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A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO A HIDROGAFIA BRASILEIRA ENSINO FUNDAMENTAL 2 Observe o esquema abaixo, que remonta o início do processo energét ico que conhecemos atualmente, e preencha corretamente as informações com as opções a seguir. A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO A primeira fonte de energia utilizada foi a do esforço muscular do homem e dos animais, depois houve a utilização da lenha, do vento e das águas. A Revolução Industrial (1750) contribuiu para o uso de novas fontes energéticas, como o carvão e o petróleo, por meio da energia gerada pelas termoelétricas e da força das águas, como as hidrelétricas. O avanço tecnológico permitiu outras maneiras de gerar energia, como a fissão do átomo, nas usinas termonucleares. A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO E de onde vem a energia consumida no Brasil? Vamos observar os gráficos a seguir para iniciar a discussão sobre o assunto. Gráfico 1 A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO Gráfico 2 A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO Matriz energética Toda energia disponibilizada para ser transformada, distribuída e consumida nos processos produtivos é uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região. A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO A produção de energia elétrica no Brasil A rede hidrográfica brasileira é bastante extensa, além de apresentar, na maioria de seus rios, declives naturais que podem ser utilizados para a obtenção da força da água necessária para alimentar as suas usinas hidrelétricas. Vamos ver como funciona uma usina hidrelétrica. Observe o esquema no próximo slide. A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO A água desloca-se do planalto para áreas mais baixas e adquire, no percurso de declive, mais força (energia mecânica). A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO A força da água move a turbina (um equipamento com pás, que são empurradas pela água, servindo como uma espécie de motor). A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO A força do movimento da turbina move o eixo do gerador (equipamento que produz a energia elétrica). A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO No gerador localizam-se cabos que são conectados às torres de transmissão a longas distâncias, até a energia elétrica chegar aos locais de utilização. A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO Assim, quanto mais água tiver o rio, mais força ele vai gerar na turbina. A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO Quanto maiores a turbina e o gerador, maior a capacidade de produção de eletricidade. A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO O esquema descrito mostra o funcionamento de uma usina hidrelétrica tradicional. Novas tecnologias permitiram a exploração dos cursos d’água por usinas de porte menor, chamadas fio d’água. A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO Conheça agora as principais hidrelétricas brasileiras, observando o mapa e a tabela a seguir. A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO A HIDROGRAFIA BRASILEIRA E O SEU USO ECONÔMICO 1. Se você fosse um engenheiro e tivesse que optar pela construção de uma usina hidrelétrica, qual você escolheria a tradicional ou a fio d’água? Justifique. 2. Em qual bacia hidrográfica há mais hidrelétricas instaladas? Justifique essa maior incidência. 3. Qual das bacias hidrográficas brasileiras apresenta o maior volume de água? Por que essa bacia não apresenta muitas hidrelétricas instaladas? HORA DO DESAFIO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOLIGAN,Levon (et). Geografia, Espaço e vivência. Volume 1, 6ª edição, Editora Atual, São Paulo, 2016. MELHEM, Adas (et). Expedições Geográficas, Volume 1, 9ª edição, Editora Moderna, São Paulo, 2013. VESENTINI, José Willian. Projeto Teláris - Geografia. Volume 1, 23ª edição, Editora Ática, São Paulo, 2009. CHIANCA, Rosaly Maria (et). Nos dias de hoje - Geografia. Editora Leya, São Paulo, 2013.
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