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8ºAula A economia e o desemprego Objetivos de aprendizagem Ao término desta aula, vocês serão capazes de: • entender o relacionamento entre desemprego e economia; • criar estratégias que podem melhorar a economia; • discutir as formas que podem contribuir com a geração de emprego no país. Prezado(a) aluno(a), chegamos ao final de mais uma disciplina. Nesta aula, iremos falar quais são os impactos do desemprego na economia de um país, iremos utilizar o Brasil como o ponto focal desta aula. O desemprego está ligado com vários fatores econômicos dentro de uma nação. Se existe desemprego, provavelmente tem alguma coisa errada na balança comercial desse país. Sendo assim, vamos verificar quais podem ser esses erros que acarretam ao aumento do índice do desemprego. Bons estudos! 42Gestão Economia e Análise de Mercado Seções de estudo 1- Desemprego, um dos Piores Problemas da Economia 2- Causas e Efeitos o Desemprego 1- Desemprego, um dos Piores Problemas da Economia O desemprego de longe é um dos problemas maiores dentro da economia de um país. O desemprego faz a economia parar de redor na sociedade. Se não tem emprego, não tem consumo, não tem recolhimento de impostos e não tem dinheiro para o governo investir em políticas públicas. Segundo Renata (2016), o problema de desemprego no Brasil vai além: O mês de março foram fechadas mais de 118 mil vagas com carteira assinada, sendo que em 12 meses este número já chega a impressionantes 1,8 milhão. Segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística, a taxa de desemprego já está em 10,2%, o que representaria 10,4 milhões de pessoas. Aí você para e pensa: Mas ué, o Brasil tem mais de 205 milhões de pessoas, mesmo tirando aposentados, incapacitados, crianças e outros tipos, não parece 10,2% uma taxa ainda baixa, considerando a situação atual? Bem, com certeza você conhece muita gente que perdeu o emprego nos últimos meses. Para se ter ideia, por esse número ofi cial, em outubro a taxa estava próxima a 7,6%, ou seja, em apenas 5 meses aumentou 34%, que é bastante signifi cativo. Se pararmos para analisar, o desemprego no Brasil vem crescendo nos últimos anos e esse crescimento tem várias ocasiões como consequência. Mas, quais sãos as causas desse desemprego no Brasil? Thaine Rossi e Edson Aparecido (2006) escreveram um artigo científi co que nos da uma noção da causa desse aumento de desemprego no nosso país: A QUESTÃO DO DESEMPREGO NO BRASIL No Brasil, as informações mais completas sobre a situação do mercado de trabalho são fornecidas pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE) e também pelo Departamento Intersindical de Estudos Estatístico e Sócio- Econômico (DIEESE). Para o IBGE, desempregada é toda pessoa com 16 anos, ou mais, que durante a semana em que se fez a pesquisa tomou medidas para procurar trabalho ou que procurou estabelecer-se durante a semana precedente (MOCHON e TROSTER, 1994, p.350). Já o DIEESE, para estabelecer essa informação, utiliza um prazo de trinta dias, além de incluir o desemprego oculto, representado pelo trabalho precário e desalento. Assim, a porcentagem de pessoas desocupadas em relação ao total da população ativa, ou seja, ocupados mais desempregados, é conhecida como taxa de desemprego. A impossibilidade de defi nir o desemprego redunda na multiplicidade de suas medidas. Cada fonte estatística tem seu conceito, incompatível e portanto incomparável com qualquer outra fonte e, geralmente, escolhido em função de critérios de conveniência. O DIEESE defi ne o fenômeno da forma mais abrangente possível, somando-se o desempregado aberto com os empregados precários e os empregados desalentados, ao passo que o IBGE restringe a medida ao desemprego aberto. As comparações internacionais de taxas de desemprego apresentam ainda maior perigo, uma vez que essas não dependem apenas de defi nições, mas também de peculiaridades institucionais, culturais e econômicas literalmente incomparáveis. Assim, tudo o que os números podem indicar é a variação do desemprego, sua estrutura e natureza. A teoria econômica mais tradicional distingue três tipos de desemprego, de acordo com seus mecanismos geradores e, paralelamente, três perspectivas de luta contra estes. A falta de visibilidade e de transparência do mercado de trabalho, a informação imperfeita que os agentes têm, provoca uma forma benigna e geralmente de curta duração de desemprego, chamada friccional. A vaga e o candidato adequado existem, mas os dois não se encontram, de sorte que a vaga fi ca vazia e o candidato frustrado. É necessário circular as informações por todos os meios: meios de comunicação, lugares públicos, bancos de emprego, entre outros. O desemprego dito conjuntural está ligado a fases de recessão da atividade produtiva. A experiência da década de 1980 ensinou claramente que o desinvestimento provoca um desemprego duradouro, podendo haver confl ito entre objetivos de curto e de longo prazos. Mas a forma mais resistente de desemprego está ligada a um descompasso entre a estrutura qualifi cada da mão-de-obra necessária e da força de trabalho disponível. A curto e a longo prazos, as três formas de desemprego misturam-se e confundem-se. No longo prazo, a pior forma de desemprego (estrutural) resulta de uma defasagem entre a evolução da tecnologia e o ensino. Para preparar o recurso humano para uma tecnologia sofi sticada e em permanente evolução, o ensino profi ssionalizante pode não ser a melhor opção. A maioria dos trabalhadores atuais deve mudar profundamente seu modo de trabalhar em função da introdução do progresso técnico na produção. Hoje constitui privilégio de uma minoria desfrutar de um emprego estável com tempo integral, o ano inteiro e durante a vida ativa. A maioria dos ativos destina-se a ocupações irregulares, temporárias, precárias, de tempo parcial ou falsamente independentes. O aumento do desemprego no Brasil apresenta três explicações fundamentais: fatores estruturais, conjunturais e sazonais. Dos fatores estruturais, o Brasil amarga efeitos de três fatores perversos: baixo crescimento, educação insufi ciente e legislação infl exível. Destes fatores, a educação insufi ciente desde a infância é responsável direta ou indiretamente pela baixa qualifi cação da mão-de-obra no Brasil e apresenta-se como um dos pontos mais críticos para o país. Assim, é possível evidenciar que boa parte dos problemas como desemprego no país é gerada pela baixa qualifi cação da mão-de-obra existente, oriunda de uma educação precária e insufi ciente. É importante salientar que, à medida que as empresas se modernizam e aumenta a complexidade da tecnologia utilizada, requisitam-se maiores aptidões técnicas e pessoais e, assim, a cada dia mais pessoas são consideradas desqualifi cadas para os cargos abertos nas empresas, caso o sistema de ensino vigente não proporcione formação adequada. Podemos perceber que segundo os autores, a tecnologia é um fator importante para contribuir com o aumento do desemprego no mercado. Consequentemente, a máquina pode tomar o lugar do homem, ofertando uma mão de obra que pode ser mais barata para o empregador, mas o problema são as pessoas que estarão desempregadas por conta dessa situação. Vamos analisar mais a frente quais são as causas e efeitos do desemprego. 43 2- Causas e Efeitos o Desemprego Os autores Thaine Rossi e Edson Aparecido (2006), comentam que existem algumas situações negativas com relação ao aumento no nível do desemprego: Para os economistas chamados clássicos ou monetaristas, o desemprego baseia-se no funcionamento do mercado e no desejo dos trabalhadores de receberem salários excessivamente altos. Assim, o desemprego acima do friccional deve-se a uma política de salários inadequada. Esse desemprego é qualifi cado como voluntário. Já para os economistas keynesianos, o desemprego deve- se fundamentalmente ao nível insufi ciente da demanda agregada por bens e serviços(MOCHON e TROSTER, 1994, p.350). Assim, defende-se que o desemprego acima do friccional é involuntário e ocorre porque o nível da demanda agregada é insufi ciente. Contudo, os custos mais graves do desemprego são para aqueles que sofrem diretamente os seus impactos, pois muitas pessoas não têm acesso ao seguro - desemprego. E, para aqueles que se mantêm empregados, fi ca a obrigação de pagar parte dos custos do desemprego por meio de impostos ou contribuições sociais mais elevadas. Neste contexto, o desemprego traz consequências degradantes, prejudicando os bons hábitos de trabalho e a produtividade dos trabalhadores. Assim, pode-se afi rmar que o desemprego é o primeiro fator determinante da pobreza. Podemos perceber que o desemprego é o primeiro fator que pode fazer uma sociedade de um país chegar à extrema pobreza. Fora isso, com o aumento do desemprego as outras pessoas empregadas acabam pagando impostos mais caros justamente para compensar os impostos por aquelas pessoas que não pagam por não ter condições fi nanceiras. Sendo assim, manter um nível alto de desemprego em um país não é uma boa opção. 2.1 Brasil e a educação Um dos maiores fatores que está ligado com o desemprego é justamente a educação. Segundo Thaine Rossi e Edson Aparecido (2006): O Relatório do Ministério da Educação e do Desporto para a Conferência Internacional de Educação de Genebra em 1996 apresenta o seguinte quadro sobre a educação no Brasil (BRASIL, 1996): O perfi l da educação brasileira apresentou signifi cativas mudanças nas duas últimas décadas. Houve substancial queda das taxas de analfabetismo, aumento expressivo do número de matrículas em todos os níveis de ensino e crescimento sistemático das taxas de escolaridade média da população. Não obstante, o quadro educacional do país é ainda bastante insatisfatório tanto do ponto de vista qualitativo quanto em relação a alguns indicadores quantitativos. Podemos perceber que a população do nosso país por mais que esteja melhorando o quadro educacional ainda não é o sufi ciente pela quantia de pessoas que temos em nosso território. Seguindo com as observações dos autores Thaine Rossi e Edson Aparecido (2006): No que se refere à escolaridade da população, observam-se duas tendências importantes: primeiro, o crescimento da renda per capita verifi cado nas quatro últimas décadas foi acompanhado de expansão da taxa de escolaridade média, passando-se de dois anos de estudo em 1960 para cerca de 5 anos em 1990. Em segundo lugar, a queda das taxas de analfabetismo de 39,5% para 20,1% nas quatro últimas décadas, foi paralela ao processo de universalização do atendimento escolar na faixa etária obrigatória (7 a 14 anos), tendência que se acentua a partir de meados dos anos 70, sobretudo como resultado do esforço do setor público na promoção das políticas educacionais. Sendo assim, verifi camos que a taxa da renda da pessoa aumenta conforme a sua alfabetização e nível de escolaridade. Podemos perceber um grande crescimento no que diz referência ao século anterior com o aumento da escolaridade e nível escolar. A educação está interligada não apenas como o nível de desemprego de um país, mas como outros fatores como: desenvolver o lado crítico, aperfeiçoar as habilidades para o mercado de trabalho e diminuir a pobreza de um país. Imagem 1 Taxa de analfabetismo no Brasil Fonte: IBGE. Verifi cando a imagem logo acima, é possível analisar que o Brasil ainda tem algumas regiões com o índice de analfabetismo considerável. Por exemplo, a região Nordeste é onde se concentra a maior parte da população com menos de 15 anos de idade que ainda não sabem ler e escrever. 44Gestão Economia e Análise de Mercado Se formos analisar de forma crítica o cidadão que não conseguir no mínimo fi nalizar a escola regular terá difi culdades para arrumar emprego no mercado e isso se dá justamente por conta da necessidade de mão de obra qualifi cada que o mercado precisa absorver. Se não tem mão de obra qualifi cada, não consegue preencher a vaga de emprega e em consequência teremos pessoas dentro da sociedade passando por difi culdades. Segundo o economista Jamil Chade (2020), nos fala em um artigo sobre o cenário econômico mais atual: TAXA DE DESEMPREGO NO BRASIL IRÁ SE MANTER EM PATAMARES ELEVADOS, PREVÊ OIT. O Brasil irá manter uma taxa elevada de desemprego nos próximos anos, mesmo que uma certa redução seja registrada. Os dados fazem parte de um levantamento realizado pela Organização Internacional do Trabalho que, ao apresentar nesta segunda-feira seus números sobre o desemprego no mundo, indicou que não prevê uma melhoria acelerada para a situação brasileira. De acordo com os dados da entidade, 2019 terminou com uma taxa de desemprego de 12,1% no Brasil. Para 2020, esse índice cai para 12% e, em 2021, ele será ainda de 11,8%. Em 2022, o índice permanece elevado, em 11,6%. Ainda que incertos, os anos de 2023 e 2024 são apresentados com uma taxa prevista de 11,5% de desemprego. Se confi rmada, a previsão revela que o Brasil permanecerá distante dos índices de desemprego de 6,7% registrados em 2014. Mesmo com a queda, o nível continuará sendo o mais alto nos últimos 30 anos. Os dados do IBGE são outros. De acordo com a instituição, a taxa de desemprego no Brasil fi cou em 11,2% no trimestre encerrado em novembro, com 11,9 milhões de pessoas. Em termos absolutos, a OIT indica que 2019 terminou com 12,8 milhões de desempregados. Em 2020, o número previsto se mantém no mesmo patamar e cai para 12,7 milhões em 2021. Entre 2022 e 2024, o total permanece entre 12,5 milhões e 12,6 milhões. “Não vemos um empurrão importante para permitir que taxa volte ao que existia em 2014”, afi rmou Stefan Kuhn, macroeconomista da OIT. Segundo ele, uma volta às taxas anteriores à crise pode levar anos ainda para ocorrer. “Pode levar muito tempo”, alertou. “Atualmente, não há como saber. Não há uma previsão de queda acelerada (do desemprego) no Brasil”, disse. Ele cita o que ocorreu com o desemprego na Grécia e Espanha, depois das crises de 2008 e 2009. “Ainda não vimos às taxas se reduzirem ao que existia antes”, afi rmou Kuhn. Um dos problemas, segundo a OIT, é o modelo usado pelo Brasil para garantir seu crescimento, baseado em exportações e commodities. “A economia global está se deteriorando. Será cada vez mais difícil implementar o modelo liderado pelas exportações”, indicou o economista da entidade. Além da queda lenta do desemprego, os números da OIT apontam para o aumento de pessoas fora da força de trabalho. Em 2019, eram 60,8 milhões de brasileiros nesse situação. Em 2021, serão 62,7 milhões. Na semana passada, a ONU já havia alertado que a recuperação da economia brasileira seria lenta e que fi caria abaixo da expansão do restante do mundo, pelo menos até 2021. TURBULÊNCIA SOCIAL Para a OIT, apesar da situação de pouco avanço no Brasil, não há indicação de que o país poderia viver o mesmo clima de turbulência social, registrado em outras partes do continente. Tal cenário ocorreria se o desemprego voltasse a aumentar. No restante da América Latina, porém, os índices da OIT apontam que mais distúrbios podem de fato ocorrer. Na avaliação da entidade, o fracasso em reduzir as desigualdades sociais e criar empregos decentes pode levar sociedades a tomar as ruas. Na OIT, um índice de turbulência social foi criado e registrou uma alta entre 2009 e 2019. Das onze subregiões do mundo, sete tiveram um aumento de manifestações, protestos e greves. Um deles seria a América Latina. Para Guy Ryder, diretor-geral da OIT, não existem dúvidas de que condições de trabalho estão minando a coesão social e criando desconforto. MUNDO No restante do mundo, a situação social também é considerada como preocupante. Ainda que a taxa de desemprego esteja em apenas 5,4% - cerca de 188 milhões de pessoas - a realidade é que o número não conta a história completa. No total, 500 milhões de pessoasestão fora do mercado de trabalho ou desempregadas. Além disso, outros 630 milhões de pessoas que trabalham não ganham o sufi ciente para sair da extrema pobreza. Isso representa um quinto de todos os trabalhadores, com um salário de menos de US$ 3,2 por dia. Entre os jovens, 267 milhões de pessoas - 22% dessa categoria - não estão nem trabalhando e nem estudando. “O que vemos é que para milhões de pessoas, é cada vez mais difícil construir vidas melhores por meio do trabalho”, alertou Ryder. A camada mais pobre dos trabalhadores precisaria de onze anos de renda para conseguir o mesmo salário que os 20% mais ricos obtém em apenas um ano. “A situação é pior que pensávamos”, completou o diretor-geral da OIT. Jamil contribuiu de forma signifi cativa com informações relevantes sobre a economia do nosso país, não só do Brasil como do mundo. O que podemos analisar lendo esse artigo? Podemos perceber que o desemprego está ligado sempre com problema sociais. Segundo o relatório de desenvolvimento humano divulgado em Dezembro de 2019 pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), o Brasil é 7º país com mais desigualdade social no mundo. Como teremos emprego para as pessoas saírem da extrema pobreza se o Estado não consegue manter uma igualdade social, gerar emprego e renda? Isso é algo para se pensar, o que você faria se fosse o gestor do Brasil para melhorar esse cenário? Segundo João (2020), essas são algumas causas do desemprego: • Baixa qualifi cação do trabalhador: muitas vezes há emprego para a vaga que o trabalhador está procurando, porém, o mesmo não possui formação adequada para exercer aquela função. • Substituição de mão de obra por máquinas: nas últimas décadas, muitas vagas de empregos foram fechadas, pois muitas indústrias passaram a usar máquinas na linha de produção. No setor bancário, por exemplo, o uso de caixas eletrônicos e desenvolvimento do sistema Bankline (serviços 45 bancários pela Internet) também gerou o fechamento de milhares de vagas. • Crise econômica: quando um país passa por uma crise econômica, o consumo de bens e serviços tende a diminuir. Muitas empresas demitem funcionários como forma de diminuir custos para enfrentar a crise. • Custo elevado (impostos e outros encargos) para as empresas contratarem com carteira assinada: este caso é típico do Brasil, pois os custos de contratação de empregados são muito elevados. Muitas empresas optam por aumentar as horas extras de seus funcionários a contratar mais mão de obra. • Fatores Climáticos: chuvas em excesso, secas prolongadas, geadas e outros fatores climáticos podem gerar grandes perdas fi nanceiras no campo. Muitos empresários do setor agrícola costumam demitir trabalhadores rurais para enfrentarem situações deste tipo. Chegamos ao fi nal da nossa disciplina, foi um prazer estar com você durante esse período. Esperamos que você tenha absorvido todo conhecimento necessário para dar continuidade na sua vida acadêmica. Retomando a aula 1- Desemprego, um dos Piores Problemas da Economia. Na seção 1, podemos estudar uma das maiores causas do desemprego dentro de uma país e quais são os efeitos negativos que estão interligados com essa situação. A extrema pobreza é um alerta para a economia de uma nação, e as pessoas só vão sair dessa situação econômica caso elas têm poder monetário e poder de compra para fazer a economia girar e mudar esse cenário. 2- Causas e Efeitos d o Desemprego Na seção 2, estudamos algumas causas e efeitos do desemprego dando ênfase aqui no Brasil. As causas do desemprego além da desigualdade social, podemos acrescentar: analfabetismo da população, mão de obra desqualifi cada, substituição de mão de obra humana por máquinas, crises econômicas, escândalos políticos, custo elevados de impostos e encargos para contratarem pessoas com carteira assinada e fatores climáticos principalmente no setor do agronegócio. Os efeitos que isso nos da são sérios, como: dinheiro não circula na economia, aumento da infl ação, aumento da extrema pobreza, aumento das taxas tributárias cobrado da população e entre outros. Causas do desemprego. Disponível em: https://www. suapesquisa.com/economia/causas_desemprego.htm. Acesso em: 01/03/2020. Taxa de desemprego no Brasil 2020. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil- chade/2020/01/20/taxa-de-desemprego-no-brasil-ira-se- manter-em-patamares-elevados-preve-oit.htm. Acesso em: 05/03/2020. Vale a pena acessar Mais que vencedores. O valor de um homem. O quarto poder. Vale a pena assistir MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social, Rio de Janeiro: Vozes, 2005. MORIN, E., Uma política de civilização. Lisboa: Instituto Piaget. (1997). Vale a pena ler Vale a pena Referências MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social, Rio de Janeiro: Vozes, 2005. MORIN, E., Uma política de civilização. Lisboa: Instituto Piaget. (1997). Causas do desemprego. Disponível em: https://www. suapesquisa.com/economia/causas_desemprego.htm. Acesso em: 01/03/2020. Taxa de desemprego no Brasil 2020. Disponível em: https:// noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2020/01/20/ taxa-de-desemprego-no-brasil-ira-se-manter-em-patamares- elevados-preve-oit.htm. Acesso em: 05/03/2020. Como surgiu a economia mundial. Disponível em: https:// www.esquerdadiario.com.br/Como-surgiu-a-economia- mundial. Acesso em: 02/02/2020. Introdução a Economia. Disponível em: https://siteantigo. portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/ historia-da-economia-mundial/48912. Acesso em: 02/04/2019. 46Gestão Economia e Análise de Mercado SILVA, César Roberto Leite da. Economia e Mercados: Introdução à economia. São Paulo: Saraiva 4ª. Ed. 1986. VASQUEZ, J. L., Comércio Brasileiro, 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. GUIMARÃES, Sérgio. Economia e e Mercados. São Paulo: Ática. 1991. HOLANDA Nílson. Introdução à Economia, 5. Ed. São Paulo: Vozes, 1985. Introdução a Microeconomia. Disponível em: https:// brasilescola.uol.com.br/economia/microeconomia.htm. Acesso em: 02/04/2019. Estrutura de Mercado. Disponível em: https://brasilescola. uol.com.br/geografi a/economia-mercado.htm. Acesso em: 28/02/2020. Conceito de Economia de Mercado. Disponível em: https:// conceito.de/economia-de-mercado. Acesso em: 28/02/2020. Qualidade de vida no trabalho. 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Minhas anotações
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