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Estudo de Caso Paciente DEPRESSÃO

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UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA - UNILAB1
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE MENTAL
ROBERTO DE PAULA DO CARMO
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM DEPRESSÃO
REDENÇÃO-CE 2021
RESUMO: 2
A depressão é a alteração afetiva mais estudada e falada na atualidade. Classificada como um transtorno de humor, ela vem reger as atitudes dos sujeitos modificando a percepção de si mesmos, passando a enxergar suas problemáticas como grandes catástrofes. A percepção da realidade hoje tem por base as primeiras relações objetivas, as quais funcionam como protótipo, ou modelo para todas as relações posteriores. Tratada como a doença da sociedade moderna, a depressão tem características que podem traduzir uma patologia grave ou ser apenas mais um sintoma do sujeito diante de uma situação real de vida, ou seja, suas características podem determinar uma melancolia em si ou ser apenas um sintoma constituinte de uma outra patologia.. Trata-se de um estudo descritivo do tipo estudo de caso. Estudo proposto através da Prática remota da disciplina Processo de Cuidar em Saúde Mental, do curso de Enfermagem-UNILAB. Foi realizado na residencia da paciente na cidade de Fortaleza/CE. O campo de prática compreendeu o período de 01 de Março de 2021 à 20 de Março de 2021. Por tanto, com este trabalho foi possível conhecer mais sobre saúde mental, em especial pacientes com Depressão e apartir disso, foi possível analisar um pouco de como o Enfermeiro pode atuar nesse campo, trabalhando de forma integral para o cliente respeitando todas as suas dimensões. A Sistematização de Assitência de Enfermagem possibilita uma melhora no prognóstico da pessoa com transtorno mental, sobretudo atuando na pessoa, família e comunidade.
Palavras chaves: Tristeza, Ansiedade, Saúde Mental, Medo
SUMÁRIO3
INTRODUÇÃO	4
OBJETIVOS	6
Objetivo Geral	6
Objetivos específicos	6
METODOLOGIA	7
RESULTADOS 	7
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	11
1. INTRODUÇÃO
A depressão é a alteração afetiva mais estudada e falada na atualidade. Classificada como um transtorno de humor, ela vem reger as atitudes dos sujeitos modificando a percepção de si mesmos, passando a enxergar suas problemáticas como grandes catástrofes. A percepção da realidade hoje tem por base as primeiras relações objetais, as quais funcionam como protótipo, ou modelo para todas as relações posteriores. Tratada como a doença da sociedade moderna, a depressão tem características que podem traduzir uma patologia grave ou ser apenas mais um sintoma do sujeito diante de uma situação real de vida, ou seja, suas características podem determinar uma melancolia em si ou ser apenas um sintoma constituinte de uma outra patologia. A depressão é conhecida pelos sintomas descritos como apatia, irritabilidade, perda de interesse, tristeza, atraso motor ou agitação, ideias agressivas, desolação e múltiplas queixas somáticas (insônia, fadiga, anorexia). Seu diagnóstico é facilitado pela presença dos sintomas e por um bom conhecimento teórico. Porém, sua dinâmica, suas origens, suas relações objetais e suas concepções ainda podem levantar questionamentos e levar a interpretações equivocadas prejudicando um possível tratamento. Este trabalho desenvolveu-se na tentativa de responder ao seguinte questionamento: as manifestações sintomáticas da depressão hoje são expressões de narcisismo ferido ou de estruturas propriamente depressivas? Está problemática se justifica na medida em que se busca saber mais sobre as seguintes questões: de que fatores decorrem a depressão? Como podem ser significadas as manifestações depressivas contemporâneas? A que estruturas correspondem? Que relação se estabelece entre o sintoma e a dinâmica da personalidade? Tanto na antiguidade quanto no mundo moderno apresentam-se grandes dificuldades sociais e econômicas que atingem os sujeitos de bom poder aquisitivo, bem como os que se situam em ambiente menos privilegiado. A população em geral se vê frente a perdas de limites no que se refere à obtenção de objetos com a finalidade de satisfazer necessidades que promovem o bem-estar, que inclui aspectos físicos e emocionais. Neste ensejo estabelecem-se relações que levam em conta, acima de tudo, fatores relacionados à autoestima e ao narcisismo, que nem sempre são conquistados. Diante da impossibilidade de gratificação destas demandas desencadeiam-se frustrações uma vez que os objetos tão almejados e procurados não satisfazem. Consequentemente, surge sofrimento que se manifesta nas diversas condutas do cotidiano, e no afã sempre renovado de novos suprimentos. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 9,5% das mulheres e 5,8% dos homens passarão por um episódio depressivo num período de 12 meses, mostrando uma tendência ascendente nos próximos vinte anos (World Health Organization - WHO, 2001). Autores como Conrad (2007) e Horwitz e Wakefield (2007) alertam para uma reflexão acerca dos números crescentes da depressão em análises estatísticas atuais, com base em critérios diagnósticos definidos pela quarta edição do Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais, conhecido como DSM IV, de 1994, texto amplamente utilizado na área médica. Esses autores colocam em dúvida se há realmente um aumento do transtorno depressivo ou se o que está ocorrendo é um processo de medicalização de condições humanas antes tidas como normais. Um indício do processo de medicalização - aqui entendido como o conjunto de mecanismos que levam a tornar médicos certos eventos ou problemas da vida cotidiana (Conrad, 2007) - é o aumento de cerca de 300% do número de casos diagnosticados de depressão entre os anos de 1987 e 1997. Houve um incremento na prescrição de medicamentos antidepressivos, com crescimento nos gastos com estes em 600% na década de 1990 nos Estados Unidos (Horwitz, Wakefield, 2007); já, no Brasil, o aumento no orçamento público, na mesma década, para a medicação psicotrópica foi de 0,1% para 15,5% (WHO, 2007). De acordo com Abras (2011), o deprimido acusa os problemas da sociedade atual, que trata o sofrimento como algo semelhante ao fracasso e descarta as dimensões simbólicas da vida humana. O esvaziamento da subjetividade, faz com que o ser humano seja reduzido a corpo biológico, Assim, as dores, as frustações e o sofrimentos são tratados por meio de medicamentos, banalizando o diagnóstico de depressão. Neste sentido, Campos (2016) afirma que, atualmente, os maiores prescritores de medicamentos antidepressivos do mundo são os neurologistas, clínicos gerais e psiquiatras. Esse panorama mostra que, os psiquiatras não têm mais o monopólio do diagnóstico de da terapêutica. Em função dessa mudança de estado, a psicanálise dá ênfase a constituição do sujeito, tendo a linguagem como uma ferramenta fundamental para a interpretação dos fenômenos subjetivos. Logo, se faz necessário compreender como a psicanálise aborda o fenômeno da depressão, uma vez que os psicanalistas não compartilham a da visão biológica da subjetividade e não acreditam na felicidade adquirida por meio de medicamentos. Portanto, a pesquisa se justifica, pois busca contribuir para compreensão da depressão a partir da perspectiva da psicanálise, destacando os aspectos históricos e contextuais, assim como, os pressupostos teóricos que incidem na construção da discussão sobre o assunto no contexto da sociedade contemporânea. Diante do exposto, surge a seguinte questão: Como a psicanálise aborda a depressão? Com o intuito de discutir essa questão, a presente pesquisa tem como objetivo geral: compreender a depressão a partir de uma perspectiva psicanalítica. Em relação aos objetivos específicos, podemos citar: analisar os aspectos históricos da depressão; relacionar as transformações da sociedade contemporânea ao surgimento dos fenômenos psicossociais; discutir os pressupostos teóricos da psicanálise em relação a depressão.
2. OBJETIVOS
2.1. Objetivo geral:Tem como objetivo desenvolver um estudo de caso com uma adolescente diagnosticada com Depressão, e procura entender a dinâmica do funcionamento e das vivencias desse indivíduo dentro do contexto social no qual ela estaá inserida.
2.2. Objetivos específicos:
ABAS , 17 anos, sexo F, Solteira, reside em Fortaleza CE, relata que aos 08 anos de idade começou a desenvolver um medo constante de morrer de perder seus pais, também relatou que tinha crises de choro constante, sem vontade de realizar atividades da escola e até mesmo brincar com seus colegas. Foi ao Posto de Saúde no qual foi encaminhada para realizar uma consulta com um psiquiátrica no Hospital Mental de Messejana, foi realizado toda a anamnese da paciente e foi receitado Fluoxetina para o controle da ansiedade bem como sertrealina. A paciente relata está em bom estado geral, relata ansiedade constante, porém afirma boa adesão ao tratamento. 
Implementação da asssitência de Enfermagem:
· Foi realizado uma meditação com a paciente para ajudar a paciente no controle da ansiedade e tentar relaxar.
· Foi realizado a musicoterapia no sentido de deixar o ambiente calmo e descontraido
3. METODOLOGIA
Trata-se de um estudo descritivo do tipo estudo de caso. Estudo proposto através da
Prática remota da disciplina Processo de Cuidar em Saúde Mental, do curso de Enfermagem-UNILAB. Foi realizado na residencia da paciente na cidade de Fortaleza/CE. O campo de prática compreendeu o período de 01 de Março de 2021 à 20 de Março de 2021. Para a coleta dos dados foram utilizado a entrevista com o paciente. Sendo autorizado pelo mesmo a utilização das informações. Foi utilizado um roteiro de perguntas a serem respondidas durante toda a entrevista.
4. RESULTADOS 
HISTÓRICO
ABAS, sexo feminino, 17 anos, solteira, natural de Fortaleza, Diagnosticada com Depressão aos 12 anos de idade. Ensino Médio em andamento. Aparelho auditivo preservado. Nariz e seios paranasais sem alterações, nega epistaxe e crise de espirros. Não relata tosse, nega lesões na mucosa, possui cerca de metade da dentição preservada. Refere eliminações intestinais diárias sem alterações de consistência ou coloração, com eliminações vesicais claras e espontâneas. Faz uso de Fluoxetina e Sertralina,Ativa e colaborativa. Postura atípica. Corada e hidratada. Ao SSVV: FR: 16 irpm (eupnéica), acianótica, anictérica, T:37,0ºC (afebril), PA: 120x80mmHg), FC: 77 bpm (normocárdica). Bom estado geral e nutricional. Ao exame físico verificado: Crânio normocéfalico. Ausência de retrações, cicatrizes e abaulamentos no couro cabeludo. Face simétrica com mímica preservada. Ausência de alterações em globo ocular. Movimentos oculares preservados. Abertura palpebral normal sem ptose ou deformidades em cílios e sobrancelhas. Pupilas isocóricas e fotoreagentes. Reflexo fotomotor direto e consensual preservados. Lábios, língua, gengiva e mucosa sem alterações. Pescoço com mobilidade normal. Ausência de lesões ou nódulos. Tireoide de tamanho normal, sem nódulos, móvel a deglutição. Tórax simétrico, eupnéico, sem esforço respiratório ou uso de musculatura acessória. Expansibilidade preservada. Som claro atimpânico a percussão. Murmúrio vesicular universal audível sem ruídos adventícios. Precórdio normodinâmico, ausência de atritos. Ausência de sopros. Ausência de turgências. Abdome regular, sem lesões de pele ou herniações. Pulsações arteriais e peristalse não identificáveis a inspeção. Fígado e baço não palpáveis. Abdome indolor a palpação superficial e profunda, ausência de massas. MMII com ausência de edema, lesões de pele, Lúcida e orientadoa no tempo e no espaço. 
Evolução de Enfermagem
ABAS, 17 anos, sexo feminino, diagnosticada aos 12 anos com Depressão. Paciente orientada, deambulando, normocorada, verbalizando, concilia sono e repouso. Refere eliminações intestinais diárias sem alterações de consistência ou coloração, com eliminações vesicais claras e espontâneas. Ao SSVV: FR: 16 irpm (eupnéico), acianótico, anictérico, T:37,0ºC (afebril), PA: 120x80mmHg), FC: 77 bpm (normocárdico). Acadêmico de Enfermagem Roberto de Paula do Carmo____________________________________________
Diagnóstico de Enfermagem
Ansiedade relacionado a situações de estresse, caracterizada por medo, agonia, nervossismo, tremores, preocupações.
Intervenções: 
Uso de abordagem calma e tranquilizante
Escutar paciente com atenção ( criação de vínculo)
Oferecer atividades de diversão voltadas á redução da tensão
Resultados Esperados:
Autocontrole da ansiedade
Melhora no enfrentamento da doença
Nivéis de estresse diminuido
Sono melhorado
Diagnóstico de Enfermagem
Risco de sentimento de impotência
Intervenções: 
Promover a verbalização, procurando entender suas dúvidas e discutindo os assuntos com a paciente
Escutar atentamente suas preocupações negativas e tentar relaxar-ló
Aceitar a expressão de sentimentos, para não se sentir mais limitado
Resultados Esperados:
Aceitação do estado de saúde
Autoestima melhorada
Apoio social melhorado
Diagnóstico de Enfermagem
Disposição para enfrentamento melhorado, evidenciado por desejo de aumentar o controle da ansiedade e estresse
Intervenções: 
Manter atitudes calmas e firmes
Encorajar a respiração profunda 
Orientar o paciente sobre métodos para reduzir a ansiedade, conforme apropriado
Resultados Esperados:
Bem -estar melhorado
Níevel de ansiedade melhorado
Sono e repouso melhorado
EXAMES COMPLEMENTARES:
Exame fisico, Hemograma, Sumário de Urina, ECG, Exame do Estado Mental
MEDICAMENTOS EM USO: 
Paciente relatou que de inicio o médico receitou Fluoxetina para o controle da ansiedade associado a Venlafaxina e acompanhamento psicológico e psiquiátrica, depois de 02 anos o médico trocou a medicação substituindo a Venlafaxina por Sertralina e manteve a Fluoxetina. Paciente relata boa adesão ao tratamento proposto e refere que faz acompanhamentopsicológico todo mês.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por tanto, com este trabalho foi possível conhecer mais sobre saúde mental, em especial pacientes com Depressão e apartir disso, foi possível analisar um pouco de como o Enfermeiro pode atuar nesse campo, trabalhando de forma integral para o cliente respeitando todas as suas dimensões. A Sistematização de Assitência de Enfermagem possibilita uma melhora no prognóstico da pessoa com transtorno mental, sobretudo atuando na pessoa, família e comunidade, reiterando que a assistência à saúde não se trata apenas de procedimentos técnicos, ela perpassa pela escuta, interesse, sensibilidade e interação que resultam em um vínculo que quebra a barreira profissional-paciente e possibilita um cuidado mais efetivo. A experiência de elaborar um plano de cuidados, bem como traças as intervenções de Enfermagem, mostrou a importância na formação como enfermeiro, pois como aluno, tive que traçar um raciocínio clínico a partir de um distúrbio mental específico, além de esquematizar uma assistência de enfermagem, evidenciando, dessa forma, como o profissional enfermeiro pode atuar nos serviços de saúde mental. Esse trabalho foi de grande importância mesmo nesse contexto de pandemia, foi possível desenvolver esse estudo e a apartir dele foi notório a importância da disciplina de saúde mental.
REFERÊNCIAS
ABRAS, Rosa Maria Gouvêa. “A vida se engole a seco”: reflexões sobre a depressão na contemporaneidade. Estudos de Psicanálise, Belo Horizonte: n. 35, p. 109-114, 2011.
CAMPOS, Érico Bruno Viana. Uma perspectiva psicanalítica sobre as depressões na atualidade. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, Londrina: v. 7, n. 2, p. 22-44, dez. 2016.
CARVALHO, Daura Cândida Pereira; ASSIS, Maria de Fátima Pessoa de. A depressão na clínica psicanalítica: ressonâncias da atualidade. Perspectivas em Psicologia, Uberlândia: vol. 20, n. 2, p. 153- 71, jul. 2016.
FERREIRA-LEMOS, Patrícia do Prado. Sujeito na psicanálise: o ato de resposta à ordem social. In: SPINK, Mary Jane Paris; FIGUEIREDO, Pedro; BRASILINO, Jullyane. (orgs.) Psicologia social e pessoalidade [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelsteinde Pesquisas Sociais; ABRAPSO, 2011, p. 89-108.
FERREIRA, Rayanne Cordeiro; GONÇALVES, Charlisson Mendes; MENDES, Patrícia Guedes. Depressão: do transtorno ao sintoma. Psicologia.pt – O portal dos psicólogos. 2014.Disponível em: <https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0828.pdf>. Acesso em: 27 de out. 2020.
JULIEN, Maria Claudia Gomes. Depressão pós-parto: Um olhar psicanalítico. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica)Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC. São Paulo: PUC, 2013, 129 p.
MENDES, Elzilaine Domingues; VIANA, Terezinha de Camargo; BARA, Olivier. Melancolia e Depressão: Um Estudo Psicanalítico. Psicologia: Teoria e Pesquisa, vol. 30, n. 4, p. 423-431, 2014.
TILVITZ, Aline Inêz; SILVA, Jerto Cardoso da. Melancolia, depressão e amor: um ensaio em psicanálise. Boletim Entre SIS, Santa Cruz do Sul, v. 3, n. 1, p. 22-34, jan./jun. 2018.

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