Buscar

new cancer-raylla bueno

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
Raylla Bueno da Silva Barbosa-Química Ambiental
 
 NEW CANCER
GURUPI/TO
2021
Raylla Bueno da Silva Barbosa-Química Ambiental
 New Câncer
 
 
 Orientadora: Dr. Virginia Carla de Oliveira
 
GURUPI/TO
2021
Introdução
Philip Ball revelou uma nova biologia do câncer em 21 de abril de 2020, através de imagens aproximadas de tumores, mostrando uma dimensão que era desconhecida ate então, podendo nós levar a novos tratamentos. 
Em 2014 foi analisado pela primeira vez célula de tumores cancerígenos por, Brad Bernstein, ele então fez uma descoberta que o deixou pesaroso. Ele descobriu que havia muitos tipos de células cancerosa em ação em qualquer tumor isolado. Foi usado por Bernstein e seus colegas a técnica (scRNA seq), com o intuito de ampliar e observar um tumor em uma célula de cada vez. Esta técnica revelou uma dimensão nova para os tumores cancerígenos. Seis anos depois, o scRNA seq tornou-se reconhecido como uma das novas abordagens mais poderosas em biologia celular.
Desenvolvimento
Como (secRNA seq) teve bons resultados, foi então com mais facilidade identificar e separar a sequência de quase todo o RNA e como mais agilidade, sendo assim capaz de analisar milhares de células de uma vez só, mostrando aos pesquisadores o desenvolvimento do corpo, os mínimos detalhes à medida que as células se diferenciavam do seu estado inicial até adquirirem seu tecido particular. As análises de células únicas de Bernstein, revelou que todos os quatro tipos de células estavam normalmente presentes em todos os tumores que ele e seus colegas examinaram, assim sugeriam os anteriores estudos, havendo apenas proporções diferentes.
Bernstein dizia que as células não malignas pareciam ajudar a sustentar o tumor de algum modo, tornando o tratamento mais eficaz, pois se os pesquisadores soubessem quais dos tipos de células malignas estão presentes, eles podem preparar um coquetel específico de drogas para atacá-las. Bernstein dizia que precisariam de um tipo de teste que possa detectar um tumor para sabendo quais dos principais grupos de células estão presentes, para então os pesquisadores atacar com a terapia combinada, se baseava em aplicar vários agentes medicamentosos diferentes ao mesmo tempo, seriam mais eficazes para limpar todas as células perigosas, apesar da dificuldade do desenvolvimento e dos testes. 
A diferenciação das células cancerosas também parece ser mais flexível do que as células saudáveis, Bernstein acrescentou que as células cancerosas podem ser ligeiramente diferenciadas e depois revertidas. E essa reversibilidade e plasticidade representam um verdadeiro desafio para as terapias direcionadas ao tipo de célula. Em um estudo sobre câncer epitelial escamoso de cabeça e pescoço há três anos, Bernstein e colegas descobriram que um grupo de tumores de pacientes tinha um grande número de fibroblastos aparentemente comuns - células do tecido conjuntivo derivadas das chamadas células epiteliais, mas esses tumores parecem ser capazes de usar essas células para fins maliciosos. Em alguns casos, as células epiteliais saudáveis ​​tornam-se células mesenquimais iniciais, se separam do tumor e se movem no corpo. Em outras palavras, esses tumores reiniciaram seu processo de desenvolvimento anterior, causando metástases invasivas, distraindo o câncer e dificultando o tratamento.
Conclusão
Uma grande dimensão de possibilidade foi aberta para tratamentos totalmente novos com a nova imagem do câncer fornecida pelo scRNA, a técnica foi usada para o estudo do sistema imunológico dos tumores - especificamente, as células T, para certos tipos de câncer como as leucemias, o reforço do sistema imunológico dá a capacidade de atacar as células cancerosas. Os conhecimentos obtidos através dessa técnica podem ser de uma forma ainda mais dramática, a plasticidade anormal das células cancerosas pode ser mais fáceis de mudar de um estado para outro do que as células normais, isso significa que em vez de simplesmente matá-las, você pode guiá-las suavemente de volta ao estado de cura das células malignas. O nome dado é terapia de diferenciação.
Filbin está procurando por drogas de pequenas moléculas que possam fazer a terapia de diferenciaçã. Ela e seus colegas estão explorando maneiras de tratar o neuroblastoma, um câncer agressivo que afeta o sistema nervoso das crianças. Essa nova tecnologia será utilizada após a quimioterapia e radioterapia convencionais, as equipes na Alemanha e na Itália tentaram tratar uma forma particularmente desafiadora a leucemia chamada APML, sem quimioterapia. Em contraste, os pesquisadores usaram apenas dois agentes distintivos: ácido trans-retinóico completo e trióxido de arsênio. Eles descobriram que a taxa de sobrevivência do paciente atingiu quase 98% após 50 meses.
Filbin e seus colegas também descobriram que a diferenciação pode produzir células cancerosas em estado de senescência, levando à morte celular. Ela diz também que está tratando de tumores cerebrais, e que eles são resistentes a quimio e radioterapia, não conseguiram mata-los, mas que talvez possam diferencia-los, e que se isso acontecer ela será a mulher mais feliz do planeta.

Continue navegando

Outros materiais