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SUMÁRIO 1. Introdução ..................................................................... 3 2, Articulações fibrosas ................................................ 6 3. Articulações cartilaginosas ..................................11 4. Articulações sinoviais .............................................15 Referências bibliográficas .........................................22 3ARTROLOGIA 1. INTRODUÇÃO A Artrologia ou Sindesmologia é o ramo da anatomia que estuda as ar- ticulações do corpo humano e o seu conjunto de movimentos. A palavra articulação tem origem grega e deriva de “ARTHROS”, que significa “JUN- TA”, de “juntar”, aproximar as coisas, as “junturas” do corpo. Então as articulações são as uniões entre dois ou mais ossos ou partes rígidas do esqueleto e elas apresen- tam formas e funções distintas, sen- do classificadas por essas duas ca- racterísticas. Dito isso, a classificação funcional considera a possibilidade de movi- mentos que a articulação pode reali- zar e é dividida em três tipos: • Sinartrose, que é uma articulação imóvel, ou seja, não permite movi- mentos. • Anfiartrose, que é uma articulação ligeiramente móvel. • Diartrose, que é uma articulação móvel. Já a classificação morfológica con- sidera o tecido que compõe a articu- lação e é dividida, também, em três classes: • Fibrosa, composta por fibras colá- genas. • Cartilaginosas, composta por car- tilagens. • Sinoviais, que são articulações se- paradas por uma cápsula articular e unidas pelo líquido sinovial. Para ficar mais didático, esse resu- mo utiliza a classificação morfológica para dividir as articulações e, dentre as articulações fibrosas, cartilagino- sas ou sinoviais, especificamos quais são sinartroses, anfiartroses ou diar- troses. 4ARTROLOGIA Figura 1. As três classes de articulações. Fonte: https://www.guiadoestudantefree.com/2016/04/articulacoes-classifi- cacao-das.html Periósteo Ligamento Fêmur Membrana Sinovial Cavidade articular Menisco Tíbia Corpo adiposo infrapatelar Cartilagem articular Cavidade articular (contendo líquido sinovial) Articulação do joelhoModelo esquemáticoA. Articulação sinovial Osso compacto Cápsula fibrosa Membrana sinovial Cápsula articular Sutura Osso compacto Ulna Rádio Membrana interóssea Sutura Sutura Coronal Sindesmose Díploe (camada central de osso esponjoso entre duas camadas de osso compacto SecundáriaPrimária C. Articulações cartilagíneas Disco intervertebral Cartilagem articular Cabeça do fêmur Lâmina epifisial Corpo vertebral Fêmur 5ARTROLOGIA MAPA MENTAL – INTRODUÇÃO À ARTROLOGIA ESTUDO DAS ARTICULAÇÕES HUMANAS DO GREGO “ARTHRO” CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL SIGNIFICA “JUNTA” ARTI EIXO DO MOVIMENTO JUNTURAS = ARTICULAÇÕES QUANTIDADE DE MOVIMENTOS TECIDO QUE COMPÕE A ARTICULAÇÃO FIBROSAS CARTILAGINOSAS SINOVIAIS FIBRAS COLÁGENAS CARTILAGENS SEPARADAS POR UMA CAVIDADE ARTICULAR UNIDAS PELO LÍQUIDO SINOVIAL SINARTROSE ANFIARTROSE IMÓVEIS LIGEIRAMENTE MÓVEIS DIARTROSES MÓVEIS 6ARTROLOGIA 2. ARTICULAÇÕES FIBROSAS As articulações fibrosas unem os os- sos, como o nome já diz, através de um tecido fibroso (fibras colágenas) e o grau de movimento de cada uma dessas articulações dependerá do comprimento dessas fibras. Existem três tipos de articulações fibro- sas: a sutura, a sindesmose e a gonfose. Sutura As suturas são articulações compos- tas por fibras de interconexão curtas e intertravamento das margens ós- seas, sendo encontradas apenas no crânio. Nesse tipo de articulação, com o passar do tempo, os ossos come- çam a invadir o espaço das suturas, tomando o lugar delas e, consequen- temente, diminuindo o seu movimen- to (que já era quase inexistente). As suturas podem ser classificadas em três tipos: • SERRÁTIL: sutura cujo aspecto é de dente de serra (exemplo: as su- turas sagital e coronal). • ESCAMOSA: sutura cujas superfí- cies ósseas têm aspecto de esca- ma (exemplo: sutura parietotem- poral). • PLANA: sutura que não apresen- ta o aspecto denteado, tendo um aspecto de cola, literalmente (por exemplo, as suturas intermaxilar e interpalatina). SE LIGA! As suturas são literalmente costuras ósseas, formadas por um teci- do conjuntivo denso curto, porém bas- tante resistente. As suturas do crânio podem ser visu- alizadas nas seguintes posições: VISÃO ANTERIOR DO CRÂNIO Sutura frontonasal: entre o osso frontal e os ossos nasais. Sutura frontozigomática: entre o osso frontal e o osso zigomático. Sutura zigomático-axilar: entre o osso zigomático e a maxila. Sutura intermaxilar: entre os dois maxilares. Sutura metópica: encontrada em crianças; na linha média do osso frontal. VISÃO POSTERIOR DO CRÂNIO Sutura sagital: entre os dois ossos parietais. Sutura lambdoide: entre o osso parietal e o osso occipital. Lambda: convergência da sutura sagital e lambdoide (assemelha-se a uma letra grega ‘lambda’). VISÃO SUPERIOR DO CRÂNIO Sutura coronal: entre o osso fron- tal e o osso parietal. Bregma: convergência das suturas sagital e coronal. VISÃO LATERAL DO CRÂNIO Sutura escamosa: entre o osso parietal e osso temporal. Sutura esfeno-frontal: entre o osso frontal e o osso esfenóide. Sutura esfeno-parietal: entre o osso esfenóide e o osso parietal. Sutura occipitomastóide: entre o osso occipital e a apófise mastóide do osso temporal. Sutura temporozigomática: entre o osso temporal e o osso zigomático. 7ARTROLOGIA VISÃO IN- FERIOR DO CRÂNIO Sutura palatina mediana: entre as placas horizontal dos palatinos. Sutura palatina transversal: entre a apófise palatina do osso maxilar e o osso palatino. Sutura petro-occipital: entre o osso occipital e parte petrosa do osso temporal. Sutura esfeno-occipital: entre o osso esfenoidal e o osso occipital. Sutura petro-escamosa: entre as partes petrosa e escamosa do osso temporal. Sutura petro-timpânica: entre a articulação temporomandibular e a cavidade timpânica. Tabela 1. Suturas do crânio. Fonte: https://www.ke- nhub.com/pt/library/anatomia/as-suturas-cranianas SE LIGA! Nos recém-nascidos, a fonta- nela anterior é o local de aproximação das suturas coronal e sagital (bregma). Já a fontanela posterior, é o local de aproximação das suturas lambdoidea e sagital (lambda). Imagem 02: Visão anterior do crânio. Fonte: NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. Figura 3. Visão posterior do crânio. Fonte: NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 8ARTROLOGIA Sindesmose As sindesmoses são articulações for- madas por um ligamento, que apre- sentam variabilidade no tamanho do tecido fibroso, mas que permitem uma movimentação maior do que as suturas (imóveis). Ligamentos maio- res vão permitir movimentos maiores e ligamentos menores permitem mo- vimentos menores. Os principais representantes desse grupo de articulações são as sindes- moses do antebraço (rádioulnar) e Figura 4. Visão lateral do crânio. Fonte: NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.. na perna (tíbiofibular). A membrana interóssea presente nessas articu- lações são lâminas de tecido fibroso que unem os ossos rádio e ulna e os ossos tíbia e fíbula. A diferença entre essas duas articula- ções está na amplitude de movimen- to. Na sindesmose radioulnar existe o movimento de pronossupinação, devido ao tamanho do ligamento ser maior nessa articulação. 9ARTROLOGIA Figura 5. Sindesmoses radioulnar e tíbiofibular. Fonte: https://bit.ly/2wPEUOZ Gonfose A gonfose é o nome dado à articula- ção do periodonto. É uma articulação fibrosa na qual existe um processo semelhante a um pino se encaixando em um soquete, ou seja, a cavidade entre a raiz do dente e o processo al- veolar da maxila. Figura 6. Gonfose entre o dente e o processo alveolar. Fonte: http://www.cpaqv.org/cinesiologia/articulacoes. pdfA mobilidade nessa articulação indica que existe algum distúrbio na susten- tação do dente. Entretanto, ela não é uma articulação 100% imóvel, pois existem movimentos locais microscó- picos que nos informam (através da propriocepção) sobre a força da nos- sa mordida ou do cerrar dos dentes, além da existência de algum objeto estranho preso entre os dentes. 10ARTROLOGIA MAPA MENTAL ARTICULAÇÕES FIBROSAS FIBRAS DE INTERCONEXÃO CURTAS UNE OS OSSOS POR FIBRAS COLÁGENAS GONFOSE SINDESMOSESSUTURAS ENCONTRADAS NO CRÂNIO INTERTRAVAMENTO DAS MARGENS ÓSSEAS CONSIDERADAS SUTURAS ÓSSEAS PLANA ESCAMOSA SERRÁTIL EXCLUSIVA DO PERIODONTO SEMELHANTE A PINO-SOQUETE PRATICAMENTE IMÓVEL LOCALIZADA ENTRE O DENTE E O PROC. ALVEOLAR POUCA OU NENHUMA MOVIMENTAÇÃO COMPOSIÇÃO DA FIBRA DETERMINA O MOVIMENTO REALIZADAS POR LIGAMENTO MEMBRANA INTERÓSSEA MAIS MÓVEIS QUE AS SUTURAS TIBIOFIBULAR RADIOULNAR EX: INTERMAXILAR EX: ESCAMOSA EX: SAGITAL 11ARTROLOGIA 3. ARTICULAÇÕES CARTILAGINOSAS As articulações cartilaginosas apre- sentam suas estruturas unidas por cartilagem hialina ou fibrocartilagem. A maioria das articulações cartilagi- nosas são classificadas como anfiar- troses, por permitirem um certo grau de movimento. São classificadas em dois tipos, de acordo com o tipo de cartilagem que elas apresentam: SINCONDROSE: formada por carti- lagem hialina. São chamadas também de articula- ções cartilagíneas primárias e permi- tem, nos primeiros anos de vida, uma leve curvatura, se mantendo imóveis macroscopicamente. Em ossos longos, a epífise e a diáfi- se são unidas por uma lâmina epifi- sal. Conforme esses ossos crescem e se desenvolvem, ocorre a ossificação endocondral e a lâmina epifisal con- verte-se em osso, levando à fusão da epífise com a diáfise. Figura 7. Disco epifisal. Fonte: http://mol.icb.usp.br/index.php/7-25-tecido-os- seo/ Figura 8. Sincondrose costal I. Fonte: https://www.anatomiaonline.com/articulacoes- -costelas-esterno/ SÍNFISE: formada por fibrocartila- gem. Chamadas também de articulações cartilagíneas secundárias, são articu- lações fortes e ligeiramente móveis. Elas conseguem resistir tanto à ten- são, quanto à compressão, atuando como perfeitos amortecedores. São encontradas na pelve, na coluna e no gradil costal (especificamente no es- terno – sínfise manúbrio esternal). 12ARTROLOGIA Figura 9. Sínfise manúbrio-esternal. Fonte: https://www.anatomiaonline.com/articulacoes-costelas-esterno/ Os discos intervertebrais são uma das mais famosas sínfises do nosso corpo, eles localizam entre os corpos vertebrais e, quando herniados, causam a hérnia de dis- co. Outra sínfise muito importante e conhecida é a sínfise púbica. Esta articulação une os ossos ilíacos direito e esquerdo. Figura 10. Discos (sínfises) intervertebrais. Fonte: https://pt.slideshare.net/petersonxavier3/anatomia-coluna-vertebral-102771314 Articulação esternoclavicular, disco articular Clavícula Lig. costoclavicular Cápsula articular Cartilagem costal I: Sincondrose costal I Manúbrio do esterno Sínfise manubrioesternal Lig. interclavicular Lig. costoclavicular Lig. esternoclavicular anterior Lig. esternocostal radiado Cartilagem costal II 13ARTROLOGIA Figura 11. Sínfise púbica. Fonte: http://www.optimafi- sioterapia.com.br/artigos/9-blog/58-pubalgia 4. ARTICULAÇÕES SAIBA MAIS! A osteíte púbica, também conhecida como pubalgia, é uma lesão inflamatória na sínfise pú- bica, que piora progressivamente com o esforço físico e melhora com o repouso e fisioterapia. A dor dessa patologia pode ser referida na região ao redor da sínfise púbica, no abdômen inferior e região da virilha. Ela tem se tornado cada vez mais comum no meio desportivo, prin- cipalmente entre os jogadores de futebol e tenistas. A causa dessa lesão ainda não é com- pletamente elucidada, mas acredita-se que existam desequilíbrios musculares, instabilidade pélvica e movimentos corporais compensatórios causados por gestos repetitivos durante o exercício físico. 14ARTROLOGIA MAPA MENTAL - ARTICULAÇÕES CARTILAGINOSAS UNE OS OSSOS POR CARTILAGEM HIALINA SINCONDROSE SÍNFISE FIBROCARTILAGEM ARTICULAÇÃO CARTILAGÍNEA PRIMÁRIA ARTICULAÇÃO CARTILAGÍNEA SECUNDÁRIA TEMPORÁRIAS LÂMINA EPIFISAL SINCONDROSE COSTAL I PERMANENTES IMÓVEIS MACROSCOPICAMENTE SÍNFISE PÚBICA DISCOS INTERVERTEBRAIS MANÚBRIO- ESTERNAL AMORTECEDORES NATURAIS LIGEIRAMENTE MÓVEIS FORTES RESISTEM À COMPRESSÃO RESISTEM À TENSÃO 15ARTROLOGIA SINOVIAIS As articulações sinoviais são com- postas por uma cápsula articular, que é formada por uma camada fibrosa externa, revestida e transposta por uma membrana sinovial serosa. Essa cavidade articular é um espaço entre as superfícies ósseas que contém o líquido sinovial, líquido lubrificante, secretado pela membrana sinovial. A cartilagem articular, situada no in- terior da cápsula, cobre as faces ar- ticulares dos ossos e as demais fa- ces são revestidas pela membrana sinovial. O periósteo, membrana de tecido conjuntivo que reveste os os- sos, funde-se com a camada fibrosa da cápsula articular na parte externa à articulação. Representam o tipo mais comum de articulação e são classificadas como diartroses, por permitirem o livre mo- vimento entre os ossos. Elas são ar- ticulações de locomoção, estando presente nos membros inferiores e superiores do corpo. As articulações sinoviais são geral- mente reforçadas pelos ligamentos acessórios separados (extrínsecos) ou por um espessamento de parte da cápsula articular (intrínsecos). Se analisarmos as articulações sino- viais de acordo com o formato das faces articulares e/ou tipo de movi- mento que elas permitem, teremos 6 principais tipos de articulações finais: Figura 12. Os seis tipos de articulações sinoviais. 16ARTROLOGIA Fonte: https://www.anatomiaonline.com/articulacoes-costelas-esterno/ Articulações planas São as articulações sinoviais que per- mitem o movimento de deslizamento no plano das faces articulares, geral- mente são pequenas e numerosas. As superfícies dos ossos relaciona- dos com essa articulação são planas ou quase planas e apresentam movi- mento limitado pela cápsula articular firme. Os principais exemplos são: articula- ção intertarsal, intercarpal e acromio- clavicular. 17ARTROLOGIA Figura 13. Articulação acromioclavicular. Fonte: https:// marciorubin.com.br/ombro/luxacao-acromioclavicular/ Gínglimos São articulações sinoviais que permi- tem apenas movimentos no plano sa- gital, ou seja, movimentos de flexão e extensão, sendo, por isso, conhecidos como articulações uniaxiais ou em dobradiça. Nesse tipo de articulação, os ossos são unidos lateralmente por ligamentos colaterais fortes, manten- do a cápsula fina e frouxa nas partes anterior e posterior, onde existe o mo- vimento. Os principais exemplos são: articu- lações interfalangeanas, articulação úmero-ulnar, entre outras. Figura 14. A articulação do cotovelo. Fonte: https://ana- tomiaonline.com/wp-content/uploads/2015/09/4.5-Su- perior7.jpg Articulações selares Apresentam esse nome porque as suas faces articulares opostas têm aspecto de sela (côncavas e conve- xas). Esse tipo de articulação permite os quatro movimentos que ocorrem ao redor de dois eixos perpendicula- res: abdução, adução, flexão e exten- são. Por isso, são consideradas arti- culações biaxiais, ou seja, permitem o movimento nos planos frontal e axial. Os principais exemplos são: articula- ção carpometacarpal e trapeziometa- carpal. 18ARTROLOGIA Figura 15. A articulação carpometacarpal. Fonte: https://anatomiaonline.com/wp-content/uplo- ads/2015/09/4.5-Superior7.jpg Articulações elipsoideas As articulações elipsoideas também são biaxiais, porém elas têm uma pe- culiaridade: os movimentos no plano sagital são mais livres do que no frontal. Os principais exemplos são: articula- ções metacarpofalangeanas e tem- poromandibular. Figura 16. A articulação metacarpofalangiana. Fonte: http://www.drleandrofinotti.com.br/artigo/dor-ar-ticular-nas-maos-artrite-ou-artrose/48 Articulações esferoideas: As articulações esferoideas são as mais móveis do corpo, sendo conhecidas como multiaxiais, pois elas permitem os movimentos de extensão, flexão, adu- ção, abdução, rotação medial e lateral. Os principais exemplos são: articula- ções do quadril e ombro. Figura 17. A articulação do quadril. Fonte: https://www.anatomiaonline.com/articulacoes-membro-inferior/ 19ARTROLOGIA ARTICULAÇÕES TROCOIDEAS: As articulações trocoideas também são uniaxiais, pois permitem apenas o movimento de rotação. Nessas ar- ticulações, um processo arredondado do osso gira dentro de uma bainha ou Parte basilar do osso occipital Tubérculo faríngeo Membrana atlanto-occipital anterior Cápsula da articulação atlanto-occipital Membrana atlanto-occipital posterior Atlas (C1) Cápsula da articulação atlanto- axial lateral Axis (C2) Cápsula da articulação zigoapofisária (lateral) de C3-4 Ligamento longitudinal anterior Cápsula da articulação atlanto-axial lateral (aberta) Crânio Cápsula da articulação atlanto- occipital Atlas (C1) Cápsula da articulação atlanto-axial lateral Axis (C2) Ligamento amarelo Artéria vertebral Nervo suboccipital (ramo dorsal de C1) anel e, por isso, são chamadas tam- bém de articulação em pivô. Principal exemplo: articulação atlan- toaxial. Figura 18. Articulação atlantoaxial. Fonte: https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-articular/diar- troses/articular-coluna-vertebral/ 20ARTROLOGIA MAPA MENTAL DAS ARTICULAÇÕES SINOVIAIS PARTES POSTERIOR E ANTERIOR G ira a o re do r d e Que contém Produzido pela MOVIMENTO SAGITAL GINGLIMOS UNIAXIAIS CÁPSULA ARTICULAR FINA E FROUXA EXEMPLOS ÚMERO-ULNAR INTERFALANGEANAS ESFEROIDEAS SELARES REALIZAM CIRCUNDUÇÃO ALTAMENTE MÓVEIS MULTIAXIAIS EXEMPLOS QUADRIL OMBRO FACES ARTICULARES EM SELA REALIZAM CIRCUNDUÇÃO BIAXIAIS EXEMPLOS CARPOME- TACARPAL TRAPÉZIOME- TACARPAL ELIPSOIDEAS PLANAS EXEMPLOSINTERCARPAL ACROMIO- CLAVICULAR CÁPSULA ARTICULAR FIRME MOVIMENTOS DE DESLIZAMENTO UNIAXIAIS INTERTARSAL EXEMPLOS METACARPO- FALANGEANAS TEMPORO- MANDIBULAR REALIZAM CIRCUNDUÇÃO MOVIMENTO SAGITAL>FRONTAL BIAXIAIS TROCOIDEAS BAINHA OU ANEL PROCESSO ARREDONDADO UNIAXIAISEXEMPLOS AXIS (VC II) ATLAS (VC I) SEPARADAS POR UMA CÁPSULA ARTICULAR CAMADA FIBROSA EXTERNA ESPAÇO CAPSULAR REVESTIDA POR MEMBRANA SINOVIAL LÍQUIDO SINOVIAL 21ARTROLOGIA MAPA MENTAL – ARTROLOGIA UNE OS OSSOS POR FIBRAS COLÁGENAS UNE OS OSSOS POR CARTILAGEM SEPARADAS PELA CÁPSULA ARTICULAR UNIDAS PELO LÍQUIDO SINOVIAL SUTURAS SINDESMOSES GONFOSES SINCONDROSE SÍNFISE PLANAS GINGLIMOS SELARES ELIPSOIDEAS TROCOIDEAS ESFEROIDEAS FIBRAS DE INTERCONEXÃO CURTAS REALIZADAS POR LIGAMENTO SEMELHANTES A PINO-SOQUETE TEMPORÁRIAS PERMANENTES CARTILAGENS FORTES MOVIMENTOS DE DESLIZAMENTO MOV. DE FLEXÃO E EXTENSÃO MOVIMENTOS EM DOIS PLANOS ≠ FLEXÃO, EXTENSÃO, ABDUÇÃO, ADUÇÃO E CIRCUNDUÇÃO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO FLEXÃO, EXTENSÃO, ABDUÇÃO, ADUÇÃO E CIRCUNDUÇÃO INTERTRAVAMENTO DAS MARGENS ÓSSEAS MEMBRANA INTERÓSSEA EX: DENTE E PROC. ALVEOLAR OSSIFICAÇÃO DA CARTILAGEM ENCONTRADAS NAS 10 PRIM. COSTELAS RESIST. TENSÃO E COMPRESSÃO EX: ART. ACROMIOCLAVICULAR EX: ART. DO COTOVELO EX: ART. CARPOMETACARPAL EX: ART. METACARPOFALANGEA PROCESSO ÓSSEO ARREDONDADO CAVIDADE LIGAMENTAR ÓSSEA EX: ART. DO QUADRIL EX: SUTURA SAGITAL EX: ART. RÁDIO-ULNAR EX: PLACA EPIFISAL EM OSSOS LONGOS EX: SÍNFISE PÚBICA EX: ART. ATLANTOAXIAL SI N A RT R O SE A N FI A RT R O SE D IA RT R O SE CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA MAIS UTILIZADA QUANTIDADE DE MOVIMENTOS ESTUDO DAS ARTICULAÇÕES HUMANAS TECIDO QUE COMPÕE A ARTICULAÇÃO CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL Geralmente são Geralmente são FIBROSAS CARTILAGINOSAS Geralmente são SINOVIAIS 22ARTROLOGIA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Editora Guanabara Koogan Produção Digital: Geethik Ficha catalográfica M813a 7. ed. NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. Isabela de Souza Falchetti e Alexandre Figueiredo Zaboti (2004) PUBALGIA CRÔNICA: UMA ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA. Disponível em: rquivado em 19 de abril de 2009, no Wayback Machine. 23ARTROLOGIA
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