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1
          Questão
	Acerto:  0,1  / 0,1
	
	O __________________tem por objeto o sistema de regras referente à organização do Estado, no tocante à distribuição das esferas de competência do poder político, assim como no concernente aos direitos fundamentais dos indivíduos para como o Estado, ou como membros da comunidade política.
		
	
	Direito Administrativo.
	
	Direito Penal.
	
	Direito Ambiental.
	
	Direito Civil.
	 
	Direito Constitucional.
	Respondido em 29/04/2021 01:22:36
	
Compare com a sua resposta: Sim, as regras de trato social. O papel das regras de trato social é propiciar um ambiente de efetivo bem-estar aos membros da coletividade, favorecendo os processos de interação social, tornando agradável a convivência, mais amenas as disputas, possível o diálogo. Cultivam um valor próprio, que é o de aprimorar o nível das relações sociais, dando-lhes o polimento necessário à compreensão. Por serem unilaterais e não sofrerem a intervenção do Estado, essas regras não são impostas coercitivamente. O mecanismo de constrangimento não é dotado do elemento forca, para induzir à obediência. A partir do momento em que o Estado assume o controle de alguns desses preceitos, estes perdem o caráter de Trato Social e se transmutam em Direito (ex. indumentária dos militares, as normas que definem os uniformes e o seu uso não são regras de Trato Social, mas se acham incorporadas ao mundo do Direito). A sanção que as Regras de Trato Social oferecem é difusa, incerta e consiste na reprovação, na censura, na crítica, rompimento de relações sociais e até expulsão do grupo. Ex. indivíduo que nega uma ajuda a seu amigo (violando os preceitos de companheirismo); apresentação em sociedade com traje inadequado provoca naturalmente a crítica. O constrangimento que as regras impõem é, muitas vezes, mais poderoso do que a própria coação do Direito. 
	
		2
          Questão
	Acerto:  0,1  / 0,1
	
	No ordenamento jurídico, as normas do sistema tanto podem revelar-se sob a forma de princípios como sob a sua forma de regras. Aponte a assertiva INCORRETA sobre a diferença entre as regras e os princípios.
		
	
	Os princípios tem um grau de incidência mais amplo que as regras.
	
	Os princípios são normas que representam as diretrizes gerais do ordenamento, enquanto as regras disciplinam situações específicas das relações sociais.
	
	As regras se excluem quando entram em conflito, enquanto os princípios apenas têm o seu grau de incidência reduzido.
	
	As regras cuidam de casos concretos, em caso de conflito, só uma é aplicável, enquanto, os princípios são as diretrizes gerais do ordenamento jurídico, tendo uma incidência mais ampla que a regra.
	 
	Para os princípios vale a lógica do tudo ou nada, podendo não valer em casos concretos, já para as regras valem os mandamentos de otimização, sendo sempre possível a sua aplicação em casos concretos.
	Respondido em 29/04/2021 01:23:52
	
Compare com a sua resposta: Não, Nunca o costume vai revogar uma lei, principalmente se tratando de lei federal (válida em todo território nacional) e o seu principal teor é permitir que vidas (maior bem jurídico de todo cidadão) não sejam perdidas. Neste caso isolado, o desuso se dá em virtude da população local sustentar uma teoria de desconforto, falta de hábito e esquecimento de utilizar o cinto de segurança. Muitas cidades, principalmente cidades de interiores são regidas pelo costume local e até as autoridades que deveriam fiscalizar e punir, cometem o mesmo erro. Em síntese: o direito não escrito não tem caráter absoluto.Não, por mais que a população local em massa esteja descomforme com a Lei, não seria suficiente para revogá-la devido ao fato de estar em evidência neste contexto é a vida. A lei não pode ser anterior ao costume para ser revogada por ele. Primeiro têm-se o costume, daí dele pode ou não decorrer a lei. O costume, diferentemente do Direito, é criação espontânea da sociedade, sendo o resultado dos acontecimentos sociais. Vale dizer que os costumes baseiam-se nos valores morais da sociedade, relativos ao bom senso e ao ideal de Justiça. É importante dizer que, para que os costumes possuam força jurídica, é indispensável que esteja estabelecido na Ordem Jurídica do Estado, que os costumes são parte do Direito, ou seja, integram as fontes do Direito. Em síntese: Por opor-se a Lei, não tem admissibilidade em nosso direito.
	
		3
          Questão
	Acerto:  0,1  / 0,1
	
	De acordo com o artigo 4º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, no caso da lei ser omissa em relação a determinado fato:
		
	 
	O magistrado deve decidir o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
	
	O juiz deve remeter o processo para o Supremo Tribunal Federal, instância máxima do Judiciário.
	
	O juiz deve suspender o processo e aguardar a criação de lei para, assim, tornar a apreciar a questão levada a juízo.
	
	O magistrado deve aplicar legislação estrangeira que possa solucionar o conflito.
	
	O juiz deve extinguir o processo sem julgamento de mérito com fundamento na incompletude do ordenamento jurídico.
	Respondido em 29/04/2021 01:24:13
	
Compare com a sua resposta: a) Se você fosse o advogado consultado pelas famílias, que resposta daria? Resposta: O pedido de anulação pode ser ajuizado, no entanto o casamento poderá ser mantido, com base na interpretação lógico-sistemática dos artigos do Código Civil acima citados. b) A que ramo do Direito pertencem as normas supramencionadas? Resposta: Aos ramos do Direito Civil. c) Qual a natureza jurídica destas normas? Resposta: São normas pertencentes ao direito de família. d) Classifique o artigo 1551 do CC, quanto à sanção. Resposta: Norma imperfeita. Pois não invalida o ato, nem estabelece sanção ao transgressor. Tal procedimento justifica-se, por razões relevantes, de natureza social e ética
	
		4
          Questão
	Acerto:  0,1  / 0,1
	
	Quando o sujeito passivo de uma relação jurídica, portador do dever jurídico, opõe resistência ao mandamento legal, a coação se faz necessária, essencial à efetividade. A coação, portanto, somente se manifesta na hipótese de não-observância dos preceitos legais. O texto se refere a uma das características da norma jurídica, aponte-a
		
	
	Impessoalidade
	 
	Coercibilidade
	
	Generalidade
	
	Autonomia
	
	Ultratividade
	Respondido em 29/04/2021 01:25:38
	
Compare com a sua resposta: Coercibilidade
	
		5
          Questão
	Acerto:  0,1  / 0,1
	
	(OAB/FGV) - A respeito dos contratos administrativos, assinale a opção correta. 
		
	
	A administração pode alterar de forma unilateral, os contratos que celebrar. No entanto, no que se refere à alteração quantitativa, a lei estabelece, como limite para os acréscimos e supressões nas obras, serviços ou compras, o percentual de 50% em relação ao valor original do contrato. 
	
	Como os contratos administrativos também se submetem ao princípio da formalidade, eles devem ser obrigatoriamente escritos. 
	 
	Os contratos administrativos diferenciam-se dos demais contratos privados no que se refere às chamadas cláusulas exorbitantes, como a cláusula que autoriza à administração impor penalidades administrativas. 
	
	há rescisão do contrato de concessão, por iniciativa da concessionária, no caso de descumprimento das normas contratuais pelo poder concedente, mediante ação judicial especialmente intentada para esse fim.
	
	A administração pode rescindir o contrato, de forma unilateral, na ocorrência de caso fortuito ou força maior, não ficando obrigada ao pagamento de qualquer indenização.
	Respondido em 29/04/2021 01:27:31
	
Compare com a sua resposta: A) Sim. A utilização dos instrumentos de parcelamento e edificação compulsórios depende de previsão no plano diretor, tal como se depreende do Art. 182, § 4º, inciso I, da CRFB/88 OU do Art. 5º da Lei nº 10.257/01 (Estatuto da Cidade) OU do Art. 41, inciso III, da Lei nº 10.257/01 (Estatuto da Cidade). B) Sim. A gestão democrática das cidadesconstitui importante diretriz elencada no Art. 2º, inciso II, da Lei nº 10.257/01 (Estatuto da Cidade), a ser implementada por meio da participação popular, que é obrigatória no processo de elaboração do plano diretor, na forma do Art. 40, § 4º, da Lei nº 10.257/01 (Estatuto da Cidade).

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