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RISCOS QUÍMICOS PARA O TRABALHADOR EM CENÁRIOS DE ATENÇÃO à SAÚDE
Livia Lara Pessoni
Samira Mariana Naciff Pedreira 
Roteiro apresentação 
Definição de riscos
Classificação das substâncias químicas
Forma das substâncias químicas
Acidente com produto químico
Intoxicações
Medidas adotadas após acidente com produto químico
Formas para minimizar os riscos
Segurança de produtos químicos
Vias de penetração das substâncias
Introdução
	A saúde do trabalhador 
pode ser definida como o processo saúde-doença dos grupos humanos, em sua relação com o trabalho. Representa um esforço de compreensão deste processo, como e porque ocorre, e do desenvolvimento de alternativas de intervenção que levem à transformação em direção à apropriação pelos trabalhadores, da dimensão humana do trabalho.	
(MENDES, 1991)
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
RISCOS DO AMBIENTE DE TRABALHO
 riscos físicos 
 riscos químicos 
 riscos biológicos
 riscos ergonômicos
 riscos psicossociais
 
Riscos Físicos
São considerados riscos físicos as diversas formas de energia, tais como:
-  ruídos;
-  temperaturas excessivas;
-  vibrações;
-  pressões anormais;
-  radiações;
-  umidade.
Ruídos
As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas que produzem ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a curto, médio e longo prazo provocar sérios prejuízos à saúde. 
Os três maiores fatores de risco
O Patógeno envolvido;
O tipo de exposição;
A quantidade de sangue envolvida X quantidade de vírus/agente etiológico presente no sangue X o tempo de exposição.
Quais são as condutas recomendadas para prevenção da exposição ocupacional a material biológico?
 
USO DE EPI
Risco Químico:
 “É o perigo a que determinado indivíduo está exposto ao manipular produtos químicos que podem causar-lhe danos físicos ou prejudicar-lhe a saúde. “
INTRODUÇÃO
 Segundo Costa e Felli, a ocorrência de acidentes de trabalho com exposição a produtos químicos sucede devido à existência de locais de trabalho mal ventilados, espaços físicos inadequados, equipamentos com problemas, ritmos de trabalho acelerados,utilização inadequada dos equipamentos de proteção individual, ausência de medidas de proteção coletiva, ausência da rotulagem e da ficha de dados de segurança dos produtos (2005).
Risco inerente x Risco efetivo
 Risco inerente: característico da substância. Está relacionado com as propriedades químicas e físicas da mesma.
 Risco efetivo: probabilidade de contato com a substância. Está diretamente relacionado com as condições de trabalho com o agente de risco
Dano: consequência da concretização do risco
17
Danos
 À integridade física (morte ou incapacitação para o trabalho) 
 Acidentes, quedas, incêndio, explosão, etc.
 À saúde do indivíduo exposto
 Efeitos agudos
 Efeitos crônicos
 À saúde e integridade das gerações futuras (descendentes dos indivíduos expostos)
 Efeitos mutagênicos
 Efeitos teratogênicos
 Efeitos sobre o poder reprodutivo
18
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
21/09/16
25/07/16
INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO - ONU
	CLASSE 1	Substâncias explosivas
	CLASSE 2	Gases tóxicos, inflamáveis, oxidantes, não inflamáveis, altamente refrigerados e comprimidos
	CLASSE 3	Líquidos inflamáveis
	CLASSE 4	Sólidos inflamáveis, substâncias sujeitas à combustão espontânea e perigosas quando molhadas 
	CLASSE 5	Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos
	CLASSE 6	Substâncias tóxicas e infectantes
	CLASSE 7	Substâncias radioativas
	CLASSE 8	Substâncias corrosivas
	CLASSE 9	Substâncias perigosas diversas
22
Os produtos químicos como fatores de risco
	As substâncias químicas podem ser agrupadas, segundo suas características de periculosidade em:
	asfixiantes 
	explosivos 
	comburentes 
	inflamáveis 
	tóxicos 
	corrosivos 
	irritantes
	danosos ao meio ambiente
	carcinogênicos
	mutagênicos
	teratogênicos
	alergênicos
23
Asfixiantes
 Simples: sua presença diminui a concentração de oxigênio do ar. Por isso são perigosos em concentrações muito elevadas. Exemplos: gases nobres, dióxido de carbono (CO2), metano, butano e propano
 Químicos: são substâncias que impedem a utilização bioquímica do oxigênio (O2). Atuam no transporte de oxigênio pela hemoglobina (Hb) e impedem o uso tecidual do oxigênio. Ex.: monóxido de carbono e substâncias metahemoglobinizantes, cianeto e gás sulfídrico (H2S).
24
não atuam diretamente sobre o organismo, mas tomam o lugar do oxigênio no pulmão. Portanto, se houver oxigênio no ar em quantidade suficiente para manter a vida humana, a presença do gás asfixiante simples não causa asfixia e para que surjam os primeiros sintomas é necessário reduzir apreciavelmente a concentração do oxigênio; para isso, a concentração do asfixiante simples deve atingir pelo menos 33% na mistura do ar. Exemplos de asfixiantes simples: gás carbônico, metano, etano, butano, acetileno, óxido nitroso, etc.
HCN= ácido cianídrico (ou cianureto de hidrogênio)
Consequências da deficiência de oxigênio 
Explosivos
 Substâncias que podem explodir sob efeito de calor, choque ou fricção. As temperaturas de detonação são muito variáveis: nitroglicerina, 117 oC; isocianato de mercúrio, 180 oC; trinitrotolueno (TNT), 470 oC.
 
 Certas substâncias formam misturas explosivas com outras. Por exemplo: cloratos com certos materiais combustíveis.
 Exemplos: Peróxido de benzoíla, Dissulfeto de carbono, Éter di-isipropílico, Éter etílico, Ácido pícrico, Ácido perclórico, Potássio metálico.
27
Comburentes (oxidantes)
 Um oxidante é um material que libera oxigênio rapidamente para sustentar a combustão dos materiais orgânicos.
 Devido a facilidade de liberação do oxigênio, estas substâncias são relativamente instáveis e reagem quimicamente com uma grande variedade de produtos.
Ex: nitritos de sódio e potássio, percloratos, permanganato de potássio, peróxidos e hidroperóxidos.
29
Inflamáveis
 São aqueles que não evaporam rapidamente nas condições de temperatura e pressão do local onde se encontram, permitindo o acúmulo de vapor suficiente para inflamar na presença de uma fonte de ignição
30
http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/inflamaveis.htm 
TÓXICOS
São substâncias capazes de provocar a morte ou danos à saúde humana se ingeridas, inaladas ou por contato com a pele, mesmo em pequenas quantidades.
A ação tóxica depende da quantidade de agente químico presente no sítio de ação considerado. Em decorrência da ação tóxica o dano pode ser reversível ou irreversível. 
32
CORROSIVOS
 São substâncias que apresentam uma severa taxa de corrosão ao aço. Evidentemente, tais materiais são capazes de provocar danos também aos tecidos humanos.
 Exemplos: metais alcalinos, ácidos e bases, desidratantes e oxidantes
34
Irritantes
Substâncias não corrosivas que por contato com a pele ou mucosas pode provocar reação inflamatória.
substâncias corrosivas em baixas concentrações são irritantes
quanto mais solúvel em água, mais irritante para o trato respiratório
amônia, vapores de ácido clorídrico, halogênios (F2, Cl2, I2), fosgênio, dióxido de nitrogênio, tricloreto de arsênico, ácido fluorídrico, ozônio.
35
	GRUPO 1	GRUPO 2	GRUPO 3	GRUPO 4	GRUPO 5
	VERDE	VERMELHO	MARROM	AMARELO	AZUL
	FÍSICOS	QUÍMICOS	BIOLÓGICOS	ERGONÔMICOS	ACIDENTES
	Ruído	Poeiras	Vírus	Esforço físico	Arranjo físico inadequado 
	Vibrações	Fumos	Bactérias	Posições forçadas	Ferramentas defeituosas 
	Radiações	Gases	Protozoários	Monotonia 	Iluminação inadequada 
	Temperaturas	Vapores	Fungos	Jornadas prolongada	Armazenamento inadequado 
	Pressões	Substâncias Compostos	Parasitas		
	Umidade		Bacilos		
36
Forma como são encontrados
POEIRAS: Partículas sólidas em suspensão no ar derivadas de esmerilhamento, trituração, impacto, manejo de materiais, etc.
GASES:Substâncias que nas CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão) estão no estado gasoso como: metano, monóxido de carbono, etc.
 
37
Forma como são encontrados
FUMOS: Partículas sólidas suspensas no ar geradas pelo processo de condensação de vapores metálicos como: chumbo, antimônio, manganês, ferro, etc. 
VAPORES: fase gasosa de uma substância que nas condições normais de temperatura e pressão, é ou sólida ou líquida como: vapor de gasolina, álcool, benzeno, etc.
38
Forma como são encontrados
NEVOAS: particulas em suspensão derivadas de: pintura por pistola, spray, processo de lubrificação, etc.
NEBLINA: São gotículas em suspensão formadas pela condensação de gás ou vapor, pela dispersão de líquido por formação de espuma, ou ainda, por atomização.
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Reações químicas perigosas
Substâncias incompatíveis
Uma grande variedade de substâncias reagem perigosamente quando em contato com outras. Por isso antes de misturar quaisquer substâncias deve-se buscar informações sobre a compatibilidade das mesmas.
40
Acidentes mais comuns
Os principais riscos de exposição dos profissionais de saúde a produtos químicos são gerados pela manipulação e armazenamento de uma variedade de substâncias químicas e também pela preparação e administração de medicamentos que podem provocar, desde simples alergias até importantes neoplasias (Xelegati e Robazzi, 2003).
VIAS DE PENETRAÇÃO – CONSEQUÊNCIAS
VIA RESPIRATÓRIA 
Asma 
Bronquites 
Pneumoconioses 
44
VIAS DE PENETRAÇÃO – CONSEQUÊNCIAS
Via Cutânea 
Alterações na circulação e oxigenação do sangue 
Dermatoses 
Anemia 
45
VIAS DE PENETRAÇÃO – CONSEQUÊNCIAS
Via Digestiva 
Intoxicação acidental 
46
Tipos de Intoxicações
Agudas: podem provocar alterações profundas no organismo em curto espaço de tempo, por exposição a altas concentrações.
Crônicas: podem produzir danos consideráveis ao organismo, porém a longo prazo, por exposições contínuas a baixos níveis de concentração.
48
Fatores Desencadeantes de doenças ou de danos à saúde
Tempo de exposição
Susceptibilidade do indivíduo
Concentração ou intensidade
Forma do agente 
Desconhecimento dos riscos 
Falta de treinamento
Falta de EPI
Falta de sinalização
Inobservância das normas de segurança
 
 
49
	AGENTES QUÍMICOS	CONSEQÜÊNCIAS
	Poeiras minerais
Ex.: sílica, asbesto, carvão, minerais	Silicose (quartzo), asbestose (amianto) e neumoconiose dos minerais do carvão.
	Poeiras vegetais
Ex.: algodão, bagaço de cana de açúcar	Bissinose (algodão), bagaçose (cana-de-açúcar), etc.
	Poeiras alcalinas	Doença pulmonar obstrutiva crônica e enfisema pulmonar.
	Poeiras incômodas 	Podem interagir com outros agentes nocivos no ambiente de trabalho potencializando sua nocividade.
	Fumos metálicos	Doença pulmonar obstrutiva crônica, febre de fumos metálicos e intoxicação específica de acordo com o metal.
	Névoas, gases e vapores
(substâncias compostas ou produtos químicos em geral)	Irritantes: irritação das vias aéreas superiores
Ex.: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia, cloro etc.
50
	AGENTES QUÍMICOS	CONSEQÜÊNCIAS
	Asfixiantes: 
Ex.:hidrogênio, nitrogênio, metano, acetileno, dióxido e monóxido de carbono etc.	dores de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma, morte etc.
	Anestésicas: 
Ex.: butano, propano, benzeno, aldeídos, cetonas, tolueno, xileno, álcoois
etc.	a maioria dos solventes orgânicos tendo ação depressiva sobre o sistema nervoso, podendo causar danosos diversos órgãos e ao sistema formador do sangue.
51
Acidente com material químico - O que fazer agora?
sistemas de identificação
Conhecer o produto envolvido no acidente
Causa do acidente
Via de exposição 
Minimização do risco efetivo
 Estrutura física - laboratórios:
2 ou 3 andares, com acesso por diferentes pontos e isolados de outras construções com menor risco. Os depósitos de produtos químicos devem estar em local separado.
 * Chegada do corpo de bombeiros.
53
Segurança de produtos químicos
A FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) > normalizado pela ABNT-NBR 14725.
	Este documento, denominado “Ficha com Dados de Segurança” segundo Decreto nº 2.657 de 03/07/1998 (promulga a Convenção nº 170 da OIT), deve ser recebido pelos empregadores que utilizem produtos químicos, tornando-se um documento obrigatório para a comercialização destes produtos.
A FISPQ fornece informações sobre vários aspectos dos produtos químicos (substâncias ou misturas) quanto à segurança, à saúde e ao meio ambiente; transmitindo desta maneira, conhecimentos sobre produtos químicos, recomendações sobre medidas de proteção e ações em situação de emergência
MSDS
55
Cuidados a Serem Tomados:
1.  Recebimento dos produtos químicos:
O recebimento constitui a primeira etapa da manipulação destes produtos.
-  Identificação
-  Registro
-  Controle de entrada
2.Identificação dos produtos químicos
Ao lidar com produtos químicos, a primeira providência é ler as instruções do rótulo, no recipiente ou na embalagem, observando a classificação quanto ao risco à saúde
Reconhecimento e antecipação de riscos
Mapas de risco
 Quem faz? 
CIPA + os q trabalham naquele local
 Para q serve?
Subsidiar a proposição de um plano de metas de melhoria das condições de trabalho
62
Check List 
	RISCO QUÍMICO	FONTE GERADORA	EPC	EPI	LOCAL	OBSV.
	Poeiras ( )					
	Fumos ( )					
	Névoas ( )					
	Neblinas ( )					
	Gases ( )					
	Vapores ( )					
	Substâncias Compostas ou produtos químicos ( )					
Como é feito?
Levantamento dos riscos existentes
Cores: físico (verde); químico (vermelho); biológico (marron); ergonômico (amarelo); mecânicos (azul)
Atribuição de graus de risco
Círculos : pequenos, médios e grandes 
Checklists podem auxiliar
O “Mapa de Risco”deverá ficar afixado em lugar visível no laboratório
Deverá ser revisto sempre que houver alguma modificação de procedimentos, materiais, layout, equipamentos, etc
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Procedimentos operacionais padrão
Para todas as atividades desenvolvidas no laboratório
Para situações de emergência
66
Sistemas de segurança
 Planos de emergência; 
 Sistema de detecção e combate a incêndio/explosão; 
 Chuveiros/ lava-olhos;
 Use EPIs adequados;
 Remova as roupas contaminadas imediatamente;
 Conheça os riscos do seu laboratório e dos produtos com os quais trabalha (mapa de risco)
67
Manutenção da ordem
Manter a área de trabalho no laboratório sempre limpa e sem obstruções;
Limpar imediatamente qualquer derramamento de produto químico (ler FISPQ ou MSDS);
Usar recipientes separados para os resíduos do laboratório;
Descartar imediatamente todos os recipientes de resíduos químicos;
Sob nenhuma hipótese bloquear o acesso a algum setor do laboratório.
68
Estocagem segura de produtos químicos
Estocar pela classe de risco, e não por nome ou ordem alfabética;
Não estocar dentro da capela;
Não estocar em prateleiras muito altas e superlotadas.
69

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