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UNIGRANRIO
U N I V E R S I D A D E
Vá além da sala de aula !
Introdução 
à Microeconomia
Núcleo de Educação a Distância 
www.unigranrio.com.br
Rua Prof. José de Souza Herdy, 1.160 
25 de Agosto – Duque de Caxias - RJ
Reitor
Arody Cordeiro Herdy
Pró-Reitor de Administração Acadêmica
Carlos de Oliveira Varella
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação
Emilio Antonio Francischetti
Pró-Reitora Comunitária
Sônia Regina Mendes
Direção geral: Jeferson Pandolfo
Revisão: André Marinho, Camila Andrade, Laís Sá e 
Mariana Baptista
Produção editoração gráfica: Rodrigo de Oliveira
Desenvolvimento do material: William Rangel
Desenvolvimento instrucional: Gabriela Porto e 
Lívia Rosa 
Copyright © 2018, Unigranrio
Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, 
mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, da Unigranrio.
UNIGRANRIO
U N I V E R S I D A D E
Vá além da sala de aula !
Sumário
Introdução à Microeconomia
Objetivos .......................................................................................... 04
Introdução ........................................................................................ 05
1. Fluxo Circular da Renda e Moeda a Dois Fatores – 
 Famílias/Empresas ............................................................. 06
2. Problemas Econômicos Fundamentais ..................................... 09
3. Divisão do Estudo Econômico ................................................ 10
4. Os Dez Princípios Básicos da Economia ................................... 13
Síntese ............................................................................................ 22
Referências Bibliográficas ................................................................... 23
Objetivos
Ao final desta unidade de aprendizagem, você será capaz de: 
 ▪ Entender o funcionamento básico do mercado, bem como onde as 
famílias e as empresas interagem comprando e vendendo produtos, 
serviços e fatores de produção;
 ▪ Estar familiarizado com a nomenclatura dos fatores de produção e 
seu significado econômico; 
 ▪ Compreender as divisões do estudo econômico, e como cada 
divisão trata dos problemas econômicos fundamentais;
 ▪ Identificar os princípios econômicos que regem o comportamento 
dos agentes econômicos, quando tomam decisões individuais e 
também como eles interagem com outros agentes no mercado;
 ▪ Conhecer os princípios básicos do funcionamento da economia 
de um país.
4 Economia
Introdução
Nesta unidade de aprendizagem, você perceberá que é um ser 
econômico, que age na defesa de seus gostos, seus interesses, suas preferências, 
e que também interage com os demais agentes econômicos, que podem ter 
interesses, gostos e preferências bem diversos dos seus. Muitas das vezes ainda 
precisamos de uma intervenção governamental para disciplinar a questão dos 
direitos e deveres, ou a proteção aos agentes mais vulneráveis da sociedade. 
Como ajustar esses parâmetros para que os recursos escassos e disponíveis 
sejam alocados da forma mais eficiente entre todos os agentes?
A Economia, como ciência social, tenta dar respostas a essa e 
outras perguntas. Para entender este processo, um bom começo pode ser a 
compreensão sobre qual é o papel das famílias e das empresas na sociedade, 
em termos de posse e disponibilização de bens, serviços e fatores de produção, 
e as respectivas remunerações para as transações efetuadas. Nesse particular, 
você precisa saber como os agentes tomam decisões individuais e como 
interagem uns com os outros nos mercados, onde há regras implícitas de 
funcionamento que não podem ser ignoradas.
5Economia
1. Fluxo Circular da Renda e Moeda a Dois 
	 Fatores	–	Famílias/Empresas
Pare e pense! Todos os dias, milhões de trabalhadores acordam cedo e 
se põem a caminho do trabalho, onde passam por um longo período exercendo 
suas atividades profissionais, produzindo bens ou serviços que são ofertados à 
sociedade. Ao final de um mês, as empresas remuneram esses trabalhadores 
com um salário, que será consumido na aquisição de bens e serviços necessários 
a sua manutenção. Estes bens e serviços foram produzidos por outros agentes 
econômicos, que também acordaram cedo, trabalharam por todo o mês e 
foram remunerados pelas empresas, e que também gastam o salário com novas 
aquisições, e o ciclo se repete indefinidamente. Todo esse processo se concretiza 
sem que você o perceba, e o diagrama do fluxo circular da renda, mostrado na 
Figura 1, vai permitir que você observe e entenda o fenômeno com mais detalhes.
Bens e serviços 
vendidos
Receita
Remuneração
Bens e serviços
comprados
Gastos
Renda
Trabalho, Terra, 
Capital
Fatores de 
produção
Mercado de bens e 
serviços:
as empresas vendem 
as empresas compram
Fluxo monetárioFluxo de insumos 
e produtos
Mercados de fatores
de produção: 
As famílias vendem
As empresas compram
Empresas:
Contratam e utilizam fatores 
de produção
Produzem e vendem bens 
e serviços
Famílias:
Vendem os fatores de produção
Compram e consomem 
bens e serviços
Figura 1: Diagrama do fluxo circular da renda. Fonte: Mankiw (2005, p.23).
Esse diagrama é um modelo simplificado da realidade, que mostra 
como a economia está organizada e como os agentes econômicos interagem 
uns com os outros. Ele foi colocado aqui no primeiro capítulo porque, ao 
longo do curso, voltaremos a fazer referências a ele, de forma que você possa 
6 Economia
entender as noções básicas da ciência econômica. Você pode entender esse 
processo visualizado na Figura 1 por meio de cinco passos:
1. Imagine um mercado onde constem apenas dois tipos de agentes 
econômicos: as famílias e as empresas. Apenas para conhecimento, 
um modelo mais completo incluiria o governo, arrecadando 
tributos e prestando serviços públicos à sociedade e, ainda, o 
mercado externo, com as exportações e as importações.
2. As famílias e as empresas interagem em dois mercados. No 
mercado de fatores de produção, as famílias ofertam às empresas 
a sua mão de obra e são remuneradas com o salário; ofertam seus 
imóveis e recebem aluguéis; ofertam capital para compra de ações 
das empresas, por exemplo, e são remuneradas com o lucro e os 
juros. Em resumo, no mercado de fatores de produção, as famílias 
vendem os fatores, e as empresas compram esses insumos. Já no 
mercado de bens e serviços, os papéis se invertem: as empresas 
ofertam os bens e serviços gerados com os insumos que adquiriu 
e transformou, e as famílias compram esses bens e serviços para 
satisfazer as suas necessidades.
3. Para adquirir os bens e serviços, as famílias incorrem em gastos, em 
despesas que, por sua vez, se convertem em receitas para as empresas.
4. As despesas ou gastos das famílias são pagos com a renda que foi 
auferida com a venda dos fatores de produção: salários, aluguéis e 
lucros/ juros. Entretanto, essa remuneração representou uma despesa 
para as empresas. Para honrar essas despesas, as empresas vendem os 
bens e serviços às famílias, já incorporando as projeções de lucro.
5. Ao fluxo mais interno, que gira em sentido horário, damos o nome 
de fluxo de insumos e produtos ou fluxo real da economia. Ao 
fluxo mais externo, que gira em sentido anti-horário, damos o 
nome de fluxo monetário, pois indica como se processa o fluxo do 
dinheiro na economia.
Economia é a ciência social que estuda como os agentes econômicos 
decidem empregar os recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, 
de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, a fim 
de satisfazer as necessidades humanas (VASCONCELLOS; GARCIA, 2008). 
7Economia
A partir dessa definição, fica clara a associação da administração de um 
Estado com a administração de um lar. Em ambos, os recursos produtivos são 
escassos e as necessidades humanas são ilimitadas, o que, frequentemente, nos 
leva a tomar decisões. E, na tomada de decisão, os agentes se deparamcom a 
questão do trade-off, já que a adoção de uma escolha implica, necessariamente, 
no abandono de uma segunda alternativa. Então, podemos dizer que esta 
é a principal questão da economia: como atender as necessidades humanas 
ilimitadas, que aumentam com o crescimento da renda ou com o aparecimento 
de novas tecnologias, e como distribuir da melhor maneira possível os recursos 
produtivos ou fatores de produção, que são escassos.
Os mercados são, em geral, mecanismos ágeis e eficazes para lidar com 
a escassez e a escolha.
Trade-off: Expressão utilizada para definir a tendência à relação inversa entre variáveis. Por 
exemplo, com uma quantia de R$ 100, você pode comprar refrigerante ou carne bovina. Você 
pode gastar todo o dinheiro apenas comprando refrigerantes ou apenas carne. O mais sensato, 
porém, é que você compre um pouco de cada bem, até o limite de R$ 100. Porém, dada essa 
escolha inicial, se você quiser comprar mais carne, por exemplo, terá que abrir mão de uma 
parcela de refrigerantes por causa da restrição orçamentária de R$ 100. Em resumo, você só terá 
mais carne se aceitar que isso só será possível se você tiver menos refrigerantes em sua cesta!
Os elementos básicos para a produção de bens e serviços, são os 
chamados fatores de produção, que são: a Terra, o Trabalho, o Capital, a 
Tecnologia e a Capacidade Empresarial.
Fatores de Produção
 ▪ Terra: Refere-se ao espaço geográfico utilizado para que se construa 
uma fábrica, um edifício empresarial, ou para o plantio e cultivo de 
produtos agrícolas e criação de animais. Inclui os recursos naturais. 
O Brasil, por exemplo, é muito rico neste fator de produção, pois 
somos grandes exportadores de commodities agrícolas e minerais.
 ▪ Trabalho: São os recursos humanos, a mão de obra que aplica as 
faculdades físicas e intelectuais no processo produtivo, seja no chão 
de fábrica, na lavoura, nos escritórios, no ensino, na pesquisa etc.
Importante
8 Economia
 ▪ Capital: É o estoque de equipamentos e estruturas necessárias ao 
processo produtivo ou para que se possa consumir. Compreende as 
edificações, as fábricas, os galpões, as máquinas e os equipamentos.
 ▪ Tecnologia: Inventário dos métodos de produção conhecidos e 
empregados em produtos, processos, inovações, que são necessários 
à produção e ao desenvolvimento produtivo.
 ▪ Capacidade Empresarial: Competência ou habilidade para 
organizar, coordenar, tomar decisões, investir, controlar e dirigir 
um negócio com sucesso, mesmo em ambientes sujeitos a riscos.
Commodity: mercadorias em estado bruto ou com grau mínimo de industrialização; 
matéria-prima. São produzidas em grandes quantidades e provêm do cultivo ou da 
extração. Exemplos: café, soja, trigo, algodão, petróleo, minérios de ferro, de cobre ou 
manganês, carne bovina ou de frango etc.
2. Problemas Econômicos Fundamentais
Sabemos que nem todos os fatores de produção são encontrados em 
todos os países, ou, pelo menos, são encontrados em quantidades nas diferentes 
nações. As sociedades enfrentam o problema de escassez de recursos para as 
ilimitadas necessidades humanas. A sociedade, ou um determinado segmento 
dela, deve decidir, a partir das escolhas coletivas, como empregar, da melhor 
maneira possível, os recursos existentes e escolher como irão se desenvolver 
a produção e o consumo no país. Assim, aparecem os problemas econômicos 
fundamentais, e nos perguntamos:
 ▪ O que produzir: Dentro das possibilidades existentes de produção, 
a sociedade deverá escolher o que será produzido;
 ▪ Quanto produzir: Em razão da escassez de recursos, deve-se optar por 
uma quantidade que racionalize a utilização dos fatores disponíveis;
 ▪ Como produzir: Quais métodos de produção eficientes devem ser 
escolhidos, de acordo com a tecnologia existente no país, a fim de 
Importante
9Economia
diminuir os custos de produção e utilizar, da melhor maneira, os 
recursos disponíveis;
 ▪ Para quem produzir: A sociedade também decidirá quais setores 
serão mais beneficiados e como seus membros participarão da 
distribuição dos resultados da sua produção.
3. Divisão do Estudo Econômico
Você já deve ter percebido que o estudo da Economia é bastante 
complexo. Porém, para facilitar esse estudo, os economistas costumam 
dividi-lo em quatro grandes áreas de especialização:
 ▪ Microeconomia: Estuda os fundamentos das escolhas dos agentes 
econômicos, ou seja, indivíduos e firmas, e suas interações nos 
mercados específicos, considerando os recursos escassos de 
que dispõem, por meio da Teoria do Consumidor e da Teoria 
da Firma. Usando a análise da oferta e da demanda por bens e 
serviços, a Microeconomia descreve como o mercado pode atingir 
um equilíbrio em relação aos preços e às quantidades demandadas 
pelos consumidores e ofertadas pelas firmas, tal como você 
viu no diagrama do fluxo circular da renda. A Microeconomia 
também estuda as estruturas de mercado em função do grau 
de concorrência entre as empresas e as implicações disso para a 
eficiência econômica.
 ▪ Macroeconomia: Estuda a Economia como um todo, 
incluindo as causas e os mecanismos corretivos das grandes 
flutuações das variáveis conjunturais. Importa a determinação 
e o comportamento dos grandes agregados nacionais, 
proporcionados em parte pela reunião dos dados setoriais da 
Microeconomia. Sua estrutura é composta por 5 mercados: 
Bens de serviços, Mercado de trabalho, Mercado monetário 
(juros), Mercado de títulos (déficit e superávit) e Mercado de 
divisas (câmbio, dólar).
10 Economia
MACROECONOMIA
Que são:
Tem foco nos:
Que são
Cuja estrutura é composta de:
Relação entre oferta e procura Consumidor, empresa e produção.
MICROECONOMIA
Define-se pela:
Da qual advém: Que são:
O que define:
Apresenta:
3 elementosRelação entre empresas e consumidores
Os preços
Agregados econômicos
5 mercados
Mercado de divisas: câmbio, dolarBens de serviços
Mercado de títulos: défict e superávitMercado de trabalho
Mercado monetário (juros)
Renda, emprego, juros câmbio, títulos etc.
Figura 2: Elementos da Microeconomia e Macroeconomia. Fonte: Do autor.
11Economia
 ▪ Economia Internacional: Estuda as relações de troca entre um país 
e o resto do mundo por meio da balança comercial (exportação e 
importação de bens e serviços) e as relações comerciais e financeiras 
entre os residentes e os não residentes do país. Contempla as relações 
econômicas, como transações de bens e serviços e transações 
financeiras e, também, as relações internacionais do país. Isso se faz 
necessário porque não há um único país sequer no mundo que não 
precise efetuar trocas internacionais de bens e serviços.
 ▪ Desenvolvimento Econômico: Apesar de possuir um caráter 
macroeconômico, o desenvolvimento econômico trata de questões de 
longo prazo, em busca de maneiras para melhorar o padrão da vida 
da população. Isso quer dizer a melhoria dos indicadores qualitativos 
da economia. Preocupa-se com o crescimento populacional (taxas de 
natalidade, de mortalidade, de analfabetismo, de esperança de vida 
ao nascer etc.), visando ao aumento do bem-estar da sociedade, ao 
progresso tecnológico e às estratégias de crescimento.
Entenda melhor sobre Economia Internacional e Desenvolvimento 
Econômico, por meio da Figura 3:
Relações de troca
Por meio
O que contempla?
Se faz necessário
ECONOMIA INTERNACIONAL
Não há um único país sequer
que não precise efetuar trocas 
internacionais de bens e serviços
Entre um país e
o resto do mundo
Da balança comercial e das relações 
comerciais e financeiras
Relações econômicas: transações de bens e serviços e transações financeiras e as 
relações internacionais do país.
12 Economia
Preocupação
Objetivo
Crescimento populacional
Aumentar o bem-estar da sociedade, o progresso tecnológico 
e as estratégias de crescimento
Natalidade Analfabetismo
Esperança de vidaMortalidade
DESENVOLVIMENTO	ECONÔMICO
Caráter
Macroeconômico, questões de longo prazo
Figura 3: Economia Internacional e Desenvolvimento Econômico. Fonte:Do autor. 
4.	 Os	Dez	Princípios	Básicos	da	Economia
Logo no primeiro capítulo de seu livro Princípios de Microeconomia, 
o economista americano N. Gregory Mankiw relacionou os dez princípios da 
Economia, sendo quatro os que regem as tomadas de decisão individuais, mais 
três princípios que dizem respeito a como as pessoas interagem entre si e, por fim, 
três princípios relacionados ao funcionamento da Economia. Vamos a eles!
13Economia
Princípios
1, 2, 3 e 4
Tomadas de decisão
individuais
Princípios
8, 9, e 10
Funcionamento
da Economia
Princípios
5, 6, e 7
Interações
entre pessoas
Os	10	princípios	da	Economia
Figura 4: Os princípios da Economia. Fonte: Do autor.
Princípios Relacionados à Tomada de Decisão Individual
Princípio nº 1 - As pessoas enfrentam trade-offs.
Você já deve ter ouvido a frase “Não existe almoço grátis”! E não existe 
mesmo, pois até mesmo quando vamos a um almoço do tipo “boca livre”, 
incorremos em um custo de oportunidade, pois sacrificamos uma alternativa 
ou outra atividade qualquer que poderíamos estar executando. Porém, a 
tomada de decisão nos levou a escolher a opção de ir a esse almoço, em 
detrimento de alguma outra atividade concorrente.
Vejamos mais um exemplo:
Podemos ter um meio ambiente mais limpo, menos poluído, mais 
sustentável. Mas, para isso, temos que reduzir as atividades industriais 
poluidoras. Isso pode gerar o desemprego, o que é indesejável. Este é o 
trade-off: menos poluição, mais desemprego.
Como alternativa, o governo poderia obrigar as empresas a instalarem 
mecanismos de controle da poluição. Só que isso vai encarecer o preço dos 
produtos, ou seja, vai gerar inflação.
Percebe por que não existe almoço grátis?
Como agentes econômicos, estamos constantemente às voltas com decisões 
e escolhas mutuamente excludentes e, por isso, se faz necessário reconhecer e 
avaliar os trade-offs em nossa vida, porque somente podemos tomar boas decisões 
se compreendermos muito bem as opções que estão disponíveis.
14 Economia
Princípio nº 2 - O custo de alguma coisa é aquilo de que você desiste 
para obtê-la.
Como os agentes econômicos enfrentam trade-offs, a tomada de 
decisão entre as diversas alternativas existentes exige a comparação dos custos 
com os benefícios em cada uma das alternativas. Em muitos casos, porém, a 
identificação dos custos pode não estar assim tão clara como você gostaria que 
estivesse. Considere a seguinte hipótese: você trabalha para uma empresa, é um 
assalariado, e ganha R$ 2.000 por mês. Em dado momento de sua vida, você 
decide ter o seu próprio negócio, uma pet shop, por exemplo. Você monta um 
plano de negócios para avaliar o empreendimento e, nele, você indica todas as 
entradas de receita e todos os seus custos fixos e variáveis. E chega à conclusão de 
que vale a pena fazer o investimento, que vai lhe garantir retiradas mensais em 
valores iguais ou até superiores ao salário que você ganhava como assalariado.
Um pequeno detalhe pode ter escapado ao seu controle: em seus 
cálculos, você considerou como perda o salário mensal de R$ 2.000 que você 
ganhava como assalariado?
Se a sua resposta a essa pergunta for “não”, será necessário rever os 
cálculos, e a razão é simples: ao optar pelo seu próprio negócio, você está 
abrindo mão de seu status atual. Em outras palavras, e traduzindo em valores, 
você está sacrificando a alternativa de continuar como assalariado, o que 
tem um custo mensal de R$ 2.000. Isto nos remete ao conceito de custo de 
oportunidade, que nada mais é que o valor da alternativa que foi sacrificada. 
Neste exemplo, o seu custo de oportunidade é de R$ 2.000, equivalente ao 
salário mensal a que você renunciou.
Ele também é chamado de custo alternativo ou custo implícito, pois 
não envolve desembolso monetário. 
Princípio nº 3 – As pessoas racionais pensam na margem.
Você conhece expressões do tipo “Comigo é tudo ou nada” ou ainda, 
“Ou vai ou racha”? Elas pressupõem decisões extremas, radicais, mas você 
sabe que na vida as coisas não são bem assim. Em Economia, você aprende 
que as melhores decisões são tomadas “na margem”, ou seja, próximas dos 
extremos, daquilo que você está fazendo.
15Economia
Por exemplo, se você acabou de saborear um sorvete do tipo “banana 
split”, sua próxima decisão poderá ser a de aceitar (ou não) uma colher a mais 
de sorvete (na margem), mas não a de tomar outra taça de sorvete.
Veja o que acontece numa companhia aérea, citada por Mankiw em 
seu livro: se um avião tem 130 lugares, e a passagem custa US$ 500, você 
venderia uma passagem por menos de US$ 500? A resposta é “não”! Imagine 
que este avião está prestes a decolar e que há 10 assentos vagos. Se aparece um 
passageiro disposto a pagar US$ 300 pela passagem, a empresa deve recusar? 
Claro que não, uma vez que os US$ 300 cobrem, com margem folgada, os 
custos adicionais (custos marginais) para ter um passageiro a mais na aeronave.
Decisões de Estoque
Decisões de Custo
Decisões de Logística
Decisões de Produto
Decisões de Local de Desembaraço
Figura 5: Decisões de estoque, custo, logística, produto e local de desembaraço. Fonte: Do autor.
Princípio nº 4 – As pessoas reagem a incentivos.
Os agentes econômicos tomam decisões por meio de comparações 
entre custos e benefícios e, se houver alguma alteração nessas variáveis, o 
comportamento dos agentes pode mudar. Vejamos este exemplo: imagine que 
você está empenhado em uma campanha antitabaco. Você acha que um imposto 
de R$ 3 por cada maço de cigarros vendido é um forte incentivo econômico contra 
a venda de cigarros? Ou você acha que a proibição do fumo em restaurantes e 
bares é um poderoso incentivo social, mais importante que o imposto? Ou você 
implementaria as duas medidas simultaneamente? Pense nisso, mas aqui vai uma 
dica: se olharmos para a indústria automobilística, existem estudos contundentes 
que indicam que o número de acidentes e de vítimas fatais aumentou muito 
após a adoção de mecanismos de segurança, como os freios ABS e os airbags 
instalados nos automóveis. Por quê? Simples! Com esses mecanismos, os maus 
motoristas se sentem mais seguros para dirigir de forma imprudente, na certeza 
de que os mecanismos vão preservar a sua vida.
16 Economia
Sobre o Princípio nº 4, veja um belo exemplo de mudança de comportamento 
em função da mudança nos incentivos: no ano de 2013, a Prefeitura da 
Cidade do Rio de Janeiro começou a aplicar multas às pessoas que jogam 
lixo nas ruas. É a campanha “Lixo Zero”. As ações da Prefeitura tiveram 
ampla divulgação em rádios e TVs, e os resultados apareceram rapidamente: 
segundo a COMLURB (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) o lixo 
descartado irregularmente no chão teve uma redução de 50%. Veja o vídeo 
para saber mais sobre a campanha Lixo Zero. 
E você? Após conhecer o conteúdo dessa campanha, se sente motivado 
a modificar sua atitude diante do problema? Na sua visão, o lixo jogado na rua 
diminuiu porque as pessoas rapidamente se conscientizaram sobre o seu papel 
frente ao meio ambiente ou foi simplesmente porque esse gesto pode doer no 
bolso?
Princípios Relacionados à Interação Entre os Agentes Econômicos
Princípio nº 5 – O comércio pode ser bom para todos.
Você já pensou em confeccionar em casa as suas próprias roupas? Fabricar 
o seu próprio sapato? Montar a sua própria bicicleta? Cortar, você mesmo, o 
seu cabelo? Certamente não, pois, agindo assim, você estaria gastando muito 
mais dinheiro e tempo, ou seja, dois dos recursos mais escassos da humanidade, 
para produzir esses bens e serviços, e com grande risco de produzir tudo isso em 
qualidade muito inferior aos existentes no mercado. Há milhares de empresas 
especializadas em confecções, centenas de lojas e fabricantes de sapatos, 
montadores de bicicleta e, talvez, um salão de beleza em cada rua! Por isso, o 
comércio racionaliza os recursos, gerando benefícios para todos!
Princípio nº 6 - Os mercados são, geralmente, uma boa maneira de 
organizar a atividade econômica.
Adam Smith, um dos “pais” da Economia,em seu livro A Riqueza das 
Nações, indicou que as famílias e as empresas, ao interagirem nos mercados, 
agem como se fossem guiadas por uma “mão invisível” que as leva a resultados 
de mercados desejáveis, muito embora, individualmente, cada agente esteja 
defendendo seus próprios interesses.
Assista agora
Saiba Mais
17Economia
https://www.youtube.com/watch?v=y7va_uxx9i8
https://www.youtube.com/watch?v=y7va_uxx9i8
A isso chamamos de economia de mercado, na qual milhões de 
empresas decidem quem contratar e o que produzir. Milhões de famílias 
decidem em que empresas irão trabalhar e o que comprar com seus 
rendimentos. Os preços são o instrumento pelo qual a mão invisível 
conduz a atividade econômica, o que será aprofundado na segunda 
unidade deste curso. Os preços refletem tanto o valor de um bem para 
a sociedade quanto o custo social de produzi-lo. Como as famílias e as 
empresas observam os preços para decidir o que comprar e o que vender, 
elas levam em consideração, involuntariamente, os custos e benefícios 
sociais de suas ações.
Princípio nº 7 - Às vezes os governos podem melhorar os resultados 
dos mercados.
Os mercados só funcionam bem quando os direitos de propriedade 
são garantidos, assim como os demais direitos e marcos regulatórios, 
visando promover a eficiência e a equidade. Se você fosse um fazendeiro, 
só cultivaria os alimentos se tivesse a certeza de que suas colheitas não 
seriam roubadas. Se você fosse dono de um restaurante, só serviria as 
refeições se tivesse a garantia de que todos os clientes pagariam as contas 
antes de ir embora. Todos nós confiamos no governo para providenciar 
a segurança e a justiça e fazer valer nossos direitos sobre aquilo que 
produzimos. No caso dos consumidores, ainda temos a proteção legal , 
por meio do Código de Defesa do Consumidor – Lei nº 8.078, de 11 de 
setembro de 1990.
Ação do Estado Consumidor/Cliente
Política de defesa
da concorrência
Concorrência Eficiência econômica
Preços mais baixos
Maior escolha
Melhor qualidade
Inovação
Figura 6: Ação do Estado x Consumidor. Fonte: Do autor.
18 Economia
Em relação ao Princípio nº 7, a Sadia e a Perdigão eram duas grandes companhias 
brasileiras na área de alimentos processados e carnes. Em 2009, na esteira da crise 
internacional de 2008, as duas empresas anunciaram uma fusão 
e a criação de uma nova empresa, a BRF – Brasil Foods. Visando 
evitar a concentração do mercado nas mãos da nova empresa, 
que poderia resultar em eventuais prejuízos aos consumidores, o 
governo, por meio do CADE – Conselho Administrativo de Defesa 
Econômica, estabeleceu um conjunto de restrições à fusão. Para 
saber mais sobre o assunto assista o vídeo indicado.
Princípios Relacionados ao Funcionamento da Economia em um País
Princípio nº 8 - O padrão de vida de um país depende de sua capacidade 
de produzir bens e serviços. 
De acordo com dados do FMI – Fundo Monetário Internacional, a 
renda per capita dos países, no ano de 2011, assumiu os seguintes valores, 
para os países citados:
Estrutura Em Dólares Em Reais
Luxemburgo 113500 244025
Estados Unidos 48000 103200
Coreia do Sul 22000 47300
Brasil 12800 27520
China 5400 11610
Bolívia 2300 4945
Paquistão 1200 2580
Afeganistão 600 1290
Congo 200 430
Figura 7: Renda per capita de alguns países. Fonte: FMI – Renda per capita anual (2011).
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19Economia
http://www.youtube.com/watch?v=Skyaroo_oO0. 
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É fácil observar que as diferenças de padrão de vida somente nesse 
conjunto de países são assustadoras. A renda per capita se reflete em diversos 
outros indicadores de qualidade de vida. Os cidadãos de países de renda 
elevada têm mais escolaridade, mais televisores e carros, melhor nutrição, 
melhores moradias, melhor assistência médica e uma expectativa de vida mais 
longa do que os cidadãos dos países de baixa renda. Quase todas as variações 
de padrão de vida podem ser atribuídas a diferenças de produtividade entre 
países, ou seja, à quantidade de bens e serviços produzidos em uma hora 
de trabalho. Em países onde os trabalhadores podem produzir uma grande 
quantidade de bens e serviços por unidade de tempo, a maioria das pessoas 
desfruta de padrões de vida elevados; em nações onde os trabalhadores são 
menos produtivos, a maioria das pessoas precisa enfrentar uma existência com 
maior escassez e, portanto, menos confortável.
Princípio nº 9 - Os preços sobem quando o governo emite moeda demais.
O que causa a inflação? Em quase todos os casos de inflação elevada 
ou persistente, o culpado é o mesmo: um aumento na quantidade de moeda. 
Quando um governo gasta mais do que arrecada em tributos, precisa emitir 
grandes quantidades de moeda e, assim, o valor da moeda diminui. A moeda 
se desvaloriza, e precisamos de mais moeda para comprar a mesma quantidade 
de alimentos, por exemplo. O Brasil passou por grandes surtos inflacionários 
nas décadas de 1980 e 1990, que somente foram debelados após a adoção do 
Real como moeda, em 1994, além de um conjunto de medidas saneadoras.
Princípio nº 10 - A sociedade enfrenta um trade-off de curto prazo 
entre inflação e desemprego.
Quando a taxa de desemprego está baixa, significa que a maior parte 
dos trabalhadores está empregada, recebendo salários que serão gastos na 
compra de bens e serviços, conforme vimos no fluxo circular da renda, 
no início desta unidade. Se muitas famílias vão às compras, demandando 
bens, pode ser que os comerciantes percebam esse movimento, e aumentem 
os preços para aproveitar a “maré de sorte” e também para se precaver na 
renovação dos estoques. Se falta produto no mercado, os preços sobem, e 
isso gera um aumento de preços, que é a inflação. Logo, teremos desemprego 
em baixa, mas com inflação elevada. Se o governo adota medidas fiscais e 
monetárias para conter a inflação (medidas restritivas), ocorre o inverso: o 
20 Economia
crédito fica mais caro, a sociedade paga mais tributos, as intenções de compra 
se congelam, reduz-se a produção de bens, e as fábricas e o comércio demitem 
trabalhadores. Menos trabalhadores com renda, menores as vendas, surgindo 
a necessidade de ajustar os estoques, por meio da baixa de preços, o que vai 
reduzir a inflação. Agora, então, teremos inflação baixa, sob controle, mas 
com elevado desemprego. 
Exemplo:
Ponto A: Para uma taxa de inflação baixa, de apenas 2%, a taxa de desemprego é alta = 5%. 
Ponto B: Para uma taxa de inflação alta, de 6%, a taxa de desemprego se reduz para 3%.
Inflação
(%)
6%
2%
3% 5% Desemprego
%
B
A
Figura 8: Ambiente inflacionário e a curva de Philips. Fonte: Do autor.
21Economia
Síntese
O fluxo circular da renda nos ajuda a ter uma ideia sobre o funcionamento 
básico da economia, onde as famílias e as empresas interagem nos mercados 
de fatores de produção e de bens e serviços. As trocas no mercado de bens 
e serviços representam despesas para as famílias e, simultaneamente, receitas 
para as empresas.
Os fatores de produção são a terra, o trabalho, o capital, a tecnologia 
e a capacidade empresarial. São eles que ajudam a resolver os problemas 
fundamentais da Economia: o que produzir, quando produzir, como produzir 
e para quem produzir.
O estudo econômico se divide em quatro grandes áreas: a 
Microeconomia, a Macroeconomia; a Economia Internacional e o 
Desenvolvimento Econômico.
Os princípios econômicos mostram que os agentes econômicos 
reagem a incentivos e enfrentam trade-offs em suas decisões, incorrendo 
em custos de oportunidade, mesmo quando tomam decisões na margem. 
Eles também mostram que o comércio pode ser bom para todos e que os 
mercados podem ser uma boa maneira de organizar a atividade econômica, 
mas a intervenção governamental pode ser necessária para melhorar os 
resultados do mercado.
Os princípios econômicos evidenciam que o padrão de vida de um país 
depende de sua capacidade em produzir bens e serviços de forma eficiente e 
competitiva. Se o governo se mostra ineficiente na conduçãode seus gastos, 
ele pode precisar emitir moeda, gerando inflação, que pode afetar diretamente 
o mercado de trabalho.
22 Economia
Referências Bibliográficas
JORNALISMO TV CULTURA. Cade aprova fusão. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=Skyaroo_oO0. Acesso em: 07 fev. 2018.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo: Cengage 
Learning, 2005.
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 
5 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS. Marco A. S. de (org.). Manual 
de economia. Equipe de professores da USP. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
ROSSETI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: 
Atlas, 2010.
TV CANÇÃO NOVA. Programa Lixo Zero começa a funcionar no RJ - 
20/08/13. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=y7va_uxx9i8. 
Acesso em: 07 fev. 2018.
VASCONCELLOS, Marco A. S. de; GARCIA, Manuel E. Economia: micro 
e macro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
______. Fundamentos de economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
23Economia
https://www.youtube.com/watch?v=Skyaroo_oO0
https://www.youtube.com/watch?v=y7va_uxx9i8
	Introdução 
	à Microeconomia
	Objetivos
	Introdução
	1.	Fluxo Circular da Renda e Moeda a Dois 			Fatores – Famílias/Empresas
	2.	Problemas Econômicos Fundamentais
	3. 	Divisão do Estudo Econômico
	4.	Os Dez Princípios Básicos da Economia
	Síntese
	Sistemas Econômicos 
	e o Mercado sob a Ótica 
	do Consumidor – a Demanda
	Objetivos
	Introdução
	1.	Necessidades Humanas e Tipos de Bens
	1.1	Os Agentes Econômicos
	1.2	As Necessidades Humanas
	1.3	Tipologia e Classificação dos Bens e Serviços
	2.	Sistemas Econômicos
	3.	Mercados e Concorrência
	4.	Mercado Competitivo
	5.	Demanda de Mercado
	5.1	Lei Geral da Demanda
	5.2	Outras Variáveis que Afetam a Demanda de um Bem
	5.3 	Efeito Substituição e Efeito Renda
	5.4 	Choques de Expansão ou Contração da Demanda
	Síntese
	O Mercado sob a Ótica 
do Fornecedor - A Oferta, o 
	Equilíbrio e as Elasticidades
	Objetivos
	Introdução
	1.	Oferta de Mercado
	1.1	Lei Geral da Oferta e Variáveis que a Afetam
	1.2	Choques de Expansão ou Contração da Oferta
	1.3	Equilíbrio de Mercado
	2.	Elasticidades
	3.	Elasticidade-Preço da Demanda (EpD)
	4.	Elasticidade-Renda da Demanda (ErD)
	5.	Elasticidade Preço Cruzada da Demanda (EpcD)
	6.	Elasticidade Preço da Oferta (EpO)
	Síntese
	Leitura Complementar
	Teoria da Produção 
	e dos Custos e o Estudo das 
	Estruturas de Mercado
	Objetivos
	Introdução
	1.	Conceitos
	2.	Classificação dos Custos
	3. 	Custos no Curto Prazo e no Longo Prazo
	4.	Estruturas de Mercado de Bens e Serviços e de 		Fatores de Produção
	Síntese
	Leitura Complementar
	Teoria Macroeconômica
	Objetivos
	Introdução
	1.	Modelos Macroeconômicos
	2.	Objetivos da Política Macroeconômica
	3.	Instrumentos de Política Macroeconômica
	4.	O Produto Interno Bruto - PIB
	5.	PIB e PNB, PIB REAL e PIB Nominal e PIB 
	Per Capita
	Síntese
	Leitura Complementar
	Economia Monetária
	Objetivos
	Introdução
	1.	As Funções da Moeda
	2.	Os Tipos de Moedas
	3.	A Oferta Monetária e os Meios de Pagamento
	4.	O Sistema Financeiro Nacional
	5.	A Taxa Selic
	Síntese
	Ambiente Inflacionário
	Objetivos
	Introdução
	1. 	Conceito de Inflação
	2.	Tipos de Inflação
	3.	Principais Causas da Inflação
	4.	Efeitos Provocados pela Inflação
	5.	O Cálculo da Inflação
	Síntese
	Leitura Complementar
	A Empresa Frente aos Efeitos do Macroambiente Econômico
	Objetivos
	Introdução
	1.	Vetores da Competitividade de um País
	2.	A Empresa e as Partes Interessadas
	3. 	A Empresa e as Forças Competitivas de Porter
	4.	A Empresa e o Impacto das Decisões sobre as 		Variáveis Econômicas, Sociais, Políticas, 
	Demográficas, Culturais, Legais, Tecnológicas e 		Ambientais
	Síntese
	Leitura Complementar
	Introdução 
	à Microeconomia
	Objetivos
	Introdução
	1.	Fluxo Circular da Renda e Moeda a Dois 			Fatores – Famílias/Empresas
	2.	Problemas Econômicos Fundamentais
	3. 	Divisão do Estudo Econômico
	4.	Os Dez Princípios Básicos da Economia
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	Referências Bibliográficas
	Sistemas Econômicos 
	e o Mercado sob a Ótica 
	do Consumidor – A Demanda
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	1.	Necessidades Humanas e Tipos de Bens
	1.1	Os Agentes Econômicos
	1.2	As Necessidades Humanas
	1.3	Tipologia e Classificação dos Bens e Serviços
	2.	Sistemas Econômicos
	3.	Mercados e Concorrência
	4.	Mercado Competitivo
	5.	Demanda de Mercado
	5.1	Lei Geral da Demanda
	5.2	Outras Variáveis que Afetam a Demanda de um Bem
	5.3 	Efeito Substituição e Efeito Renda
	5.4 	Choques de Expansão ou Contração da Demanda
	Síntese
	Referências Bibliográficas
	O Mercado sob a Ótica 
do Fornecedor - A Oferta, o 
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	1.1	Lei Geral da Oferta e Variáveis que a Afetam
	1.2	Choques de Expansão ou Contração da Oferta
	1.3	Equilíbrio de Mercado
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	3.	Elasticidade-Preço da Demanda (EpD)
	4.	Elasticidade-Renda da Demanda (ErD)
	5.	Elasticidade - Preço Cruzada da Demanda 			(EpcD)
	6.	Elasticidade - Preço da Oferta (EpO)
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	e dos Custos e o Estudo das 
	Estruturas de Mercado
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	3. 	Custos no Curto Prazo e no Longo Prazo
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	2.	Objetivos da Política Macroeconômica
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	Per Capita
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	2.	Os Tipos de Moedas
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	4.	O Sistema Financeiro Nacional
	5.	A Taxa Selic
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	Referências Bibliográficas
	Ambiente Inflacionário
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	Introdução
	1. 	Conceito de Inflação
	2.	Tipos de Inflação
	3.	Principais Causas da Inflação
	4.	Efeitos Provocados pela Inflação
	5.	O Cálculo da Inflação
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	Referências Bibliográficas
	A Empresa Frente aos Efeitos do Macroambiente Econômico
	Objetivos
	Introdução
	1.	Vetores da Competitividade de um País
	2.	A Empresa e as Partes Interessadas
	3. 	A Empresa e as Forças Competitivas de Porter
	4.	A Empresa e o Impacto das Decisões sobre as 		Variáveis Econômicas, Sociais, Políticas, 
	Demográficas, Culturais, Legais, Tecnológicas e 		Ambientais
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