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Professora: Ana Vital 
https://educadorsistemicobr.eadbox.com 
 
PROFESSORA : ANA VITAL 
VASCONCELLOS, CELSO S. PLANEJAMENTO – 
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: PRÁXIS DE 
MUDANÇA – POR UMA PRÁXIS 
TRANSFORMADORA 
A discussão sobre avaliação não pode. Incorporar 
 
Apresentação em tema: "VASCONCELLOS, CELSO 
S. PLANEJAMENTO – AVALIAÇÃO DA 
APRENDIZAGEM: PRÁXIS DE MUDANÇA – POR 
UMA PRÁXIS TRANSFORMADORA A discussão 
sobre avaliação não pode."— Transcrição da 
apresentação: 
VASCONCELLOS, CELSO S. PLANEJAMENTO – 
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: PRÁXIS DE 
MUDANÇA – POR UMA PRÁXIS 
TRANSFORMADORA 
A discussão sobre avaliação não pode ser feita de 
forma isolada de um projeto político-pedagógico, 
inserido num projeto social mais amplo. Não 
existem receitas, é necessário o professor 
desenvolver um método de trabalho, justamente 
para não ficar escravo de simples técnicas e 
procedimentos, que podem variar muito de 
acordo com a “onda” do momento. Para 
transformar a realidade é preciso o querer, o 
desejar, o compromisso efetivo, enfim a vontade 
política. Muitos sujeitos querem a mudança desde 
que não precisem mudar 
O trabalho do autor se coloca numa dupla 
perspectiva: inicialmente, tentar despertar o 
querer mudar em todos, através de uma crítica ao 
problema, para possibilitar o desequilíbrio, o 
acordar, o aprofundamento da compreensão, a 
tomada de consciência da contradição; em 
seguida, a partir de um redirecionamento de 
perspectiva, oferecer alguns subsídios para 
orientar concretamente os que querem realmente 
mudar (os que estão abertos, os que estão 
dispostos a abrir mão do uso autoritário da 
avaliação)Avalia Vasconcellos que “para os que 
não querem, os subsídios de nada valem, pois 
falta-lhes vontade política: estes, provavelmente, 
serão atingidos por outro desequilíbrio: a pressão 
grupal (colegas professores, alunos, pais), que vão 
cobrar uma nova postura a partir de novas práticas 
que estiverem realizando 
 Para Vasconcellos, uma metodologia de trabalho 
na perspectiva dialético-libertadora deve 
compreender os seguintes elementos 
Partir da Prática – ter a prática em que estamos 
inseridos como desafio para a transformação 
Refletir sobre a Prática – através da reflexão crítica 
e coletiva, buscar subsídios, procurar conhecer 
como funciona a prática, 
Transformar a Prática – atuar, coletiva e 
organizadamente, sobre a prática, procurando 
transformá-la na direção desejada 
Estabelecer um plano de ação. A busca de 
“solução” tem que ser coerente com nosso 
posicionamento educacional. Não há solução boa 
“em si” (ex.: semana de prova – é uma solução 
ótima para determinada concepção de educação; 
no entanto é uma aberração para outra. 
Através de um processo de construção de 
conhecimento a respeito da realidade em 
questão, isto se dá num movimento de: Síncrese: 
percepção inicial do problema, ainda de forma 
confusa, desarticulada 
Análise: captação do movimento do real, suas 
relações. O problema da avaliação não pode ser 
compreendido “em si” (nenhum problema pode). 
Assim como não dá para entender o problema da 
avaliação “em si”, não dá para buscar soluções 
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“em si” do problema, desvinculadas de outras 
frentes de atuação 
Síntese: compreensão do real nas suas 
determinações, contradições, tendências, espaços 
de autonomia relativa, espaços de possíveis ações 
conscientes e voluntárias dos agentes históricos. 
existem diferentes compreensões do mesmo” 
 Problemas da avaliação segundo professores 
 
Problemas da avaliação segundo professores 
Nos alunos: porque são desinteressados, 
imaturos, carentes, pobres, preguiçosos, por só 
pensarem em nota e por não estarem 
preocupados em aprender 
Nas famílias: mães trabalham fora, não 
acompanham filho, pois são analfabetos, 
alcoólatras, etc. 
está na estrutura: número de alunos por sala de 
aula, número de aulas que o professor tem que 
assumir para poder sobreviver, o sistema que 
exige e cobra notas, etc. Alguns professores, que 
já fizeram uma certa caminhada, levantam o 
problema de “como avaliar o aluno como um 
todo”o professor não percebe o seu próprio 
envolvimento com esta realidade 
A reprovação na escola não é uma coisa nova. 
Tem-se notícias de exames há a.C.Para autor, o 
papel da escola, a função real e oculta que lhe é 
destinada, é precisamente esta: “a partir dos 
fracassos escolares dos desfavorecidos, mergulhá-
los na humilhação para que não renunciem a uma 
atitude de humildade. 
A avaliação escolar colabora com este processo de 
dominação, ajudando a formar um autoconceito 
negativo. 
Se a avaliação fosse o que os muitos professores 
dizem que é, não haveria problema algum... 
Precisamos ser ajudados a ver o que realmente ela 
é, independente de nossa consciência ou vontade 
Avaliação é um processo abrangente da existência 
humana, que implica uma reflexão crítica sobre a 
prática, no sentido de captar seus avanços, suas 
resistências, suas dificuldades e possibilitar uma 
tomada de decisão sobre o que fazer para superar 
os obstáculos. 
A avaliação escolar está relacionada a uma 
concepção de homem, de sociedade (que tipo de 
homem e de sociedade queremos formar), ao 
Projeto Pedagógico da instituição 
O professor que no dia-a-dia ensina nomes e 
datas, não tem condições de solicitar relações na 
avaliação. Enquanto o professor não mudar a 
forma de trabalhar em sala de aula, dificilmente 
conseguirá mudar a prática de avaliação formal, 
decorativa, autoritária, repetitiva, sem sentido. 
Alguns professores cobram “criatividade” dos 
alunos - principalmente na hora da avaliação -, 
quando todo o trabalho em sala de aula está 
baseado na repetição. 
Tem havido uma inversão no sentido da avaliação: 
de um meio de acompanhamento de um processo, 
acabou se transformando no fim desse processo, 
na prática dos alunos e da escola 
Sentido da avaliação 
No seu verdadeiro sentido, a avaliação sempre faz 
parte do processo de ensino-aprendizagem, pois o 
professor não pode propiciar a aprendizagem a 
menos que esteja constantemente avaliando as 
condições de interação com seus educandos. Está 
relacionada ao processo de construção do 
conhecimento, que se dá através de três 
momentos: 
 
 
 
Síncrese, Análise e Síntese. 
Ela deve ser contínua para que possa cumprir sua 
função de auxílio ao processo de ensino-
aprendizagem 
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A avaliação que importa é aquela que é feita no 
processo, quando o professor pode estar 
acompanhando a construção do conhecimento 
pelo educando; avaliar na hora que precisa ser 
avaliado, para ajudar o aluno a construir o seu 
conhecimento, verificando os vários estágios do 
desenvolvimento dos alunos e não julgando-os 
apenas num determinado momento.Com relação 
a provas enquanto instrumento de avaliação: ela 
está desvinculada do processo ensino-
aprendizagem, acaba servindo apenas para 
classificar o aluno, não tendo repercussão na 
dinâmica de trabalho em sala de aula 
Sentido da avaliação, Vasconcellos esclarece que 
quando se faz crítica à ênfase na avaliação 
classificatória ou à prova, não se está fazendo 
crítica à necessidade de avaliação O que se propõe 
é que esses elementos para avaliação sejam 
tirados do próprio processo, do trabalho cotidiano 
A Educação Infantil não deve ceder às pressões das 
séries posteriores, uma vez que sua forma de 
avaliar representa o futuro do processo de 
avaliação de todo sistema educacional, quando 
não haverá mais notas ou reprovações. Sua 
avaliação se pauta basicamente pela observação e 
registro. Uma perspectiva de acompanhamento 
do processo de desenvolvimento 
Sentido da avaliação a cola na cabeça (“decoreba”) 
é frequentemente aceita e até legitimada pelo tipo 
de avaliação que é dado pela escola, na medida em 
que oprofessor exige que o aluno reproduza “ipsis 
litteris” o que disse em aula. Isso deve ser 
superad.oDeve-se definir critérios para a avaliação 
de forma a possibilitar a valorização do que 
efetivamente importa e a flexibilidade na correção 
de acordo com a realidade dos educandos. Na 
avaliação de um texto, por exemplo, pode-se levar 
em conta, com diferentes pesos específicos, o 
conteúdo, a argumentação, a organização das 
ideias, o aspecto gramatical, a estética, etc. 
Deve-se buscar avaliar aquilo que é fundamental 
no ensino, como por exemplo, o estabelecimento 
de relações, a comparação de situações, a 
capacidade de resolver problemas, a 
compreensão crítica. 
O pior, analisa o autor, é que, nas provas, acabam 
caindo aquelas perguntas factuais, decorativas, 
desconexas (nomes, datas, locais) e o método de 
preparação pelo “questionário” vai triunfando de 
geração em geração. Os alunos vão passando para 
as séries seguintes sem saber interpretar uma 
frase sequer 
A avaliação sócio-afetiva é muito importante e 
deve ser feita com conceitos ou parecer descritivo, 
que não tenham o caráter de aprovação. 
Um ponto que precisa ficar claro, quando se busca 
recolocar a avaliação no seu devido lugar, é que 
problemas de disciplina devem ser tratados como 
problemas de disciplina, não se tentando sufocá-
los através da ameaça da nota. Tirar ponto de 
aluno por problema de comportamento não é 
sanção por reciprocidade, pois a nota nada tem a 
ver com o problema que está apresentando; se o 
aluno insiste na indisciplina, por exemplo, deve ser 
privado da convivência com o grupo e orientado, 
até que deseje retornar com uma nova postura 
Sentido da avaliação os professores defendem a 
nota de participação como forma de fazer justiça 
a um aluno que foi mal, que não conseguiu tirar a 
nota que merecia nas atividades. Entendemos que 
os alunos que foram mal merecem, precisam de 
um processo de recuperação e de uma nova 
oportunidade de avaliação. É praticamente 
impossível fazer-se uma mudança significativa na 
avaliação, se a metodologia de trabalho em sala de 
aula continuar bitolante, decorativa, meramente 
descritiva. Há, pois, a necessidade de se 
transformar tanto a metodologia de trabalho em 
sala de aula, quanto a sistemática de avaliação. O 
professor deve se preocupar não com a média, 
mas com a aprendizagem, com o aproveitamento 
mínimo em cada componente do currículo 
(objetivos essenciais). 
Vasconcellos destaca a importância de se 
trabalhar o erro. É frequente a valorização 
exclusiva da resposta certa: O raciocínio que o 
educando usou de nada vale se errou a resposta. 
Para ele, uma das dificuldades em se trabalhar os 
erros dos alunos, encontra-se justamente na 
dificuldade que o próprio educador tem em 
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trabalhar os seus erros, em decorrência de uma 
formação distorcida, onde não havia lugar para o 
erro. Saber trabalhar com seus próprios erros é, 
portanto, condição para saber trabalhar com os 
erros dos aluno 
A “recuperação”, mais do que uma estrutura da 
escola, deve significar uma postura do educador 
no sentido de garantir essa aprendizagem por 
parte de todos os alunosa importância da 
“recuperação instantânea”, ou seja, da 
recuperação que se dá no ato mesmo de ensinar, 
a partir dos erros (como material de análise), da 
percepção das necessidades dos educandos. Se ela 
não ocorrer, o professor está se omitindo em sua 
tarefa primeira que é garantir a aprendizagem. Um 
outro elemento a ser trabalhado, segundo o autor, 
é a necessária superação da concepção 
individualista de aprendizagem por parte dos 
alunos. Isto pode se dar através de monitorias de 
alunos mais velhos ou com mais facilidade em 
determinadas matérias 
 Nos últimos anos caiu a qualidade da formação 
dos educadores, o que deu margem para 
insegurança de muitos pais. Por isto mesmo, a 
equipe educacional da escola deve se reciclar, 
aperfeiçoar sua competência, de forma a poder 
fundamentar cientificamente suas práticas e 
mudar aquilo que tem que ser mudado. 
Simulado sobre Celson Vasconcelos 
1. “Há a demanda pela definição do 
papel do coordenador pedagógico; 
certamente esta busca reflete o desejo 
de redefinição da atuação do 
profissional.” (VASCONCELOS, Celso dos 
Santos. Coordenação do trabalho 
pedagógico: do projeto político-
pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 
São Paulo: Libertad, 2002, p. 86) 
Concordando com o autor acima, numa 
perspectiva de educação emancipatória, 
assinale abaixo a principal função da 
coordenação pedagógica. 
a) Fiscalizar os professores no 
cumprimento das tarefas geradas pela 
direção. 
b) Articular o Projeto Político-
Pedagógico da instituição no campo 
pedagógico. 
c) Auxiliar a direção e a secretaria na 
organização administrativa da 
instituição educacional. 
d) Substituir os professores em caso de 
faltas viabilizando o cumprimento do 
calendário escolar. 
e) Orientar com técnicas pedagógicas os 
docentes e funcionários na ausência da 
direção. 
2. Leia o trecho abaixo. 
“Às vezes, há uma tentação enorme de 
ficar gastando tempo com problemas 
menores, quase sempre da esfera 
administrativa ou burocrática. 
Justamente por isso é tão importante 
planejar o planejamento.” 
Celso Vasconcelos. 
Planejar é antecipar ações para atingir 
certos objetivos, que vêm de 
necessidades criadas por determinada 
realidade e, sobretudo, agir de acordo 
com essas ideias antecipadas. Existem 
dimensões básicas que precisam ser 
consideradas no planejamento, entre as 
quais, 
a) a utopia, o sonho de uma educação de 
qualidade. O planejamento expressa o 
desejado e não o momento da 
realidade. A humanidade precisa ter 
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sonhos para suportar os desafios. 
b) a realidade, a finalidade e o plano de 
ação. O plano de ação pode ser fruto da 
tensão entre a realidade e a finalidade 
ou o desejo da equipe. 
c) a avaliação do ano anterior focando 
os problemas e aspectos negativos 
ocorridos, ou seja, os fracassos e as 
ameaças presentes na instituição e o 
diagnóstico da realidade escolar. A 
avaliação é o instrumento que aponta 
de fato qual é a realidade do trabalho 
escolar. 
d) o sistema de acompanhamento ou 
monitoramento e controle. O 
planejamento em si é um instrumento 
burocrático e autoritário. O 
planejamento é uma arma que se volta 
contra o professor porque o que ele 
disser ou alguém disser por ele que vai 
ser feito tem que ser cumprido. Caso 
contrário, ele foi incompetente, e nem 
sempre conseguimos fazer o que 
planejamos, por diversas razões, 
inclusive por falha nossa, mas não 
unicamente por isso. 
e) a avaliação do ano anterior e sistema 
de acompanhamento e controle. 
3. Celso Vasconcelos (2003) postula que 
avaliar aprendizagens é um sério 
problema educacional que nos persegue 
há muito tempo. Relata que, desde a 
década de 1960, a grande crítica sobre o 
modo pelo qual as avaliações são 
realizadas são os enormes estragos 
feitos pela prática classificatória e 
excludente. Segundo o autor, 
recentemente, a avaliação está também 
em pauta como decorrência das várias 
iniciativas tomadas por mantenedoras, 
públicas ou privadas, no sentido de 
reverter o quadro de fracasso escolar. 
Dentre as direções citadas pelo autor 
para que as mudanças em relação à 
avaliação ocorram, estão as seguintes: 
a) o fortalecimento: que significa a 
valorização das práticas inovadoras 
existentes para que não sejam 
repetitivas; o avanço: que visa à criação 
de novas práticas; e a crítica: que visa a 
exterminar a presença e influência da 
avaliação tradicional. 
b) o fortalecimento: que significa a 
valorização das práticas inovadoras 
existentes para que não sejam 
efêmeras; o avanço: que visa à criação 
de novas práticas; e a crítica: que visa a 
regulamentar a presença e influência daavaliação tradicional. 
c) o fortalecimento: que significa a 
valorização das práticas inovadoras 
existentes; o avanço: que visa à criação 
de leis que visem à melhoria no modo de 
avaliar; e a crítica: que visa a substituir a 
avaliação tradicional. 
d) o fortalecimento: que significa a 
valorização das práticas inovadoras 
existentes para que não sejam 
efêmeras; o avanço: que visa à criação 
de novas práticas; e a crítica: que visa a 
não se baixar a guarda em relação à 
presença e influência da avaliação 
tradicional. 
e) o fortalecimento: que significa a 
valorização das práticas existentes 
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revisadas; o avanço: que visa à criação 
de regulamentações e sanções; e a 
crítica: que visa a exterminar a avaliação 
tradicional. 
4. Analise as afirmativas, a seguir, a 
respeito dos fragmentos extraídos da 
obra de Vasconcelos (2002), que aborda 
sobre a gestão do Projeto Escolar e 
marque (V) para verdadeiro ou (F) para 
falso. 
( ) O projeto deve dar a base da 
tranquilidade, as condições para 
administrar o cotidiano, liberando 
espaço para a criatividade, e o que se 
planeja é o mínimo que se espera. 
( ) Excetuando os casos em que há nítida 
interferência externa, tenderíamos a 
dizer que se foi planejado e não está 
acontecendo é porque não foi bem 
planejado, tem falha na elaboração do 
mesmo. 
( ) Compete à equipe diretiva assumir o 
papel de guardiã do projeto, ou seja, 
sendo responsável pelo cumprimento 
de sua programação. 
A sequência correta é 
a) F, V, V. 
b) F, F, F. 
c) V, F, V. 
d) F, F, V. 
e) V, V, F. 
5. De acordo com Celso Vasconcelos 
(1998) há uma dificuldade no avanço 
das práticas de avaliação na escola, uma 
vez que para favorecer a mudança é 
importante a tomada de consciência das 
contradições entre nossas 
representações e prática individual, 
coletiva e institucionalmente 
consideradas. 
Algumas dessas contradições chegam a 
assustar pelo grau de naturalidade em 
que se dão: 
“Aceitamos o discurso da avaliação 
como diagnóstico e: 
… não nos incomodamos com o índices 
de reprovação de 20%, 
30%, 40% logo na 1° série do Ensino 
Fundamental. 
… consideramos que a reprovação é 
válida, pois, entre outras 
coisas, é a forma de manter a qualidade 
de ensino… 
… afirmamos que a função da avaliação 
é verificar se o aluno 
aprendeu ou se os objetivos foram 
atingidos”. 
“Aceitamos o discurso da Avaliação 
Processual e… 
… trabalhamos com semana de provas 
sem a menor crise… 
… trabalhamos como uma metodologia 
meramente expositiva”. 
O que explicaria tais contradições? 
Analise as afirmativas abaixo, 
assinalando (V) para verdadeira e (F) 
para falsa: 
( ) O professor pode ainda não estar 
consciente da importância de assumir 
novas concepções. 
( ) O professor reconhece a importância 
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da avaliação processual, mas não 
consegue fazer a transposição didática. 
( ) O professor entende que essas 
concepções não são aplicáveis na 
prática. 
( ) A escola nem sempre oferece ao 
professor acompanhamento 
pedagógico efetivo o que favoreceria 
uma reflexão crítica sobre sua prática e 
as orientações para a incorporação de 
novos paradigmas. 
( ) O professor considera que não tem 
condições de realizar a avaliação 
processual devido à dificuldade de 
introduzir mudanças diante dos 
princípios que orientam a proposta 
pedagógica da escola. 
A seqüência correta é: 
a) VVFVV 
b) FVFVF 
c) VVVVV 
d) FFVVF 
e) VFFVV 
1.B 
2.B 
3.D 
4.E 
5.C 
 
 
 
 
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