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LITERATURA - Barroco

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LITERATURA
BARROCO 
Barroco
• O Barroco é um período que dominou todas as formas de 
manifestação artística: pintura, artes plásticas, teatro, música, 
literatura e arquitetura. 
• Teve início entre 1545 e 1563
• A Extravagancia e a ostentação eram marcantes na elite barroca 
europeia 
Contexto Histórico 
• O Concílio de Trento causou mudanças no catolicismo em resposta às 
reformas protestantes idealizadas por Martín Lutero. 
• A Companhia dos Judeus, a partir de 1540, passa a dominar 
integralmente a educação católica. 
• A Inquisição Espanhola e Portuguesa, entre 1480 e 1536 impuseram 
restrições ao livre pensamento. 
• O Barroco surge com a pretensão de disseminar a Fé Católica. 
• As estatuas de santos, as igrejas e palácios, ganharam em esplendor 
com o objetivo de causar admiração sobre essa mesma fé. 
Características do Barroco. 
• As principais características que marcaram o período barroco foram:
• Arte rebuscada e exagerada;
• Valorização do detalhe;
• Dualismo e contradições;
• Obscuridade, complexidade e sensualismo;
• jogo metafórico, a respeito da fugacidade da vida, exaltando gozo do 
momento;
• Barroco literário: cultismo e conceptismo.
Cultismo no Barroco 
• O Cultismo, também conhecido como Gongorismo, por ter 
sido inspirado no poeta espanhol Luís de Góngora, faz uso 
dos jogo de palavras com artifício poético. 
• É um estilo descritivo, que valoriza a erudição vocabular, com 
uma sobre carga de adjetivos para realçar os versos. 
• As figuras de linguagem ganham destaque especial nesse 
estilo. 
Exemplo de Poema Cultisa
• Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,/Depois da Luz se segue a 
noite escura,/ Em tristes sombras morre a formosura,/ Em contínuas 
tristezas a alegria.
• Porém se acaba o Sol, por que nascia?/ Se formosa a Luz é, por que 
não dura?/ Como a beleza assim se transfigura?/ Como o gosto da 
pena assim se fia?
• Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza,/ Na formosura não se dê 
constância,/ E na alegria sinta-se tristeza.
• Começa o mundo enfim pela ignorância,/ E tem qualquer dos bens 
por natureza/ A firmeza somente na inconstância.
Conceptismo 
• O conceptismo trabalha com o jogo de ideias. Também ficou 
conhecido como Quevedismo, pois o poeta responsável por esse 
estilo foi Francisco de Quevedo; 
• Ganha destaque nessa produção a linguagem retórica, bem com a 
sobreposição de conceitos;
• O poeta concecptista prima pela lógica argumentativa, para valorizar 
o conteúdo do texto, em si; 
• É um estilo mais conciso e discreto;
• Faz uso do silogismo. 
Exemplo de Texto Conceptista
• “(...) Será porventura o estilo que hoje se usa nos púlpitos? Um estilo tão 
empeçado, um estilo tão dificultoso, um estilo tão afetado, um estilo tão 
encontrado toda a arte e a toda a natureza? Boa razão é também essa. O 
estilo há de ser muito fácil e muito natural. Por isso Cristo comparou o 
pregar ao semear. (...) Não fez Deus o céu em xadrez de estrelas, como os 
pregadores fazem o sermão em xadrez de palavras. Se uma parte está 
branco, da outra há de estar negro (...). Basta que não havemos de ver um 
sermão de duas palavras em paz? Todas hão de estar sempre em fronteira 
com o seu contrário? (...) Como hão de ser as palavras? Como as estrelas. 
As estrelas são muito distintas e muito claras. Assim há de ser o estilo da 
pregação, muito distinto e muito claro.”
• (“Sermão da Sexagésima” de Padre Antônio Vieira)
O Barroco na Europa
• Itália: É considerada o berço do Barroco, destacando-se principalmente na 
música, pintura, artes plásticas e arquitetura. 
• Espanha: A literatura Barroco ganha destaque na Espanha, tendo os 
modelos ali desenvolvidos copiados pelo resto da Europa. Os principais 
poetas eram: Quevedo, Gôngora, Cervantes, Lope de Vega, Calderón, Tirso 
de Molina, Gracián e Mateo Alemán.
• Portugal: Em Portugal o Barroco vai de 1508 a 1756. Padre Antônio Vieira é 
o principal autor do Barroco literário em Portugal, mas passou a maior 
parte de sua vida no Brasil. Além de Vieira, merecem destaque: o padre 
Manuel Bernardes, D. Francisco Manuel de Melo, Francisco Rodrigues 
Lobo, soror Mariana Alcoforado e Antônio José da Silva.
O Barroco no Brasil
• O Barroco chega ao Brasil por intermédio dos Jesuítas no século XVI, 
mas só ganha força no séc. XVII, primeiramente nos engenhos de 
açúcar na Bahia. 
• É no sec. XVIII, em Minas Gerais, que o estilo ganha uma identidade 
nacional pelas mão de Aleijadinho 1738 – 1814. 
• A literatura brasileira ainda possuía aspectos amadores marcantes, os 
escritores ainda produziam à guisa da moda espanhola e portuguesa.
Principais Autores do Barroco Brasileiro
• Bento Teixeira (1561-1618)
• Gregório de Matos (1633-1696)
• Manuel Botelho de Oliveira (1636-1711)
• Frei Vicente de Salvador (1564-1636)
• Frei Manuel da Santa Maria de Itaparica (1704-1768)
Gregório de Matos
• Considerado um dos maiores poetas brasileiro
• Era conhecido como o “Boca do Inferno”
• Critico da sociedade, do governo e da igreja da época. 
• Foi perseguido pela inquisição e exilado em 1694
• Sua obra é extensa, reunindo mais de 700 poemas satíricos, 
religiosos, líricos e eróticos. 
Poemas de Gregório de Matos 
• À cidade da Bahia
• “A cada canto um grande conselheiro./ que nos quer governar cabana, e 
vinha,/ não sabem governar sua cozinha,/ e podem governar o mundo 
inteiro.
• Em cada porta um freqüentado olheiro,/ que a vida do vizinho, e da 
vizinha/ pesquisa, escuta, espreita, e esquadrinha,/ para a levar à Praça, e 
ao Terreiro.
• Muitos mulatos desavergonhados,/ trazidos pelos pés os homens nobres,/ 
posta nas palmas toda a picardia.
• Estupendas usuras nos mercados,/ todos, os que não furtam, muito 
pobres,/ e eis aqui a cidade da Bahia.”
Contemplando nas Cousa do Mundo
• “Neste mundo é mais rico, o que mais rapa:
Quem mais limpo se faz, tem mais carepa:
Com sua língua ao nobre o vil decepa:
O Velhaco maior sempre tem capa.
• Mostra o patife da nobreza o mapa:
Quem tem mão de agarrar, ligeiro trepa;
Quem menos falar pode, mais increpa:
Quem dinheiro tiver, pode ser Papa.
• A flor baixa se inculca por Tulipa;
Bengala hoje na mão, ontem garlopa:
Mais isento se mostra, o que mais chupa.
• Para a tropa do trapo vazio a tripa,
E mais não digo, porque a Musa topa
Em apa, epa, ipa, opa, upa.”
Questões
1. (UFRN) A obra de Gregório de Matos – autor que se destaca na 
literatura barroca brasileira – compreende:
• a) poesia épico-amorosa e obras dramáticas.
• b) poesia satírica e contos burlescos.
• c) poesia lírica, de caráter religioso e amoroso, e poesia satírica.
• d) poesia confessional e autos religiosos.
• e) poesia lírica e teatro de costumes.
• GABARITO: C
2. (UFV) Leia o texto:
• Goza, goza da flor da mocidade,/Que o tempo trota a toda ligeireza,/ E imprime em toda flor sua pisada.
• Oh, não aguardes, que a madura idade/ Te converta essa flor, essa beleza,/ Em terra, em cinza, em pó, em 
sombra, em nada.
(Gregório de Matos)
Os tercetos acima ilustram:
• a) caráter de jogo verbal próprio da poesia lírica do séc. XVI, sustentando uma crítica à preocupação 
feminina com a beleza.
• b) jogo metafórico do Barroco, a respeito da fugacidade da vida, exaltando gozo do momento.
• c) estilo pedagógico da poesia neoclássica, ratificando as reflexões do poeta sobre as mulheres maduras.
• d) as características de um romântico, porque fala de flores, terra, sombras.
• e) uma poesia que fala de uma existência mais materialista do que espiritual, própria da visão de mundo 
nostálgico-cultista.
• GABARITO: B 
3. (UFRS) Considere as seguintes afirmações sobre o Barroco brasileiro:
• I. A arte barroca caracteriza-se por apresentar dualidades, conflitos, paradoxos e contrastes, que 
convivem tensamente na unidade da obra.
• II. O conceptismo e o cultismo, expressões da poesia barroca, apresentam um imaginário bucólico, 
sempre povoado de pastoras e ninfas.
• III. A oposição entre Reforma e Contra-Reforma expressa, no plano religioso, os mesmos dilemasde 
que o Barroco se ocupa.
• Quais estão corretas:
• a) Apenas I.
• b) Apenas II.
• c) Apenas III.
• d) Apenas I e III.
• e) I, II e III.
• GABARITO: D 
4. (UCS) Escolha a alternativa que completa de forma correta a frase abaixo:
• A linguagem ________, o paradoxo, ________ e o registro das impressões 
sensoriais são recursos linguísticos presentes na poesia ________.
• a) simples; a antítese; parnasiana.
b) rebuscada; a antítese; barroca.
c) objetiva; a metáfora; simbolista.
d) subjetiva; o verso livre; romântica.
e) detalhada; o subjetivismo; simbolista.
• GABARITO: B
5. (Fuvest) Os sonetos de Bocage que transpõem poeticamente a experiência 
do autor na região colonial de Goa apresentam alguns traços semelhantes 
aos dos poemas em que, anteriormente, Gregório de Matos enfocara a 
sociedade colonial da Bahia. Sob esse aspecto, são traços comuns a ambos 
os poetas:
• a) presunção de superioridade, crítica da vaidade, preconceito de cor.
b) sensualismo, crítica da presunção, elogio da mestiçagem.
c) presunção de superioridade, elogio da nobreza local, sátira da 
mestiçagem.
d) sensualismo, crítica da nobreza antiga, preconceito de cor.
e) estilo tropical, crítica da vaidade, elogio da mestiçagem.
• GABARITO: A
6. (Faculdades Objetivo) Sobre cultismo e conceptismo, os dois aspectos construtivos do 
Barroco, assinale a única alternativa incorreta:
• a) O cultismo opera através de analogias sensoriais, valorizando a identificação dos seres 
por metáforas. O conceptismo valoriza a atitude intelectual, a argumentação.
b) Cultismo e conceptismo são partes construtivas do Barroco que não se excluem. É 
possível localizar no mesmo autor e no mesmo texto os dois elementos.
c) O cultismo é perceptível no rebuscamento da linguagem, pelo abuso no emprego de 
figuras semânticas, sintáticas e sonoras. O conceptismo valoriza a atitude intelectual, o 
que se concretiza no discurso pelo emprego de sofismas, silogismos, paradoxos, etc.
d) O cultismo na Espanha, Portugal e Brasil é também conhecido como gongorismo e seu 
mais ardente defensor, entre nós, foi o Pe. Antônio Vieira, que, no Sermão da 
Sexagésima, propõe a primazia da palavra sobre a ideia.
e) Os métodos cultistas mais seguidos por nossos poetas foram os de Gôngora e Marini e 
o conceptismo de Quevedo foi o que maiores influências deixou em Gregório de Matos.
• GABARITO: D
7. (UEL) Assinale a alternativa cujos termos preenchem corretamente as 
lacunas do texto inicial.
• Como bom barroco e oportunista que era, este poeta de um lado lisonjeia 
a vaidade dos fidalgos e poderosos, de outro investe contra os 
governadores, os "falsos fidalgos". O fato é que seus poemas satíricos 
constituem um vasto painel ________, que ________ compôs com rancor 
e engenho ainda hoje admirados pela expressividade.
• a) do Brasil do século XIX - Gregório de Matos.
b) da sociedade mineira do século XVIII - Cláudio Manuel da Costa.
c) da Bahia do século XVII - Gregório de Matos.
d) do ciclo da cana-de-açúcar - Antônio Vieira.
e) da exploração do ouro em Minas - Cláudio Manuel da Costa.
• GABARITO: C
8. (Mackenzie) Assinale a alternativa incorreta:
• a) Na obra de José de Anchieta, encontram-se poesias que seguem a 
tradição medieval e textos para teatro com clara intenção catequista.
b) A literatura informativa do Quinhentismo brasileiro empenha-se em 
fazer um levantamento da terra, daí ser predominantemente descritiva.
c) A literatura seiscentista reflete um dualismo:o ser humano dividido entre 
a matéria e o espírito, o pecado e o perdão.
d) O Barroco apresenta estados de alma expressos através de antíteses, 
paradoxos, interrogações.
e) O conceptismo caracteriza-se pela linguagem rebuscada, culta, 
extravagante, enquanto o cultismo é marcado pelo jogo de ideias, seguindo 
um raciocínio lógico, racionalista.
• GABARITO: E
9. (PUC-MG) Relacione este trecho ao seu respectivo estilo, de acordo com as informações contidas 
nas alternativas a seguir:
• Que és terra, homem, e em terra hás de tornar-te,/ Te lembra hoje Deus por sua igreja;/ De pó te 
fez espelho, em que se veja/ A vil matéria, de que quis formar-te.
• a) BARROCO: O homem barroco é angustiado, vive entre religiosidade e paganismo, espírito e 
matéria, perdão e pecado. As obras refletem tal dualismo, permeado pela instabilidade das 
coisas.
• b) ARCADISMO: Em oposição ao Barroco, esse estilo procura atingir o ideal de simplicidade. Os 
árcades buscam na natureza o ideal de uma vida simples, bucólica, pastoril.
• c) ROMANTISMO: A arte romântica valoriza o folclórico, o nacional, que se manifesta pela 
exaltação da natureza pátria, pelo retorno ao passado histórico e pela criação do herói nacional.
• d) PARNASIANISMO: A poesia é descritiva, com exatidão e economia de imagens e metáforas.
• e) MODERNISMO: Original e polêmico, o nacionalismo nele se manifesta pela busca de uma 
língua brasileira e informal, pelas paródias e pela valorização do índio verdadeiramente brasileiro.
• GABARITO: D 
10. (Unicamp) A arte colonial mineira seguia as proposições do Concílio de Trento (1545-1553), 
dando visibilidade ao catolicismo reformado. O artífice deveria representar passagens sacras. Não 
era, portanto, plenamente livre na definição dos traços e temas das obras. Sua função era criar, 
segundo os padrões da Igreja, as peças encomendadas pelas confrarias, grandes mecenas das artes 
em Minas Gerais.
• (Adaptado de Camila F. G. Santiago, “Traços europeus, cores mineiras: três pinturas coloniais inspiradas em uma gravura de Joaquim Carneiro da 
Silva”, em Junia Furtado (org.), Sons, formas, cores e movimentos na modernidade atlântica. Europa, Américas e África. São Paulo: Annablume, 
2008, p. 385.)
• Considerando as informações do enunciado, a arte colonial mineira pode ser definida como:
• a) renascentista, pois criava na colônia uma arte sacra própria do catolicismo reformado, 
resgatando os ideais clássicos, segundo os padrões do Concílio de Trento.
b) barroca, já que seguia os preceitos da Contrarreforma. Era financiada e encomendada pelas 
confrarias e criada pelos artífices locais.
c) escolástica, porque seguia as proposições do Concílio de Trento. Os artífices locais, financiados 
pela Igreja, apenas reproduziam as obras de arte sacra europeias.
d) popular, por ser criada por artífices locais, que incluíam escravos, libertos, mulatos e brancos 
pobres que se colocavam sob a proteção das confrarias.
• GABARITO: B

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