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Técnicas Anestésicas: Infiltrativas

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AN����SI�� ��FI��R����AS
Técnicas anestésicas
A anestesia odontológica pode ser dividida em anestesia mucosa superficial (tópica), anestesia infiltrativa e
anestesia de bloqueio.
➔ MUCOSA SUPERFICIAL (tópica)
Evita a dor da punção da agulha. A formulação anestésica é colocada diretamente
em contato com a mucosa, produzindo anestesia somente nesse local.
Apresentam-se por:
● Benzocaína 20%
● Lidocaína 5% pomada
● Lidocaína 6% pomada
● Lidocaína 10% solução spray
● Lidocaína 2,5% e prilocaína 2,5%
Material utilizado: gaze estéril e anestésico tópico.
Técnica: passar uma gaze estéril onde será feita a punção, secando e limpando a
mucosa. Dobrar uma gaze em 4 partes e colocar uma pequena porção de anestésico
tópico em uma das pontas, aplicando por 2 min sobre o local. Em tópica com spray,
aplicar pequena quantidade no algodão, retirar o excesso com gaze e colocá-lo sobre
a mucosa.
TÉCNICA ANESTÉSICA TÓPICA
Lidocaína 5% pomada
TÉCNICA ANESTÉSICA INFILTRATIVA
Agulha Tubetes
Submucosa
Palatina:
Vest. inc. inf:
Lingual inc. inf.:
Vest. sup.:
Curta
Curta
Curta
Curta
1/3 tubete
1/2 tubete
1/2 tubete
2/3 tubete
-Apoio arc sup oposta
-45°
-45°
Subperióstica/
Supra
Curta 2/3 a 1 tubete -45°
Intraligamentar Curta
Extra-curta
1/9 tubete
Intrapulpar
Intraóssea
TÉCNICA ANESTÉSICA NERVO MANDIBULAR
Agulha Tubete Posição
Clássica
alv. inf., lingual
Longa 1 tubete Acima da prega
pterigomandibular -
resist. óssea - lado
oposto inferior
Bucal
lingual, alv. inf. e
moli-hióideo
Curta 1/2 tubete Distal do último molar
inf. paralela a oclusal
ou trigonoretromolar
arcada oposta
Vazirani Akinosi
lingual, alv. inf. e
moli-hióideo
Longa 1 tubete Tuberosidade. Agulha
para maxila. Sem
resist. 2,5 cm
Gow Gates
mandibular,
auriculotemp.
Longa 1 tubete Distal segundo molar
arc. oposta. Resist.
TÉCNICA ANESTÉSICA INCISIVO E MENTONIANO
Agulha Tubete Posição
Mentoniano Curta 1/2 a 1 tubete Distal 2° pré inf. Denti
11-12h, semi-supina.
TÉCNICA ANESTÉSICA NASOPALATINO E PALATINO MAIOR
Agulha Tubete Posição
Nasopalatino
Papila Interdental
Papila incisiva
Curta
Curta
Até 1/2 tubete
Perp. à papila interd.
Paralela ao long; eixo
dos incisivos
Palatino maior Curta Até 1/2 tubete Arc. oposta inf. Resist.
ou não.
TÉCNICA ANESTÉSICA INFRAORBITÁRIO E N. A. S. ANTERIOR E MÉDIO
Agulha Tubete Posição
infraorbitário
intraoral
Extraoral
Longa
Curta
TÉCNICA ANESTÉSICA N. A. SUPERIOR POSTERIOR E MAXILAR
Agulha Tubete Posição
NASP Longa 45° com a tábua, distal
do 2° molar, 3 a 3,5
cm.
Maxilar
Labat
Carrea
Longa
Curta 1/5 tubete Orientação da palatina
maior. Penetra 3, 3,5
cm.
➔ TÉCNICA ANESTÉSICA INFILTRATIVA 
Anestésico é infiltrado próximo a ramos nervosos terminais, promovendo anestesia
de uma área circunscrita. Pode ser dividida em:
- Submucosa - indicação para anestesia de mucosa e submucosa palatina e lingual e remoção
de lesões do tecido mole
- Palatina: agulha curta / ⅓ tubete
- Vestibular de incisivos inferiores: agulha curta, ½ tubete
- Lingual de incisivos: ½ tubete, curta
- Subperióstica / Supraperióstica: agulha curta, ⅔ a 1 tubete
- Intraligamentar: agulha curta ou extra-curta, 1/9 do tubete
- Intrapulpar:
- Intraóssea:
Submucosa: solução é injetada logo abaixo da mucosa, acima do periósteo, interrompendo condução da
sensibilidade dos tecidos moles ao redor da área.
Materiais: agulha curta
Técnica: introduzir a agulha cerca de 0,5-1,0 cm e administrar lentamente a solução.
Na Palatina é feita com a ponta do dedo comprimir a mucosa palatina ao lado da
área a ser anestesiada causando isquemia (menos dor). Com a seringa apoiada do
lado oposto na arcada superior, introduzir a agulha e injetar lentamente cerca de ⅓
do tubete.
Na Vestibular é feita a 2 mm a partir do fórnix vestibular em direção à bochecha.
Na região entre duas raízes ou na região da raiz do dente a ser anestesiado.
ângulo de 45°.
Na Lingual, ponto de punção - mucosa do assoalho bucal perto da gengiva
inserida; introduzir a agulha e injetar cerca de *% tubete. Evitar estruturas ósseas.
Subperióstica: agulha é colocada em contato com o periósteo
para que haja maior difusão do anestésico para o osso da região
apical. Permite maior tempo de anestesia pulpar e não promove dor de maior intensidade,
quando comparada à técnica supraperióstica. É utilizada na maxila e nos incisivos inferiores.
Na lingual e vestibular dos incisivos inferiores, 2-3 mm a
partir do fórnix, 45°, bisel pro osso, bisel na altura do ápice
do dente, ½ tubete na lingual e ½ tubete na vestibular
Área anestesiada: dente, periósteo/osso vestibular
e palatino, mucosa e submucosa vestibulares.
Instrumental: agulha curta.
Pontos de referência: fórnice; região entre dois dentes ou na direção do dente que
se quer anestesiar.
Ponto de punção: 2mm a partir do fórnice em direção ao lábio/bochecha. Deve-se
evitar áreas de inserção muscular, como freios e bridas.
Técnica: estando o paciente com a boca entreaberta, afastar lábio/bochecha e
introduzir a agulha no ponto de punção, com o bisel voltado para o osso, até
encontrar resistência óssea. Ângulo de 45° com a tábua até encontrar resistência
(1-1,5 cm). O volume injetado deve ser de ⅔ a 1 tubete inteiro. Sempre
deixar parte da agulha para fora dos tecidos e injetar anestésico lentamente.
Sintomas/verificação: "crescimento" dos dentes; se fizermos pressão rigorosa com
instrumento de ponta romba na mucosa vestibular não há dor.
◆ Supraperióstica: anestésico é injetado acima do periósteo, sem que a agulha
toque neste.
Intraligamentar: técnica complementar. Solução anestésica é
injetada no espaço do ligamento periodontal. Bastante usada
em pacientes hemofílicos, em quais é contra-indicado o uso das
técnicas de bloqueio.
Instrumental: agulha curta ou extra-curia.
Técnica: fazer nas faces mesial e distal, com bisel voltado para o
osso; injetar 1/9 do tubete. A pressão exercida será muito
grande e isso garante que está no local certo. repetir o
procedimento na fase distal se tiver começado na mesial.
Região anestesiada: tecido mole, periósteo/osso e dente. Pode
gerar inflamação e edema na gengiva, reabsorção de cemento e osso, hipoplasia de
esmalte, pericementite.

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