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trabalho LGBT

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Acostumamo-nos a ver, em várias cidades brasileiras, multidões de pessoas reunidas em manifestações organizadas para celebrar o “Orgulho LGBT”, sigla que se refere a lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros. No Brasil, assim como em vários outros países, os modernos movimentos LGBT representam um desafio às formas de condenação e perseguição social contra desejos e comportamentos sexuais anticonvencionais associados à vergonha, imoralidade, pecado, degeneração, doença. Falar do movimento LGBT implica, portanto, chamar a atenção para a sexualidade como questão social e política, seja como fonte de estigmas, intolerância e opressão, seja como meio para expressar identidades e estilos de vida.
Estes cidadãos exigem o respeito à dignidade humana como consta na Constituição Federal de 1988, desta forma o presente estudo visa à conscientização e importância deste movimento social na sociedade, desde seu surgimento até o papel fundamental de conscientização e luta pela defesa dos direitos homossexuais que são apoiados pelos Conselhos Federais de Serviço Social e Psicologia.
Esclarecer o surgimento e a importância do Movimento LGBT, bem como o respeito aos homossexuais é fazer valer os direitos a estes indivíduos que merecem por parte do Estado e da Sociedade a inclusão social e o reconhecimento dos seus Direitos como cidadãos brasileiros, excluindo toda e qualquer forma de preconceito imposto pela sociedade, desta forma lutando pela retirada da homossexualidade da CID como doença, bem como a inclusão de direitos a estes usuários e seus parceiros, respeitando assim a união homoafetiva civil ou não.
O Serviço Social está diretamente ligado às lutas e reinvindicações dos usuários LGBT, acompanhando, participando e lutando de forma democrática pelos Direitos Homossexuais, sabemos que o preconceito histórico com esta parcela da sociedade traz consigo uma série de violências que são motivadas pelo preconceito, discriminação e intolerância sexual.
O preconceito tem provocado a estigmatização de homossexuais a partir dos comportamentos sexuais, mas também a sua organização política. Este movimento político-cultural tem conseguido a inclusão de alguns direitos civis na jurisprudência de vários países, os quais vinham sendo negados a partir da orientação sexual. Neste estudo, procura-se entender como se articulam os discursos oriundos do movimento homossexual a respeito da conjugalidade e da realização pessoal. Observa-se que a aspirações dos militantes não consideram necessariamente uma revolução nos modos de constituição familiar. No Brasil, os(as) heterossexuais não precisam mais registrar seus relacionamentos para merecerem a proteção da lei; os(as) homossexuais reivindicam os mesmos direitos. Estas reivindicações não parecem fundamentadas apenas na necessidade de legalizar suas relações, mas de conquistar a isonomia de direitos com os(as) heterossexuais.

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