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Transtornos de humor e psicose

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Humor excessivo e
constantemente elevado;
Autoestima inflada;
Diminuição da necessidade de
sono;
Fala excessiva 
Distraibilidade ou falta de atenção; 
Agitação psicomotora 
Comportamento excessivo
dirigindo a ações prazerosas, mas
com consequências dolorosas ou
difíceis.
Transtornos de humor (ou afetivos), são doenças conhecidas há mais de
três mil anos pela medicina. São síndromes constituídas por um conjunto de
sintomas que persistem por semanas ou meses. Mudam acentuadamente o
comportamento habitual do sujeito e tendem a se manifestar de modo
periódico. Pode se manifestar de modo normal, deprimido ou elevado. 
Transtorno de humor bipolar (THB) - leva o sujeito à episódios de
humor elevado, isoladamente ou intercalados por episódios de humor
deprimido. Oscila entre dois polos opostos: euforia ou mania e a depressão.
Humor deprimido; 
Perda do interesse ou prazer; 
Demasiados perda ou ganho
de peso sem estar em dieta; 
Insônia ou hipersonia quase
diariamente;
Culpa excessiva e 
 inadequada 
Dificuldade de concentração; 
Sentimentos de inutilidade;
S A Ú D E M E N T A L
Transtornos de humor e psicose
Nathalia
Cezario
Fase depressiva:
Fase maníaca: 
O tratamento do THB deve priorizar a remissão duradoura e prolongada dos sintomas, assim
como a prevenção de complicações e instabilidade;
deve combinar farmacoterapia e psicoterapia. A farmacoterapia prioriza os estabilizadores de
humor, como o lítio e anticonvulsivantes, e os antipsicóticos.
Tristeza sem motivo aparente 
Desanimo 
Desinteresse pela vida social e trabalho 
Irritabilidade 
Inapetência 
Insônia 
Silêncio frequente
Acomete mais de 250 milhões de pessoas; Caracterizada por episódios depressivos cujo os
sintomas tem duração mínima de duas semanas.
S A Ú D E M E N T A L
Transtornos de humor e psicose
Apresenta diversos sintomas depressivos que se manifestam
em forma de angústia, perda da autoestima e culpa. Pode
vir acompanhado de ideias suicidas e sintomas somáticos.
Apresenta diversos sintomas depressivos que se
manifestam em forma de angústia, perda da autoestima e
culpa. Pode vir acompanhado de ideias suicidas e
sintomas somáticos.
De acordo com Zimerman (1999), na visão psicanalítica, os variados tipos de depressão
têm em comum os seguintes sintomas: baixa autoestima; sentimento de culpa sem causa
definida ou clara; exacerbada intolerância a perdas e frustrações; sentimento de perda do
amor e permanente estado de algum desejo inalcançável; forte nível de exigência consigo
próprio, e extrema submissão ao julgamento dos outros, o que indica o domínio do
superego sobre as demais instâncias psíquicas. 
O tratamento da depressão deve incluir psicoterapia e farmacoterapia, para casos graves.
orientação à família do paciente é de fundamental importância, pois precisará de auxílio
para cumprir a prescrição médica, os cuidados com a higiene, alimentação e vigilância
diante da possibilidade de suicídio.
recomenda realizar o diagnóstico diferencial para excluir quadros somáticos que tenham
sintomas parecidos, como sintomas endócrinos, síndrome de tensão pré-menstrual (TPM),
infecções virais e bacterianas, doenças imunológicas e neurológicas, intoxicação por
drogas, entre outros.
Nathalia
Cezario
Depressão
Estados depressivos
Leve
Moderado
Grave
Apresenta quatro ou mais sintomas e o sujeito sentirá
mais dificuldade para desempenhar suas atividades.
É uma síndrome que agrupa doenças mentais que têm em comum, enquanto característica
central, a perda de contato com a realidade;
É vista como a falência do id;
Representa uma estratégia radical de defesa contra as demandas contínuas dos laços sociais;
A visão psicanalítica, compreende que , na psicose, o ego põe-se em conflito com a
realidade externa e não recalca as pulsões do id (busca imediata do prazer).
S A Ú D E M E N T A L
Transtornos de humor e psicose
Processo de deterioração das funções
do ego, em graus variados, que
compromete o contato com a realidade
(esquizofrenia crônica).
Nathalia
Cezario
Psicose
Três categorias de psicose:
 Psicoses propriamente ditas:
pressupõem a preservação de áreas do ego,
o que leva o sujeito a adaptar-se de modo
relativo, ao mundo exterior (paciente
borderline).
Estados psicóticos:
Condições psicóticas:
Caracterizam os sujeitos potencialmente
psicóticos e que podem regredir ao nível da
psicose clínica, durante o processo
analítico.
Paranoia
caracterizada pela presença de delírios, como a megalomania (mania de grandeza), mania
persecutória, ciúmes (intensos e sem motivo aparente), heretomania (certeza de que o
outro o ama) e pelo transtorno de personalidade delirante.
trata-se de sujeitos tensos, de fala rápida, gesticulação abundante, incapacidade de
concentração, hostis e agressivos, desconfiados e antissociais.
É uma perturbação com duração mínima de seis meses, sendo que pelo período de um mês
os sintomas se manifestam caracterizando a fase ativa. São estes: delírio, alucinação, discurso
e comportamento desorganizado ou catatônico, entre outros. 
a intimidade tende a tornar-se estranha ao sujeito, levando-o à despersonalização. Ele não
se reconhece ao olhar sua própria imagem, pensa que é manipulado por seres. Há uma
significativa desorganização do ego.
O diagnóstico deve distinguir a psicose genuína da psicose decorrente de medicação,
portanto, transitória, o que requer atenção e conhecimento profundo do quadro para
identificar tais diferenças.
o tratamento da esquizofrenia deve incluir a internação do paciente. A internação visa
estabilizar o paciente, minimizar os riscos, identificar as necessidades psicossociais, ajustar a
medicação e promover a reinserção do sujeito esquizofrênico ao meio social.
S A Ú D E M E N T A L
Transtornos de humor e psicose
Nathalia
Cezario
Entre os sintomas estão as alucinações, que são alterações dos sentidos, e, portanto, se
manifestam no campo da visão, audição e paladar, o que leva a interpretar o ambiente
como ameaçador. Não raro fazem o sujeito agir de modo agressivo para defender-se do
perigo que acredita existir.
O tratamento do paciente paranoico requer a adoção de antipsicóticos - típicos, de
primeira geração, ou atípicos, de segunda geração.
Segundo Baldaçara e Borgio (2009), os antipsicóticos de segunda geração são mais eficazes
no tratamento de transtorno delirante.
Esquizofrenia

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