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UNIVERSIDADE SALVADOR SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA COZINHA TÉCNICA DE CARNES E AVES RESENHA CRÍTICA PEGANDO FOGO E VATEL – UM BANQUETE PARA UM REI Daiane S. Queiroz Salvador Nas obras podemos identificar dois períodos distintos da história e consequentemente da gastronomia. O filme Videl – Um banquete para o Rei, acontece em 1671 na França, O príncipe Condé convida o Rei Luís XIV para passar o fim de semana em seu castelo, onde pretende realizar grandiosos banquetes por 3 dias, visando amenizar suas dívidas agradando o soberano. Os banquetes eram utilizados para formar alianças e acordos. Dada a importância dos festins, houve o surgimento das profissões ligadas à gastronomia, o camponês que possuía dotes culinários ganhava status perante a nobreza que ele servia. As decorações das mesas eram extravagantes, com muitos arranjos de flores, castiçais, cestas de frutas e objetos em prata ou barro. O período mostra os primeiros passos de preparações mais elaboradas, ainda que possua traços marcantes da Culinária da idade média, como por exemplo: Peças de carnes preparadas inteiras e quantidades excessivas de alimentos, com as grandes navegações e a descoberta do novo mundo, houve inserção de novos alimentos como o chocolate, chá, café e o açúcar. Ocorreu um aumento na exploração de novos sabores e combinações com diferentes tipos de alimentos. O período contribui-o para a formação da gastronomia contemporânea que conhecemos hoje, com a valorização dos cozinheiros e insumos, formalidade e etiqueta à mesa. No filme Pegando fogo (2015), dirigido por John Wells, conseguimos visualizar a alta gastronomia moderna, a busca do chef Adam Jones pela sua consagração e conquista das estrelas Michelin. É uma cozinha que busca a experiencia sensorial do cliente, preparações e ambientes aparecem mais clean. Nota-se o desenvolvimento dos métodos de cocção e armazenamento dos alimentos, e a busca de como retirar o melhor de cada alimento.
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