PCC DE PSICOLOGIA DA EDUCAÇAO( CONCEITO A).

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
LETRAS-INGLÊS 
Prática como Componente Curricular (PCC) 
Observar, Pesquisar e Concluir Conhecimento 
 
 
 
ALUNA: DEISE LOBO BIZARRO 
MATRÍCULA: 201803130911 
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 
PROFESSORA: EDELU KAWAHALA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LUIZ GONZAGA-RS 
 
2021 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 3 
APRESENTAÇÃO DO ROTEIRO DA ENTREVISTA .................................................. 4 
DESENVOLVIMENTO ................................................................................................ 8 
CONCLUSÃO .............................................................................................................. 9 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 10 
 
 
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INTRODUÇÃO 
 
Antes da Pandemia (Covid-19), os profissionais da educação sempre 
estavam buscando novos métodos de ensino-aprendizagem que viessem se 
aproximar das necessidades que sempre existiram e surgiram. Com a Pandemia, 
novos problemas envolvendo o psicológico, tanto com as antigas ou novas 
gerações, estão fazendo com que profissionais em todo o mundo, busquem 
soluções para os problemas que estão afetando a sociedade independente da 
classe social. 
 Para a Psicologia, sempre existe o espaço para o novo, e o estudo centrou-se 
em elementos que envolvem profissionais da educação, e cada um com seu ponto 
de vista totalmente singular, mas com os mesmos objetivos, que é encontrarem 
soluções. 
 A importância da Psicologia em contexto escolar é o papel do Psicólogo nas 
escolas, que é o agente de mudanças neste ambiente, pois ele é capaz de estudar e 
intervir no comportamento humano no contexto da educação. 
 Em resumo, as competências de um psicólogo vão ao encontro da prevenção 
e na promoção do bem-estar do grupo envolvido, que são os professores, alunos, 
família e a sociedade num todo. 
 A aprendizagem nunca foi algo simples e nunca será, entretanto, sabemos 
que o mundo está em constante mudança em vários aspectos e setores, onde as 
escolas e seus profissionais da educação, investem e adotam modelos inovadores 
de ensinos, usos tecnológicos, como também estão em constante aprendizagens de 
habilidades e competências baseadas em problemas, usando estratégias de 
resoluções dos problemas. 
 No transcorrer da leitura deste trabalho, as respostas dadas pelas 
professoras entrevistadas, o leitor terá a percepção das diferentes formas de 
trabalharem com a aprendizagem na educação escolar. 
 
 
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APRESENTAÇÃO DO ROTEIRO DA ENTREVISTA 
 
Esta entrevista foi realizada com as professoras Ana Maria Aquino Bueno 
atual Gestora da Escola Municipal Educação Infantil Altamiro da Silva (São Luiz 
Gonzaga-RS) com Licenciatura em Ciências Biológicas, Pós-Graduação em Gestão 
e Organização Escolar-Pedagogia e Pós-Graduação em AEE Atendimento 
Educacional Especializado, Professora Ana Vieira Portes Sebastiany, trabalha na 
Escola EMEI com formação no Curso Normal Superior, Especialização em Gestão e 
Organização de Escola e Especialização em Educação Infantil, e Professora Hulda 
Priscila Vieira Portes Natividade, trabalha na Escola EMEI Altamiro da Silva com 
formação em Ciências Biológicas e Especialização em Educação Infantil. A 
entrevista apresentou o seguinte desenvolvimento: 
 
1. Qual o limite da aprendizagem? 
Professora Ana Maria Aquino: A aprendizagem não tem limites. O ser humano está 
sempre em constante aprendizagem, independente da sua idade. A aprendizagem 
tem barreiras de idade, espaço, maturidade, maneiras de aprender, mas nunca 
limites. 
 
Professora Hulda Priscila: Não há limite para aprendizagem, cada um aprende de 
um jeito e em seu tempo. O desenvolvimento e aprendizagem do aluno estão 
relacionado com o ambiente em que vive, sua relação cultural e principalmente a 
maneira como a família se relaciona com ele, o quando ele é estimulado. 
 
Professora Ana Sebastiany: Não há limite para aprendizagem. O ser humano está 
em constante aprendizagem, sempre há coisas novas para descobrir e aprender. 
 
2. Qual a participação do aprendiz no processo? 
Professora Ana Maria Aquino: O aprendiz é a peça chave da aprendizagem, onde é 
ele o responsável por dar sentido ao que aprendeu, pode guardar a aprendizagem, 
pode descarta-la, pode passa-la. O aprendiz é também o que vai conduzir o 
professor neste processo, quanto mais se quer aprender, mais o professor orienta a 
aprendizagem. 
 
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Professora Hulda Priscila: A participação do aprendiz no processo de aprendizagem 
deve ser ativa, um processo dinâmico, e isso se dá a partir das interações que 
mantém com a comunidade onde vive, sendo que o processo de aprendizagem 
ocorre de forma diferenciada para cada pessoa. 
 
Professora Ana Sebastiany: A participação do aprendiz deve ser constante, num 
processo dinâmico, pois o conhecimento se dá na interação social, depende do meio 
em que vive e da convivência social. Acontecendo de modo diferente para cada 
aprendiz. 
 
3. Qual a natureza da aprendizagem? 
Professora Ana Maria Aquino: Não há como definir a natureza da aprendizagem, 
pois em cada aprendiz, a aprendizagem „‟age‟‟ de maneira diferente, cada ser-
humano é único, sendo assim, cada corpo, cérebro se modifica ou não de formas 
diferentes diante das aprendizagens. 
 
Professora Hulda Priscila: A natureza da aprendizagem não é apenas uma, são 
vários os fatores: o processo pelo qual as competências, habilidades, 
conhecimentos, são adquiridos ou modificados. Sendo que a construção do 
conhecimento se caracteriza como um processo evolutivo, levando em consideração 
as capacidades da criança de aprender, possibilitando esta interação de forma que 
seu mundo de significados seja respeitado e levado em conta. 
 
Professora Ana Sebastiany: A aprendizagem é fundamental para o 
nosso desenvolvimento, começamos a aprender antes mesmo de nascer e 
continuamos até a morte, aprendemos porque dependemos da aprendizagem para 
sobreviver, sempre temos algo novo para aprender. E a aprendizagem pode 
acontecer de duas formas: a comportamental que acontece com base no 
comportamento dos indivíduos, desta forma devem ser levadas em conta questões 
ambientais, e a aprendizagem se dá através de uma vinculação entre estimulo e 
resposta. E a cognitiva onde a aprendizagem acontece através da relação do sujeito 
com o meio que vive, dependendo da sua interação com o mundo. 
 
 
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4. O que é fracasso escolar? 
Professora Ana Maria Aquino: Fracasso escolar é em teoria a não-apropriação da 
aprendizagem, mas ele é muito mais que isso, pois para o „‟fracasso‟‟ tem-se muitas 
variáveis e situações que podem influencia-lo, como por exemplo, o ambiente 
educacional que o aluno se encontra, o professor e sua „‟maneira‟‟ de ensinar, a 
vontade e empenho do aluno diante da aprendizagem, sendo assim, o fracasso não 
é tão fácil de teorizar, pois depende de intermináveis fatores para se dizer que o 
fracasso escolar aconteceu. 
 
Professora Hulda Priscila: O fracasso escolar é uma consequência para o aluno que 
não está obtendo êxito em seu aprendizado. Suas habilidades, conhecimentos, 
valores não resultaram em aprendizagem significativa, tendo este muitas vezes 
baixa notas, reprovação e, por fim, o abandono da escola pelo mesmo. O educador 
deve ficar atento aos fatores que estão levando o aluno a não se desenvolver como 
deveria e, a partir desse momento, planejar e realizar atividades que estimulem sua 
aprendizagem. Pois sabemos que aquele aluno que decora, não aprende com o real 
significado, mas aquele que erra nos mostra que está pensando, elaborando o seu 
conhecimento, construindo o seu saber. 
 
Professora Ana Sebastiany: É quando o aluno não se apropria do conhecimento, 
não atingindo o conhecimento mínimo para sua faixaetária, seja por dificuldade de 
aprendizagem, evasão escolar, falta de estímulo ou outros motivos. 
 
Segundo Cortella (2011, p.21-54), “atuar em educação é lidar com formação; 
é trabalhar com o conhecimento e que, embora se privilegie o extremamente recente 
científico, abrange também o estético, o religioso, o afetivo”. 
 
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Aprendizagem é o processo 
através do qual a criança se apropria 
daquilo que o seu grupo social 
conhece e a ela é repassado. 
A criança necessita estar com 
outros seres humanos para aprender, 
principalmente com adultos partilhando 
ações mediadas pela linguagem e pela 
instrução. 
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DESENVOLVIMENTO 
 
Entrevista realizada através do uso do telefone celular, com o aplicativo do 
WhatsApp, com algumas perguntas elaboradas pela professora Edelu Kawahala, e 
as respostas trazidas pelas professoras Ana Maria Aquino Bueno, Ana Vieira Portes 
Sebastiany e Hulda Priscila Vieira Portes Natividade. 
 
Recursos utilizados: notebook e celular (Microsoft Word). 
 
 
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CONCLUSÃO 
 
Através das respostas fornecidas pelas professoras entrevistadas, observei 
que demonstraram de forma individual um comprometimento com a educação. Para 
a Psicologia, o conceito da aprendizagem é de extrema importância, onde existem 
várias maneiras de ensinar e descobrir o processo do crescimento humano. 
 Isso nos mostra que a capacidade de investigar o comportamento humano e 
ao que se refere sua capacidade de aprender, não tem limite. Cada educador tem 
seus métodos e táticas, entretanto, sempre voltados aos estudos científicos, com 
erros e acertos, que comprovam o quão grandioso é o ser humano para descobrir 
maneiras através de um embasamento teórico exercendo atributos que auxiliem no 
planejamento educacional da aprendizagem. 
 O processo de ensino-aprendizagem deve olhar primeiramente o educando 
com suas dificuldades, características e necessidades singulares, e, ou individuais, 
já o educador mediador deve atribuir o que aprendeu em seu momento acadêmico, 
para que o educando tenha suas necessidades atendidas de modo dinâmico e 
eficaz. Acredito que através das entrevistas feitas, as profissionais da educação 
estão conseguindo aplicar suas aprendizagens com êxito. 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
CORTELLA, Mário Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos 
epistemológicos e políticos. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2011. p.21-54. 
 
https://knoow.net/ciencsociaishuman/psicologia/psicologia-educacional/. Acesso em 
26 de março de 2021. 
 
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/. Acesso em 27 de março de 2021. 
 
https://knoow.net/ciencsociaishuman/psicologia/psicologia-educacional/
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/