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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE HIDRÁULICA
	ALUNO
	DIOGO FERREIRA COELHO
	PROFESSOR
	RENATO MONTARI FILHO
	CURSO
	HIDRÁULICA 
	TURMA
	3001
	DATA
	24/11/2020
	
	INTRODUÇÃO
	
 Perda de carga pode ser definida como sendo a perda de energia que o fluido sofre durante o escoamento em uma tubulação. É o atrito entre o fluido (neste caso a água) e a tubulação, quando o fluido está em movimento. 
 Existem algumas variáveis, que são importantes para a análise dessa perda, como: comprimento da tubulação (quanto maior o comprimento da tubulação, maior a perda de carga); diâmetro da tubulação (quanto maior o diâmetro, menor a perda de carga); velocidade(quanto maior a velocidade do fluido, maior a perda de carga.); rugosidade do tubo e a viscosidade do fluido.
 Na engenharia, a análise da perda de carga em escoamentos é importante em praticamente todas as aplicações que envolvem fluidos. Como exemplo pode-se citar sistemas de bombeamento (industriais e residenciais), ou, para a engenharia de energia, sistemas que envolvam tubulações de petróleo, gás natural e outros tipos de combustíveis. O objetivo principal do experimento foi analisar a perda de pressão entre dois pontos de um escoamento de água, e fazer as devidas relações entre as perdas de carga real e teórica e o desvio relativo percentual.
	MATERIAIS e EQUIPAMENTOS 
	
Simulador da Bancada hidráulica 
	PROCEDIMENTOS
	
 Para a utilização da bancada hidráulica, é selecionado um tubo de PVC de 32mm, na qual se encontra dois plugs sensoriais, esses plugs são ligados em um manômetro em U, na qual serve para medir a perda de carga real, em um intervalo de 1 metro de distância dos plugs colocada para estudo.
 Após escolhas e ajustes, a bomba da bancada hidráulica é ligada, é observado as medições do manômetro e o rotâmetro, para regular utilizamos o controle de vazão, e assim se começa a coleta dados.
Para realizar a análise foi utilizado o seguinte equacionamento:
 
 Perda de carga distribuída (Teórico): Hct = f.(L/D). (v2/2g)
Onde:
 Hct é a perda de carga distribuída (m) 
 f é o fator de atrito (adimensional)
 L é o comprimento da tubulação (m) 
 D é o diâmetro da tubulação (m)
 v é a velocidade média do escoamento (m/s) 
 g é a aceleração da gravidade (m²/s)
 Desvio de perda percentual (E ): E = (Hct – Hc/Hct) x 100
Onde:
Hct é perda de carga teórica no escoamento
Hc é perda de carga experimental no escoamento 
 
	RESULTADOS
	 
Após a coleta de dados da bancada hidráulica, obtemos os seguintes resultados: 
TABELA 1
	Hc (mmH20)
	Q (LPH)
	20
	1600
	24
	1800
	38
	2000
 Dados:
 
	f
	L (metros)
	D (diâmetro)
	V.méd. (m/s)
	Vazão (m3/s)
	Viscosidade (m2/s)
	Temperatura
(°C)
	0,02453
	1
	0,0254
	0,877567219
	(Q/1000)/3600
	0,000000893
	25
Obs: A vazão será encontrada após o cálculo com a vazão dos dados da bancada hidráulica.
	1600
	0,00044
	1800
	0,00050
	2000
	0,00056
 
Utilizando todos os dados obtidos nas equações, obtemos os seguintes resultados:
TABELA 2	 
 
	Q
	Hc
	Hct
	E
	1600
	20
	38
	47,36%
	1800
	24
	47
	48,93%
	2000
	38
	56
	32,14%
 Observa-se que no início estava turbulento, mas depois ocorreu uma redução, ele sai desse estado justamente pois ele tende a seguir uma constância.
	CONCLUSÃO
	
 Quanto maior a vazão, maior será a perda de carga, em ralação as bombas, quando se obtém uma vazão maior, é necessário uma bomba mais forte, se a vazão for menor, uma bomba mais fraca.
 Sobre diferença entre a perda experimental e a perda teórica, no inicio é turbulento, mas com o tempo se estabiliza, pois quando está turbulento se chega a um ponto caótico, um limite na qual não pode aumentar.

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