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Resumo Geografia IBGE APM 2021

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Prof. 
Danuzio Neto 
 
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Geografia para IBGE 
 
RESUMO - GEOGRAFIA 
 
 
IBGE 
 
 
Prof. Danuzio Neto 
Prof. 
Danuzio Neto 
 
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Geografia para IBGE 
Sumário 
ORIENTAÇÃO: PONTOS CARDEAIS, COORDENADAS GEOGRÁFICAS E REPRESENTAÇÃO: LEITURA, ESCALA, 
LEGENDAS E CONVENÇÕES. ................................................................................................................................... 3 
MACRODIVISÃO NATURAL DO ESPAÇO BRASILEIRO: BIOMAS, DOMÍNIOS E ECOSSISTEMAS ..................................... 6 
MASSAS DE AR NO INVERNO ........................................................................................................................................ 7 
MASSAS DE AR NO VERÃO ............................................................................................................................................ 7 
CLASSIFICAÇÃO DO CLIMA BRASILEIRO: ...................................................................................................................... 8 
OS BIOMAS BRASILEIROS ........................................................................................................................................... 11 
AS ATIVIDADES ECONÔMICAS E A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO: ESPAÇO AGRÁRIO: MODERNIZAÇÃO E 
CONFLITOS. ......................................................................................................................................................... 12 
CARACTERÍSTICAS DO ESPAÇO RURAL BRASILEIRO NA ATUALIDADE ....................................................................... 12 
FRENTE DE EXPANSÃO E FRENTE PIONEIRA ............................................................................................................... 13 
ESPAÇO URBANO: ATIVIDADES ECONÔMICAS, EMPREGO E POBREZA; A REDE URBANA E AS REGIÕES 
METROPOLITANAS. .............................................................................................................................................. 14 
PRINCIPAIS CAUSAS DO DESEMPREGO ...................................................................................................................... 14 
DIFERENÇAS ENTRE DESEMPREGO ESTRUTURAL E CONJUNTURAL .......................................................................... 14 
PASSO A PASSO URBANIZAÇÃO BRASIL .................................................................................................................... 14 
ETAPAS DO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DA REDE ................................................................... 14 
REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO ....................................................................................... 15 
REGIÃO METROPOLITANA .......................................................................................................................................... 16 
FORMAÇÃO TERRITORIAL E DIVISÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA: DIVISÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA; 
ORGANIZAÇÃO FEDERATIVA. ............................................................................................................................... 17 
HISTÓRICO SOBRE A FORMAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO BRASIL................................................................ 17 
DINÂMICA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA (FLUXOS MIGRATÓRIOS, ÁREAS DE CRESCIMENTO E DE PERDA 
POPULACIONAL). ................................................................................................................................................. 18 
MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS ..................................................................................................................................... 18 
CONCEITOS BÁSICOS SOBRE DEMOGRAFIA ............................................................................................................... 18 
 
 
 
 
Prof. 
Danuzio Neto 
 
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Orientação: pontos cardeais, coordenadas geográficas 
e representação: leitura, escala, legendas e 
convenções. 
 
Quando fazemos leitura de mapas, considera-se que a direção norte está no topo, acaso esta não esteja 
claramente indicada de outra forma. 
Atenção!! 
 
Leste (E ou L) = Oriental. 
Oeste (W ou O) = Ocidental. 
Norte (N) = Setentrional ou Boreal. 
Sul (S) = Meridional ou Austral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. 
Danuzio Neto 
 
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LATITUDE – PARALELOS 
LINHA DO EQUADOR (traçado no plano 
perpendicular ao eixo terrestre): divide o globo em 
dois hemisférios (o Norte e o Sul); 
 
A partir do Equador são traçados círculos paralelos 
que, à medida que se afastam para o norte ou para 
o sul, DIMINUEM de DIÂMETRO. 
Cada uma dessas linhas imaginárias (os 
PARALELOS) representa uma determinada 
LATITUDE – que é a distância desses círculos em 
relação ao Equador. 
A LATITUDE VARIA DE 0º A 90º tanto para norte 
(N) quanto para sul (S). 
LONGITUDE – MERIDIANOS 
LONGITUDE – linhas imaginárias (MERIDIANOS) que 
cruzam os paralelos perpendicularmente. 
 
Os MERIDIANOS são SEMICIRCUNFERÊNCIAS QUE 
TÊM OS MESMOS TAMANHOS e CONVERGEM PARA 
OS POLOS. 
O meridiano 0º passa pelo Observatório 
Astronômico de Greenwich, nas proximidades de 
Londres (Inglaterra). 
O meridiano oposto, a 180º, ficou conhecido como o 
antimeridiano. 
Os meridianos dividem o globo em dois hemisférios: 
o Ocidental, a oeste de Greenwich, e o Oriental, a 
leste. 
Os outros meridianos, portanto, são identificados por 
sua distância em relação ao Meridiano de Greenwich. 
A longitude varia de 0º a 180º tanto para leste (E) 
quanto para oeste (W). 
 
Para a localização exata de uma área, as medidas utilizadas são graus, minutos e segundos. 
As coordenadas geográficas de São Luís, por exemplo, a minha cidade natal, é Latitude - 02º 31’ 47” e Longitude - 
44º 18’ 10”. Viu só essa latitude de apenas 02º? Ela significa que a cidade fica próxima da linha do Equador, o que 
explica o calor infernal de lá rs. 
A Latitude de Porto Alegre, por exemplo, é - 30º. Por estar afastada da Linha do Equador, é uma cidade bem mais 
fria, já que quanto mais próxima da linha do Equador mais quente a cidade é, e quanto mais distante, mais ela é 
fria. 
E as coordenadas geográficas da sua cidade, você conhece? Joga no Google que você descobre. 
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Danuzio Neto 
 
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Atenção!! 
Escalas pequenas - áreas muito extensas e com poucos detalhes; 
Escalas grandes ou médias – áreas menores e com maior grau de 
detalhamento. 
 
Há uma relação de proporcionalidade inversa da escala geográfica com a escala cartográfica. Ou seja: 
Quanto menor é a escala geográfica, maior é a escala cartográfica 
Quanto maior é a escala geográfica, menor é a escala cartográfica 
Destrinchando os números de uma escala 
Exemplo: Escala 1:10.000 
O número 1 é o numerador, e indica a área do mapa. 
O número 10.000 é o denominador, e indica a área real 
A escala é considerada pequena quando se reduzem muito os elementos que serão representados. Por outro lado, a escala é 
considerada grande quando os elementos que serão representados são reduzidos numa proporção menor. 
As projeções podem ser classificadas em: 
1. Conformes; 
2. Equivalentes; 
3. Equidistantes; e 
4. Afiláticas. 
 
 
Mapa Topográfico
Escala pequena; menor 
precisão; áreas grandes.
Carta topográfica
Escala média ou grande; 
possui maior precisão; 
áreas menores.
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As projeções podem ainda ser agrupadas em três categorias principais, dependendo da figura geométrica 
empregada em sua elaboração: 
1. Cilíndricas, que são as mais comuns; e 
2. Cônicas; 
3. Azimutais, também conhecidas como planas. 
 
MACRODIVISÃO NATURAL DO ESPAÇO BRASILEIRO: BIOMAS, DOMÍNIOS E ECOSSISTEMAS 
 
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MASSAS DE AR NO INVERNO 
 
MASSAS DE AR NO VERÃO 
 
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MASSAS DE AR QUE INFLUENCIAM O CLIMA BRASILEIRO 
Massa Equatorial Atlântica – Quente e úmida 
Massa Equatorial Continental – Quente e úmida 
Massa Tropical Atlântica – Quente e úmida 
Massa Tropical Continental – Quente e seca 
Massa Polar Atlântica – Fria e úmida 
CLASSIFICAÇÃO DO CLIMA BRASILEIRO: 
- Clima Equatorial Úmido, 
- Clima Litorâneo Úmido, 
- Clima Tropical Típico, 
- Clima Tropical Semiárido, 
- Clima Subtropical Úmido e 
- Clima Tropical de Altitude. 
•Quente e úmida
Massa Equatorial Atlântica (mEa): 
Quente e úmida (por nascer na Amazônia é úmida, apesar de ser continental); 
Massa Equatorial Continental (mEc): 
•Quente e úmida; 
Massa Tropical Atlântica (mTa): 
•Quente e úmida; 
Quente e úmida; 
Fria e úmida.
Massa Polar Atlântica (mPa): 
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Clima Equatorial Úmido (convergência de alísios) 
- Abrangência: Floresta Amazônica 
- Massa Equatorial Continental (mEc) 
- Intensa umidade atmosférica 
- Clima quente e úmido 
- Baixa amplitude térmica anual (24°C a 27ºC) 
- O resfriamento no inverno é baixo 
- Médias pluviométricas altas – as maiores dentre todos os climas 
- Chuvas de convecção, superando índices de 2.500mm. 
- A estação seca é curta 
Clima litorâneo úmido 
- Abrangência: Do nordeste ao sudeste, região litorânea 
- Massa Tropical Atlântica (mTa) 
- Duas principais estações: verão (chuvoso) e inverno (menos chuvoso) 
- Médias térmicas e índices pluviométricos elevados 
- Clima quente e úmido 
- No inverno, o encontro da (mTa) com a (mPa) provoca chuvas frontais 
- No verão, a umidade trazida pela (mTa) provoca chuvas orográficas. 
 
 
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Clima tropical típico – alternadamente úmido e seco 
- Abrangência: Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul, e parte de São Paulo, da Bahia, do Maranhão, do 
Piauí e do Ceará 
- Influenciado pelas mTc, mPa e mEc 
- Clima quente e semiúmido, com verão chuvoso e inverno seco 
- Amplitude térmica elevada 
Clima tropical semiárido 
- Abrangência: Sertão do Nordeste 
- Ponto de encontro das mEc, mTa, mEa, mPa 
- É um clima tropical próximo ao árido, 
- Médias anuais de pluviosidade, por vezes, inferiores a 500 mm 
- Médias térmicas anuais elevadas 
- Chuvas concentram-se num curto período de 3 meses 
Clima subtropical úmido 
- Abrangência: área brasileira localizada ao sul do Trópico de Capricórnio. 
- Massa tropical atlântica 
- No inverno, costuma haver penetração da frente polar da mPa, o que dá origem a chuvas frontais, geadas 
e a baixas temperaturas. 
- Médias anuais de pluviosidade elevadas 
- Há boa distribuição das chuvas durante todo o ano. 
Tropical de Altitude 
- Abrangência: áreas de maior altitude da região Sudeste. 
- Sofre grande influência da mTa. 
- No inverno, a mPa, é responsável pelas baixas temperaturas. 
- Apresenta maior índice pluviométrico anual que o clima tropical típico. 
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OS BIOMAS BRASILEIROS 
 
Tanto a extensão territorial quanto a variedade climática serão responsáveis pela formação de diferentes biomas 
em nosso território, como os biomas continentais apresentados a seguir: Floresta tropical úmida (Floresta 
Amazônica e Mata Atlântica); Pampa; Cerrado; Caatinga; e Pantanal. 
Podemos dizer que bioma é uma unidade biológica ou espaço geográfico caracterizado pelo macro clima, a fitofisionomia 
(aspectos da vegetação), o solo e a altitude, por exemplo. São tipos de ecossistemas, habitats ou comunidades biológicas que 
apresentam um certo nível de homogeneidade. 
Preparamos um ebook exclusivo sobre os biomas brasileiros, para ter acesso clique aqui. 
file:///C:/Users/vytor/Downloads/Ecossistemas%20Brasileiros.pdf
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As atividades econômicas e a organização do espaço: 
Espaço agrário: modernização e conflitos. 
Agricultura familiar 
Representa 84% do total; 
Ocupam 24% da área destinada à agropecuária; 
Área média dos estabelecimentos: 18 hectares. 
Unidades patronais 
Representam 16% do total; 
Ocupavam 76% da área destinada à agropecuária; 
Área média dos estabelecimentos: 309 hectares. 
Diferença entre parceria, arrendamento e meeiro 
Se o aluguel for pago em dinheiro, dizemos que há arrendamento; 
Se o aluguel for pago com parte da produção, temos uma parceria. 
Caso a divisão seja feita meio a meio, o parceiro será chamado de meeiro; 
Caso seja de 1/3, será terceiro; 
Caso seja de 1/4, como quarteiro. 
Tamanho das propriedades rurais 
Pequenas propriedades: até 4 módulos rurais; 
Médias propriedades: de 4 a 15 módulos; e 
Grandes propriedades: as que superam 15 módulos. 
CARACTERÍSTICAS DO ESPAÇO RURAL BRASILEIRO NA ATUALIDADE 
- Alto grau de mecanização e quimificação das fazendas, o que permitiu importante aumento da produtividade do 
setor; 
- Forte aumento na produção; 
- Agroindústria robusta; 
- Concentração fundiária; 
- Grande utilização da mão-de-obra temporária; 
- Grande interligação entre o setor agrícola e seus fornecedores. 
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FRENTE DE EXPANSÃO E FRENTE PIONEIRA 
Frente de expansão 
- Presença dos posseiros; 
- Pequenos produtores sobre terras devolutas (terrenos públicos sem uso público); 
- Geralmente organizados por meio de cooperativas; 
- Geralmente, requerem a posse legal de suas terras por meio do usucapião; 
- Geralmente, exercem a AGRICULTURA FAMILIAR E DE SUBSISTÊNCIA. 
Frente pioneira 
- Grileiros; 
- Produtores rurais; 
- Expandem seus domínios por meio da grilagem de terras devolutas ou de espaços já ocupados pelos posseiros. 
- Modo de produção voltado para a produção comercial INTERNA e PARA A EXPORTAÇÃO. 
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Espaço urbano: atividades econômicas, emprego e 
pobreza; A rede urbana e as Regiões Metropolitanas. 
PRINCIPAIS CAUSAS DO DESEMPREGO 
- Baixa qualificação do trabalhador 
- Substituição de mão-de-obra por máquinas 
- Crise econômica 
- Custo elevado para formalização da relação de trabalho 
- Fatores climáticos 
DIFERENÇAS ENTRE DESEMPREGO ESTRUTURAL E CONJUNTURAL 
Desemprego estrutural 
- O desemprego estrutural é causado pela adoção de novas tecnologias e 
processos 
- As vagas de emprego fechadas não são mais retomadas. 
Desemprego conjuntural 
- O desemprego conjuntural é gerado por crises econômicas. 
- Quando a economia de determinada se recupera de uma crise, o desemprego 
conjuntural tende a diminuir, já que vagas são retomadas. 
PASSO A PASSO URBANIZAÇÃO BRASIL 
1. A ocupação do território brasileiro historicamente se concentrou em cidades litorâneas 
2. Salvador é fundada em 1549 e mantém o status de capital do Brasil até 1763. 
3. Durante o ciclo do ouro (século XVII e XVIII), Minas Gerais ganha relevância política e cultural. No mesmo 
período começa a ocupação de Goiás e Mato Grosso (interiorização do país). 
4. Com a decadência da mineração, Goiás e Mato Grosso sofrem processo de esvaziamento, enquanto uma 
grande migração para São Paulo se inicia. 
5. São Paulo se desenvolve e ganha relevância com a cafeicultura. 
ETAPAS DO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DA REDE 
URBANA BRASILEIRA 
Até a década de 1930 (etapa 1) 
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Danuzio Neto 
 
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- Pouca integração entre as diferentes regiões do país 
- As migrações e o processo de urbanização orbitam principalmente em escala regional- As respectivas metrópoles funcionam como polos de atividades fabris e comerciais. 
- As atividades econômicas desenvolvem-se de forma independente e esparsa pelo território nacional. 
- Dá-se início à integração econômica entre São Paulo (região cafeeira), a Zona da Mata nordestina (cana-de-
açúcar, cacau e tabaco), o Meio-Norte (algodão, pecuária e extrativismo vegetal) e a região Sul (Pecuária e 
policultura), ainda que de forma incipiente. 
A partir da década de 1930 (etapa 2) 
- Expansão da infraestrutura de transportes (instalação de ferrovias, rodovias e novos portos) e de 
telecomunicações do país 
- Maior unificação do mercado nacional. 
- Ainda há tendência à concentração das atividades urbano-industriais na região Sudeste 
- Atração populacional para o Sudeste. 
- Principalmente para as metrópoles de São Paulo e do Rio de Janeiro, começa a afluir um contingente de mão-
de-obra gigantesco vindo de regiões que tinham crescimento econômico em ritmo menor (principalmente vindos 
de Minas Gerais e do Nordeste). 
- As grandes cidades ainda não possuem infraestrutura para receber o grande contingente de migrantes, 
transformando-se, assim, em centros urbanos caóticos. 
Entre as décadas de 1950 e 1980 (etapa 3) 
- O êxodo rural e a migração inter-regional se intensificam 
- Aumento veloz da população metropolitana nas regiões Sudeste, Nordeste e Sul 
- Concentração acentuada da população em grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro 
Da década de 1980 aos dias atuais (etapa 4) 
- O maior crescimento populacional se dá nas metrópoles regionais e nascidades médias 
- Predomínio da migração urbana-urbana – e não mais rural-urbana, como antes 
- Atualmente, observa-se um grande deslocamento de população das cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, 
por exemplo, para as cidades médias, tanto dentro da região metropolitana quanto para outras mais distantes – 
ou até mesmo para cidades de outros estados 
- Crescente reestruturação e integração dos espaços urbano e rural 
- Dispersão e desconcentração das atividades econômicas 
- Surgimento de novos centros regionais e de forças econômicas emergentes 
- As metrópoles ainda possuem primazia 
REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 
- Abrange municípios de mais de uma Unidade Federada. 
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- Criação por meio de LEI FEDERAL. 
REGIÃO METROPOLITANA 
- Abrange municípios de uma única Unidade Federada. 
- É criada por LEI ESTADUAL. 
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Formação Territorial e Divisão Político-
Administrativa: Divisão Político-Administrativa; 
Organização federativa. 
Entradas 
Eram iniciativas financiadas pelo governo que buscavam a interiorização do território 
Bandeiras 
Eram iniciativas privadas que tinham o lucro como finalidade 
HISTÓRICO SOBRE A FORMAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO BRASIL 
1903 - O Acre foi incorporado ao Brasil após acordos com a Bolívia. 
1942 – Criação do território de Fernando de Noronha. 
1943 – Criação dos territórios de Guaporé, Rio Branco, Amapá (Norte), Ponta-Porã (Centrooeste) e de Iguaçu 
(Sul). 
1960 – Fundação do Distrito Federal e mudança da capital do Rio de Janeiro para Brasília. 
1977 – Criação do estado do Mato Grosso do Sul. 
1981 – O Território de Rondônia ganha a condição de estado da Federação. 
1988 - Criação do estado de Tocantins a partir de desmembramento do estado de Goiás. 
Extinção do território de Fernando de Noronha, que atualmente é um distrito do estado de Pernambuco. 
Alterações político-administrativas estabelecidas pela Constituição Federal de 1988 
- O estado do Tocantins foi criado após o desmembramento do norte de Goiás. 
- O estado de Goiás permaneceu na região Centro-Oeste, enquanto Tocantins foi incorporado à região Norte. 
- Os territórios de Roraima, Amapá e Rondônia, que eram áreas administradas diretamente pelo governo federal, 
tornaram-se estados autônomos. 
- O território federal de Fernando de Noronha foi incorporado à administração estadual de Pernambuco. 
 
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Dinâmica da população brasileira (fluxos migratórios, 
áreas de crescimento e de perda populacional). 
MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS 
Migração 
Movimento de ENTRADA OU SAÍDA de pessoas em países diferentes ou DENTRO DE UM MESMO PAÍS (de um 
estado para o outro, de uma cidade para a outra, por exemplo). 
A palavra migração é utilizada para designar a movimentação de uma pessoa dentro de seu país ou para designar 
genericamente (tanto para a entrada quanto a saída) a movimentação de uma pessoa entre países. 
Imigração 
É a ENTRADA de estrangeiros em um país. Eventualmente, utiliza-se a palavra também para designar o 
estabelecimento de indivíduos em cidade, estado ou região do seu próprio país, que não é de sua origem. 
Tome nota, no entanto, que quando se fala de movimentação dentro de uma pessoa dentro do seu próprio país, 
usa-se com mais frequência a palavra migração. 
Emigração 
Chama-se de emigração a SAÍDA espontânea de um país ou ainda, o que é de uso menos comum, a 
movimentação de uma para outra região dentro de um mesmo país. Tenha em mente, portanto, que quando se 
fala de saída de um país ou do lugar onde se vive para viver em outro, provisória ou definitivamente, está se 
falando de emigração. 
CONCEITOS BÁSICOS SOBRE DEMOGRAFIA 
Taxa de natalidade (TN) – Indica a número de nascimentos por mil habitantes no período de um ano. 
Taxa de mortalidade (TM) – Indica o número de óbitos por mil habitantes no período de um ano. 
Crescimento vegetativo (CV) – É a diferença entre as taxas de natalidade e mortalidade. Está associado ao 
crescimento (ou decréscimo) populacional de determinada região. Pode ter valor positivo, negativo ou nulo. 
Taxa de Fecundidade – Associado ao conceito de natalidade, indica a média do número de filhos que uma mulher 
tem durante sua idade fértil. 
Mortalidade Infantil - Indica o número de mortes de crianças entre os zero e doze meses de vida. 
Expectativa de Vida – É o número médio de anos que a população de um determinado espaço espera viver. 
Densidade demográfica – Mede a quantidade de habitantes por quilômetro quadrado. 
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