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ATIVIDADE A1- ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E CARTOGRAFIA

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Disciplina: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E CARTOGRAFIA 
Curso Engenharia Civil - Híbrido - FMU 
 
Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas 
 
 
 
 
 
Atividade A1 
 
 
Professor: Cleber do Prado Ferreira Junior 
 
Professor(a) Tutor(a): Jennifer Oliveira 
 
 
 
 
 
 
Aluno: Antonio Tavares de França Júnior 
RA: 7434471 
 
 
 
 
 
 
 
maio 2021 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Centro_Universit%C3%A1rio_das_Faculdades_Metropolitanas_Unidas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Centro_Universit%C3%A1rio_das_Faculdades_Metropolitanas_Unidas
ATIVIDADE A1 – ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E CARTOGRAFIA 
1. A locação de obra é um dos procedimentos mais importantes para a construção civil. Ao 
realizar a execução de uma obra, é necessário plotar os pontos no terreno, obtidos a 
partir do levantamento topográfico representado na planta. A utilização de 
equipamentos de medição e de materialização de pontos, a partir de piquetes, estacas, 
tendo como base o gabarito e a identificação dos ângulos correspondentes, é aplicável 
para a execução da fundação de uma edificação, construção de uma ponte etc.Nesse 
sentido, é o código de obras de cada município que estabelece os afastamentos mínimos 
exigidos para a locação topográfica, além de indicar também os nivelamentos, 
alinhamentos, recuos, afastamentos, usos vigentes, gabaritos e índices de 
aproveitamento, relativos ao logradouro interessado e a obra que se pretende construir. 
Sendo assim, quais são os afastamentos mínimos exigidos pelo código de obras de seu 
município para a locação topográfica? 
RESPOSTA: 
Locação de obra é o processo de transferência dos elementos da planta baixa para o 
terreno em que será realizada a obra. 
Locação de obra é o processo de transferência dos elementos da planta baixa de uma 
edificação para o terreno em que será realizada a obra. 
Essa transferência é realizada por meio de marcações no terreno com o auxílio de pontaletes e 
linhas de nylon. 
A locação de obra é uma das etapas mais importantes para a garantia da funcionalidade 
e da qualidade de toda a construção. Qualquer erro durante o seu procedimento, pode causar 
danos a elementos estruturais gerando trincas, fissuras e até mesmo o colapso. 
Por isso, é recomendado que esse serviço seja sempre acompanhado por engenheiros 
civis, geólogos ou topógrafos que tenham bastante experiencia nessa área. 
 Limpeza do terreno 
O terreno deve estar limpo e escavado até a proximidade das cotas definidas no projeto 
de implantação da obra. 
 Acompanhamento profissional de topografia 
É recomendado o uso de serviços topográficos especializados para acompanhamento 
da locação da obra. 
 Definir as referências 
Fazer a definição da referência de nível (RN) e da referência pela qual será feita a 
locação da obra. Conferir os eixos, divisas do terreno e alinhamento da rua, verificando estas 
distâncias. 
Marcação do gabarito 
A partir da referência escolhida no terreno, deve-se marcar uma das faces do gabarito 
com uma trena metálica e uma linha de nylon, obedecendo a uma distância de pelo menos 1 
metro da face da edificação. 
As demais faces do gabarito podem ser marcadas a partir da primeira face e do projeto 
de locação, verificando o esquadro de todos os cantos por meio do processo do triangulo 
retângulo. 
 Execução do gabarito 
O gabarito deve ser executado por meio da cravação dos pontaletes ou peças roliças, 
que devem estar aprumados e alinhados, faceando sempre o mesmo lado da linha de nylon, 
procurando manter uma distância de aproximadamente 1,5m um do outro. 
 Execução das tabeiras 
Após a cravação dos pontaletes, seus topos devem ser arrematados, de maneira que 
formem uma linha horizontal perfeitamente nivelada, a uma altura média do solo de cerca de 
1,5m. 
Na face interna dos pontaletes pregar tábuas também niveladas, formando a chamada 
“tabeira”. 
 Ajustar a locação de obra 
Caso seja necessário, pregar sarrafos no topo dos pontaletes, travar o gabarito com 
mãos francesas e pintar o gabarito na cor branca. 
 Marcar os elementos no gabarito 
Marcar todos os pilares, estacas e outros elementos de acordo com as definições do 
projeto utilizando trena metálica, esquadro, lápis de carpinteiro e pregos. 
 Identificar os elementos 
Identificar na tabeira os nomes dos elementos com tinta, de preferência na cor vermelha 
para dar maior destaque e aumentar a visibilidade das marcações. 
 Definição dos eixos 
Esticar um arame pelos dois eixos do elemento estrutural a ser locado 
(pilar, sapata, tubulão, estaca, etc). 
O cruzamento dos arames de cada eixo definirá a posição do elemento estrutural no 
terreno, por meio de um prumo de centro. Para elementos de seção circular, descer um prumo 
pelo centro do elemento. 
 Locar as formas 
Para elementos com seção não circular como triangulares, retangulares ou poligonais, 
descer um prumo em cada lateral para definição da posição das faces. Cravar um piquete nos 
pontos definidos pelo prumo e locar as formas. 
 Seguindo os itens acima mencionados para locação de obras e de acordo com o Código 
de Obras e Edificações do Município de São Paulo; introduz alterações nas Leis nº 15.150, de 6 
de maio de 2010, e nº 15.764, de 27 de maio de 2013. (Projeto de Lei nº 466/15, do Executivo, 
aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) temos os Artigos 108 e 111 que mencionam o 
seguinte na integra: 
“Art. 111 Os arts. 82 e 83 da Lei nº 15.764, de 27 de maio de 2013, passam a vigorar 
com as seguintes alterações: 
Art. 82 ... 
IV - Emitir parecer sobre a aplicação da legislação de edificações e de uso, ocupação e 
parcelamento do solo e do Plano Diretor Estratégico - PDE, em especial no que diz respeito à 
implantação e afastamentos de edificação em especial relativas a nível do pavimento térreo em 
função de determinantes construtivas resultantes de: 
a) áreas sujeitas a alagamento; 
b) restrição à construção de subsolo em terrenos contaminados e, quando exigido por 
órgão ambiental competente; 
c) lençol freático em níveis próximos ao perfil do terreno;” 
https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-paulo/lei-ordinaria/2010/1515/15150/lei-ordinaria-n-15150-2010-dispoe-sobre-os-procedimentos-para-a-aprovacao-de-projetos-arquitetonicos-e-para-a-execucao-de-obras-e-servicos-necessarios-para-a-minimizacao-de-impacto-no-sistema-viario-decorrente-da-implantacao-ou-reforma-de-edificacoes-e-da-instalacao-de-atividades-polo-gerador-de-trafego
https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-paulo/lei-ordinaria/2013/1576/15764/lei-ordinaria-n-15764-2013-dispoe-sobre-a-criacao-e-alteracao-da-estrutura-organizacional-das-secretarias-municipais-que-especifica-cria-a-subprefeitura-de-sapopemba-e-institui-a-gratificacao-pela-prestacao-de-servicos-de-controladoria
https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-paulo/lei-ordinaria/2013/1576/15764/lei-ordinaria-n-15764-2013-dispoe-sobre-a-criacao-e-alteracao-da-estrutura-organizacional-das-secretarias-municipais-que-especifica-cria-a-subprefeitura-de-sapopemba-e-institui-a-gratificacao-pela-prestacao-de-servicos-de-controladoria
 “Art. 108 Para fins de aplicação dos índices de ocupação e aproveitamento do solo, 
observados os limites estabelecidos na LPUOS, não é considerada área construída computável: 
I - o terraço aberto, com área construída máxima por pavimento equivalente a 5% (cinco 
por cento) da área do terreno; 
II - o mobiliário definido como jirau, constituído de estrado ou passadiço, inclusive em 
estrutura metálica instalado a meia altura em compartimento, com pé-direito máximo de 2,30 m 
(dois metros e trinta centímetros), sem permanência humana prolongada, ocupando, no máximo, 
30% (trinta por cento) da área do compartimento; 
III - os demais tipos de mobiliário e a obra complementar com área construída de até 
30,00 m² (trinta metros quadrados); 
IV - a saliência, com as seguintes características e dimensões em relação ao plano da 
fachada da edificação: 
a) elemento arquitetônico,ornato, ornamento, jardineira, floreira, brise, aba horizontal e 
vertical, com até 0,40 m (quarenta centímetros) de profundidade; 
b) viga, pilar com até 0,40 m (quarenta centímetros) de avanço; 
c) beiral da cobertura com até 1,50 m (um metro e meio) de largura; 
d) marquise em balanço, não sobreposta, que avance, no máximo, até 50% (cinquenta 
por cento) das faixas de recuo obrigatório e com área máxima de 30,00 m² (trinta metros 
quadrados); 
V - a área técnica, sem permanência humana, destinada a instalações e equipamentos; 
VI - no pavimento destinado a estacionamento de veículos, motocicletas e bicicletas: 
a) o compartimento de uso comum de apoio ao uso da edificação, tal como vestiário, 
instalação sanitária e depósitos; 
b) as áreas de uso comum de circulação de pedestres, horizontal e vertical; 
VII - no prédio residencial as áreas cobertas de uso comum localizadas: 
a) no pavimento térreo; 
b) em qualquer pavimento, observado o limite de 3,00 m² (três metros quadrados) por 
habitação; 
VIII - no prédio de uso não residencial: 
a) o pavimento térreo sem vedação, sendo admitido o fechamento do controle de acesso 
e as caixas de escada da edificação; 
b) a circulação vertical de uso comum; 
IX - (VETADO) 
§ 1º A área construída do abrigo de lixo pode ser superior ao estabelecido no inciso III 
do "caput" deste artigo, quando tecnicamente justificado. 
§ 2º As saliências a que se referem as alíneas "a", "b" e "c" do inciso IV do "caput" deste 
artigo não são consideradas para fins do cálculo da área construída e podem ocupar as faixas 
de recuo estabelecidas na LPUOS e dos afastamentos previstos neste Código. 
§ 3º Quando o recuo de frente for dispensado pela LPUOS admite-se o avanço até 0,40 
m (quarenta centímetros) de elemento arquitetônico, ornato, ornamento, jardineira, floreira, brise, 
aba horizontal e vertical, e terraços sobre o passeio público, desde que observada a altura livre 
de 3,00 m (três metros) do nível do passeio e que não interfira nas instalações públicas. 
§ 4º No equipamento destinado à prestação de serviço público de uso coletivo, a 
cobertura de quadra esportiva, quando destinada à captação de água de chuva ou à instalação 
de sistema de energia solar de aquecimento de água para utilização pela própria atividade 
desenvolvida na edificação, não será computada no cálculo do coeficiente de aproveitamento e 
da taxa de ocupação. 
§ 5º As áreas sob a projeção das saliências poderão ser consideradas para cálculo para 
os índices de permeabilidade.”

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