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PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL 10

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PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL
BRASILEIRO
	
	
	 
	 
	 
Atividade 10
		
	
		1.
		"Em 1900 o Brasil ainda não havia estabelecido ou legalizado em definitivo suas fronteiras com vários países vizinhos. O problema mais difícil era a questão do Acre. Dentro do país, um número imenso de pessoas, brasileiros e imigrantes, deslocava-se em busca de novas zonas produtivas (...) O Brasil abria-se para os produtos industriais europeus, e os transportes e as comunicações avançavam na era do vapor e do telégrafo, sobretudo nas regiões economicamente mais poderosas." (Prof. Wladimir Pomar) Sabendo disso, aponte a atividades econômicas que provocaram o desenvolvimento das "regiões mais poderosas":
	
	
	
	O fumo passou a ser o grande produto de exportação.
	
	
	O Brasil passou a ser o maior país exportador de produtos para os Estados Unidos, tendo sua balança de pagamento sempre sido favorecida com os créditos obtidos por tal comércio.
	
	
	O café substituiu o açúcar como principal valor nas exportações, seguido pela borracha, enquanto decrescia a exportação de açúcar.
	
	
	O açúcar nunca deixou de ser o grande produto de exportação.
	
	
	A exportação de fumo, milho e cacau, além de um pouco de café, levado para outros Estados com o crescimento do mercado interno.
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		"Possuir ou não terras e escravos: eis o que, dizia-se, em tempos coloniais classificava ou desclassificava socialmente. Em consequência, a colônia organizava-se com nitidez em torno da dicotomia: senhores escravistas/escravos ¿ definidora do único setor verdadeiramente estruturado e estável da sociedade. Os brancos pobres, os livres pobres em geral, mesmo se numerosos, integravam, na expressão de Caio Prado Júnior, as 'formas inorgânicas da sociedade colonial' já que, entre escravos e senhores, pólos bem definidos de uma sociedade simples, estendia-se o território fluido de setores sociais indefinidos, instáveis, inorgânicos".(CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. "O Trabalho na Colônia" In: LINHARES, Maria Yedda (org.) História Geral do Brasil. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1990. p. 95-96.)
Ciro Cardoso elaborou uma crítica à forma sobre como se entende a sociedade colonial brasileira. Por muito tempo, os historiadores entendiam que a sociedade colonial se resumia ao latifúndio, monocultura e à escravidão negra. O autor mostrou que a sociedade colonial era muito mais complexa e variada, com diversas relações de trabalho, acesso à terra e camadas sociais. A questão é de suma importância, pois se trata de definir o que era aquela sociedade, como se organizava, que grupos sociais existiam, como se relacionavam, como entendiam o mundo, quais as estruturas políticas e culturais vigentes, e como transformavam o mundo em que viviam. Dentre os muitos desdobramentos, uma das questões em que o estudo da História se faz importante para o patrimônio histórico cultural brasileiro é
	
	
	
	o estudo sobre os muitos grupos sociais do Brasil colonial, mesmo que seja dispensável o conhecimento sobre todos os grupos, uma vez que a história se encarregou de selecionar as camadas sociais mais relevantes à preservação do patrimônio.
	
	
	o resgate do patrimônio cultural deixado pelos grupos indígenas em território brasileiro, que acabaram sendo alvo de esquecimentos históricos, da mesma forma como aconteceu com os escravos, nas análises de historiadores criticados pelo autor.
	
	
	o reconhecimento da multiplicidade de atores históricos que produziram os elementos a serem resgatados, relembrados e destacados como parte do patrimônio cultural brasileiro, de modo a evitar o eurocentrismo ou os preconceitos contra camadas sociais e suas manifestações culturais.
	
	
	a definição de quais eram os principais grupos sociais do Brasil colonial, de modo a orientar prioridades nas políticas de formação de patrimônios históricos.
	
	
	a definição de quais foram os grupos sociais discriminados nos estudos do Brasil colonial, de modo a orientar prioridades nas políticas de formação de patrimônios históricos.
	
Explicação:
	O reconhecimento da multiplicidade de atores históricos que produziram os elementos a serem resgatados, relembrados e destacados como parte do patrimônio cultural brasileiro, de modo a evitar o eurocentrismo ou os preconceitos contra camadas sociais e suas manifestações culturais.
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O estado do Rio Grande do Sul é o que se localiza mais ao sul do Brasil. Por si só, isso já representa um dos atrativos do estado, tanto para turistas brasileiros, quanto estrangeiros. Sobre o estado, podemos dizer que: I)O clima ameno dele se aproxima muito ao da Europa. II)As paisagens também são semelhantes às europeias III)Ele possui um patrimônio cultural com influências europeias e indígenas; nesse último caso representado pelo consumo do chimarrão Está (ão) correta(s):
	
	
	
	II
	
	
	II, III
	
	
	I, II
	
	
	III
	
	
	I, II, III
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O estado de Minas Gerais é riquíssimo em termos de patrimônio histórico. Um dos patrimônios imateriais mais importantes do estado é:
	
	
	
	A linguagem dos sinos, que regulava a vida coletiva das vilas coloniais
	
	
	A renda de bilro, que era feita por uma mucama idosa
	
	
	O tambor de crioula, espécie de dança e culto a São Benedito
	
	
	Os fuxicos, que eram confeccionados pelas meninas escravas
	
	
	As imagens em pedra-sabão, produto típico da região
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O Espírito Santo possui treze bens tombados pelo IPHAN. Dentre eles, destaca-se
	
	
	
	o conjunto de obras de Aleijadinho, localizado em Congonhas e produzido entre os séculos XVIII e XIX na mesma localidade.
	
	
	a Serra do Espinhaço, considerada Reserva da Biosfera pela UNESCO, no início do século XXI, por sua diversidade biológica.
	
	
	a Companhia Siderúrgica Nacional, na cidade de Volta Redonda, importante polo de desenvolvimento industrial do século XXI.
	
	
	o Santuário Nacional de Anchieta, um conjunto arquitetônico, tombado em 1943, e construído entre os séculos XVI e XVII.
	
	
	a Área de Proteção Ambiental Carste de Lagoa Santa, criada em 1990, com importantes achados arqueológicos do século XVIII.
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O patrimônio imaterial do estado do Rio Grande do Sul é muito rico. Ele tem influência europeia e indígena. Em relação a esse último tipo, destacamos o chimarrão, que é tomado em uma cuia única para todo um grupo de pessoas, pois:
	
	
	
	Ele representa a riqueza do ecossistema do estado
	
	
	Ele mostra a presença do folclore no cotidiano do gaúcho.
	
	
	Ele representa valores como a coragem e a força.
	
	
	Ele deve ser tomado o mais rápido possível.
	
	
	Ele agrega valores como o sentimento de hospitalidade e de identidade do gaúcho.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O Estado de Minas Gerais, que já reúne o maior número de sítios históricos protegidos do país também abriga a maior seleção de bens imateriais.  Diferente dos bens materiais protegidos por lei, os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito às práticas e domínios da vida social que se manifestam em saberes, ofícios, modos de fazer, celebrações e formas de expressão (cênicas, plásticasais ou lúdicas), entre outras. Estão registrados no IPHAN como patrimônios imateriais em Minas Gerais:  
	
	
	
	a festa do Divino Espírito Santo e o candomblé.
	
	
	o samba e o carnaval
	
	
	o artesanato em barro no vale do São Francisco e a capoeira.
	
	
	o som dos sinos e os queijos  artesanais.
	
	
	o carnaval e a capoeira
	
Explicação:
As expressões culturais presentes em Minas Gerais reconhecidas como Patrimônio Cultural do Brasil são o Ofício de Sineiro, o Toque dos Sinos em Minas Gerais e o Modo Artesanal de Fazer Queijo de Minas. O primeiro está inscrito no Livro das Formas de Expressão e os dois últimos, no Livro dos Saberes.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Com base na distribuição da população nos últimos anos, anteriores à chegada dos europeusao que veio a ser a América Latina, e tendo em vista certos cálculos e parcos dados do século XVI, Warren Dean propôs o seguinte: para a zona costeira do Rio de Janeiro e de São Paulo, uma densidade média de 9 hab./km2 em 1500. Tratava-se de uma região
	
	
	
	em que os recursos oriundos do plantation e do feudo colonial se uniam aos agrícolas e aos da caça e coleta na floresta tropical.
	
	
	em que os recursos da pesca e da coleta marinhas se uniam aos agrícolas e aos da caça e coleta na floresta tropical.
	
	
	em que os recursos da plantação de banana, café e cacau se uniam aos agrícolas e aos da caça e coleta na floresta tropical.
	
	
	em que os recursos do plantation colonial se uniam aos agrícolas e aos da caça e coleta na parte da floresta tropical brasileira.
	
	
	em que os recursos da fauna e da flora marinhas se uniam aos agrícolas e aos da caça de búfalos e jacarés na floresta tropical.
	
Explicação:
Em que os recursos da pesca e da coleta marinhas se uniam aos agrícolas e aos da caça e coleta na floresta tropical.

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