionais ○ Distribuição de Poder ○ Crescimento econômica global ○ Esgotamento de recursos naturais/ crises climáticas ○ Demografia ○ Conflitos armados ➢Passo II - Descrição das variações possíveis para cada variável: As 5 variações para cada variável, sendo que 5 seria o melhor efeito para prosperidade global e 1 o pior efeito, são: ➢ Instituições internacionais (sugerida a partir de uma síintese de Ikenberry, 2018 e Mearsheimer, 2019): 5. Ampla cooperação entre instituições de alcance global, ministrada por um consenso agnóstico, construindo uma ordem internacional em torno de diversos âmbitos como: abertura econômica, instituições multilaterais, questões ambientais, direitos humanos, cooperação em matérias de segurança e solidariedade democrática. 4. Ampla cooperação entre instituições, limitados a um alcance regional, densos em áreas como comércio internacional, instituições bilaterais e cooperação em matéria de segurança. Questões ambientais, direitos humanos e outros temas sociais são bem promovidos porém trabalhados em intensidades diferentes de acordo com cada bloco regional. 3. Uma ampla ordem liberal e ideológica com uma criação de novas instituições internacionais permanentes, fixando na cooperação em matéria de segurança internacional. As interações econômicas internacionais são organizadas a partir de blocos regionais. Já os outros temas como questões ambientais, direitos humanos e outros temas sociais são consideravelmente bem tratados apenas dentro de blocos regionais, mas com base em padrões que muitas muitas vezes se contradizem, levando a debates que dificultam o avanço de novos acordos internacionais. 2. A ampla ordem internacional decai para uma ordem regional com Blocos Regionais competitivos de menor cooperação em matéria de segurança e economia. Os outros fatores como questões ambientais, direitos humanos e outros temas sociais são minimamente promovidos, dentro do âmbito de cada um dos países. 1. Pequenas e esparsas ordens regionais, de ideologias supressivas, com um conhecimentos escasso de transações econômicas, altamente arriscadas, levando a uma desordem econômica e social em Estados competitivos, formando esquemas de cooperação passageiros, e uma cooperação de segurança internacional ausente. ➢ Distribuição de poder (sugerida a partir de uma síntese de Ikenberry, 2018 e Mearsheimer, 2019) 5. Uma abrangente ordem multipolar liberal, agnóstica, com forte cooperação entre os Estados dentro de instituições que possibilitam a representação do poder de estados menores, tendo efeito substancial no comportamento das potências, numa vasta gama de assuntos dos âmbitos militar, econômico e social. 4. Uma configuração multipolar de poder com características limitadas à representatividade dos Estados menores nas instituições. Principal característica seria instituições internacionais com menor poder de atuação, em âmbitos econômicos e militares. A existência de instituições não é 100% negada, contudo o poder de atuação dessas instituições, sendo elas compostas por agentes com menor poder em comparação com as potências regentes do sistema, seria baixa o suficiente para que não haja possibilidade de interferência dessas instituições no comportamento das grandes potências. 3. Um cenário intermediário é configurada por um meio bipolar com um forte uso de instituições tanto no âmbito econômico quanto no militar. Temas sociais são minimamente providos, exclusivos da Iegislação nacional de cada potência internacional. 2. Um cenário de configuração bipolar compostas por potências de ideologias excludentes, com instituições fracas e dominadas pelos dois pólos que sustentam maior parte da capacidade militar, econômica, política e social, onde a falta de diálogo diplomático, desta bipolaridade, muitas vezes complica na atuação destas instituições, sem espaço para a atuação ou a influência dos Estados menores. 1. Ordem unipolar ideológica que assume há presença de um ator que domina a maior capacidade militar, política, econômica e social no sistema internacional. Submetendo os demais Estados às vontades deste ator, subjugando suas respectivas soberanias na gestão de áreas relevantes como comércio internacional, segurança e cooperação. ➢ Crescimento econômico global (Sugerida a parti de uma síntese de OECD 2018 e IPEA, 2008) 5. Uma ordem multipolar institucional, agnóstica que arquitetou um estratégia de amplo crescimento econômico para os Estados, baseado nas ações de agentes públicos e privado à um longo prazo. A cooperação entre os Estados condicionou uma abrangedora possibilidade de ferramentas de gestão da economia global, baseada no investimento de plataformas capacitadas à coletar, analisar e disseminar informações sobre tendências gerais do mercado global. Condicionante essa, que possibilitou um livre fluxo de mercadorias, capitais, serviços e pessoas intra e extra blocos, controlados por um organismo internacional que opera dentro de cada bloco regional, oferecendo amparo institucional para conduzir e promover as metas de desenvolvimento entre os Estados. 4. Uma ordem econômica multipolar marcada por uma economia global amplamente interligada por relações comerciais, pelos blocos econômicos, tanto intrabloco como extra blocos. Por um lado, a ampla abertura comercial gera realocações de recursos entre setores e empresas, o que torna mais fácil o fluxo de mercadorias, capitais. Por outro lado, a uma limitação no fluxo de serviços e pessoas, visto que a abertura também inclui perdas de emprego em algumas áreas e criação de empregos em outras. 3. Ordem multipolar representada por baixas barreiras comerciais combinadas à benefícios de médio prazo para as economias passam a intensificar a concorrência que as empresas nacionais enfrentam em seu próprio mercado e os trabalhadores se veem ameaçados com a concorrência. Algumas empresas perdem a participação nos mercados e o nível de crescimento econômico passa a declinar em certos setores com a diminuição da cooperação internacional dos Estados intra e extra blocos. Por outro lado, as empresas - assim como os consumidores - ganham acesso mais fácil a insumos intermediários e de capital por meio das importações, o que torna mais fácil o fluxo de mercadorias e capitais. 2. Uma ordem Bipolar, ideológica, sobrecarregada pela redução da interação global e regional entre os Estados. Barreiras comerciais são levantadas e se intensificam como uma estratégia para a proteção dos Estados, fazendo com que essas barreiras passem a afetar diretamente no fluxo de mercadorias, capitais e serviços. O crescimento econômico decai pela perda de ritmo na força de trabalho, devido ao crescente envelhecimento da população intensificado pela ausência da cooperação, entre os Estados, para a confecção de políticas bem elaboradas em prol dos trabalhadores. 1. Um ambiente de negócios difícil - com altos custos de conformidade fiscal, altos custos de capital e altos custos administrativos - limita o retorno dos investimentos, do crescimento do fluxo de trabalhadores, tornando o meio infértil para a atuação de instituições perante a soberania dos Estados. As elevadas barreiras ao comércio internacional reduziu os benefícios da integração da economia global. O fluxo de capitais e mercadorias é escasso, levando a uma recessão econômica global e à uma hiperinflação principalmente nas economias mais vulneráveis dentro de seus blocos econômicos. ➢ Esgotamento de recursos naturais/ crises climáticas (Sugerida a parti de uma síntese do Global Resources Outlook 2019): 5. Uma Ordem multipolar com ampla cooperação voltada à criação de inovações e ações políticas economicamente atraentes e tecnologicamente viáveis que conseguem transformar os sistemas de produção e consumo de forma a alcançar as aspirações de sustentabilidade global. Movida pela total transição de recursosenergéticos derivados do petróleo para energias limpas e sustentáveis. O custo desses recursos, derivado de tecnologias de utilização eficaz dos recursos, se torna baixa o suficiente para que Estados subdesenvolvidos tenham acesso ao suficiente a energia, água e comida, de forma a garantir as condições necessárias para o desenvolvimento. À distribuição de recursos naturais de forma uniforme entre Estados, por meio de cooperação multilateral. 4. Uma ordem multipolar com cooperação forte na extração e gerenciamento de recursos naturais, a fim de impedir o esgotamento dos recursos e diminuir a utilização destes, dando pouca prioridade ao desenvolvimento de tecnologias limpas e sustentáveis. A transição é tomada como objetivo comum e a aplicação de tecnologias existentes é fortemente cobrada dos estados desenvolvidos e apoiada em países subdesenvolvidos e em desenvolvidos. O custo dos recursos são razoavelmente menores contudo o uso de tecnologias sustentáveis ainda é limitada a países subdesenvolvidos. Ainda há uma leve tendência de maior disponibilidade de recursos naturais para países desenvolvidos, com projeção para tornar a distribuição uniforme até o final do século. 3. Uma Ordem multipolar marcada por instituições fracas e acordos de cooperação regional, com muitos compromissos assumidos sobre a aplicação de tecnologias energéticas sustentáveis mas pouca ação de fato, geralmente realizadas de acordo com o interesse de cada estado. A transição energética é dita como um objetivo comum entre as partes, contudo somente países desenvolvidos e alguns em desenvolvimento tem condições economicas e tecnologicas para realizar a transição. O custo por recursos naturais continua constante de acordo com os dados dos últimos 60 anos, e as tecnologias de utilização sustentável de recursos naturais continua monopolizada por países desenvolvidos. A distribuição de recursos possui uma dinâmica de pós colonização, em que grande utilização dos países desenvolvidos e pouca disponibilidade desses recursos para os países subdesenvolvidos. 2. Uma Ordem internacional sem qualquer cooperação entre as partes com algumas ações nacionais para melhor utilização de recursos naturais nacionais.O custo desses recursos é dominado em grande parte por estados desenvolvidos, ainda possuindo margem para utilização de recursos por países subdesenvolvidos, ainda que pouco. A distribuição de recursos naturais é desequilibrada entre países desenvolvidos e países subdesenvolvidos, com conflitos regionais entre países por esse recursos. 1. Uma ordem internacional marcado por forte conflito entre as partes na busca por recursos naturais, com ações de cooperação regional de caráter ad hoc, ainda caracterizada pela forte dependência por fontes energéticas derivadas do petróleo sem qualquer empenho de esforços para desenvolvimento e/ou aplicação de tecnologias energéticas limpas, sustentáveis e baratas. O custo do petróleo, devido a escassez em países subdesenvolvidos e o monopólio da extração por países desenvolvidos, se tornou inviável aos países subdesenvolvidos para a manutenção de seus gastos básicos, levando ao endividamento externo, bem como o esgotamento de recursos naturais dessas áreas. A distribuição de recursos naturais é extremamente desequilibrada entre os países de primeiro e terceiro mundo. ➢ Demografia - Gustavo 5. Amplo crescimento da expectativa de vida em todos os Estados e medidas adequadas para abordar o envelhecimento da população, feitas de forma planejada com base nas projeções de crescimento demográfico. Rápido declínio da taxa de fertilidade em países com altas taxas de fertilidade. Fortalecimento do sistema educacional que engloba toda a população dentro dos territórios nacionais, provendo oportunidades durante toda a vida. É alcançado o objetivo da ODS de garantir a educação secundária universal para todos os países em desenvolvimento e subdesenvolvidos, melhorando a capacidade de atuação no mercado de trabalho e a diminuição das taxas de mortalidade e fertilidade. A possibilidade de migração entre Estados, para fins de melhores condições de emprego e educação, não somente são totalmente livres mas também incentivados por meio de acordos multilaterais de cooperação. Esse cenário leva em consideração a diminuição da previsão de 9,7 bilhões de habitantes no mundo até 2050 para 8,7 bilhões, alcançando 7,8 bilhões até o final do século. 4. Amplo crescimento da expectativa de vida em países desenvolvidos, com medidas variando entre improvisadas e planejadas sobre o tratamento do envelhecimento da população nacional. As taxas de mortalidade e fertilidade seguem o padrão demonstrado nos últimos 60 anos em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, contudo, o financiamento e promoção na área de educação nesses países aumenta, levando a uma projeção de diminuição dessas taxas e melhoria no crescimento econômico até o final do século. A capacidade de migração entre estados são facilitados por meio de acordos bilaterais. Este cenário conta com a previsão de 9,7 bilhões de habitantes até 2050, mas uma diminuição gradual para 8,7 bilhões até o final do século. 3. As taxas de mortalidade e fertilidade seguindo o constante padrão observado nos últimos 60 anos, com o crescimento das oportunidades na educação em países em desenvolvimento seguindo o crescimento esperado pelas instituições de promoção educacional. Outra variável que irá afetar o crescimento ou diminuição da população em âmbito nacional é o fluxo migratório, e levando em conta uma constante demográfica neste cenário, supomos que as taxas de fluxo migratório continuam as mesmas dos últimos 60 anos, em cada país. Esse cenário leva em conta a previsão de 9,7 bilhões de habitantes no mundo até 2050. 2. Altas e crescentes taxas de fertilidade e mortalidade em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, com poucas oportunidades de educação de qualidade em países ascendentes e virtualmente nenhuma em países subdesenvolvidos. Países desenvolvidos ainda possuem taxas de fertilidade e mortalidade altas, com tendência a diminuírem. Ainda há possibilidade de migração voluntária em busca de oportunidades de emprego e educação entre estados, mas fortemente reduzidas por políticas de contenção migratória. Esse cenário leva em conta uma previsão de mais de 10 bilhões de habitantes até 2050, com uma diminuição para até 8 bilhões ao final do século. 1. A ordem mundial vive um retardo generalizado do desenvolvimento socioeconômico no sistema internacional, com o mundo dividido entre aqueles que têm (países desenvolvidos) e os que não tem (países subdesenvolvidos) oportunidades na educação. Há previsão de um decréscimo, senão ausente, nas oportunidades na educação em países em desenvolvimento; bem como o crescimento das taxas de fertilidade e mortalidade, em todas as nações. A possibilidade de migração voluntária é nula entre Estados. Esse cenário leva em conta uma previsão de 10 bilhões de habitantes até 2050, com uma projeção de aproximadamente 13,5 bilhões de habitantes até o final do século. ➢ Conflitos armados (Sugerida a partir de Alfred W. McCoy - 2017) 5. Ordem Multipolar, com uma ampla cooperação entre os Estados de diferentes blocos regionais, organizada na área de poderio militar. Ministrada por uma conformidade agnóstica, construindo uma ordem internacional no âmbito de segurança e solidariedade democrática. Instituições estão bem presentes no compartilhamento de tecnologia armamentistas entre os Estados para uma melhor gestão da segurança dos Estados no Sistema Internacional. 4. Ordem Multipolar, caracterizada por uma elevada cooperação entre os Estados, principalmente em áreas como segurança e comércio. A cooperação entre os Estados presentes num mesmo bloco regional é notoriamente mais forte do que fora dos blocos regionais o que colabora para um fortalecimento nas relações dos Estados dentro deles. Instituições estão lado a lado com os Estados na manutenção da paz no sistema internacional. 3. Ordem Bipolar, ministrada por um domínio ideológico,apresenta uma reduzida cooperação entre os Estados de diferentes blocos, tornando mais expressiva a cooperação entre os Estados localizados dentro de seu próprio bloco regional. Instituições têm sua presença bem marcada pela atuação na gestão do desenvolvimento armamentista de Estados mais vulneráveis. Esta bipolaridade gera padrões que se opõem na forma de doutrina, o que leva a desentendimentos e debates entres os demais Estados que impossibilitam o avanço de acordos internacionais. 2. Ordem Bipolar, marcada por uma corrida tecnológica que condicionou um crescimento armamentista dos Estados fortes. As instituições perdem cada vez mais o seu espaço de atuação no sistema. Questões ambientais e direitos humanos ainda são resquícios de temas minimamente debatidos, enfatizando o abandono do armamento nuclear, o que força áreas de tecnologia espacial e de ciberataques a se desenvolverem. 1. Ordem Unipolar doutrinária, caracterizada com a presença de um único Estado avançado belicamente que rege as disparidades armamentistas no sistema internacional. O crescimento bélico e econômico de outros Estados chega sempre no limite da atuação da grande potência. Instituições não tem mais espaço no sistema internacional, o que faz com que o risco para um guerra sistêmica seja iminente. ➢ Referências bibliográficas: IKENBERRY, G. John. The end of liberal international order?. International Affairs, v. 94, n. 1, p. 7-23, 2018. MEARSHEIMER, John J. Bound to Fail: The Rise and Fall of the Liberal International Order. International Security, v. 43, n. 4, p. 7-50, 2019. OECD. Relatórios Econômicos OCDE Brasil. Brasil, 2018. Disponível em: <http://www.oecd.org/economy/surveys/Brazil-2018-OECD-economic-survey-overvie w-Portuguese.pdf> INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). Brasil 2035: cenários para o desenvolvimento. Brasília: Assecor, 2017.320 p. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/170606_brasil_2035 _cenarios_para_desenvolvimento.PDF> IRP (2019). Global Resources Outlook 2019: Natural Resources for the Future We Want. A Report of the International Resource Panel. United Nations Environment Programme: Nairobi, Kenya, 2019. WORLD ECONOMIC FORUM. Resource scarcity The Future Availability of Natural Resources A New Paradigm for Global Resource Availability. Disponível em <http://www3.weforum.org/docs/WEF_FutureAvailabilityNaturalResources_Report_2014.pdf > GOVERNMENT OFFICE FOR SCIENCE. Migration and Global Environmental Change Future Challenges and Opportunities. Disponível em <https://assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_d ata/file/288793/11-1117-migration-global-environmental-change-scenarios.pdf> UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME . Global Resources Outlook 2019: Natural Resources for the Future We Want (A Report of the International Resource Panel). Disponível em <https://www.researchgate.net/publication/331683934_Global_Resources_Outlook_2019_N atural_Resources_for_the_Future_We_Want_A_Report_of_the_International_Resource_Pa nel> ➢ Idéias para o time line: ○ Muro de Washington ○ Eleição de um presidente islâmico na UE ○ eleição de um presidente negro na frança ○ Reino Unido sai da UE e pede pra voltar ○ independência da catalunha ○ Impeachment do trump ○ Eleição do neto do bush ○ Venezuela em ditadura militar - MATAMO O MADURO ○ Assassinato do Kim jong-un ○ Partido neonazista na ucrânia ○ Queda da bolsa de NY devido a liberação das reservas internacionais da china (Crise internacional de 2027) - CRISE FINANCEIRA MUNDIAL OCORRIDA PELAS CRIPTOMOEDAS ○ 3ª GM cibernética. ○ Aumento do nivel do mar em tantos % ○ Veneza, um dos patrimônios da humanidade, inunda devido a intensas inundações e população migra para país X da UE. ○ Criação de mais um dos objetivos para o desenvolvimento sustentável (melhor cenário) ○ China começa a investir em um plano quinquenal de desenvolvimento sustentável ○ ano de 2030 colocar uma disparidade em relação a revolução tecnológica da china com relação aos EUA ○ China invade a coreia do norte e se torna a maior potência do leste asiático ○ Nasa intensifica seus estudos do projeto de colonização de marte (Pior cenário) ○ migração forçada para Marte http://www3.weforum.org/docs/WEF_FutureAvailabilityNaturalResources_Report_2014.pdf https://assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/288793/11-1117-migration-global-environmental-change-scenarios.pdf https://assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/288793/11-1117-migration-global-environmental-change-scenarios.pdf ➢ links importantes: ○ Quatro cenários sobre migração em 2030 - https://read.oecd-ilibrary.org/development/perspectives-on-global-developmen t-2017/four-possible-scenarios-for-international-migration-in-2030_persp_glob _dev-2017-13-en#page17 ○ cenários - https://assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/ attachment_data/file/288793/11-1117-migration-global-environmental-change- scenarios.pdf ○ cenários para 2030 - https://www.migrationinstitute.org/files/completed-projects/gmf_pacific-scenari o.pdf/@@download ○ relatório sobre Demografia - https://www.researchgate.net/publication/331683934_Global_Resources_Outl ook_2019_Natural_Resources_for_the_Future_We_Want_A_Report_of_the_I nternational_Resource_Panel ○ Centro europeu de pesquisa sobre migração - https://ec.europa.eu/knowledge4policy/projects-activities/cepam-centre-expert ise-population-migration_en ○ dados sobre veneza - http://italiaperamore.com/os-numeros-de-veneza/ ➢ Passo III Pior Cenário: 2019 2022 2025 2027 Guerra comercial guerra comercial China-EUA entre EUA e China se torna também uma guerra tecnológica Aumento do ritmo do nível do mar em 178cm China reivindica o controle das ilhas ao Sul e de bases militares americanas em ilhas do sudeste asiático Assassinato de Kim Jong-un https://read.oecd-ilibrary.org/development/perspectives-on-global-development-2017/four-possible-scenarios-for-international-migration-in-2030_persp_glob_dev-2017-13-en#page17 https://read.oecd-ilibrary.org/development/perspectives-on-global-development-2017/four-possible-scenarios-for-international-migration-in-2030_persp_glob_dev-2017-13-en#page17 https://read.oecd-ilibrary.org/development/perspectives-on-global-development-2017/four-possible-scenarios-for-international-migration-in-2030_persp_glob_dev-2017-13-en#page17 https://assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/288793/11-1117-migration-global-environmental-change-scenarios.pdf https://assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/288793/11-1117-migration-global-environmental-change-scenarios.pdf https://assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/288793/11-1117-migration-global-environmental-change-scenarios.pdf https://www.migrationinstitute.org/files/completed-projects/gmf_pacific-scenario.pdf/@@download https://www.migrationinstitute.org/files/completed-projects/gmf_pacific-scenario.pdf/@@download https://www.researchgate.net/publication/331683934_Global_Resources_Outlook_2019_Natural_Resources_for_the_Future_We_Want_A_Report_of_the_International_Resource_Panel https://www.researchgate.net/publication/331683934_Global_Resources_Outlook_2019_Natural_Resources_for_the_Future_We_Want_A_Report_of_the_International_Resource_Panel https://www.researchgate.net/publication/331683934_Global_Resources_Outlook_2019_Natural_Resources_for_the_Future_We_Want_A_Report_of_the_International_Resource_Panel https://ec.europa.eu/knowledge4policy/projects-activities/cepam-centre-expertise-population-migration_en https://ec.europa.eu/knowledge4policy/projects-activities/cepam-centre-expertise-population-migration_en http://italiaperamore.com/os-numeros-de-veneza/ Coréia do Norte Enfraquecimento dos blocos econômicos e regionaisAumento no consumo Europa recebe de alimentos,eleva o grau a maior quantidade de preocupação com a de imigrantes int. sustentabilidade mundial Aumento da temperatura global em 1,5º C China inicia estudos na confecção de armas espaciais 2029 2033 2036 2041 Sucesso no projeto da NASA para a Terraformação de Marte Enfraquecimento da ONU Veneza inunda e população migra Envio da primeira leva de tripulantes para Marte (especificar que este é um teste p/ o envio das prox. leva) China invade a Coréia do Norte A antiga Veneza se torna o maior ponto turístico de mergulho aquático China envia primeira arma espacial para a órbita da Terra Tensões da guerra comercial-tecnológica EUA-China se intensifica EUA inicia corrida armamentista espacial com a China 2044 2047 2050 Envio de segunda e terceira leva de tripulantes p/ colonizar Marte estruturação de Inicia-se III novos blocos Guerra Mundial econômicos e cibernética regionais Surgimento da (De um lado Leste asiático e Rússia “Sociedade Emergente X EUA e países do ocidente) Internacional” (nova ONU) Queda da ONU Fim da III GMC Melhor Cenário: 2019 2022 2025 2027 Criação de +2 objetivos para o desenvolvimento sustentável Reino Unido solicita Reino Unido nova extensão do sai da UE prazo do brexit (para +5 anos) Reforma da ONU Queimadas na Amazônia Cooperação financeira para restauração e proteção da Amazônia 2029 2033 2036 2041 ONU produz os Reino Unido pede “Objetivos Quinquenais” para voltar para a apresentando 22 objetivos de UE desenvolvimento até 2050. 2044 2047 2050 ➢ Passo IV Pior cenário para 2050 Em 2050, neste cenário, a industrialização e o consumo personalizados tornam-se uma prática predominante. Com o crescente desenvolvimento tecnológico a partir de 2020, grande parte dos trabalhadores são substituídos por máquinas, o mundo passa a ser caracterizado por um alto nível de consumo graças à produção altamente automatizada e barata, onde a única ordem é adaptar-se. Com o aumento no consumo de alimentos, eleva-se o grau de preocupação com a sustentabilidade mundial. Em um mundo marcado pelo alto nível de consumo, o clima sofre com as consequências da exploração exacerbada dos recursos naturais. Os desastres naturais multiplicam-se. O aumento da temperatura global alcança 1,5º C ainda em 2026 e, consequentemente, o aumento do nível do mar chega a 178 cm no mesmo ano, acarretando a retirada de milhões de moradores de áreas costeiras e ilhas. Veneza, por exemplo, um dos patrimônios culturais da humanidade, que já sofria com constantes ondas de inundação desde meados de 2020, é declarada inabitável em 2033 e sua população é forçada a migrar para outras cidades italianas e europeias. Em função das mudanças climáticas radicais, as catástrofes naturais interferem nas cadeias alimentar e o paradigma mundial busca maneiras de maximização de eficiência e novas técnicas de manejo de para a produção. Para produzir grãos suficientes para alimentar tanta gente sem interferir mais em áreas de florestais, os grandes produtores buscam formas de dobrar a produtividade por hectare. Neste cenário o Brasil assume um importante papel na ponta tecnológica: A Embrapa passa a desenvolver técnicas no cerrado brasileiro que são exportadas para as savanas africanas e estas não apenas alimentarão sua população mas também exportam alimentos para as megacidades asiáticas. A guerra comercial entre China e Estados Unidos, que antecede o ano de 2019, se intensifica e também se torna uma guerra tecnológica. A China passa a reivindicar o controle das ilhas ao Sul do continente e de bases militares norte americanas instaladas em ilhas ao sudeste asiático. Em sua constante busca por novos territórios a China invade a Coréia do Norte, dois anos após o assassinato do Presidente Kim Jong-un. Além disso, passa a investir cada vez mais em estudos na confecção de armas espaciais e ultrapassa os avanços das pesquisas norte americanas. Um cenário com ampla cooperação entre instituições de alcance global torna-se cada vez mais utópico perante os desafios do sistema internacional, visto que desde 2020 a ampla ordem internacional decai para uma ordem regional, na qual observa-se o enfraquecimento dos Blocos Regionais, que se tornam cada vez mais competitivos e com menor cooperação em matéria de segurança e economia. Com a deterioração da economia mundial, o nacionalismo exacerbado emerge e barreiras protecionistas fazem a globalização andar para trás, neste cenário nada animador. Os outros fatores como questões ambientais, direitos humanos e outros temas sociais são minimamente promovidos, dentro do âmbito de cada um dos blocos regionais. A segurança assume papel central a ordem internacional, os Estados se preocupam com escassez de recursos, fator que leva a conflitos globais pelo controle das reservas. Neste âmbito, a China ocupa seu lugar como ator dominante no sistema internacional e com maior capacidade militar, política e econômica, submetendo os demais Estados às suas vontades. Após o avanço tecnológico testemunhado pelos últimos anos, a NASA, agência espacial dos Estados Unidos, em 2029, afirma obter sucesso em seu projeto para Terraformação de Marte ao confirmar sua descoberta de água em estado líquido embaixo do solo de marte. Desde que a China e os Emirados Árabe passaram a ser os principais investidores do projeto, os estudos se intensificaram para envio da primeira leva de tripulantes para o Planeta Vermelho, os quais formaram a primeira colônia humana a se instalar na nova atmosfera e desenvolver novos processos de agricultura. Enquanto isso, o sistema internacional observa o enfraquecimento das Nações Unidas e em seguida, sua queda, devido ao aumento das tensões de guerra comercial-tecnológica entre China e Estados Unidos, que leva ao início de uma Terceira Guerra Mundial Cibernética (III GMC). O fim da Guerra cibernética, leva ao surgimento da “Sociedade Emergente Internacional”, estruturada perante a instalação de pequenas e esparsas ordens regionais, de ideologias supressivas e com escassa cooperação entre os Estados, na qual o ambiente de negócios se torna difícil - com altos custos de conformidade fiscal e administrativos. Com o baixo retorno dos investimentos e da falta de confiança internacional, a atual ordem mundial vive um retardo generalizado do desenvolvimento socioeconômico global internacional. A possibilidade de migração voluntária é nula entre os Estados, fato que decai o fluxo migratório entre os países. Enquanto o projeto Terraformação de Marte avança a passos largos e a Nasa prepara-se para enviar a segunda e terceira leva de tripulantes para colonização do Planeta, que se tornou a grande esperança da população que hoje se vê em um mundo marcado por desastres ambientais, onde Instituições não tem mais espaço no sistema internacional, o que faz com que o risco para um guerra sistêmica seja permanente. Melhor Cenário para 2050: Em 2050, no melhor cenário possível, o sistema migratório será caracterizado pela forte cooperação entre Estados, promovendo a facilitação do fluxo migratório voluntário sob motivações de melhor emprego e educação, além de prestar auxílio em a situações de migrações forçadas, tanto às pessoas em condições de refugiados quanto por motivos climáticos. As instituições internacionais terão uma forte atuação de resposta a eventos que causem a imigração forçada, pelas mais diversas situações, através de políticas de desenvolvimento em áreas onde o fluxo emigratório é mais elevado e de integração social de refugiados nos países que se encontram. O crescimento econômico e demográfico tem significativo peso na migração, marcando o desenvolvimento de países com maior complicações sociais e econômicas que levam à migraçãopara países com melhores oportunidades de educação e trabalho; e promovendo o incentivo migratório para educação e trabalho a alguns países como medida política de controle populacional a fim de equilibrar o envelhecimento da população com mão de obra qualificada na idade ativa. Em um mundo marcado por cooperação multilateral, focado em inovações tecnológicas sobre uso sustentável de recursos naturais, melhorias na educação, trabalho e justiça, a Organização das Nações Unidas implementa, juntamente a IOM (International Organization for Migration) e outras organizações internacionais relevantes, adicionou dois novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a atual agenda 2030, composta por 17 itens. Os dois novos objetivos foram formulados devido ao crescente fluxo migratório por motivos de conflitos armados, mudanças climáticas e falta de oportunidades de trabalho e educação. Assim, a criação dos objetivos são: (i) ampliar e reforçar o auxílio a pessoas em condição de refugiado, especialmente sob motivo de mudança climática; e (ii) apoiar o trânsito de refugiados a fim de impedir condições degradantes aos envolvidos. Sob o égide da proteção internacional do meio ambiente, e levando em consideração os eventos de 2019 relacionadas às queimadas da Amazônia, foi criado um fundo financeiro no âmbito do G20, em 2023 durante a presidência Brasileira, para reconstrução das partes danificadas da floresta amazônica, bem como um sistema de manutenção e preservação. O fundo conta com 1,1 bilhões de dólares a serem gerenciados pela IOM. Apesar do pedido de extensão de prazo do BREXIT, o Reino Unido oficialmente foi retirado da União Europeia no ano de 2025, sem qualquer acordo entre os dois entes no quesito de livre comércio, moeda comum ou circulação de pessoas. A consequência dessa saída foi a insatisfação generalizada da população devido ao despreparo econômico do Reino Unido somado a incapacidade de gerenciamento eficiente das fronteiras em relação ao fluxo migratório. A situação tornou o Reino Unido um palco para conflito interno derivado do descontentamento popular, bem como a forte oposição da escócia contra a decisão majoritária da Grã Bretanha e a possibilidade de independência da mesma e consequente dissolução do Reino Unido. Os conflitos cessaram em 2035 quando foi elaborado um consenso sobre o retorno a União Européia. Em 2036 o Reino Unido solicita o retorno à UE. Reino Unido permanece em período de avaliação até 2041, quando é oficialmente reintegrada a UE. Apesar dos esforços empenhados na formação de dois novos ODS para a agenda de 2050, a ONU teve significativa dissonância em sua formação interna, especialmente para a implementação da agenda. A fim de criar um ambiente mais democrático dentro da ONU, foi reformulado, em 2027, o conselho de segurança, dando a alguns países em desenvolvimento o poder de veto, aumentando para 20 o número de membros permanentes. Com o reforço no sistema da ONU, a atuação de países em desenvolvimento foram intensificadas, levando a criação de um novo plano de desenvolvimento ao final de 2030, denominado “Objetivos Quinquenais” , apresentando 22 novos objetivos para o desenvolvimento, construindo sob o trabalho já realizado pelas ODS e adicionando novos objetivos levando em consideração as necessidades de países emergentes e subdesenvolvidos. Cenário Tendência: O cenário para 2050 mais inclinado as tendências dos acontecimento atuais, levando em consideração a trajetória da política internacional em questões relevantes a migração é fortemente marcada por uma ordem liberal ideológica com instituições fortes em questões econômicas ou militares mas fracas nas questões de migração. As questões de crescimento econômico e demográfico atingem o fluxo migratório, mostrando pouca participação de países em desenvolvimento e subdesenvolvidas no crescimento econômico por meio de abertura de mercado; bem como mostrando um aumento significativo na população mundial, especialmente em países de baixa renda. O esgotamento de recursos naturais demonstram uma forte tendência a futura a utilização de tecnologias sustentáveis e transição energética de combustíveis fósseis para fontes energéticas renováveis, contudo com restrição à países desenvolvidos, em que países emergentes e subdesenvolvidos tendem a continuar com a utilização de fontes energética e tecnologias não sustentáveis, afetando o meio ambiente e impossibilitando a população com baixa renda de utilizar recursos naturais mínimos para a subsistência. Conflitos armados entram na equação como um fator essencial para definir o fluxo migratório em 30 anos, apresentando uma grande possibilidade de desacordos internacionais entre potências e pequenos conflitos regionais que podem aumentar ou diminuir o fluxo migratório nessas áreas. Os principais acontecimentos que levaram ao início da trajetória, em questão económica, são o acordo comercial Mercosul - UE, a Guerra Comercial China - Estados Unidos e a Crise Financeira Mundial ocorrida pelas criptomoedas. As tensões entre a potência chinesa e os estados unidos enfraqueceu a relação muito além do âmbito econômico, dificultando o fluxo migratório entre os países. As condições de trabalho chinês seguem de forma indigna, fazendo a população migrar para países vizinhos em busca de melhores condições. O acordo comercial Mercosul - UE tende a aumentar o fluxo de euro no Brasil e consequentemente a valorizar o real, diminuindo as chances da população brasileira migrar outros países. Aumento das tensões na relação entre Catalunha e Espanha, ocasionando um choque de identidades nacionais levando a um conflito civil em 2025, durante 6 meses, conhecida como “II ofensiva del Cataluña”. O conflito ocasionou posteriormente a proclamação da independência da catalunha, no mesmo ano. As imigrações em massa Oriente Médio, decorrentes da Guerra da Síria, levaram cerca de 1 milhão de pessoas a buscarem refúgio em países da União Europeia, no ano de 2036, agravando o fluxo de imigrantes com a conquista do Estado Islâmico sobre a Região da Síria e levando os Estados Unidos a se alinharem a Rússia para combatê-los. As questões políticas se resumem ao impeachment do trump, e a eleição da michele obama é realizado em 2020 devido ao descontentamento com o governo republicano. Suicídio do maduro leva a estabilização do governo venezuelano sob comando do Juan Guaidó, dando projeções de melhores condições econômicas a população de distribuições de recursos. Extensão do prazo de BREXIT em 2020 e a saída efetiva do Reino Unido da UE em 2029. Catalunha, após sua independência, solicita entrada na UE. Partido “Alinança para o brasil” de Bolsonaro aplica Golpe a Democracia Brasileira, dando baixas estabilidade sob a política interna e condições de vida da população. Canadá Diminui a Burocracia para imigração a fim de lidar com o problema de envelhecimento da população. Proposta da ONU para a Internacionalização da Amazônia é realizada em 2041 e Aprovada em 2050. Sobre a questão climática, os principais acontecimentos que marcaram a história até 2050 foram: (i) o perigo de exaustão da água potável no Oriente Médio em 2036, devido a utilização descontrolada de recursos hídricos, sem qualquer medidas políticas para a utilização sustentável desse recursos natural, levando a boa parte da população a migrar para litorais e estados próximos; (ii) um Novo Acordo Climático Mundial em 2044, o Acordo do Rio Branco, realizado no estado do Acre, Brasil, com o objetivo de assumir compromissos climáticos com os países signatários do antigo acordo de paris e os Estados Unidos que mudaram sua perspectiva sobre a questão.
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