Buscar

O Nascimento da Ciência Moderna

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

10
JOÃO VICTHOR SOUSA CHAGAS
O NASCIMENTO DA CIÊNCIA MODERNA
TERESINA
2019
JOÃO VICTHOR SOUSA CHAGAS
Aluno do curso de Farmácia da UFPI
O NASCIMENTO DA CIÊNCIA MODERNA
Monografia apresentada à disciplina 
de Metodologia Científica como um
 dos requisitos de avaliação da terceira
 unidade.
Orientadora: Maria das Graças Moita
TERESINA
2019
SUMÁRIO
1. Introdução..........................................................................................................3
2. Aspectos socio-enonômico, político e cultural que antecederam a ciência moderna.............................................................................................................4
3. Os pensadores que influenciaram o nascimento da ciência moderna.............................................................................................................7
4. Conclusão........................................................................................................10
5. Referencias Bibliográficas...............................................................................11
INTRODUÇÃO
	A Ciência Moderna, isto é, a ciência que conseguiu articular o método de observação e experimentação com o uso de instrumentos técnicos, começou a se desenvolver, propriamente, na Europa do século XVI. O nascimento dessa ciência nova é tido por muitos historiadores como uma revolução, haja vista que no mundo antigo e no mundo medieval as investigações sobre fenômenos naturais, organismos vivos, dentre outras coisas, não se valiam do uso da técnica e não concebiam o universo como algo composto de uma mesma matéria uniforme, suscetível à corrosão e à finitude.
	O trabalho a seguir tem como tema o nascimento da ciência moderna. É necessário o estudo deste problema, pois ilustra como surgiu a concepção da metodologia científica no período compreendido no renascimento e as dificuldades que este teve ao estabelecer nesse contexto histórico. A elaboração deste conteúdo é importante, pois consiste na avaliação do aluno na disciplina de metodologia científica correspondente a uma parcela da terceira avaliação.
	A elaboração do trabalho em si está organizada em dois capítulos abordando basicamente o contexto antecedente e os pensadores relacionados com a ciência moderna. O Capítulo I aborda os aspectos socioeconômicos, políticos e culturais que antecederam a ciência moderna. O Capítulo II apresenta os pensadores que influenciaram o nascimento da ciência moderna.
ASPECTOS SOCIO-ECONÔMICO, POLÍTICO E CULTURAL QUE ANTECEDERAM A CIÊNCIA MODERNA
	A estruturação de um paradigma é um processo complexo e multifacetado. Um paradigma ao surgir, e antes de se tornar dominante, convive com a fase que Kuhn (2000) denomina de “período pré-paradigmático”, isto é, o período em que se introduz mudanças na formulação dos problemas e suas resoluções, revogando-se o método e as crenças do modelo anterior. Para tornar-se dominante, um paradigma novo confronta-se com o anterior, competindo com ele e negando, na maioria das vezes, seus pressupostos, alterando a sua perspectiva histórica, suas crenças, concepções, formas de pensar, atuar e produzir conhecimentos.
 De acordo com Kuhn (2000), é no encontro de dois modelos distintos que se constitui o período que se denomina de "pre-paradigmático" (cf. p.37), no qual um tomará, necessariamente, o lugar do outro. Entende-se que os séculos XIV e XV caracterizam-se, sobremaneira, como um período "pré-paradigmático", em que o período da modernidade começou a ser gestado e junto com ela houve o surgimento da Ciência Moderna.
	Entre os séculos XIV e XVI, o Ocidente foi tomado pela efervescência e pela inquietação nos aspectos filosóficos, culturais, humanísticos, religiosos, etc. A comoção tornou-se generalizada no Ocidente, produzindo mudanças, muitas inovações e novas formas de pensar. Nesse contexto, o mundo foi percebido como não tendo mais centro. É o tempo da mudança e da proposta de valorização da capacidade humana de conhecer e de transformar a realidade. O homem agora se coloca como capaz de, por si só, pelo uso da razão, descobrir o funcionamento da natureza, submetê-la ao seu domínio e produzir conhecimentos válidos e verdadeiros.
	 O período que antecede o século XVII, por volta de 1400/1500, traz grandes modificações na evolução do pensamento humano e na organização da sociedade ocidental. As raízes do pensamento medieval, que até então era hegemônico, estavam atreladas à teologia e à escolástica, tendo a pessoa de Deus como ponto focal. “A modernidade rompeu com o mundo sagrado que era ao mesmo tempo natural e divino, transparente à razão e criado.” (TOURAINE,1994, p. 12.).
	 A teologia era o edifício em que foi erigido e construído o pensamento medieval. No entanto, nos séculos XV e XVI, esse edifício de exclusiva sustentação religiosa começava a sofrer abalos. “Abriam-se as portas para o cosmocentrismo e para o antropocentrismo: elementos centrais da realidade e consequentemente, da reflexão filosófica são o mundo natural e o homem e não mais Deus.” ( SEVERINO, 1994, p. 60). Assim, em dois séculos, aproximadamente, mudanças tão radicais ocorreram na maneira de descrever o Universo, nos modos de pensar e agir dos homens, bem como nas relações sociais, religiosas e políticas. “A idéia de modernidade substituiu Deus no centro da sociedade pela ciência, deixando as crenças religiosas para a vida privada.” (TOURAINE, 1994, p.18.).
	 O século XVII, marcado pelo racionalismo, trouxe o reconhecimento e a necessidade da valorização da razão como um instrumento e uma forma privilegiada de conhecer, que dispensa o critério da autoridade e da revelação. “Nem a sociedade, nem a história, nem a vida individual, (...) estão submetidas à vontade de um ser supremo a qual devem aceitar ou sobre a qual se pode agir pela magia.” (TOURAINE, 1994, p. 20). 
	Capra, ao abordar essa ruptura com o período medieval, argumenta que a modernidade revoga a concepção de mundo baseada na autoridade e na revelação, por que: “A noção de universo orgânico, vivo e espiritual foi substituída pela noção do mundo com se ele fosse uma máquina e a máquina do mundo converteu-se na metáfora dominante da era moderna”. (CAPRA, 2001, p. 49). 
	O modelo vigente de explicação do Universo, desde o início da Idade Média e permanecendo até o século XV, era o geocêntrico, isto é, a Terra como centro do Universo: 
O sistema geocêntrico, onde a terra era o centro fixo do universo, postulado por Ptolomeu e Aristóteles - revestido de interpretações religiosas e assumido durante a Idade Média - era a doutrina oficial da igreja, ainda muito poderosa, defendida ciosamente com o auxílio da Inquisição. (ANDERY, 1994, p. 178.)
	No entanto, após os anos 1500, o sistema geocêntrico, antes dominante, passou a ser questionado. Naquele instante começava a ocorrer à radicalização da luta entre dois modos de pensar, entre duas concepções de mundo, o geocentrismo e o heliocentrismo. Como foi salientado anteriormente, no encontro de dois modelos distintos, que se constitui o período préparadigmático. Assim sendo, os séculos XIV e XV caracterizam-se, sobremaneira, como um período "pré-paradigmático". Pode-se dizer que os séculos XV e XVI foram, absolutamente, determinantes e definidores na configuração da nova forma moderna de pensar e agir, que teria a racionalidade científica e o sujeito pensante como suas principais matrizes.
	Assim sendo, num período de aproximadamente duzentos anos, inicia-se uma época crítica de grandes conflitos sociais, econômicos, políticos, religiosos, filosóficos e artísticos, originada e advinda das profundas mudanças em todos os aspectos da vida medieval. Os conflitos surgidos no final da Idade Média, no que tange ao conhecimento, foram resultados de uma insatisfação generalizada com o modelo vigente, por isso era preciso revogá-lo. Assim, os séculos XV e XVI, com suas mudanças e inquietações, busca de novos referenciais e valores, possibilitaram a volta aos ideais gregos em que o homem é ocentro do saber, da arte e das reflexões filosóficas, do alargamento das fronteiras do mundo, das grandes invenções, etc. contrapondo à visão teocêntrica de mundo, na qual tudo era considerado estável e fixo.
	Santos, ao escrever sobre a transição do período medieval para o moderno, esclarece e ressalta também a chegada de uma nova visão de mundo, divergente e distinta da anterior. 
Cientes de que o que os separa do saber aristotélico e medieval ainda dominante não é apenas, nem tanto, uma melhor observação dos fatos como sobretudo uma nova visão de mundo e da vida, os protagonistas do novo paradigma conduzem uma luta apaixonada contra todas as formas de dogmatismo e de autoridade. (SANTOS, 2000, p. 61 e 62.) 
Dessa forma, vale enfatizar que os antecedentes do período moderno, aqui pontuados, demarcaram a ruptura com o modelo medieval e anunciaram a chegada de um novo paradigma de ciência, o moderno. Esses elementos que antecederam à modernidade, além de trazer os sinais do fim de uma época, trouxeram o anúncio de um novo modo de pensar, de sentir e de agir do homem.
OS PENSADORES QUE INFLUENCIARAM O NASCIMENTO DA 
CIENCIA MODERNA
	Na sua época, o mundo ainda era regido por duas forças; a fé e a espada, entretanto, Francis Bacon postulava que o conhecimento, a ciência, era, de fato, uma fonte de poder. E de um poder sobre a própria natureza, e, portanto, mais amplo, eficiente e produtivo que os demais. Atuando na elevação do status da ciência de um nível coadjuvante ao nível primordial no cenário cultural de suas épocas, filósofos como Bacon, Descartes, Hobbes e Galileu, promovendo a ascensão e o estabelecimento da ciência moderna.
	Bacon não foi só um dos principais defensores ideológicos da ciência, mas também um dos principais elaboradores de sua metodologia, dizendo ao mundo, não só que ele deveria fazer ciência, mas mostrando como. Para ele, nem todo estudo erudito e bem elaborado poderia ser considerado ciência. Para que algo se tornasse um conhecimento, de fato científico, deveria obedecer a uma metodologia rigorosa de pesquisa. Segundo Lou Marinoff, doutor em filosofia e professor do New York City College, o mundo tem uma dívida de gratidão com Bacon, por ele ter nos dado o método científico.
	O propósito baconiano era tornar a ciência mais do que um empreendimento especulativo, torná-la um instrumento capaz de produzir bens concretos para a humanidade. Em “A grande instauração”, Bacon propõe sua teoria: “Como um espelho desigual modifica o raio das coisas” a mente humana, sozinha, não e suficiente para a compreensão da realidade; “a mente quando recebe a impressão das coisas através dos sentidos, ao formar as próprias noções introduz e mistura sem fidelidade a sua natureza a natureza das coisas”. Ou seja; não somos capazes de conhecer o mundo somente por meio da reflexão, é preciso que examinemos a natureza por meio de instrumentos específicos e precisos, devidamente desenvolvidos para levar empreender a pesquisa de que necessitamos, e através dela, esclarecer-nos os detalhes do que investigamos.
 Outro grande nome do materialismo moderno foi o francês Pierre Gassendi. Sua filosofia se tornou extremamente influente, e contribuiu para o desenvolvimento de um materialismo arrojado no meio científico. Segundo Will Durant, no seu clássico “Historia da Civilização”, vemos que “Newton preferiu os átomos de Gassendi aos corpúsculos de Descartes, encontrando no sacerdote da Provence a idéia da gravitação”.
   Esses são alguns pontos da obra de Gassendi que concorreram na elaboração do materialismo científico moderno; para ele a alma era absolutamente material, sua existência dependia do corpo, a memória era apenas uma função do cérebro. O universo era constituído por átomos e estes são matéria pura, reafirmando assim os pensamentos de Leucipus, Lucrecio e Epicuro. Sendo assim, Gassendi afirmou um epifenomenalismo, teorizando que a consciência é causada pela matéria cerebral, sendo um mero fenômeno decorrente dos seus estados fisiológicos.
	Na abordagem dedutiva, empregada na matemática e na física teórica, as verdades são derivadas de princípios elementares. O método dedutivo foi formulado no século XVII por René Descartes (1596-1650), matemático e filósofo francês, considerado fundador da filosofia moderna.
	Em Discurso do método, sua principal obra, Descartes expressou seu desapontamento com o saber de sua época. Grande parte daquilo em que ele acreditava se revelara falso. Descartes resolveu então, buscar somente o conhecimento que pudesse encontrar dentro de si mesmo ou na natureza. Empenhou-se em encontrar uma verdade irrefutável que servisse como princípio elementar do conhecimento.
	Descartes foi considerado o fundador da filosofia moderna por ter incentivado os indivíduos a questionarem todas as crenças tradicionais e por ter proclamado a inviolável autonomia da mente, sua habilidade e direito de compreender a verdade. Suas declarações conscientizaram as pessoas de sua capacidade de entender o mundo através de suas próprias faculdades mentais.
	René Descartes considerava o método matemático como o caminho mais seguro para se chegar ao conhecimento. Aplicando o raciocínio matemático aos problemas filosóficos, podemos alcançar a mesma certeza e clareza evidenciadas na geometria. O método dedutivo cartesiano complementa com perfeição a abordagem indutiva de Bacon, que ressalta a observação e a experimentação.
	Galileu Galilei (1564-1642) é considerado atualmente como o “pai” da ciência moderna. Suas contribuições vão desde a criação do método científico até o desenvolvimento de instrumentação, passando por descobertas fantásticas e pela popularização do conhecimento.
	O italiano foi o primeiro a identificar crateras e montanhas na Lua, descobriu as quatro maiores luas de Júpiter e constatou que a Via Láctea é composta de inúmeras estrelas, invisíveis a olho nu. De quebra, verificou que Vênus possuía fases, como as lunares. Isso entre 1609 e 1610, logo após ter desenvolvido seu próprio telescópio astronômico. Galileu encontrou várias evidências do copernicanismo, como as fases de Vênus (indicando que ao menos esse planeta girava ao redor do Sol) e as luas de Júpiter (objetos que não orbitavam a Terra, e sim aquele planeta).
	Foi essa famosa obra, Diálogo Sobre os Dois Máximos Sistemas de Mundo, publicada em 1632, que causou a ira da Igreja. O Vaticano havia proibido a defesa do heliocentrismo em 1616, e a forma que Galileu encontrou para burlar a censura foi escrever o livro na forma de um diálogo entre sábios, cada qual defendendo um modelo. Furioso, o sumo pontífice convocou Galileu perante a Inquisição e fê-lo abjurar as heresias e abandonar o heliocentrismo, em 1633. Todas as obras dele foram banidas, e o italiano ainda foi condenado à prisão domiciliar pelo resto da vida.
	Seu último livro, Discursos e Demonstrações Matemáticas Sobre Duas Novas Ciências, foi publicado na Holanda em 1638, onde a Inquisição não tinha como censurar. No que é considerada a sua obra científica mais rica, o italiano resume mais de três décadas de trabalho com experimentação nos campos da ciência de materiais e do movimento.
	E, com sua metodologia de trabalho – envolvendo experimentação sistemática –, ele mudou a história do mundo. Ao estabelecer a necessidade de testar hipóteses e confirmá-las por experimentos, ele mudou a forma como se produz conhecimento e permitiu que a ciência evoluísse até ser a força poderosa que é hoje.
CONCLUSÃO
	É de suma importância saber os motivos que levaram o surgimento da ciência moderna, e as consequências trazidas por esta forma de conhecimento. A modernidade rompeu com o mundo sagrado que era ao mesmo tempo natural e divino. A modernidade foi marcada pelo racionalismo e a necessidade da valorização da razão como um instrumento de conhecimento, e isso se deu por conta de conflitos sociais, econômicos, políticos, religiosos, filosóficos e artísticos provenientes da vida medieval, que foram resultados de uma insatisfação generalizada com o modelo vigente. Estudaro processo de formação da Ciência, especialmente a origem da Ciência Moderna, é fundamental para a compreensão do mundo em que vivemos, da Ciência, da elaboração e aplicação do conhecimento científico.
	O conhecimento científico só se realiza na medida em que se torna acessível a todos. Se por um lado, a Ciência Moderna rompe com o senso comum em nome da racionalidade, gerando uma oposição à ciência e senso comum, por outro lado, há a necessidade de uma segunda ruptura, propondo que a prática do senso comum seja esclarecida e que o acesso ao conhecimento científico seja democraticamente estabelecido.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDERY, Maria Amélia, et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 5. ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1994.
CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma compreensão científica dos seres vivos. São Paulo: Editora Cultrix, 2001.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Editora Perspectiva S.A., 2000.
SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão índole: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000.
TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

Continue navegando